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Recidiva em lesão central de celulas gigantes : revisão sistemática e meta-análise

Pontes, Caetano Guilherme Carvalho 31 August 2015 (has links)
Central giant cell granuloma (CGCG) is an uncommon pathology of the maxillary bones, which has diverse clinical behavior. It can be treated either by surgical removal or by conservative methods such as systemic daily application of calcitonin and intralesional injections of corticosteroids. Recurrence of lesions seems to vary according to its clinical behavior, location and treatment modality. The aim of this study was to evaluate the recurrence rate of the CGCG of the jaws and its associated factors through a systematic review and meta-analyses. An electronic search in PubMed and Scopus databases was conducted in order to identify observational studies, published in English, that reported the recurrence rate of CGCG of the jaws regardless of treatment modality. In addition, a hand search of cross-references was also carried out identify additional studies. We excluded studies that did not report the main outcome of interest, with less than five cases and studies not available for full text review. Twenty-one studies, published between 1973 and 2011 met eligibility criteria and were included in this review. We observed a global recurrence rate of 13.4% (8.4%-19.1%, 95% CI). Surgical curettage showed the higher recurrence rate (15.8%, 10.7 – 21.7 95%CI), followed by calcitonin administration (9.7%, 0.0 – 31.8 95% CI) and surgical resection (0.16%, 0.0 – 0.07 95%CI). Lesion location was not associated with a higher risk of recurrence (RR = 1.7, 0.97 – 2.9, 95% CI). The results of this systematic review showed a high risk of lesion recurrence of aggressive CGCG treated with surgical curettage. / A lesão central de células gigantes (LCCG) é uma patologia incomum dos maxilares que apresenta comportamento clínico bastante variável. As modalidades terapêuticas para esta lesão variam desde tratamentos conservadores, com o uso de calcitonina e corticosteróides, a abordagens cirúrgicas mais radicais. As taxas de recidiva parecem variar de acordo com o comportamento clínico das lesões, tratamento indicado e localização. O objetivo deste trabalho foi, através de uma revisão sistemática com metanálise, avaliar as taxas de recidiva da LCCG dos maxilares e seus fatores associados. A revisão sistemática da literatura foi conduzida utilizando-se de busca eletrônica pelas bases de dados PubMed e Scopus. A lista de referências de todos os estudos elegíveis foi manualmente analisada para identificar estudos adicionais a serem incluídos. Foram incluídos estudos observacionais, publicados em língua inglesa, que relataram a taxa de recidiva da LCCG dos maxilares independente do tipo de tratamento realizado. Foram excluídos os estudos com menos de 5 casos, aqueles em que o desfecho de interesse não foi relatado e os artigos não disponíveis para leitura na íntegra. A heterogeneidade estatística entre os estudos foi analisada através do teste Q de Cochran e do índice I2 de Higgins e Thompson. As taxas de recidiva foram calculadas através de um modelo de efeitos randômicos após transformação do tipo Freeman-Tukey. O risco relativo para recidiva de acordo com comportamento clínico e localização das lesões foi calculado pelo método de Mantel-Haenszel. Foram incluídos 21 estudos observacionais, publicados entre 1973 e 2011. Foi observada uma taxa global de recidiva de 13.4% (IC 95% 8.4-19.1). Os pacientes tratados através de curetagem, ressecção cirúrgica e calcitonina tiveram taxas de recidiva de 15.8% (IC 95% 10.7-21.7), 0.16% (IC 95% 0.0-0.07) e 9.7% (0.0-31.8%), respectivamente. As lesões de comportamento agressivo tiveram um risco relativo para recidiva de 3.1 (IC 95% 1.7-5.7). Não foi observado aumento do risco em relação à localização da lesão (RR = 1.7; IC 95% 0.97-2.9). Desta forma, os resultados desta meta-análise indicam um risco elevado de recidiva em LCCG de comportamento agressivo e tratadas através de curetagem.
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Estudo comparativo entre imagens convencional e digital indireta na interpretação de lesões radiolúcidas multiloculares / Comparative study between conventional and indirect digital images in the interpretation of multilocular radiolucent lesions

Gambier, Valeria Campassi Reis 13 March 2008 (has links)
A realização de um diagnóstico envolve várias etapas, dentre elas o exame radiográfico. Embora a experiência do profissional seja fundamental, é necessário que o mesmo se atualize constantemente, conhecendo as novas tecnologias e de que forma a era digital vem se incorporando nas mais diferentes áreas. Neste trabalho buscou-se avaliar se a tecnologia digital pode colaborar na elaboração de hipóteses diagnósticas de lesões ósseas. Para isso, foram selecionadas 24 radiografias panorâmicas nas quais existiam imagens de lesões do tipo ameloblastoma, tumor odontogênico queratocístico, mixoma e lesão central de células gigantes, atestadas por laudos anátomo-patológicos. As radiografias foram digitalizadas e entregues a 12 examinadores, sendo 3 profissionais para cada uma de 4 diferentes especialidades (radiologia, estomatologia, patologia e cirurgia buco-maxilo-facial). Os examinadores observaram as imagens em dois momentos diferentes. Primeiramente analisaram a radiografia convencional e depois a imagem digitalizada correspondente com intervalo mínimo de 30 dias. Quando do exame das imagens digitais, foi oferecida aos examinadores a opção de uso de ferramentas disponíveis no software, que pudessem auxiliá-lo no procedimento. As suas opiniões eram anotadas em formulários, cujos dados foram posteriormente tabulados e submetidos à análise estatística, por meio de equações de estimação generalizadas (EEG) e índice kappa. Os resultados possibilitaram concluir que houve equivalência na eficácia dos dois métodos avaliados, com boa concordância entre os diagnósticos dos especialistas, e que a probabilidade de acerto não depende da especialidade do observador e nem do tipo de lesão. O método digital foi o preferido para observação entre os avaliadores, sendo que a ferramenta brilho e contraste foi considerada como a melhor auxiliar na elaboração das hipóteses diagnósticas, não havendo uma padronização de valores para tal. Os resultados sugerem ainda que as ferramentas da análise digital favoreceram mais o diagnóstico de um determinado tipo de lesão em comparação aos outros. / The achievement of a diagnosis includes several steps, among them, the radiographic exam. Although the professional experience is fundamental, it is necessary that the professional has been updated constantly, learning new technologies and how the digital era has been incorporated to different areas of knowledge. This work aimed to assess if the digital technology might play a role in the elaboration of diagnostic hypothesis of bone lesions. For that, it was selected 24 panoramic radiographs in which it was possible to observe lesion images of ameloblastoma, keratinizing cystic odontogenic tumor, odontogenic myxoma and central giant cell lesion, with histophatological diagnosis. The radiographs were digitalized and delivered to 12 examiners, being 3 professionals for each one of the 4 specialties (radiology, stomatology, pathology and oral surgery). The examiners have observed the images in two different situations. First they analyzed the conventional radiography and then the corresponding digitalized images, after at least 30 days long. Joined to the digitalized images, it was provided to the examiners software facilities in order to support them in the procedures. Their opinions were filled in booking forms, whose information were tabulated and submitted to statistical analysis through generalized estimation equations (EEG) and kappa index. The outcome has indicated that there was an equivalent fficiency between the two selected methods of assessment. There was a good match of the diagnosis made by the examiners from each speciality, and the probability of a right judgment did not rely on the observer specialty nor on the type of lesion. The examiners have preferred the digital method, and the digital tools bright and contrast were considered the best support for the elaboration of diagnostic hypothesis. Moreover, it was not obtained standard values for bright or contrast. The outcome of this work also suggests that the use of digital analysis tools tends to be more effective for a specific type of lesion than others.
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Estudo comparativo entre imagens convencional e digital indireta na interpretação de lesões radiolúcidas multiloculares / Comparative study between conventional and indirect digital images in the interpretation of multilocular radiolucent lesions

Valeria Campassi Reis Gambier 13 March 2008 (has links)
A realização de um diagnóstico envolve várias etapas, dentre elas o exame radiográfico. Embora a experiência do profissional seja fundamental, é necessário que o mesmo se atualize constantemente, conhecendo as novas tecnologias e de que forma a era digital vem se incorporando nas mais diferentes áreas. Neste trabalho buscou-se avaliar se a tecnologia digital pode colaborar na elaboração de hipóteses diagnósticas de lesões ósseas. Para isso, foram selecionadas 24 radiografias panorâmicas nas quais existiam imagens de lesões do tipo ameloblastoma, tumor odontogênico queratocístico, mixoma e lesão central de células gigantes, atestadas por laudos anátomo-patológicos. As radiografias foram digitalizadas e entregues a 12 examinadores, sendo 3 profissionais para cada uma de 4 diferentes especialidades (radiologia, estomatologia, patologia e cirurgia buco-maxilo-facial). Os examinadores observaram as imagens em dois momentos diferentes. Primeiramente analisaram a radiografia convencional e depois a imagem digitalizada correspondente com intervalo mínimo de 30 dias. Quando do exame das imagens digitais, foi oferecida aos examinadores a opção de uso de ferramentas disponíveis no software, que pudessem auxiliá-lo no procedimento. As suas opiniões eram anotadas em formulários, cujos dados foram posteriormente tabulados e submetidos à análise estatística, por meio de equações de estimação generalizadas (EEG) e índice kappa. Os resultados possibilitaram concluir que houve equivalência na eficácia dos dois métodos avaliados, com boa concordância entre os diagnósticos dos especialistas, e que a probabilidade de acerto não depende da especialidade do observador e nem do tipo de lesão. O método digital foi o preferido para observação entre os avaliadores, sendo que a ferramenta brilho e contraste foi considerada como a melhor auxiliar na elaboração das hipóteses diagnósticas, não havendo uma padronização de valores para tal. Os resultados sugerem ainda que as ferramentas da análise digital favoreceram mais o diagnóstico de um determinado tipo de lesão em comparação aos outros. / The achievement of a diagnosis includes several steps, among them, the radiographic exam. Although the professional experience is fundamental, it is necessary that the professional has been updated constantly, learning new technologies and how the digital era has been incorporated to different areas of knowledge. This work aimed to assess if the digital technology might play a role in the elaboration of diagnostic hypothesis of bone lesions. For that, it was selected 24 panoramic radiographs in which it was possible to observe lesion images of ameloblastoma, keratinizing cystic odontogenic tumor, odontogenic myxoma and central giant cell lesion, with histophatological diagnosis. The radiographs were digitalized and delivered to 12 examiners, being 3 professionals for each one of the 4 specialties (radiology, stomatology, pathology and oral surgery). The examiners have observed the images in two different situations. First they analyzed the conventional radiography and then the corresponding digitalized images, after at least 30 days long. Joined to the digitalized images, it was provided to the examiners software facilities in order to support them in the procedures. Their opinions were filled in booking forms, whose information were tabulated and submitted to statistical analysis through generalized estimation equations (EEG) and kappa index. The outcome has indicated that there was an equivalent fficiency between the two selected methods of assessment. There was a good match of the diagnosis made by the examiners from each speciality, and the probability of a right judgment did not rely on the observer specialty nor on the type of lesion. The examiners have preferred the digital method, and the digital tools bright and contrast were considered the best support for the elaboration of diagnostic hypothesis. Moreover, it was not obtained standard values for bright or contrast. The outcome of this work also suggests that the use of digital analysis tools tends to be more effective for a specific type of lesion than others.
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Reação de células gigantes multinucleadas em carcinomas de células escamosas de lábio inferior: Estudo clínico-patológico e imunoistoquímico

Santos, Hellen Bandeira de Pontes 14 July 2016 (has links)
Submitted by Jean Medeiros (jeanletras@uepb.edu.br) on 2017-11-30T12:02:40Z No. of bitstreams: 1 PDF - Hellen Bandeira de Pontes Santos.pdf: 24212742 bytes, checksum: 773b9381f25af4929aa22886d6f91f25 (MD5) / Approved for entry into archive by Secta BC (secta.csu.bc@uepb.edu.br) on 2017-12-06T18:42:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PDF - Hellen Bandeira de Pontes Santos.pdf: 24212742 bytes, checksum: 773b9381f25af4929aa22886d6f91f25 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-06T18:42:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Hellen Bandeira de Pontes Santos.pdf: 24212742 bytes, checksum: 773b9381f25af4929aa22886d6f91f25 (MD5) Previous issue date: 2016-07-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The multinucleated giant cells (MGCs) reaction has been reported in several epithelial malignancies. However, the nature and potential prognostic implication of this reaction in these neoplasms remain under discussion. In intra-oral squamous cell carcinoma (SCC), studies have suggested that MGCs may represent a foreign body reaction to the keratin produced by tumor cells and that, possibly, these cells are formed from the fusion of M2 macrophages. In the context of lower lip SCCs, there are no studies about a probable relationship between MGC reactions and the tumor progression (Pubmed Database, Scopus, Web of Science, LILACS, SIGLE – access on July 8, 2016). Thus, this study aimed to evaluate the frequency, distribution, and polarization profile (M1 - HLA-DR / M2 - CD163 ) of MGC reaction in 91 cases of lower lip SCC and to verify the association of this microscopic finding with clinicopathological parameters (tumor size, node metastasis, distant metastasis, clinical stage, and histopathological grade of malignancy). Under light microscopy, hematoxylin–eosin-stained histological sections were evaluated for the presence and distribution of MGCs reaction in high-power fields (HPFs). To evaluate the histopathological grade of malignancy, the systems proposed by Bryne et al. (1992) and the World Health Organization (WHO) (CARDESA et al., 2005) were used. Only cases containing MGCs reaction were included in the immunohistochemical study. The anti- CD68 antibody was used to confirm the monocytic/ macrophagic nature of the MGCs reaction. To identify the polarization profile of these cells, the percentage of HLA-DR and CD163 MGCs was established for each case. Thirty-six (39.6%) cases contained MGCs reaction. Significant associations between the presence of MGCs reaction and clinical parameters were not observed (p > 0.05). The occurrence of MGCs reaction in well and moderately differentiated cases (CARDESA et al., 2005) was 3.3 higher than in poorly differentiated cases (p = 0.006; PR: 3.30; 95% CI: 1.12-9.68). At the tumor invasive front (BRYNE et al., 1992), no associations between the presence of MGCs reaction and the histopathological grade of malignancy (p = 0.674), the nuclear pleomorphism (p = 0.359), the pattern of invasion (p = 0.277), and the inflammatory infiltrate (p = 0.653) were seen. Nonetheless, the occurrence of these cells in highly and moderately keratinized tumors at the invasive front was 2.03 higher than in lesions with minimal or no keratinization (p = 0.012; PR: 2.03; 95% CI: 1.11-3.71). Regarding the distribution analysis, eighteen (50%) cases had MGCs in up to 3 HPFs. Significant associations between the distribution of MGC reaction and the clinicopathological parameters were not observed (p > 0.05). Immunohistochemical analysis revealed that MGCs were CD68 in all cases. Furthermore, it was observed a predominance of HLA-DR over CD163 cells (p = 0.031). The findings of the current study suggest that MGCs reaction is not involved with tumor progression in lower lip SCCs. In these malignancies, MGCs tend to exhibit predominantly an M1 phenotype and may represent a foreign body reaction to the keratin produced by tumor cells. / A reação de células gigantes multinucleadas (CGM) tem sido relatada em diversas neoplasias malignas epiteliais. Todavia, a natureza e a potencial implicação prognóstica dessa reação nessas neoplasias permanecem assunto de discussão. No carcinoma de células escamosas (CCE) intraoral, estudos têm sugerido que as CGM podem representar uma reação do tipo corpo estranho à ceratina produzida pelas células tumorais e que, possivelmente, essas células são formadas a partir da fusão de macrófagos M2. No contexto dos CCE de lábio inferior, até o presente momento, não há estudos sobre uma possível relação das reações de CGM com a progressão tumoral (Pubmed Database, Scopus, Web of Science, LILACS, SIGLE – acesso em 08/07/2016). Dessa forma, este estudo objetivou avaliar a frequência, a distribuição e o perfil de polarização (M1 – HLA-DR / M2 – CD163 ) da reação de CGM em 91 casos de CCE de lábio inferior e verificar a associação desse achado microscópico com parâmetros clínico- patológicos (tamanho do tumor primário, metástase linfonodal regional, metástase à distância, estádio clínico e grau histopatológico de malignidade). Sob microscopia de luz, cortes histológicos corados em hematoxilina e eosina foram avaliados quanto à presença e à distribuição da reação de CGM em campos de grande aumento (high power fields - HPF). Para avaliar o grau histopatológico de malignidade, foram utilizados os sistemas propostos por Bryne et al. (1992) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS) (CARDESA et al., 2005). No estudo imunoistoquímico, foram incluídos apenas os casos contendo reação de CGM. O anticorpo anti- CD68 foi utilizado a fim de confirmar a natureza monocítica/ macrofágica da reação de CGM. Para identificar o perfil de polarização dessas células, foi estabelecido o percentual de positividade das CGM aos anticorpos anti-HLA-DR e anti-CD163 para cada caso. Trinta e seis (39,6%) casos exibiram reação de CGM. Associações significativas entre a presença da reação de CGM e os parâmetros clínicos não foram observadas (p > 0,05). A ocorrência da reação de CGM em casos bem e moderadamente diferenciados (CARDESA et al., 2005) foi 3,3 vezes maior que naqueles casos pobremente diferenciados (p = 0,006; RP: 3,30; 95% IC: 1,12-9,68). No front de invasão (BRYNE et al., 1992), não foram observadas associações entre a presença da reação de CGM e o grau histopatológico de malignidade (p = 0,674), o pleomorfismo nuclear (p = 0,359), o padrão de invasão (p = 0,277) e o infiltrado inflamatório (p = 0,653). Por sua vez, a ocorrência dessas células em casos com alto e moderado grau de ceratinização no front de invasão tumoral, foi 2,03 vezes maior que naqueles com mínima ou sem ceratinização (p = 0,012; RP: 2,03; 95% IC: 1,11-3,71). Na análise da distribuição, dezoito (50%) casos exibiram reação de CGM em até 3 HPF. Associações significativas entre a distribuição da reação de CGM e os parâmetros clínico-patológicos não foram observadas (p > 0,05). A análise imunoistoquímica revelou que as CGM eram CD68 em todos os casos. Além disso, foi observado um predomínio de células que expressavam HLA-DR em relação a CD163 (p = 0,031). Os achados do presente estudo sugerem que a reação de CGM não está envolvida com a progressão tumoral em CCE de lábio inferior. Nessas neoplasias, as CGM tendem a apresentar um fenótipo predominantemente M1 e podem representar uma resposta do tipo corpo estranho à ceratina produzida pelas células tumorais
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Expressão de osteocalcina e de receptores da calcitonina e glicocorticoide em lesão central de células gigantes do complexo maxilo-mandibular / Expression of osteocalcin, glucocorticoid and calcitonin receptors in central giant cell lesions of the jaws

Martins, Allisson Filipe Lopes 27 March 2015 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-12-10T09:47:46Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Allison Filipe Lopes Martins - 2015.pdf: 3205167 bytes, checksum: 5c24397e18241a8a809af753bb233428 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-12-10T10:03:57Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Allison Filipe Lopes Martins - 2015.pdf: 3205167 bytes, checksum: 5c24397e18241a8a809af753bb233428 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-10T10:03:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Allison Filipe Lopes Martins - 2015.pdf: 3205167 bytes, checksum: 5c24397e18241a8a809af753bb233428 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2015-03-27 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The Central Giant Cell Lesion (CGCL) is an intraosseous lesion that can be classified into non aggressive and aggressive. Due to the aesthetic and functional defects of surgical treatment of CGCL, therapies with drugs have been reported, such as glucocorticoid injections and calcitonin. The studies reported in the literature support the use of these drugs through the investigation of the presence of glucocorticoid receptors (RGC) and calcitonin (RCT) in CGCL; however there is no consensus if all lesions express these receptors and if there is any difference between non aggressive and aggressive lesion. In addition, there are no studies that evaluated the bone formation potential through the investigation of Osteocalcin (OC) in aggressive and non-aggressive lesions. The aim of this study was to compare, using immunohistochemistry, the GR and CTR and osteocalcin protein (OC) expression in non aggressive (n = 20) and aggressive (n = 11) CGCL, and the correlation between the OC expression and these receptors determined in both groups of lesions. The number of mononuclear cells in mitosis (MOC), and the number of multinucleated giant cells (MGC) were also investigated using immunohistochemical techniques (hematoxylin and eosin). Our results show that all the cases express the GR and CTR and that there is no difference in the expression of these receptors or the number of mitosis between non aggressive and aggressive lesions. The OC expression was rare and higher in non aggressive lesions, however, not statistically significant (p> 0.05). There was a correlation between the CTR expression in MOC and MGC (r = 0.45; p <0.01). Considering the different variants of CGCL, there was a correlation between CTR expression in MOC and MGC in non aggressive lesions (r = 0.66; p <0.01) and between the CTR and OC expression in MGC (r = 0.718; p = 0.01). There was a higher number of MGC in aggressive lesions (p = 0.01). The results indicate that all cases express GR and CTR and that there are no differences between non aggressive and aggressive CGCL lesions of these receptors expression, these results strengthens CGCL treatment with glucocorticoids and calcitonin. Aggressive lesions have a higher number of MGC. The CGCL express glucocorticoid and calcitonin receptors and this finding give biological basis to the CGCL treatment with intralesional glucocorticoid and calcitonin either in non aggressive and aggressive cases. It was also identified osteocalcin positive cells, that may be related to bone repair, it is believed that these cells may also serve as a therapeutic target. / A Lesão Central de Células Gigantes (LCCG) é uma lesão intraóssea que pode ser classificada em não agressiva e agressiva. Devido aos defeitos estéticos e funcionais do tratamento cirúrgico da LCCG, terapias medicamentosas tem sido relatadas, como injeções de glicocorticoide e calcitonina. Há na literatura estudos que suportam o uso desses medicamentos através da investigação da presença de receptores de glicocorticoides (RGC) e de calcitonina (RCT) em LCCG. No entanto não existe consenso se todas as LCCG expressam esses receptores e se existe alguma diferença entre lesões agressivas e não agressivas. Além disso, não existem estudos sobre a avaliação do potencial de formação óssea através da Osteocalcina (OC) em lesões agressivas e não agressivas. O propósito deste estudo foi avaliar comparativamente, por meio de imunohistoquímica, a expressão de RGC e RCT e da OC em LCCG não agressivas (n= 20) e agressivas (n= 11) e a correlação entre a expressão da OC e desses receptores nos dois grupos de lesões estudados. O número de mitoses nas células mononucleares e o número de células gigantes multinucleadas também foram investigados, utilizando técnica histoquímica (hematoxilina e eosina). Nossos resultados mostram que todos os casos analisados expressam o RGC e RCT e que não existe diferença na expressão do RGC, RCT ou do número de mitoses entre lesões não agressivas e agressivas. A expressão de OC em células mononucleares foi rara e maior em lesões não agressivas, no entanto, sem diferenças estatisticamente significantes (p>0,05). Houve correlação entre a expressão do RCT em células mononucleares e células gigantes multinucleadas (r=0,45; p<0,01). Considerando as diferentes variantes foi verificada correlação do RCT entre o componente mononuclear e as células gigantes multinucleadas nas lesões não agressivas (r=0,66; p<0,01) e entre a expressão de OC e RCT em células gigantes multinucleadas (r= 0,718; p=0,01). Houve maior número de células gigantes em lesões agressivas (p= 0,01). Os resultados indicam que todos os casos expressam RGC e RCT e que não há diferenças entre lesões agressivas e não agressivas de LCCG quanto à expressão desses receptores, fortalecendo a recomendação o tratamento da LCCG com o uso de glicocorticoide e calcitonina. Lesões agressivas apresentam maior número de CGM. As células da LCCG expressam o RGC e RCT e esse achado pode fornecer bases biológicas para o tratamento com injeções intralesionais de glicocorticoides e o uso de calcitonina, seja em lesões não agressivas ou agressivas. Adicionalmente, foram identificadas células expressando OC, que podem estar relacionadas ao reparo ósseo, acredita-se que essa linhagem celular também pode se tornar um alvo terapêutico.

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