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Aspectos epidemiológicos, biotipologia e evolução do tratamento da leucemia linfocítica aguda na infância e adolescência no Rio Grande do Sul / Epidemiological aspects, biotipologia and evolution of the treatment of acute lymphocytic leukemia in childhood and adolescence in Rio Grande do Sul

Pereira, Waldir Veiga 31 August 2010 (has links)
A Leucemia Linfocítica Aguda na infância e adolescência é uma neoplasia de precursores linfóides de natureza heterogênea. Foi a primeira neoplasia disseminada a tornar-se curável pela quimioterapia. No Brasil os estudos cooperativos para o seu tratamento foram iniciados em 1980 com a criação do primeiro protocolo para o tratamento desta leucemia, denominado Grupo Brasileiro para o Tratamento da Leucemia na Infância. Na seqüência destes estudos foram observadas Sobrevidas Livre de Eventos de 50%, 58% e 70% nos protocolos 80, 82 e 85 respectivamente. Durante as décadas de 1980 e 1990, com a divulgação dos excelentes resultados alcançados com os regimes dos protocolos do grupo Berlin Frankfurt Münster, uma série de instituições em nosso País passou a adotá-los. Apesar de termos conhecimento dos dados referentes a evolução dos pacientes protocolados no GBTLI e dos demais estudos divulgados pelas instituições de origem, não tínhamos, porém, uma avaliação epidemiológica nem o conhecimento dos índices de sobrevivência alcançados no estado do Rio Grande do Sul. Neste trabalho foram avaliados 1472 pacientes com LLA, 833 (56,59%) do sexo masculino, 639 (43,41%) do sexo feminino, com idades entre zero e 20 anos, média de 7,40 anos (desvio padrão 5,14) e mediana de 5,70 anos (amplitude 0,06 a 20,76), no período de 1980 a 2008 provenientes deste Estado. Os dados foram colhidos individualmente dos prontuários dos pacientes admitidos nas principais instituições hospitalares que mantém assistência a pacientes pediátricos com neoplasias hematológicas. No presente estudo 487 pacientes (39,40%) foram registrados oficialmente nos protocolos do GBTLI; 678 (54,85%) receberam tratamento baseados nos regimes do grupo BFM e 71 (5,75%) por outros regimes incluindo os tratados segundo o protocolo UKALL. Os casos não foram, no entanto, protocolados e, na grande maioria não foram observados a totalidade dos itens exigidos para os pacientes registrados oficialmente. A sobrevida livre de eventos dos pacientes protocolados foi significativamente superior comparada aos não protocolados, 62,41% ± 2,43% e 53,86% ± 2,04% respectivamente, em cinco anos. De acordo com a faixa etária os pacientes que apresentavam idade de 15 a 19 anos tiveram um índice de SLE de 37,98% ± 4,72% em cinco anos, inferior quando comparado aos de zero a 4 anos e 5 a 9 anos respectivamente: 62,78% ± 2,28% e 62,43% ± 2,84%. Foi observada, na população estudada, uma SG de 63,73% ± 1,49% e SLE de 57,27% ± 1,57%, o que sugere uma discussão para implementar projetos com a finalidade de elevar estes índices de sobrevida. Epidemiologicamente a incidência da LLA com progenitores B seguiu o padrão observado em países desenvolvidos com um pico de freqüência absoluta entre as idades de 2 a 4 anos. Houve diferença significativa entre a população proveniente da região urbana ou rural sendo a SLE em cinco anos de 61,76% ± 1,76% e 49,81% ± 4,28% respectivamente. A SLE e a SG em lactentes e portadores de Síndrome de Down foi inferior aos resultados obtidos em instituições dos países desenvolvidos o que torna aconselhável uma revisão das condições para a assistência destes pacientes. Este estudo teve como finalidade principal retratar a situação passada e a atual do tratamento da LLA na infância e adolescência no Rio Grande do Sul e acumular dados aqui não interpretados e que poderão ser analisados posteriormente / Acute lymphocytic leukemia in childhood and adolescence is a neoplastic disease of lymphoid precursor of heterogeneous nature, being the first disseminated neoplasia to become curable through Chemotherapy. In Brazil, cooperative studies for the treatment of ALL started in 1980 with the creation of the first protocol by the Grupo Brasileiro para o Tratamento da Leucemia na Infância. According to these studies, Event Free Survival of 50%, 58% and 70% in the protocols of 1980, 1982 e 1985 respectively was observed. During the 80s and 90s many Brazilian institutions adopted the protocols motivated by the excellent results achieved by the Berlin Frankfurt Münster group. In spite of the knowledge provided by data related to the evolution of patients protocoled by the GBTLI and other studies published by medical institutions, there was not an epidemiologic evaluation or knowledge of survival indexes achieved in the state of Rio Grande do Sul. In this work, 1472 patients with ALL from the state of Rio Grande do Sul were evaluated. Among the subjects, 833 (56,59%) were male, 639 (43,41%) female, with age range between 0- 20 y average age of 7,40 (standard deviation 5,14) and median 5,70 years old (amplitude 0,06 to 20,76). Data was collected from the medical registers of patients with hematologic neoplasia in medical institutions, which offered pediatric assistance for ALL comprising the period between 1980 until 2008. In the present study, 487 patients (39,40%) were officially registered in the protocols of GBTLI; 678 (54,85%) received treatment based on the regime of the BFM group and 71 (5,75%) were treated according to other regimens (including the UKALL protocol). The cases, however, were not protocoled and, in most cases, the totality of items required for the patients registered officially were not observed. The EFS of the patients protocoled were significantly superior to those who were not protocoled (62,41% ± 2,43% and 53,86% ± 2,04% respectively) in five years. In respect to the age range, the patients which were between 15-20 years had an EFS index of 37,98% ± 4,72% in five years, which is inferior to the index of patients 0-4 years and 5-9 years: 62,78% ± 2,28% e 62,543± 2,84% respectively. An overall survival (OS) of 63,73% ± 1,49% and EFS of 57,27% ± 1,57% was observed in the population studied. These results indicate that a discussion for the implementation of projects, which can increase the indexes of cure, should be carried out. Epidemiologically, the incidence of ALL in B progenitors followed the pattern observed in developed countries with an absolute frequency peak in the age range of 2-4 years. The outcome was superior for patients coming from urban area in comparison to those from rural area. EFS and OS in infant and Down syndrome patients were inferior to the results obtained in developed countries, showing how important it is to review the conditions of the assistance provided to these patients. The objective of this work is to present the development of ALL treatment in childhood and adolescence in the state of Rio Grande do Sul, Brazil, from its beginning until the current days providing data, which can be analyzed and interpreted posteriorly
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Avaliação do dano de DNA em pacientes pediátricos com leucemia linfoide aguda durante a terapia de indução

Santos, Rafael Pereira dos January 2016 (has links)
O câncer é a primeira causa de mortes por doença, após 1 ano de idade, até o final da adolescência, excetuando aquelas relacionadas aos acidentes e à violência. A Leucemia Linfoide Aguda (LLA) afeta células linfoides e agrava-se rapidamente. São os tumores mais frequentes na infância e representam um terço de todas as neoplasias malignas nesta faixa etária. Em média, a taxa de cura excede 70%, todavia, apesar dos avanços das últimas décadas, os índices de crianças que apresentam recidiva da doença continua significativo. Danos endógenos ao DNA ocorrem numa frequência altíssima, além dos danos causados por terapias antitumorais. Alteração no reparo ao dano do DNA pode induzir mecanismos de resistência ao tratamento quimioterápico, resultando em aumento do reparo de lesões do DNA. Reparo por Excisão de Nucleotídeos (NER) é a via de reparo de DNA mais versátil e flexível nas células. Seus componentes estão sendo estudados como biomarcadores de prognóstico e terapias-alvo. No entanto, alguns relatórios têm abordado danos de DNA em Leucemia Linfoide Aguda (LLA) pediátrica. Neste estudo, realizamos um estudo de acompanhamento observacional em pacientes pediátricos para avaliar os danos do DNA pelo Ensaio Cometa Alcalino e expressão gênica da via de NER durante a indução da quimioterapia. Amostras de medula óssea (MO) ao diagnóstico, dia 15 (D15) e 30 (D30) do tratamento foram coletadas de 28 pacientes com LLA. Não houve aumento no índice de dano. No entanto, houve uma redução de células com baixo danos na comparação do D35 com o diagnóstico. Este resultado se confirmou em pacientes que apresentaram doença residual mínima positiva. A via de NER permaneceu constante, no entanto, em um único paciente, foi observada uma diminuição significativa da expressão dos genes, talvez devido ao silenciamento ou a regulação negativa das vias de reparo. Níveis de danos e reparação do DNA podem influenciar o resultado clínico, estar envolvidos na resistência aos fármacos e potencializar o risco de recidiva. Este é o primeiro estudo que avalia o dano ao DNA em amostras de MO de pacientes pediátricos com LLA. Apesar do pequeno número de pacientes alocados para o estudo, a partir dos achados é possível concluir que complexos de reparo merecem ser investigados a curto e a longo prazo. Acompanhamento dos resultados do paciente vai ajudar a elucidar a implicação dos nossos achados em taxas de cura e de recidiva. / Cancer is the leading cause of death by disease after 1 year old until the end of adolescence, except those related to accidents and violence. Acute Lymphoid Leukemia (ALL) affects lymphoid cells and worsens quickly. They are the most frequent tumors in childhood and account for a third of all malignancies in this age group. On average, the cure rate exceeds 70%, however, despite the progress of recent decades, rates of children with disease recurrence remains significant. Endogenous DNA damage occurs at a very high frequency, in addition to the damage caused by anti-tumor therapies. Change in the repair of DNA damage can induce resistance mechanisms to chemotherapy, resulting in increased repair of DNA lesions. Nucleotide Excision Repair (NER) pathway is the more versatile and flexible DNA repair in cells. Its components are being studied as prognostic biomarkers and targeted therapies. However, there are some reports of DNA damage in pediatric Acute Lymphoid Leukemia (ALL). In this study, we conducted an observational follow-up study in pediatric patients to assess DNA damage by alkaline comet assay and gene expression of NER pathway during induction chemotherapy. Bone marrow (BM) samples at diagnosis, 15th (D15) and 30th (D30) of treatment were collected from 28 patients with ALL. There was no increase in damage index. However, there was a reduction of cells with low damage in comparison to the D35 diagnosis. This result was confirmed in patients with positive minimal residual disease. The NER pathway remained constant, however, in one patient, a significant decrease of gene expression was observed perhaps due to the silencing or down-regulation of repair pathways. Damage levels and DNA repair can influence the clinical result and may be involved in drug resistance and enhance the risk of recurrence. This is the first study to assess DNA damage in BM samples of pediatric patients with ALL. Despite the small number of patients allocated to the study, from the findings we conclude that repair complex deserves to be investigated in the short and long term. Monitoring patient’s outcomes will help to access the implication of our findings in cure and relapse rates.
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Avaliação da qualidade de vida de sobreviventes de câncer na infância: uma proposta alternativa de coleta de dados / Evaluation of quality of life of survivors of childhood cancer: an alternative proposal for data collection

Clelia Marta Casellato de Souza 10 October 2014 (has links)
O acometimento do câncer na infância é relativamente raro, com taxas relevantes de incidência de alguns tumores, como a leucemia linfoblástica aguda (LLA) e o tumor de Wilms (TW). Embora o câncer seja uma das dez primeiras causas de óbito de crianças e adolescentes e a primeira por doença a partir dos cinco anos, nas últimas décadas o progresso da terapêutica tem possibilitado um declínio nas taxas de mortalidade e expansão dos prazos de sobrevida. Desta forma, o acompanhamento efetivo no enfrentamento da doença passou a buscar análises mais amplas dos efeitos orgânicos tardios da doença e da terapêutica, incluindo as condições psicossociais do sobrevivente, como nas avaliações da qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS). No sentido de ampliar o conhecimento e alternativas para o acompanhamento ambulatorial e periódico da condição de sobrevivência, este estudo buscou comparar o impacto na QVRS do sobrevivente adulto, dada a diferença na terapêutica de escolha para a remissão da LLA (quimioterapia) e do TW (cirurgia e quimioterapia), utilizando uma avaliação a distância da QVRS (SF-36, via telefone).Objetivos: Analisar e comparar a QVRS de sobreviventes adultos de LLA e TW, entre si e em relação a participantes sadios, acompanhados no Ambulatório Fora de Terapia do ITACI-HC-FMUSP, através da aplicação alternativa (via telefone) do SF-36.Casuística e Método: 90 participantes, acima de 18 anos. Grupo controle(CTRL) (30 sujeitos, fisicamente saudáveis, com ausência de diagnóstico prévio de câncer, recém-ingressos em curso superior) e Grupos experimentais (60 sobreviventes - Ambulatório Fora de Terapia - ITACI - HCFMUSP): grupo LLA (GLLA) - 30 sobreviventes LLA e grupo TW (GTW) 30 sobreviventes TW. A avaliação foi realizada através da aplicação, via telefone, do SF- 36. Após compilação dos domínios do SF-36, os resultados foram analisados através do teste de qui-quadrado, teste t-independente e teste de ANOVA. Resultados: Os participantes não apresentaram diferença significativa quanto a idade, a maioria eram solteiros, sem filhos e provenientes de São Paulo. O nível mais elevado de escolaridade do CTRL decorreu do critério de inclusão, mas com relevante proporção de sobreviventes no nível superior. Nos sobreviventes não houve diferença significativa de idade de diagnóstico e tempo de fora de terapia. Quanto a QVRS, houve melhores resultados dos sobreviventes masculinos em relação às sobreviventes e participantes CTRL. Especificamente, GLLA e GTW para Vitalidade e GLLA para Aspectos sociais, Saúde mental e Aspectos emocionais, no último aspecto detectada diferença também para as sobreviventes GTW. Nos sobreviventes com diagnóstico tardio (acima 53 meses) o GLLA apresentou melhores resultados na Capacidade funcional. Na percepção da própria saúde, houve diferença para todos os domínios, exceto nos Aspectos sociais e emocionais, estando as diferenças circunscritas a percepções positivas (boa, muito boa e excelente) da própria saúde pelos sobreviventes e controles. Conclusão: Particularmente no período do estudo, para a amostra selecionada e os aspectos analisados pelo SF-36 pode-se inferir que, apesar de algumas diferenças encontradas, os sobreviventes não apresentaram evidências de comprometimento de QVRS. O SF-36 (via telefone) pode ser um recurso de acesso e avaliação de QVRS de sobreviventes sob acompanhamento ambulatorial / The involvement of childhood cancer is relatively rare, with relevant incidence rates of some cancers such as Acute Lymphoblastic Leukemia (ALL) and Wilms Tumor (WT). Although cancer is one of the top ten causes of death in children and adolescents and the first disease from the age of five, in recent decades the therapeutic progress has made possible a decline in mortality rates and expansion of the survival periods. In this way, the effective monitoring in the confrontation of the disease passed to seek broader analyses of later organic effects from disease and therapy, including the psychosocial conditions of survivor, as in evaluations of healthrelated quality of life (HRQoL). In order to increase knowledge and alternatives for monitoring outpatient and periodic survival condition, this study sought to compare the impact on HRQoL of adult survivor, given the difference in the choice therapy for the remission of ALL (chemotherapy) and WT (surgery) using a remote assessment of HRQoL (SF -36 via telephone call). Objectives: Analyze and compare the HRQoL of adult survivors of ALL and WT between themselves and in relation to healthy participants, followed at the Ambulatory outside ITACI - HC - USP therapy , by alternative application ( by phone calls) of the SF - 36 . Methods: 90 participants , above 18 years. Control group (CTRL): (30 subjects, physically healthy, no history of oncological diagnosis, newly joined in higher education) and experimental groups (60 survivors - Outpatient Therapy - ITACI - HCFMUSP ): ALL group ( GALL ) - 30 ALL survivors and WT group ( GWT ) 30 WT survivors. The evaluation was performed by applying SF-36, via telephone calls. After compilation of the SF -36 domains, the results were analyzed through chi - square test, independent t test and ANOVA test. Results: Participants showed no significant difference regarding age, most were single, childless and from Sao Paulo. CTRL highest level of schooling resulted from inclusion criterion but with relevant proportion of survivors at the top level. In survivors there was no significant difference in age of diagnosis and time outside therapy. As for HRQoL there have been better results of male survivors in relation to female survivors and CTRL participants. Specifically GALL and GWT for vitality domain and GALL for social aspects, mental health and emotional aspects. In the last domain, it was detected also difference female survivors GWT. In survivors with late diagnosis (above 53 months) the GALL presented better results in functional capacity. In the perception of their own health, there were differences for all domains except in social and emotional aspects, with differences confined to positive perceptions (good, very good and excellent ) of own health by survivors and controls. Conclusion: Particularly during the study period, for the selected sample and the analyzed aspects by SF -36 can be inferred that, despite some differences, survivors did not show evidence of impairment of HRQoL . The SF -36 (via telephone calls) can be a resource of access HRQoL evaluation of survivors under ambulatory followup
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Aspectos epidemiológicos, biotipologia e evolução do tratamento da leucemia linfocítica aguda na infância e adolescência no Rio Grande do Sul / Epidemiological aspects, biotipologia and evolution of the treatment of acute lymphocytic leukemia in childhood and adolescence in Rio Grande do Sul

Waldir Veiga Pereira 31 August 2010 (has links)
A Leucemia Linfocítica Aguda na infância e adolescência é uma neoplasia de precursores linfóides de natureza heterogênea. Foi a primeira neoplasia disseminada a tornar-se curável pela quimioterapia. No Brasil os estudos cooperativos para o seu tratamento foram iniciados em 1980 com a criação do primeiro protocolo para o tratamento desta leucemia, denominado Grupo Brasileiro para o Tratamento da Leucemia na Infância. Na seqüência destes estudos foram observadas Sobrevidas Livre de Eventos de 50%, 58% e 70% nos protocolos 80, 82 e 85 respectivamente. Durante as décadas de 1980 e 1990, com a divulgação dos excelentes resultados alcançados com os regimes dos protocolos do grupo Berlin Frankfurt Münster, uma série de instituições em nosso País passou a adotá-los. Apesar de termos conhecimento dos dados referentes a evolução dos pacientes protocolados no GBTLI e dos demais estudos divulgados pelas instituições de origem, não tínhamos, porém, uma avaliação epidemiológica nem o conhecimento dos índices de sobrevivência alcançados no estado do Rio Grande do Sul. Neste trabalho foram avaliados 1472 pacientes com LLA, 833 (56,59%) do sexo masculino, 639 (43,41%) do sexo feminino, com idades entre zero e 20 anos, média de 7,40 anos (desvio padrão 5,14) e mediana de 5,70 anos (amplitude 0,06 a 20,76), no período de 1980 a 2008 provenientes deste Estado. Os dados foram colhidos individualmente dos prontuários dos pacientes admitidos nas principais instituições hospitalares que mantém assistência a pacientes pediátricos com neoplasias hematológicas. No presente estudo 487 pacientes (39,40%) foram registrados oficialmente nos protocolos do GBTLI; 678 (54,85%) receberam tratamento baseados nos regimes do grupo BFM e 71 (5,75%) por outros regimes incluindo os tratados segundo o protocolo UKALL. Os casos não foram, no entanto, protocolados e, na grande maioria não foram observados a totalidade dos itens exigidos para os pacientes registrados oficialmente. A sobrevida livre de eventos dos pacientes protocolados foi significativamente superior comparada aos não protocolados, 62,41% ± 2,43% e 53,86% ± 2,04% respectivamente, em cinco anos. De acordo com a faixa etária os pacientes que apresentavam idade de 15 a 19 anos tiveram um índice de SLE de 37,98% ± 4,72% em cinco anos, inferior quando comparado aos de zero a 4 anos e 5 a 9 anos respectivamente: 62,78% ± 2,28% e 62,43% ± 2,84%. Foi observada, na população estudada, uma SG de 63,73% ± 1,49% e SLE de 57,27% ± 1,57%, o que sugere uma discussão para implementar projetos com a finalidade de elevar estes índices de sobrevida. Epidemiologicamente a incidência da LLA com progenitores B seguiu o padrão observado em países desenvolvidos com um pico de freqüência absoluta entre as idades de 2 a 4 anos. Houve diferença significativa entre a população proveniente da região urbana ou rural sendo a SLE em cinco anos de 61,76% ± 1,76% e 49,81% ± 4,28% respectivamente. A SLE e a SG em lactentes e portadores de Síndrome de Down foi inferior aos resultados obtidos em instituições dos países desenvolvidos o que torna aconselhável uma revisão das condições para a assistência destes pacientes. Este estudo teve como finalidade principal retratar a situação passada e a atual do tratamento da LLA na infância e adolescência no Rio Grande do Sul e acumular dados aqui não interpretados e que poderão ser analisados posteriormente / Acute lymphocytic leukemia in childhood and adolescence is a neoplastic disease of lymphoid precursor of heterogeneous nature, being the first disseminated neoplasia to become curable through Chemotherapy. In Brazil, cooperative studies for the treatment of ALL started in 1980 with the creation of the first protocol by the Grupo Brasileiro para o Tratamento da Leucemia na Infância. According to these studies, Event Free Survival of 50%, 58% and 70% in the protocols of 1980, 1982 e 1985 respectively was observed. During the 80s and 90s many Brazilian institutions adopted the protocols motivated by the excellent results achieved by the Berlin Frankfurt Münster group. In spite of the knowledge provided by data related to the evolution of patients protocoled by the GBTLI and other studies published by medical institutions, there was not an epidemiologic evaluation or knowledge of survival indexes achieved in the state of Rio Grande do Sul. In this work, 1472 patients with ALL from the state of Rio Grande do Sul were evaluated. Among the subjects, 833 (56,59%) were male, 639 (43,41%) female, with age range between 0- 20 y average age of 7,40 (standard deviation 5,14) and median 5,70 years old (amplitude 0,06 to 20,76). Data was collected from the medical registers of patients with hematologic neoplasia in medical institutions, which offered pediatric assistance for ALL comprising the period between 1980 until 2008. In the present study, 487 patients (39,40%) were officially registered in the protocols of GBTLI; 678 (54,85%) received treatment based on the regime of the BFM group and 71 (5,75%) were treated according to other regimens (including the UKALL protocol). The cases, however, were not protocoled and, in most cases, the totality of items required for the patients registered officially were not observed. The EFS of the patients protocoled were significantly superior to those who were not protocoled (62,41% ± 2,43% and 53,86% ± 2,04% respectively) in five years. In respect to the age range, the patients which were between 15-20 years had an EFS index of 37,98% ± 4,72% in five years, which is inferior to the index of patients 0-4 years and 5-9 years: 62,78% ± 2,28% e 62,543± 2,84% respectively. An overall survival (OS) of 63,73% ± 1,49% and EFS of 57,27% ± 1,57% was observed in the population studied. These results indicate that a discussion for the implementation of projects, which can increase the indexes of cure, should be carried out. Epidemiologically, the incidence of ALL in B progenitors followed the pattern observed in developed countries with an absolute frequency peak in the age range of 2-4 years. The outcome was superior for patients coming from urban area in comparison to those from rural area. EFS and OS in infant and Down syndrome patients were inferior to the results obtained in developed countries, showing how important it is to review the conditions of the assistance provided to these patients. The objective of this work is to present the development of ALL treatment in childhood and adolescence in the state of Rio Grande do Sul, Brazil, from its beginning until the current days providing data, which can be analyzed and interpreted posteriorly
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Estudo comparativo entre métodos de rastreamento para diagnóstico das lesões precursoras e do cancer de colo do útero : exame citopatológico, captura híbrida e inspecção visual

Matos, Jean Carlos de January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Estudo comparativo entre métodos de rastreamento para diagnóstico das lesões precursoras e do cancer de colo do útero : exame citopatológico, captura híbrida e inspecção visual

Matos, Jean Carlos de January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação do dano de DNA em pacientes pediátricos com leucemia linfoide aguda durante a terapia de indução

Santos, Rafael Pereira dos January 2016 (has links)
O câncer é a primeira causa de mortes por doença, após 1 ano de idade, até o final da adolescência, excetuando aquelas relacionadas aos acidentes e à violência. A Leucemia Linfoide Aguda (LLA) afeta células linfoides e agrava-se rapidamente. São os tumores mais frequentes na infância e representam um terço de todas as neoplasias malignas nesta faixa etária. Em média, a taxa de cura excede 70%, todavia, apesar dos avanços das últimas décadas, os índices de crianças que apresentam recidiva da doença continua significativo. Danos endógenos ao DNA ocorrem numa frequência altíssima, além dos danos causados por terapias antitumorais. Alteração no reparo ao dano do DNA pode induzir mecanismos de resistência ao tratamento quimioterápico, resultando em aumento do reparo de lesões do DNA. Reparo por Excisão de Nucleotídeos (NER) é a via de reparo de DNA mais versátil e flexível nas células. Seus componentes estão sendo estudados como biomarcadores de prognóstico e terapias-alvo. No entanto, alguns relatórios têm abordado danos de DNA em Leucemia Linfoide Aguda (LLA) pediátrica. Neste estudo, realizamos um estudo de acompanhamento observacional em pacientes pediátricos para avaliar os danos do DNA pelo Ensaio Cometa Alcalino e expressão gênica da via de NER durante a indução da quimioterapia. Amostras de medula óssea (MO) ao diagnóstico, dia 15 (D15) e 30 (D30) do tratamento foram coletadas de 28 pacientes com LLA. Não houve aumento no índice de dano. No entanto, houve uma redução de células com baixo danos na comparação do D35 com o diagnóstico. Este resultado se confirmou em pacientes que apresentaram doença residual mínima positiva. A via de NER permaneceu constante, no entanto, em um único paciente, foi observada uma diminuição significativa da expressão dos genes, talvez devido ao silenciamento ou a regulação negativa das vias de reparo. Níveis de danos e reparação do DNA podem influenciar o resultado clínico, estar envolvidos na resistência aos fármacos e potencializar o risco de recidiva. Este é o primeiro estudo que avalia o dano ao DNA em amostras de MO de pacientes pediátricos com LLA. Apesar do pequeno número de pacientes alocados para o estudo, a partir dos achados é possível concluir que complexos de reparo merecem ser investigados a curto e a longo prazo. Acompanhamento dos resultados do paciente vai ajudar a elucidar a implicação dos nossos achados em taxas de cura e de recidiva. / Cancer is the leading cause of death by disease after 1 year old until the end of adolescence, except those related to accidents and violence. Acute Lymphoid Leukemia (ALL) affects lymphoid cells and worsens quickly. They are the most frequent tumors in childhood and account for a third of all malignancies in this age group. On average, the cure rate exceeds 70%, however, despite the progress of recent decades, rates of children with disease recurrence remains significant. Endogenous DNA damage occurs at a very high frequency, in addition to the damage caused by anti-tumor therapies. Change in the repair of DNA damage can induce resistance mechanisms to chemotherapy, resulting in increased repair of DNA lesions. Nucleotide Excision Repair (NER) pathway is the more versatile and flexible DNA repair in cells. Its components are being studied as prognostic biomarkers and targeted therapies. However, there are some reports of DNA damage in pediatric Acute Lymphoid Leukemia (ALL). In this study, we conducted an observational follow-up study in pediatric patients to assess DNA damage by alkaline comet assay and gene expression of NER pathway during induction chemotherapy. Bone marrow (BM) samples at diagnosis, 15th (D15) and 30th (D30) of treatment were collected from 28 patients with ALL. There was no increase in damage index. However, there was a reduction of cells with low damage in comparison to the D35 diagnosis. This result was confirmed in patients with positive minimal residual disease. The NER pathway remained constant, however, in one patient, a significant decrease of gene expression was observed perhaps due to the silencing or down-regulation of repair pathways. Damage levels and DNA repair can influence the clinical result and may be involved in drug resistance and enhance the risk of recurrence. This is the first study to assess DNA damage in BM samples of pediatric patients with ALL. Despite the small number of patients allocated to the study, from the findings we conclude that repair complex deserves to be investigated in the short and long term. Monitoring patient’s outcomes will help to access the implication of our findings in cure and relapse rates.
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Estudo comparativo entre métodos de rastreamento para diagnóstico das lesões precursoras e do cancer de colo do útero : exame citopatológico, captura híbrida e inspecção visual

Matos, Jean Carlos de January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação do dano de DNA em pacientes pediátricos com leucemia linfoide aguda durante a terapia de indução

Santos, Rafael Pereira dos January 2016 (has links)
O câncer é a primeira causa de mortes por doença, após 1 ano de idade, até o final da adolescência, excetuando aquelas relacionadas aos acidentes e à violência. A Leucemia Linfoide Aguda (LLA) afeta células linfoides e agrava-se rapidamente. São os tumores mais frequentes na infância e representam um terço de todas as neoplasias malignas nesta faixa etária. Em média, a taxa de cura excede 70%, todavia, apesar dos avanços das últimas décadas, os índices de crianças que apresentam recidiva da doença continua significativo. Danos endógenos ao DNA ocorrem numa frequência altíssima, além dos danos causados por terapias antitumorais. Alteração no reparo ao dano do DNA pode induzir mecanismos de resistência ao tratamento quimioterápico, resultando em aumento do reparo de lesões do DNA. Reparo por Excisão de Nucleotídeos (NER) é a via de reparo de DNA mais versátil e flexível nas células. Seus componentes estão sendo estudados como biomarcadores de prognóstico e terapias-alvo. No entanto, alguns relatórios têm abordado danos de DNA em Leucemia Linfoide Aguda (LLA) pediátrica. Neste estudo, realizamos um estudo de acompanhamento observacional em pacientes pediátricos para avaliar os danos do DNA pelo Ensaio Cometa Alcalino e expressão gênica da via de NER durante a indução da quimioterapia. Amostras de medula óssea (MO) ao diagnóstico, dia 15 (D15) e 30 (D30) do tratamento foram coletadas de 28 pacientes com LLA. Não houve aumento no índice de dano. No entanto, houve uma redução de células com baixo danos na comparação do D35 com o diagnóstico. Este resultado se confirmou em pacientes que apresentaram doença residual mínima positiva. A via de NER permaneceu constante, no entanto, em um único paciente, foi observada uma diminuição significativa da expressão dos genes, talvez devido ao silenciamento ou a regulação negativa das vias de reparo. Níveis de danos e reparação do DNA podem influenciar o resultado clínico, estar envolvidos na resistência aos fármacos e potencializar o risco de recidiva. Este é o primeiro estudo que avalia o dano ao DNA em amostras de MO de pacientes pediátricos com LLA. Apesar do pequeno número de pacientes alocados para o estudo, a partir dos achados é possível concluir que complexos de reparo merecem ser investigados a curto e a longo prazo. Acompanhamento dos resultados do paciente vai ajudar a elucidar a implicação dos nossos achados em taxas de cura e de recidiva. / Cancer is the leading cause of death by disease after 1 year old until the end of adolescence, except those related to accidents and violence. Acute Lymphoid Leukemia (ALL) affects lymphoid cells and worsens quickly. They are the most frequent tumors in childhood and account for a third of all malignancies in this age group. On average, the cure rate exceeds 70%, however, despite the progress of recent decades, rates of children with disease recurrence remains significant. Endogenous DNA damage occurs at a very high frequency, in addition to the damage caused by anti-tumor therapies. Change in the repair of DNA damage can induce resistance mechanisms to chemotherapy, resulting in increased repair of DNA lesions. Nucleotide Excision Repair (NER) pathway is the more versatile and flexible DNA repair in cells. Its components are being studied as prognostic biomarkers and targeted therapies. However, there are some reports of DNA damage in pediatric Acute Lymphoid Leukemia (ALL). In this study, we conducted an observational follow-up study in pediatric patients to assess DNA damage by alkaline comet assay and gene expression of NER pathway during induction chemotherapy. Bone marrow (BM) samples at diagnosis, 15th (D15) and 30th (D30) of treatment were collected from 28 patients with ALL. There was no increase in damage index. However, there was a reduction of cells with low damage in comparison to the D35 diagnosis. This result was confirmed in patients with positive minimal residual disease. The NER pathway remained constant, however, in one patient, a significant decrease of gene expression was observed perhaps due to the silencing or down-regulation of repair pathways. Damage levels and DNA repair can influence the clinical result and may be involved in drug resistance and enhance the risk of recurrence. This is the first study to assess DNA damage in BM samples of pediatric patients with ALL. Despite the small number of patients allocated to the study, from the findings we conclude that repair complex deserves to be investigated in the short and long term. Monitoring patient’s outcomes will help to access the implication of our findings in cure and relapse rates.
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Análise citopatológica do líquor em pacientes com leucemia linfoblástica aguda / Cytopathologic analyze of cerebrospinal fluid in patients with acute lymphoblastic leukemia

Fraga, Thalyta Porto 20 July 2018 (has links)
Introduction: The Central Nervous System (CNS) is an important site of relapse in patients with Acute Lymphoblastic Leukemia (ALL), despite increasing cure rates in the last four decades in young patients. The presence of leukemic blasts in the Cerebrospinal Fluid (CSF) presents prognostic implication and therefore defines changes in the therapeutic protocol, which is why it requires diagnostic accuracy. The emergence of new techniques for identifying CSF leukemia blasts, such as flow cytometry and molecular methods, which are more costly and not uniformly accessible for clinical use, have led to the need to reassess the role of conventional cytology as diagnostic tool. Objectives: To identify the proportion of CSF samples positive for blasts in children and adolescents with ALL, using a standardized cytology technique and with standardization of variables related to the process that could interfere with the result. DESIGN: Prospective, descriptive, uncontrolled study in which samples of CSF obtained by lumbar puncture of patients with ALL that were starting treatment were examined. CSF samples were sent to the laboratory shortly after collection, being processed and cytocentrifugated in cytofunyl in up to four hours after collection. Four slides were prepared, stained and analyzed by a pathologist and a hematologist. RESULTS: Twenty-eight patients with ALL were evaluated, with predominance of male (58.6%), immunophenotype B (82.2%) and 78.5% were stratified as high risk for relapse. Of the 205 CSF samples evaluated, 26 (12.6%) were positive for blasts and among 28 patients, 11 (39.2%) had CSF with neoplastic infiltration. Comparing the groups with and without CNS infiltration, no statistically significant difference was observed for the variables analyzed. CONCLUSIONS: Conventional cytology was effective in the identification of CNS infiltration by blasts, provided there is a vigilance of factors related to collection, processing and analysis of CSF that may interfere in the reliability of the result. / Introdução: O Sistema Nervoso Central (SNC) é importante sítio de recaída em pacientes com Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA), apesar das crescentes taxas de cura nas últimas quatro décadas em pacientes jovens. A presença de blastos leucêmicos no Líquido Cefalorraquiano (LCR) apresenta implicação prognóstica e, portanto, define mudanças no protocolo terapêutico, razão pela qual requer acurácia diagnóstica. O surgimento de novas técnicas de identificação de blastos leucêmicos no LCR, como a citometria de fluxo e os métodos moleculares, que têm custo mais elevado e não estão uniformemente acessíveis para uso clínico, trouxe a necessidade de reavaliar-se o papel da citologia convencional como instrumento diagnóstico. Objetivos: Identificar a proporção de exames de LCR positivos para blastos em crianças e adolescentes com LLA, utilizando-se de técnica de citologia padronizada e com padronização de variáveis relacionadas ao processo que pudessem interferir no resultado. Delineamento: Estudo prospectivo, descritivo, não controlado, no qual foram examinadas amostras de LCR obtidas por punção lombar de pacientes com LLA que estavam iniciando o tratamento. As amostras de LCR foram encaminhadas ao laboratório logo após a coleta, sendo processadas e citocentrifugadas em citofunil em até no máximo quatro horas após a coleta. Quatro lâminas foram preparadas, coradas e analisadas por um patologista e um hematologista. Resultados: Foram avaliados 28 pacientes com LLA, havendo predomínio do sexo masculino (58,6%), imunofenótipo B (82,2%) e 78,5% foram estratificados como de alto risco para recaída. Dentre as 205 amostras de LCR avaliadas, 26 (12,6%) foram positivas para blastos e dentre os 28 pacientes, 11 (39,2%) obtiveram algum exame de LCR com infiltração neoplásica. Comparando-se os grupos com e sem infiltração de SNC, não se observou diferença estatisticamente significante para as variáveis analisadas. Conclusão: Citologia convencional foi efetiva na identificação de infiltração de SNC por blastos leucêmicos, desde que haja vigilância dos fatores relacionados a coleta, processamento e análise do LCR que possam interferir na fidedignidade do resultado. / Aracaju, SE

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