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Retra??o de caninos superiores com br?quetes autoligados e convencionais

Mezomo, Maur?cio Barbieri 14 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 414875.pdf: 8343665 bytes, checksum: eca6520ad66453c0339e6ec79200478b (MD5) Previous issue date: 2009-01-14 / O objetivo deste ensaio cl?nico randomizado tipo boca dividida foi avaliar e comparar o fechamento dos espa?os durante a retra??o dos caninos permanentes superiores com os br?quetes autoligado SmartClip e convencional Gemini. A amostra foi constitu?da de 13 pacientes portadores de maloclus?o de Classe I com biprotrus?o ou Classe II 1? divis?o de Angle, com m?dia de idade de 18 anos e 4 meses, sendo 3 do g?nero masculino e 10 do feminino. Todos os indiv?duos foram submetidos ? extra??o terap?utica dos primeiros pr?-molares superiores. A retra??o dos caninos foi realizada atrav?s de cadeia elastom?rica com for?a de 150g. As avalia??es foram realizadas nos tempos (T1 inicial, T2 4 semanas, T3 8 semanas, T4 12 semanas) atrav?s de modelos de gesso. Foram analisadas a taxa da movimenta??o e rota??o dos caninos bem como a perda de ancoragem dos primeiros molares permanentes superiores. A mensura??o do fechamento dos espa?os foi realizada entre o canino e o segundo pr?-molar e a rota??o atrav?s do ?ngulo formado pela intersec??o da linha que passava pelos pontos de contato dos caninos com a linha da rafe palatina mediana. A perda de ancoragem foi medida por um guia adaptado ?s rugas palatinas nos modelos de gesso inicial e final. Os dados obtidos foram submetidos a an?lise estat?stica atrav?s do teste t-Student considerando o n?vel de signific?ncia de 5%. Os resultados demonstraram que o br?quete autoligado apresentou taxa m?dia de movimenta??o mensal de 0,92mm (+/- 0,29) e rota??o de 8,46o (+/- 4,68) dos caninos superiores e a perda de ancoragem de 0,65mm (+/- 0,24); o br?quete convencional apresentou taxa m?dia de movimenta??o mensal de 0,84mm (+/- 0,22) e rota??o de 11,77o (+/- 3,26) dos caninos superiores e a perda de ancoragem de 0,57mm (+/- 0,24). N?o houve diferen?a significativa (p=0,250) entre a taxa de movimenta??o dent?ria dos caninos entre os dois tipos de br?quetes. O controle de rota??o dos caninos foi melhor promovido pelo br?quete autoligado (p=0,005). Ocorreu perda de ancoragem para ambos os grupos, sem diferen?a estat?stica entre eles (p=0,157).
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An?lise comparativa do efeito de diferentes superf?cies sobre a resposta tecidual perimplantar em regi?es com baixa densidade ?ssea : modelo animal coelho

Post, Let?cia Kirst 13 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417615.pdf: 921449 bytes, checksum: b1758518b6fea65cac8a47bf9564b908 (MD5) Previous issue date: 2009-08-13 / As possibilidades de modifica??o das propriedades de superf?cie dos implantes s?o muito grandes, tanto com rela??o aos aspectos qu?mico e biol?gico quanto aos morfol?gico e topogr?fico. Pesquisas recentes t?m-se dedicado a buscar uma superf?cie que otimize o processo de osseointegra??o em regi?es com baixa densidade ?ssea. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a influ?ncia de diferentes superf?cies implantares sobre a resposta tecidual em regi?es com baixa densidade ?ssea. Foram utilizados para este estudo 8 coelhos machos da ra?a Nova Zel?ndia. Em cada animal foram inseridos, cirurgicamente, 4 implantes cil?ndricos, sendo na t?bia direita as amostras dos grupos G1 (superf?cie usinada) e G2 (tratamento com ataque ?cido de rotina) e na t?bia esquerda as amostras dos grupos G3 (superf?cie com camada porosa de tit?nio) e G4 (superf?cie com camada porosa de tit?nio mais tratamento com ataque ?cido inovador) O experimento foi repetido, de forma id?ntica, em todos os animais. Durante todo o per?odo de observa??o (30 dias), os animais permaneceram saud?veis, com cicatriza??o normal na regi?o operada, sem evid?ncia de infec??o ou deisc?ncia de sutura. Todos os implantes obtiveram estabilidade ao tecido perimplantar, mesmo ap?s o processo de descalcifica??o ?ssea. Em alguns grupos da amostra a neoforma??o ?ssea cobriu a por??o coronal n?o submersa dos implantes. Os resultados da an?lise histol?gica evidenciaram que a interface ?ssea com os implantes dos grupos G1 e G2 foi caracteristicamente linear e regular e com G3 e G4 mais irregular. De modo geral, os implantes do grupo G3 melhor contribu?ram para a din?mica do reparo ?sseo.
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Avalia??o da carga inorg?nica de resinas compostas de conte?do nanom?trico

H?rlle, Lucas 20 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 418300.pdf: 3151523 bytes, checksum: aeea57ce4111e17b6c94b365bb2412d1 (MD5) Previous issue date: 2009-01-20 / O objetivo deste estudo foi analisar a carga inorg?nica de resinas compostas de conte?do nanom?trico. Foi determinando o conte?do de carga em peso incorporado a cada material (TGA), o conte?do inorg?nico atrav?s da microscopia eletr?nica de varredura (MEV), suas dimens?es e morfologia, al?m dos componentes em peso pelo teste de Espectrografia por Dispers?o de Raios X (EDS). As resinas compostas Esthet X, Filtek Supreme XT e Grandio foram divididas em seis grupos de acordo com a marca da resina composta e a cor. Os valores do conte?do de carga variaram de 75,75 a 87 Wt% para o grupo Esthet X D e o grupo Grandio E, respectivamente. ? an?lise por EDS, os elementos O e Si foram observados em todos os grupos. Al foi observado nos grupos das resinas compostas Esthet X e Grandio e Ba n?o foi observado nos grupos Grandio E, Filtek Supreme E e Filtek Supreme D. Os resultados obtidos sobre os valores m?dios (μm) foram: Esthet X E 1,16в; Esthet X D 1,39в; Filtek Supreme E 0,6в; Filtek Supreme D 1,14в; Grandio E 2,05Aв e Grandio D 3,1A. Na an?lise da morfologia das part?culas, as resinas compostas Esthet X e Grandio apresentaram caracter?sticas semelhantes entre si com grande quantidade de part?culas de carga inorg?nica irregulares, de morfologia heterog?nea. Por outro lado, os grupos da resina Filtek Supreme XT apresentaram caracter?sticas diferentes das demais e semelhantes entre si, quanto ? morfologia. Evidenciaram grande quantidade de part?culas de carga inorg?nica esf?ricas, regulares, com distribui??o e tamanho homog?neos. Os resultados mostraram diferentes formas e tamanhos de part?culas inorg?nicas, independente do tipo de resina composta. P?de-se concluir que as resinas compostas apresentaram caracter?sticas f?sicas de forma e tamanho das part?culas de carga inorg?nica nem sempre coincidindo com as apresentadas pelos fabricantes e comprovada pela literatura.
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Microdureza, m?dulo de elasticidade e grau de cristalinidade de comp?sitos ativados por LED e luz hal?gena com diferentes densidades de energia

Rodrigues, Patr?cia Silva Hamester 16 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 418704.pdf: 399268 bytes, checksum: e46093bbe376f77e85de6f280fd10dde (MD5) Previous issue date: 2009-01-16 / Este estudo avaliou a influ?ncia da densidade de energia (intensidade de energia luminosa x tempo de exposi??o) na microdureza, no m?dulo de elasticidade e no grau de cristalinidade das resinas compostas Rok (SDI) Filtek Z250 (3M ESPE) Filtek LS (3M ESPE) e Amelogem Plus (Ultradent). Para a confec??o dos corpos-de-prova foram utilizadas matrizes de acr?lico quadradas com 4mm de espessura e um orif?cio central de 8mm de di?metro A resinas foram inseridas em dois incrementos e fotopolimerizadas com aparelho de luz hal?gena XL 3000 (600mW/cm2) e LED Celalux (800mW/cm2) com 8 e 16J/cm2 de energia luminosa para cada uma das resinas, totalizando 16 grupos. Ap?s a fotoativa??o o conjunto matriz/disco foi polido com lixas de carbeto de sil?cio umidecidas em ?gua e seguidas de polimento com pasta de ?xido de alum?nio com 6&#956;m, 3&#956;m, 1&#956;m, 0,25&#956;m. As amostras foram armazenadas em ?gua destilada em temperatura ambiente por 24h. Decorrida esta etapa as amostras foram submetidas aos testes de microdureza e m?dulo de elasticidade pelo sistema Fischerscop HV 100 e medidas do grau de cristalinidade atrav?s de XRD 7000. Os dados foram submetidos aos testes de Shapiro-Wilk , ANOVA e teste de Tukey com n?vel de confian?a de 95%. Os resultados mostraram que houve diferen?a significativa entre as resinas avaliadas para a microdureza (p<0,01) e o m?dulo de elasticidade (p<0,01) quando fotoativados com 8 e 16J/cm2. O aparelho fotopolimerizador LED apresentou melhores resultados quando comparado ao aparelho de luz hal?gena. A resina composta Filtek LS apresentou padr?o mais cristalino de cadeia polim?rica do que as resinas baseadas em Bis-GMA, Bis-EMA e UDMA, entretanto, a resina com matriz baseada em siloranos apresentou os menores valores para o m?dulo de elasticidade e microdureza. Conclus?o: A densidade de energia assim como a fotopolimeriza??o com aparelhos LED podem afetar significativamente a microdureza e m?dulo de elasticidade de resinas compostas com diferentes composi??es de matriz org?nica.
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Avalia??o "in vitro" da resist?ncia ? abras?o de resinas compostas comerciais ? base de dimetacrilato e uma ? base de silorano fotoativadas com duas densidades de energia. / A influ?ncia de dentifr?cios clareadores na rugosidade superficial de duas resinas compostas comerciais.

Barbieri, Guilherme Machado 16 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411472.pdf: 3421246 bytes, checksum: 2de63642b6d6b46a8c8709c79bb57f6a (MD5) Previous issue date: 2009-01-16 / Artigo 1 - Objetivo: Comparar a rugosidade de superf?cie de quatro resinas compostas com diferentes composi??es de matriz org?nica, atrav?s do ensaio de abras?o por escova??o simulada at? 20.000 ciclos. Materiais e M?todos: Cento e sessenta corpos de prova foram confeccionados e divididos em 16 grupos (n=10) conforme o tipo de resina, fonte de luz e quantidade de energia. As resinas utilizadas foram Charisma, Z250, ROK e Filtek LS, sendo fotopolimerizadas com LED ou Luz hal?gena, recebendo 8 ou 16 J/cm?. Ap?s 24 horas, os corpos de prova foram submetidos ? escova??o simulada com dentifr?cio e escova macia por per?odos de tempo equivalentes ? 6 meses (5000 ciclos), 12 meses (10.000 ciclos) e 24 meses (20.000 ciclos). Ap?s cada per?odo foi realizada a medi??o da rugosidade de superf?cie. Resultados: Fatores como energia (p=0,0001), tipo de fonte (p=0,0047), resinas (p=0,0001) e ciclo (p=0,0001) influenciaram nos resultados obtidos. Os valores de rugosidade m?dia obtidos foram (m?dias seguidas de mesma letra n?o apresentam diferen?a est?stica para Tukey (&#945;=5%): 0,07&#956;m (A) para ROK; 0,08?m (B) para Z250; 0,12&#956;m (C) para Charisma e 0,17&#956;m (D) para filtek LS. Conclus?o: as resinas compostas que cont?m UDMA apresentam maior resist?ncia ? abras?o de superf?cie; resinas baseadas em Siloranos apresentam a menor resist?ncia ao desgaste por abras?o e resinas compostas fotoativadas com 16J/cm? apresentam menor rugosidade de superf?cie do que as polimerizadas com 8J/cm?. Artigo 2 - Objetivos: O objetivo deste estudo foi comparar a rugosidade de superf?cie de duas resinas compostas, com diferentes composi??es org?nicas, quando submetidas ao ensaio de abras?o por escova??o com dentifr?cios clareadores. Materiais e m?todos: Quarenta e oito corpos-de-prova foram confeccionados, divididos em 6 grupos (n=8) conforme tipo de resina e dentifr?cio utilizado. As resinas foram submetidas a ciclos de escova??o os quais simularam at? 24 meses. Ap?s cada per?odo simulado, as resinas compostas tiveram a rugosidade de superf?cie mensurada. Resultados: as m?dias finais de rugosidade de superf?cie (Ra), em &#956;m, para os dentifr?cios Colgate total 12 (controle), Colgate Max White e Close up Extra Whitening foram, respectivamente (m?dias seguidas de mesma letra n?o apresentam diferen?a estat?stica significante para ANOVA e Tukey (p<0,05)): 0,09 (B), 0,12 (B) e 0,11 (B) para a resina ROK; e 0,09 (B), 0,21 (A) e 0,21(A) para Z250. Conclus?es: A resina composta ROK apresentou menor rugosidade de superf?cie do que a resina Z250. As resinas compostas ROK e Z250 tem a sua resist?ncia ao desgaste superficial diminu?da com o uso de dentifr?cios mais abrasivos e utilizados para clareamento dos dentes: Colgate Max-White e Close Up Extra-Whitening.
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Citotoxicidade e genotoxicidade de materiais ortod?nticos

Westphalen, Graziela Henriques 16 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419165.pdf: 5355760 bytes, checksum: 19b3455362048d8c78c84e65df0785d8 (MD5) Previous issue date: 2009-12-16 / A avalia??o da biocompatibilidade dos materiais ortod?nticos ? de extrema import?ncia, uma vez que elementos constituintes desses materiais est?o relacionados a efeitos citot?xicos, genot?xicos e carcinog?nicos Este estudo objetivou verificar a citotoxicidade e genotoxicidade de materiais ortod?nticos. A citotoxicidade de materiais ortod?nticos (br?quetes, fios, resinas compostas, soldas de prata e el?sticos) foi testada por meio de duas exposi??es de sobreviv?ncia ao Saccharomyces cerevisiae (S. Cerevisiae) de forma direta e indireta (produtos qu?micos liberados pelos materiais em saliva artificial) (Artigo 1). A avalia??o da genotoxicidade foi realizada em grupos de pacientes, empregando-se os testes: Ensaio citoma bucal de micron?cleos para avalia??o de aparelhos ortod?nticos fixos e Hyrax (Artigo 2); Teste de micron?cleos para aparelhos expansores maxilares de Haas e Hyrax (Artigo 3). No artigo 1 foram realizadas compara??es de ocorr?ncia de sobreviv?ncia de S. Cerevisiae em curvas semi-log entre os materiais ortod?nticos e controle. J? nos artigos 2 e 3 foram empregados testes estat?sticos n?o param?tricos diferentes (ES0,05) para compara??es entre grupos de pacientes e controle. Foi observado que a solda de prata foi o ?nico material que apresentou citotoxicidade. Todos os aparelhos testados n?o mostraram genotoxicidade nos grupos de pacientes estudados.
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Avalia??o da citotoxicidade e da libera??o i?nica de mini-implantes ortod?nticos

Blaya, Mic?li Beck Guimar?es 05 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419964.pdf: 1028721 bytes, checksum: 6c934b5641f1910681c7e4e7f278caa4 (MD5) Previous issue date: 2010-01-05 / Prop?s-se neste trabalho avaliar a biocompatibilidade dos mini-implantes ortod?nticos novos e utilizados em tratamento ortod?ntico por meio da aplica??o de testes avaliativos de toxicidade celular in vitro e de libera??o i?nica in vivo. O ensaio de citotoxicidade foi atrav?s da levedura Saccharomyces Cerevisiae que ? um modelo microbiol?gico eucari?tico. Foram realizados testes qualitativos e quantitativos, com a cepa selvagem FF18733 desta levedura. Foram executados testes de exposi??o direta (em meio de cultura YPD l?quido) e testes de exposi??o indireta utilizando: MIs novos, MIs expostos ao fluoreto de s?dio (NaF a 0,0125%, 0,025% e 0,05%), e MIs utilizados in vivo. Foram realizadas fotomicrografias com microscopia eletr?nica de varredura (MEV) nos MIs utilizados in vivo e novos. Como resultado, a cepa selvagem FF 18733 mostrou uma diminui??o de sua sobreviv?ncia nos experimentos de exposi??o direta a um e a dois mini-implantes novos. No entanto, tal sensibilidade n?o se mostrou significativa. Os resultados de exposi??o ? saliva artificial de novos, bem como todos os resultados referentes aos usados, n?o indicaram diferen?as em rela??o aos controles. Da mesma forma, a exposi??o ao NaF n?o induziu, nos MIs, uma corros?o suficiente para causar toxicidade celular significativa nesta levedura. Apesar da corros?o leve apresentada nas fotomicrografias, n?o foram observadas indu??es de perda de viabilidade celular significativas na cepa testada de S. cerevisiae a partir dos componentes da liga (Ti-6Al-4V) dos MIs ortod?nticos. Evidenciou-se, assim, que tais componentes n?o alteram de forma importante o metabolismo da levedura, indicando que os MIs testados tendem a apresentar uma boa biocompatibilidade para uso em cl?nica ortod?ntica. No estudo in situ, o objetivo foi examinar e comparar os n?veis de v?rios ?ons met?licos liberados na saliva de pacientes em tratamento ortod?ntico e que iriam necessitar de tratamento envolvendo o uso de miniimplante. A amostra foi composta por 20 indiv?duos que estavam entre o sexto e o oitavo m?s de tratamento ortod?ntico. A saliva de cada paciente foi coletada em 4 tempos diferentes: antes da inser??o do MI (T1), 10 minutos (T2), 7 dias (T3) e 30 dias (T4) ap?s a instala??o do MI. As amostras salivares foram analisadas atrav?s de espectrometria (ICP- MS - inductively coupled plasma mass spectrometry; e ICP-OES - inductively coupled plasma optical emission spectrometry). A libera??o de nove diferentes ions met?licos foram observados: tit?nio (Ti), zinco (Zn), cromo (Cr), n?quel (Ni), ferro (Fe), cobre (Cu), alum?nio (Al) e cobalto (Co). Os dados foram analisados atrav?s de estat?stica descritiva e testes de normalidade (Shapiro-Wilk). A concentra??o de ions met?licos na saliva nos quatro tempos diferentes de tratamento com MI foi comparado usando o teste de Wilcoxon (&#945;=95%). No tempo T4, houve um aumento quantitativo na concentra??o salivar de Cu, Ti, V, Zn, bem como um decr?scimo quantitativo na concentra??o salivar de Al, Co, Cr, Fe, Ni, quanto comparados ao grupo T1. No entanto, n?o houve diferen?as estatisticamente significativas entre as concentra??es de metais. Logo, pode ser conclu?do que a coloca??o de aparelho ortod?ntico associado ao uso de mini-implante ortod?ntico n?o leva a um aumento, estatisticamente significativo, na concentra??o de ions met?licos na saliva.
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Estudo retrospectivo da preval?ncia de fraturas faciais no planalto serrano catarinense

Paes, Jefferson Viapiana 06 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421639.pdf: 1440634 bytes, checksum: 89119d79663fc5ed44cc53e144c3c191 (MD5) Previous issue date: 2009-03-06 / O presente estudo teve por objetivo realizar um levantamento epidemiol?gico das fraturas faciais ocorridas em pacientes admitidos no Servi?o de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial do Hospital Nossa Senhora dos Prazeres (Lages, SC, Brasil), no per?odo de setembro de 2003 ? agosto de 2008. Dentre os fatores analisados, destaca-se o etiol?gico, a regi?o fraturada do esqueleto facial, em rela??o ao g?nero, ? idade e ? proced?ncia. Durante o per?odo estudado, 492 pacientes foram admitidos com traumatismos bucomaxilofaciais, sendo identificadas 988 fraturas faciais; as ocorridas no osso mandibular foram as mais freq?entes, seguidas das fraturas no complexo zigom?tico. Os pacientes do g?nero masculino sofreram, no m?nimo, quatro vezes mais traumatismos de face, que os pacientes do g?nero feminino. A faixa et?ria mais atingida foi dos 21 aos 30 anos de idade, seguidos do grupo dos 31 aos 40 anos de idade. Considerando os agentes etiol?gicos, os que mais ocasionaram fraturas faciais, foram acidentes automobil?sticos, seguidos de agress?es f?sicas e quedas de bicicleta. Dentro das condi??es do presente estudo, ? poss?vel concluir que esta pesquisa fornece dados para uma melhor elucida??o dos principais agentes etiol?gicos de fraturas faciais e quais s?o os ossos mais acometidos na popula??o estudada, sendo de fundamental import?ncia para o planejamento a organiza??o e a melhoria do atendimento desses pacientes, podendo, assim, servir como dados de compara??o de servi?os de atendimento e o impacto, destes, nas atividades hospitalares. Avalia??es peri?dicas da epidemiologia dos traumatismos faciais permitem uma an?lise detalhada destas les?es, apoiando na elei??o de prioridades cl?nicas e de pesquisa para um melhor atendimento e preven??o de traumatismos futuros.
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O conhecimento de pais ou respons?veis sobre avuls?o de dentes permanentes

Santos, Marconi Eduardo Sousa Maciel 08 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 385857.pdf: 1169830 bytes, checksum: c9ad7d18b6192a2a5654a59083bfbfc3 (MD5) Previous issue date: 2006-12-08 / Traumatismos dentoalveolares em crian?as e adolescentes s?o freq?entes e afetam diretamente os dentes, as estruturas de suporte e os tecidos moles adjacentes, contribuindo para o aparecimento de problemas psicossociais e econ?micos importantes. A avuls?o dent?ria ? considerada a les?o dentoalveolar que maior dano provoca no paciente e constitui-se em uma urg?ncia odontol?gica. O progn?stico de dentes avulsionados depende de forma significativa de condutas r?pidas e eficientes ainda no local do acidente, exigindo, portanto, que pais ou respons?veis tenham conhecimentos sobre maneiras de atuar frente a tais les?es. O objetivo desta pesquisa ? avaliar o n?vel de conhecimento de pais ou respons?veis sobre as condutas adotadas frente ?s avuls?es dent?rias e associar esse n?vel de conhecimento ?s vari?veis grau de escolaridade, faixa de renda familiar mensal e idade. Neste estudo, um total de 107 pais ou respons?veis foram entrevistados por meio de um question?rio composto de 12 perguntas objetivas, diretas e com respostas graduadas entre 0 e 3 pontos. Os resultados demonstraram que, apesar de 90% dos entrevistados responderem que procurariam de imediato, um servi?o profissional, 71% desconheciam o que era avuls?o, apenas 3% utilizariam o leite como meio de conserva??o e 5% promoveriam o reimplante do dente avulsionado. As m?dias finais seguiram uma distribui??o de 44,63% para o grau 3, 15,88% para o grau 2, 17,99% para o grau 1 e 21,47% para o grau 0. Concluiu-se que o n?vel de conhecimento dos pais ou respons?veis sobre avuls?o dent?ria ? baixo e que as vari?veis n?o tiveram associa??o significativa com a pontua??o obtida ao longo do question?rio.
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Fotoengenharia do processo de reparo ?sseo induzido pela laserterapia de baixa pot?ncia (GaAlAs) : estudo em f?mures de ratos

Guimar?es, Karis Barbosa 04 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 385866.pdf: 4321454 bytes, checksum: 8576f020eccaafd271cca4af5b4d883c (MD5) Previous issue date: 2006-12-04 / O presente estudo teve por objetivo avaliar, por meio de an?lise histol?gica e morfom?trica, a biomodula??o do processo de reparo ?sseo nas regi?es de peri?steo, end?steo e medula ?ssea de cavidades confeccionadas em f?mures de ratos, submetidas ? radia??o com laser diodo infravermelho (GaAlAs). Foram utilizados 30 ratos machos da linhagem Wistar, com peso entre 350 a 550 gramas, distribu?dos aleatoriamente em dois grupos, o controle (GI) e o experimental (GII), e seis subgrupos de acordo com o per?odo de observa??o dos animais. Para os grupos controle e experimental destinaram-se 13 e 14 animais, respectivamente. Os subgrupos experimentais receberam a terapia laser de baixa pot?ncia (LLLT), em um defeito ?sseo considerado experimental, identificado por meio de um parafuso de tit?nio, fixado, previamente, a 8mm do mesmo. No grupo GI todo o protocolo cir?rgico foi realizado, por?m sem a aplica??o do laser. No grupo GII foi utilizado o laser infravermelho ("lambda"= 830 nm, 6 J/cm2, 50mW, 120 s) de forma pontual e cont?nua. O protocolo de radia??o foi estabelecido com intervalos de 48horas, iniciando-se imediatamente ap?s a confec??o do defeito ?sseo, na cavidade medular. Os animais foram mortos aos 07, 15 e 21 dias. Para an?lise histol?gica, executou-se o processamento de rotina para as t?cnicas de HE e picros?rius. As l?minas foram estudadas segundo an?lise descritiva e morfom?trica. Os fen?menos teciduais avaliados, na an?lise descritiva, inclu?ram a resposta inflamat?ria e a neoforma??o ?ssea. Para a an?lise morfom?trica determinaram-se as m?dias de trabeculado ?sseo neoformado al?m das devidas localiza??es anat?micas destes trabeculados. Os resultados obtidos demonstraram que, nos grupos em que o laser foi aplicado na loja cir?rgica (GII), a atividade de remodela??o ?ssea foi quatitativamente maior quando comparada ? dos grupos GI, com maior matura??o da matriz ?ssea org?nica e padr?es de osteog?nese em est?gios mais avan?ados, nos per?odos iniciais do experimento. Al?m disso, segundo a an?lise morfom?trica, a biomodula??o ?ssea positiva evidenciada nos grupos GII apresentou maior m?dia de trabeculado ?sseo quando comparada aos grupos n?o submetidos ? LLLT. O mapeamento morfom?trico evidenciou a produ??o de est?mulos biomoduladores positivos apenas na localiza??o de peri?steo, denotando assim, maior potencial de penetra??o, estimula??o e acelera??o da consolida??o ?ssea na regi?o cortical do defeito ?sseo. Os resultados permitiram concluir que, a laserterapia de baixa pot?ncia no protocolo estabelecido atua como biomoduladora ?ssea em regi?o de peri?steo, podendo ser utilizada como coadjuvante no processo de reparo ?sseo.

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