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Educação, (in)diferança e (de)segualdade : um olhar sobre a questão racial no cotidiano escolar

Silva, Antonio Claudio Viana da 26 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:22:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Antonio Claudio da Silva.pdf: 572891 bytes, checksum: 39ee2fce6d275d96f25bf8b0d4d3f3fc (MD5) Previous issue date: 2009-02-26 / O presente trabalho tem por questão central: como estudantes de ensino médio de escola pública identificam o preconceito, a discriminação e o racismo no cotidiano escolar? São seus objetivos: 1) identificar os aspectos mais recorrentes na relação entre escola, currículo e diversidade cultural; 2) explicitar as possíveis articulações entre diversidade cultural e as concepções de identidade racial que a escola reforça ou não no processo pedagógico. A metodologia, de abordagem qualitativa, consiste em análise de opiniões emitidas em questionário e em grupo focal, envolvendo estudantes de duas turmas de terceiro ano de ensino médio de uma escola estadual do município de Santos-SP. A discussão é feita à luz de contribuições teóricas, em perspectiva crítica, sobre preconceito, discriminação e racismo, diversidade cultural, formação de identidades e organização do currículo. O exame das falas dos sujeitos apresenta indícios de que as questões étnico-raciais não são trabalhadas sistematicamente nos componentes curriculares do terceiro ano do Ensino Médio na escola pesquisada, não obstante ser de conhecimento de alguns educadores a existência da legislação federal que torna obrigatório o ensino da História da África e da Cultura Afro-brasileira na Educação Básica (Lei nº 10.639/2003, modificada pela Lei 11.645/2008). Os estudantes, por sua vez, manifestam posições contraditórias acerca desse tratamento, revelando compreensões mais afeitas ao senso comum, não raro estereotipadas e até preconceituosas. A conclusão a que se chega é que, se a mera obrigatoriedade não garante que o assunto seja tratado, por outro lado a sua existência pode provocar reflexões importantes, requerendo, para isso, melhor preparo dos docentes quanto a questões científicas, éticas, culturais e políticas que a temática envolve. A pesquisa, financiada pelo Programabolsa Fundação Ford / Fundação Carlos Chagas, vincula-se ao Projeto Currículo e Avaliação em Instituições Educacionais da Baixada Santista, coordenado pela Professora Doutora Nereide Saviani.
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Contribuições da dialogicidade para a construção do trabalho coletivo na escola

Guimarães, Solange Padilha Oliveira 27 November 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:22:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Solange Guimaraes.pdf: 605764 bytes, checksum: 14617e3c6e7c5cf7361656f7e3edab9c (MD5) Previous issue date: 2007-11-27 / Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa que discute a proposta freireana da postura dialógica, aqui aplicada ao trabalho coletivo mediado pelo coordenador pedagógico. O trabalho enfatiza a idéia de Paulo Freire (1921-1997) da dialogicidade como dinâmica do diálogo, para o desenvolvimento de uma consciência crítica da realidade com vistas a sua transformação. Paulo Freire é a principal referência teórica para fundamentar as noções de diálogo, dialogicidade e trabalho coletivo. O objetivo consiste em analisar o envolvimento do coordenador com práticas dialógicas no trabalho pedagógico coletivo que permitam o desenvolvimento de consciências críticas. A pergunta norteadora do estudo foi a seguinte: há evidência da dialogicidade no trabalho coletivo, mediado pelo coordenador pedagógico? As categorias teóricas conceituais aparecem confrontadas com a análise de conteúdo das entrevistas com cinco coordenadores pedagógicos de escolas da rede oficial paulista, na cidade de Santos. A observação da prática desses profissionais permitiu ampliar a análise do exercício da dialogicidade. O estudo indica frágil evidência de dialogicidade no trabalho pedagógico coletivo dos coordenadores pesquisados. A proposta freireana nem sempre parece compreendida pelos coordenadores. Uma contribuição desse estudo consiste em apresentar a dialogicidade freireana como possibilidade para uma real transformação da prática educadora por permitir a decodificação e análise dessa prática.
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Dimensões da avaliação de aprenizagem : o lugar ocupado no curso de pedagogia

Silva, Mara Lúcia Caetano da 28 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:22:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mara da Silva.pdf: 1279742 bytes, checksum: 7ad2d1f6ba43c65fe3d1a6a5c92533d5 (MD5) Previous issue date: 2007-02-28 / Esta dissertação tem por objetivo avaliar as dimensões da Avaliação de Aprendizagem no Curso de Pedagogia. Foi realizada revisão bibliográfica sobre Avaliação de Aprendizagem e a Formação de Professores no Curso de Pedagogia. A metodologia adotada consistiu em: análise documental, observações de aulas e entrevistas com professores e alunos. O campo de pesquisa foi constituído por três Instituições de Ensino Superior da cidade de Santos, SP. Foram analisados os Planos de Ensino das disciplinas Didática, Medidas Educacionais e Gestão Educacional. Foram entrevistadas quatro professoras e três alunas. A análise é feita à luz de contribuições teóricas nos campos da Avaliação da Aprendizagem e da Formação do Professor, em especial as de autores que se dedicaram ao estudo desses temas, numa perspectiva histórico-crítica. As conclusões gerais foram as seguintes: 1) Constatou-se que os Planos de Ensino das disciplinas Didática e Gestão Educacional não contemplam o assunto Avaliação de Aprendizagem. Já o Plano de Ensino da disciplina Medidas Educacionais aborda o tema profundamente e sob diferentes aspectos. 2) Todas as professoras abordam o assunto avaliação de aprendizagem em sala de aula, com maior ou menor profundidade, mesmo quando o Plano de Ensino não o prevê. 3) As professoras entrevistadas atribuem importância ao ensino da Avaliação de Aprendizagem, embora elas se aprofundem mais ou menos no tema, de acordo com as disciplinas que lecionam. As alunas entrevistadas são unânimes em afirmar a importância da Avaliação da Aprendizagem durante o curso.
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Professor-enfermeiro : significados e profissão docente

Carrasco, Ana Virgínia de Almeida 01 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:22:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Virginia Carrasco.pdf: 955624 bytes, checksum: 7a04a195f9f9b6e0be7f97ac968b5118 (MD5) Previous issue date: 2009-04-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho tem por objeto de estudo o professor-enfermeiro nos cursos de Graduação em Enfermagem. A questão que norteou esta investigação foi: O que faz um enfermeiro tornar-se um professor em Enfermagem? Quem é esse professor-enfermeiro? O trabalho perseguiu o objetivo de refletir sobre a construção dos significados elaborados pelo enfermeiro, professor em Enfermagem, em seu processo de vida e formação. Objetivo específico é identificar as características do professor-enfermeiro para a Docência Superior em Enfermagem, no Município de Santos. A metodologia utilizada foi a pesquisa qualitativa e o instrumento de coleta de dados, a entrevista semi-estruturada. Os sujeitos participantes desta pesquisa foram nove (09) professores-enfermeiros que lecionam nas universidades e nos centros universitários. Os autores e pesquisadores para análise do exercício da Docência e da Pesquisa em Enfermagem foram: Freire (1996 e 1997); Horta (1979); Ito, Peres, Takahashi e Leite (2006); Oguisso (1976); e Waldow (1998). Para pesquisar o significado de ser um professor universitário, Abdalla (2006); Alarcão (2005); Franco (2006); Freire (2001); Masetto (2001 e 2003); Nóvoa (1995); Peres, Leite e Kurcgant (1998); Pérez-Gómez (1998); Pimenta (1998 e 1999); Pimenta e Anastasiou (2005); Sacristán (1999) e Severino (2004 e 2007). Os autores utilizados para o desenvolvimento da pesquisa qualitativa foram: André (2001); Bogdan e Biklen (1994) e Zago (2003). Os resultados foram interpretados e analisados segundo o referencial teórico-metodológico de Minayo (2004), pela Técnica de Análise Temática para trabalhar os significados em vez de inferências estatísticas, e a apresentação e a discussão dos resultados foram elaboradas pela triangulação do processo de cuidar, ensinar e aprender com o outro. O trabalho parece indicar que a Docência é vista como uma construção permanente e reflexiva na vida pessoal e profissional do professor-enfermeiro. A tarefa docente implica em preocupações, angústias e alegrias, e os sujeitos da pesquisa mostraram compromisso com propostas sistematizadas e eficientes para o seu trabalho e para a sociedade. Ser professor em Enfermagem refere-se à identidade pessoal e profissional pelo ato de cuidar, ensinar e aprender com o próximo, ancorado nas ações humanizadas, criativas e competentes. Os sujeitos da pesquisa consideram sua atividade docente como grande desafio e julgam recompensadora a atividade de professor-enfermeiro universitário.
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Sentido da filosofia no ensino médio : contribuição para formação do jovem na óptica do professor

Santana, Luiz Carlos Nunes de 23 November 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:22:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luiz Carlos de Santana.pdf: 502368 bytes, checksum: 18d2ceefa9bbb85443d743f6ef2e6cb8 (MD5) Previous issue date: 2007-11-23 / Em uma realidade em que a disciplina Filosofia retorna ao cenário nacional como disciplina obrigatória no quadro curricular do Ensino Médio, uma pesquisa com ênfase na análise da percepção do professor a respeito do desenvolvimento da disciplina, torna-se oportuna. O Estado de São Paulo, por meio de resolução SE nº 06 /2005, introduziu a disciplina na sua nova matriz curricular, o que abriu um imenso campo para discussões a respeito do que se deve ensinar e como ensinar a disciplina. Assim, esta pesquisa surge como uma tentativa de reflexão acerca do sentido da Filosofia na rede pública de ensino médio, sob a óptica do professor, bem como possíveis contribuições na formação do jovem. Trata-se de uma pesquisa exploratória, de natureza qualitativa. Este estudo tem como referencial teórico a contribuição de pensadores que vêm ao longo do tempo refletindo, também, sobre o ensino de Filosofia e a sua importância no nível médio, tais como Antônio Joaquim Severino, Walter Omar Kohan e Silvio Gallo que, mesmo em meio às divergências referenciais e posicionais a respeito da pesquisa, metodologia, constituição e políticas para a referida disciplina, revelam, em suas produções, preocupação e interesse no pleno desenvolvimento e efetiva presença da Filosofia no ensino secundário do País.
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Representações de professores de língua portuguesa sobre literatura e formação de leitores

Dias, Cristina Maria da Conceição 14 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:22:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cristina Maria Dias.pdf: 1003559 bytes, checksum: 3c2491bc84fcf3fb7c04320c86f77690 (MD5) Previous issue date: 2010-04-14 / O presente trabalho de pesquisa tem como objetivo conhecer as representações de professores de Língua Portuguesa sobre Literatura e identificar uma possível relação com suas práticas, tendo em vista a formação de leitores. Este trabalho se apóia em conceitos da Teoria das Representações Sociais (TRS), de Moscovici (1978, 2003, 2005), nos estudos sobre o ensino da literatura (LAJOLO; ZILBERMAN, 1996; LAJOLO, 1997, 2001, 2008) e sobre o trabalho docente (TARDIF e LESSARD, 2005; ABDALLA, 2006, 2008). Na perspectiva de uma abordagem qualitativa de pesquisa, participam como sujeitos, dez professores da disciplina pertencentes à rede estadual de ensino de São Paulo, que lecionam em diferentes escolas das cidades de Santos e São Vicente. Como procedimentos metodológicos, utilizamos, em uma primeira etapa, um Questionário contendo questões fechadas, abertas e de evocação, que foi aplicado aos dez sujeitos, com o intuito de caracterizá-los. Posteriormente, dois dos sujeitos foram entrevistados para um aprofundamento de questões ligadas à temática da pesquisa. Os dados empíricos foram organizados em uma Categoria de Análise denominada Formação de Leitores, constituída por três unidades de sentido: 1ª) Experiências de Leitura, que nos permitiu conhecer as vivências de leitura dos sujeitos; 2ª) Formação do professor de Literatura, que orientou nosso olhar para as questões ligadas às necessidades específicas do professor de Literatura; e 3ª) Práticas Formativas, que indicam a relação entre as experiências vividas e as práticas que favorecem a formação de leitores nas aulas de Literatura. A análise dos dados revelou que os sujeitos ancoraram a ideia de Literatura em suas próprias experiências de leitura, vividas no cotidiano desde a infância, indicando uma estreita relação entre a representação positiva de literatura que construíram e a escolha de suas práticas objetivando a formação de leitores.
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O que pensam os adolescentes em conflito com lei sobre a instituição escolar

Marques, Ana Paula Camargo 24 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:22:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Paula Marques.pdf: 668394 bytes, checksum: 34ebe15b29d913cf14925ab7dfa2cf0e (MD5) Previous issue date: 2010-02-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A pesquisa, de natureza empírica e qualitativa, discute as dificuldades decorrentes da educação de jovens e adolescentes que se encontram sob medida sócio-educativa de prestação de serviços à comunidade, pelo cometimento de atos infracionais e por terem, por determinação do Poder Judiciário, a exigência da freqüência escolar. O objeto da pesquisa, da qual deriva nossa reflexão, é o olhar do adolescente, nessa situação, sobre a escola, considerando-o portador de saberes peculiares sobre a pedagogia que o circunscreve como sujeito da educação. A expressão deste olhar ganha relevância por se considerar que ela pode conter fragmentos de confrontos entre valores de formação humana, que se produzem na escola, e valores da produção de uma identidade fraturada pela violência de condicionantes sociais. De outro lado, pode também expressar formas de atuação social que tornam esse adolescente protagonista de sua prática cotidiana, balizada de um lado, pela criminalidade e violência, e de outro, pela sua apropriação de valores humanistas que o protegem e encontram sua expressão no Estatuto da Criança e do Adolescente. O referencial teórico apresenta uma tripla dimensão: a primeira destaca uma perspectiva epistemológica que permite a discussão dos aspectos existenciais dos sujeitos envolvidos; a segunda compreende uma perspectiva temática que destaca a especificidade do tema em autores que já se debruçaram sobre a questão na sua articulação com a educação. A terceira dimensão foi construída a partir das falas dos sujeitos entrevistados em que se pôde constatar a repetição sistemática de valores que dimensionam a opinião que estes sujeitos fazem da escola.Os resultados apontam para o fato de que a cultura escolar rígida e inflexível dificulta a adaptação dos jovens em conflito com a lei e, para a necessidade de uma formação de professores que esteja voltada ao contexto social e de violência em que alunos e professores vivem.
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Formação de pedagogos : um olhar a partir de vivências formativas

Silva, Lisley Cristina Gomes da 23 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:22:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lisley da Silva.pdf: 2364440 bytes, checksum: 13744bf5d9162ad1a05971ba53968999 (MD5) Previous issue date: 2010-05-23 / Este trabalho teve como finalidade analisar a formação de pedagogos por meio das vivências formativas ocorridas em um curso de Licenciatura em Pedagogia. A pergunta norteadora foi: É POSSÍVEL A FORMAÇÃO DE PEDAGOGOS EM UM CURSO DE PEDAGOGIA? Teve como foco as vivências formativas de acordo com o conceito de Monteiro; segundo o autor, vivências são experiências de vida que deixaram marcas nos indivíduos e que interferiram nas concepções, crenças e atitudes, influenciando nas escolhas e transformações que ocorreram durante o seu percurso de vida. Utilizou-se a abordagem metodológica da pesquisa/formação, fundamentada em Formosinho, tendo como instrumentos de coleta de dados os memoriais de formação, desenvolvidos na disciplina de Práticas Pedagógicas, no sétimo semestre do referido curso. Para a análise dos dados foram utilizados os estudos de Lefèvre e Febrônio, referentes ao discurso do sujeito coletivo, e de Monteiro sobre a otobiografia. A análise das vivências formativas indica que a graduação, para além do conhecimento formal pedagógico, é, também, percebida pelos alunos como espaço de socialização, de transposição do cotidiano e de status social. Essas percepções permearam as novas relações com os saberes, apontando a importância do espaço institucional de formação como ressignificação da identidade do Pedagogo.
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Formação para o trabalho docente : a extensão universitária na área de educação

Schender, Klim Wertz 21 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:22:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 klim.pdf: 638797 bytes, checksum: 20472dd0fc1f275a24853779ff251ff4 (MD5) Previous issue date: 2011-02-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Conforme disposto no art. 207 da Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 1988, as universidades brasileiras deverão obedecer ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Embora sendo a extensão pouco explorada nos meios universitários, acredita-se que sua associação ao ensino e à pesquisa poderia resultar em melhoria da qualidade deste nível de ensino. Considerando, pois, a importância da extensão para a Universidade, é possível perguntar: a participação do professor universitário em atividades de extensão contribui para qualificar o trabalho do docente no Ensino Superior? Partindo dessas premissas, esta investigação tem como objetivo analisar as possíveis contribuições extensão universitária, como função presumivelmente associada ao ensino e à pesquisa, para a qualificação do trabalho de professores da área de Educação. São tomados como categorias teóricas para este estudo os conceitos de saberes e formação profissional docente, de Tardif; extensão universitária, de Tavares; o princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, de Mazzilli. Trata-se de um estudo de caso, que tem como sujeito um professor que atua nas funções de ensino, pesquisa e extensão em uma universidade comunitária sediada na cidade de Santos. Para coleta de dados foi realizado levantamento documental da instituição onde se realizou a pesquisa, bem como entrevistas individuais com o respectivo professor, sujeito do estudo. Os dados obtidos foram analisados à luz dos aportes teóricos supracitados.
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Compreender e transformar o ensino de química : o laboratório como recurso auxiliar à prática docente

Clauzen, Henrique de Morais 21 June 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:22:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AClauzen Revisao.pdf: 6930635 bytes, checksum: c2d35020fc6291fe65ab0402d5e89603 (MD5) Previous issue date: 2010-06-21 / Trata-se de uma pesquisa-ação de cunho colaborativo, e teve como objetivo principal conhecer e compreender as dificuldades encontradas pelos professores de Química para a realização de aulas práticas em laboratório. O estudo orientou-se pela questão: Como os professores de Química, do Ensino Médio, de escolas públicas do estado de São Paulo, têm se apropriado da aula prática em laboratório? Como referenciais teóricos a investigação pautou-se, para a Pesquisa-ação, em Thiollent e Franco. Para a prática docente, em Sacristán, Franco, Ghedin e Pimenta. Os sujeitos foram professores de uma escola pública que se candidataram a participar do processo. A pesquisa-ação se desenvolveu por meio de encontros reflexivos com os professores de Química participantes e de ações destinadas à transformação/construção do espaço laboratório. A pesquisa caminhou na direção de uma perspectiva crítica, reflexiva e transformadora da prática docente pautada nos pressupostos da pesquisa-ação. Como resultado, foi possível perceber que o laboratório de Química apresenta-se como um recurso facilitador para o desenvolvimento das aulas de Química. No entanto, por si só não altera a prática docente. Nesse sentido, a pesquisa-ação empreendida contribuiu como um processo formativo e conscientizador da importância do aprendizado significativo de Química, incorporando o laboratório como espaço de teoria e prática.

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