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Efeitos do envelhecimento e da osteoporose na cifose torácica, na propriocepção e no torque dos músculos do tronco. / v Effects of aging and osteoporosis on thoracic kyphosis, on proprioception and on trunk muscle torque.

Granito, Renata Neves 18 February 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissRNG.pdf: 2309849 bytes, checksum: 187c8c568d92e6cc123d4d1a8efa1bf3 (MD5) Previous issue date: 2005-02-18 / Universidade Federal de Sao Carlos / The aim of this study was to evaluate the effects of aging and osteoporosis on thoracic kyphosis degree, on extensors and flexors trunk muscles torque and on proprioception. Moreover, this study investigated the possible correlation among the variables studied in this work. It was evaluated 40 voluntary women, divided in four distinct groups: Young Group (10 women) aged between 20 and 30 years old, Adult Group (10 women) aged between 40 and 50 years old, Old Group (10 women) aged more than 60 years old and Osteoporotic Group (10 women) aged the same as the previous group, however with diagnosis of osteoporosis on spine. The volunteers were submitted to a previous interview, to a bone densitometry to quantify the bone mineral density of lumbar spine and to an x-ray of the thoracic spine in lateral view to verify the thoracic kyphosis degree. Moreover, the volunteer were submitted to a proprioception evaluation and to the isokinetic test of the trunk muscles, both performed on the BIODEX SYSTEM 3 equipment. Data were statistically analyzed (p ≤ 0, 05). The results showed that thoracic kyphosis degree was significantly greater in the Osteoporotic Group, followed by the Old Group, Adult and the Young Group. It was found a significant reduction on the trunk extensor torque imposed by ageing and aggravated by osteoporosis. The ageing process was still responsible for a reduction on the trunk flexor torque, but this condition was not exacerbated by osteoporosis. The extensor torque was greater than the flexor, during both eccentric and concentric contractions, in both velocities of the isokinetic test. However, there were no significant differences between the groups on the extensor and flexor torque relation. The older volunteers, with and without osteoporosis, showed a greater proprioceptive deficit than the younger volunteers. It was found a significant negative correlation between bone mineral density with kyphosis degree and positive correlation between mineral density and trunk extensor torque. The thoracic kyphosis degree showed a negative correlation with the trunk extensor torque and a positive correlation with age and proprioceptive deficit. This study concluded that the physiologic aging process is responsible for an increased thoracic kyphosis, a reduction of the extensor and flexor trunk torques and a reduction of the proprioceptive sensibility. The osteoporosis amplifies the increase in thoracic kyphosis and the reduction on the trunk extensor torque imposed by age. However, the osteoporosis does not have any effect on the aging reduction of flexor torque of trunk muscles and on proprioceptive deficit. / A proposta deste estudo foi verificar os efeitos do envelhecimento e da osteoporose no grau de cifose torácica, no torque extensor e flexor dos músculos do tronco e na propriocepção, além de correlacionar estas variáveis visando verificar a interdependência entre elas. Para isso, foram avaliadas 40 mulheres voluntárias, dispostas em quatro grupos distintos. O Grupo Adultojovem foi composto por 10 mulheres com idade entre 20 e 30 anos, o Grupo Adulto por 10 mulheres dos 40 aos 50 anos de idade, o Grupo Idoso sem Osteoporose foi composto por 10 mulheres com idade superior a 60 anos e, por fim, o Grupo Idoso com Osteoporose incluiu 10 mulheres da mesma faixa etária do grupo anterior, porém com diagnóstico de osteoporose na coluna vertebral. As voluntárias foram submetidas a uma entrevista inicial, ao exame de densitometria óssea, com o intuito de quantificar a massa óssea da coluna vertebral, e a radiografia da coluna torácica em vista lateral, para determinação do grau de cifose torácica. Além disso, as voluntárias foram submetidas ao teste de propriocepção e ao teste isocinético dos músculos do tronco, ambos realizados no equipamento BIODEX SYSTEM 3. Os dados foram analisados estatisticamente (p ≤ 0,05). Verificou-se que o grau de cifose torácica foi significativamente maior no grupo idoso com osteoporose, seguido pelo grupo idoso sem osteoporose, adulto e, por fim, o grupo adulto-jovem. Os resultados demonstraram também uma diminuição no pico de torque extensor do tronco imposta pelo envelhecimento e agravada pela osteoporose. O envelhecimento também foi responsável por uma diminuição no torque flexor do tronco, no entanto esta condição não foi exacerbada pela osteoporose. O torque extensor foi maior que o flexor, durante tanto as contrações excêntricas como as concêntricas, nas duas velocidades do teste isocinético. Porém, não existiram diferenças significativas entre os grupos na relação entre os torques extensor e flexor do tronco. As voluntárias idosas, com e sem osteoporose, apresentaram um déficit proprioceptivo significativamente maior que as adultasjovens. Houve correlação significativa da densidade mineral óssea da coluna com o grau de cifose torácica (correlação negativa) e com o torque extensor do tronco (correlação positiva). O grau de cifose torácica correlacionou-se, negativamente, com o torque extensor do tronco e, positivamente, com a idade e com o déficit proprioceptivo. O estudo conclui que o envelhecimento fisiológico é responsável por aumento do grau de cifose torácica, diminuição no torque extensor e flexor do tronco e diminuição na sensibilidade proprioceptiva. A osteoporose acentua esse aumento no grau de cifose torácica e o declínio no torque extensor do tronco, porém não agrava a diminuição no torque flexor, nem o deficit proprioceptivo.
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Mobilidade diafragmática e cifose torácica em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica / Diaphragmatic mobility and thoracic kyphosis in patients with chronic obstructive pulmonary disease

Gonçalves, Márcia Aparecida 30 September 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-12T17:32:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARCIA APARECIDA.pdf: 19818 bytes, checksum: fde0efd28e1ebe42f0eecea0aa7e4433 (MD5) Previous issue date: 2014-09-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In chronic obstructive pulmonary disease (COPD) there is reduction in diaphragmatic mobility, increased anteroposterior diameter of the chest, horizontalization of the ribs, increased intercostal spaces and increased thoracic kyphosis. However, it is still unclear if patients with Increase in the angle of the thoracic curvature determinant of thoracic kyphosis, have lower diaphragmatic mobility. Objective: To verify whether patients with COPD and with thoracic hyperkyphosis have lower diaphragmatic mobility when compared with patients with COPD without thoracic kyphosis. Methods: Were evaluated 34 patients with COPD who underwent the following assessments: anthropometry, pulmonary function, respiratory muscle strength, thoracic curvature angle and diaphragmatic mobility. Data distribution was analyzed by the Shapiro-Wilk test. For comparison between groups, we used the Student t test or the Mann Whitney and correlation between variables, Pearson or Spearman correlation test, with the significance level set at 5%. Results: In the COPD group with thoracic hyperkyphosis the diaphragmatic mobility was statistically lower when compared with the COPD group without thoracic hyperkyphosis (34.76 ± 14.18 e 53.37 ± 18.27 mm respectively, p= 0.002). The angle of the thoracic curvature was correlated to diaphragmatic mobility (r = -0.47; p = 0.005). When comparing men and women with COPD, there was a significant difference in relation to body mass (79.41 ± 12.52 and 66.74 ± 14.96, respectively, p = 0.011), stature (170.33 ± 5.93 and 160.81 ± 5.48, respectively, p <0.001) and the angle of curvature of the thoracic kyphosis (52.06 ± 8.91 and 60.22 ± 12.68, respectively, p = 0.036). There was no significant difference in diaphragmatic mobility between men and women (47.89 ± 18.62 and 39.77 ± 18.35, respectively, p = 0.210). Conclusion: Thoracic kyphosis is a change in the postural alignment of the patient with COPD may potentiate decreased functionality of the diaphragm. / Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) frequentemente apresentam redução da mobilidade diafragmática, aumento no diâmetro anteroposterior da caixa torácica, horizontalização das costelas, aumento dos espaços intercostais e aumento na curvatura da cifose torácica. Contudo, ainda não está claro se pacientes com aumento no ângulo da curvatura torácica, determinante da hipercifose torácica, apresentam menor mobilidade diafragmática. Objetivo: Verificar se os pacientes com DPOC e hipercifose torácica apresentam menor mobilidade diafragmática quando comparados com os pacientes com DPOC sem hipercifose torácica. Métodos: Foram avaliados 34 pacientes com DPOC que realizaram as seguintes avaliações: antropometria, função pulmonar, força muscular respiratória, mensuração do ângulo da curvatura torácica e mobilidade diafragmática. A distribuição dos dados foi analisada pelo teste Shapiro-Wilk. Para a comparação entre os grupos, utilizou-se o teste t de Student ou Mann Whitney e para correlação entre as variáveis utilizou-se coeficiente de correlação Pearson ou Spearman, com nível de significância de 5%. Resultados: No grupo de pacientes com DPOC e hipercifose torácica a mobilidade diafragmática foi estatisticamente menor quando comparada com o grupo DPOC sem hipercifose torácica (34,76 ± 14,18 e 53,37 ± 18,27 mm respectivamente, p= 0,002). O ângulo da curvatura torácica correlacionou-se com a mobilidade diafragmática (r = -0,47; p = 0,005). Quando comparado homens e mulheres do grupo DPOC, houve diferença significante em relação à massa corporal (79,41 ± 12,52 e 66,74 ± 14,96, respectivamente, p = 0,011), na estatura (170,33 ± 5,93 e 160,81 ± 5,48, respectivamente, p < 0,001) e no ângulo da curvatura da cifose torácica (52,06 ± 8,91 e 60,22 ± 12,68, respectivamente, p = 0,036). Não houve diferença significante na mobilidade diafragmática entre homens e mulheres (47,89 ± 18,62 e 39,77 ± 18,35, respectivamente, p = 0,210). Conclusão: A hipercifose torácica é uma alteração do alinhamento postural do paciente com DPOC que pode potencializar a redução da funcionalidade do diafragma.
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Efic?cia do m?todo pilates no tratamento de mulheres adultas com cifose

Junges, Silvana 30 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423654.pdf: 2915101 bytes, checksum: a7824ff55debfd70684efa2088078b7a (MD5) Previous issue date: 2010-04-30 / Nos ?ltimos anos, o M?todo Pilates vem despertando o interesse em muitas pessoas que procuram o m?todo como uma forma mais segura para se exercitarem. Os profissionais da ?rea da sa?de utilizam o m?todo para tratamento e condicionamento f?sico. O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos do treinamento dos exerc?cios do n?vel b?sico do m?todo Pilates em mulheres adultas com cifose e as altera??es que ocorrem na postura e nas fun??es respirat?rias. O estudo proposto ? um ensaio cl?nico randomizado. Foram selecionadas 41 mulheres, com idade m?dia de 59 ? 9 anos. Estas foram separadas em dois grupos (experimental e controle), 22 mulheres ficaram no grupo experimental e 19 no controle. O per?odo de interven??o foi de 30 semanas com 61 sess?es de treinamento. Os exerc?cios foram executados em aparelhos criados por Joseph Pilates e para os exerc?cios de solo foram utilizados materiais apropriados que auxiliaram na execu??o dos exerc?cios. Para analise da postura foram realizados exames radiol?gicos sob o c?lculo do ?ngulo de Cobb, al?m da avalia??o atrav?s de fotos, antes e ap?s a interven??o. A flexibilidade e as fun??es respirat?rias tamb?m foram comparadas entre os grupos. Na an?lise da fadiga muscular dos m?sculos extensores e flexores do quadril, foram realizados testes para compara??o das adapta??es neuromusculares, ap?s o per?odo de interven??o. Os principais resultados observados foram: redu??o do ?ngulo da cifose em 8? e aumento da altura em 1cm; redu??o da cintura e do quadril; discreta redu??o do IMC e do percentual de gordura; melhora significativa de flexibilidade de todos os movimentos cervicais e do quadril e alguns movimentos de tronco; melhora na avalia??o postural, caracterizada por redu??o da cifose vista de perfil, com pequena eleva??o da cintura escapular e melhor alinhamento p?lvico; nas medidas respirat?rias, foi observada uma melhora apenas na press?o expirat?ria m?xima; na dianamometria, realizada apenas ap?s o treinamento, n?o foram observadas diferen?as significativas entre os 2 grupos, havendo apenas uma tend?ncia a maior pico de torque na flex?o de tronco do grupo da interven??o. A diminui??o do grau da cifose, para esta faixa et?ria, mostrou um aumento da capacidade de desempenho do sistema neuromuscular. Os exerc?cios que promovem a flexibilidade do m?todo Pilates t?m um papel importante na altera??o da postura; assim como a t?cnica das manobras respirat?rias. S?o necess?rios mais estudos longitudinais, que investiguem os efeitos dos exerc?cios do m?todo Pilates para esta popula??o.

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