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Incidência e caracterização de cistite hemorrágica em pacientes submetidos a transplante de células-tronco hematopoiéticas alogênico no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Amaral, Sheila Nogueira do January 2015 (has links)
Introdução: Cistite Hemorrágica (CH) é uma grave complicação do Transplante de Células-Tronco Hematopoiéticas (TCTH) Alogênico. Sua incidência varia de 12 a 25,5%. A forma precoce desenvolve-se devido aos efeitos tóxicos de certos quimioterápicos usados no regime de condicionamento, especialmente Ciclofosfamida. Já a CH tardia ocorre a partir do terceiro dia após o TCTH e sua etiologia é multifatorial. Vários fatores de risco para o desenvolvimento de CH tardia foram descritos, incluindo Doença do Enxerto Contra o Hospedeiro (DECH) aguda, doador não relacionado, infecções por vírus urotrópicos, sexo masculino e condicionamento mieloablativo. Materiais e Métodos: O presente estudo tem como objetivos descrever a incidência de CH em pacientes adultos e pediátricos submetidos a TCTH alogênico e identificar fatores de risco associados ao desenvolvimento de CH nesta população. Foram analisados dados de prontuário de 347 pacientes submetidos a TCTH Alogênico no Hospital de Clínicas de Porto Alegre no período de Janeiro de 2001 a Dezembro de 2014. Resultados: CH ocorreu em 42 pacientes (12,1%, IC: 8,9 - 16%), em uma média de 53.4 dias após o procedimento (desvio padrão: 28.1 dias). Apenas 1 paciente (2,4%) desenvolveu CH precoce, com início dos sintomas no D+1. Entre os 41 pacientes que desenvolveram CH tardia, BK vírus foi o principal agente viral identificado. CH ocorreu em 12.8% dos pacientes que receberam condicionamento mieloablativo e em 10.5% dos restantes (P = 0,704). Dos 197 pacientes que apresentaram DECH aguda, 35 (17,8%) desenvolveram CH e somente 7 (4,9%) apresentaram CH na ausência de DECH aguda (P < 0,001). CH foi mais frequente também em pacientes do sexo masculino (P = 0,027). Conclusão: A incidência de CH em nossa amostra foi semelhante à encontrada em outros trabalhos. DECH aguda e sexo masculino estiveram associados a um maior risco de desenvolvimento de CH. / Introduction: Hemorrhagic cystitis (HC) is a serious complication of Allogeneic Hematopoietic Stem Cell Transplantation (HSCT) afecting 12 to 25.5% of the patients. The early-onset form of HC develops during or until 72 hours after the conditioning regimen containing high doses of certain chemotherapy drugs such as Busulfan and especially Cyclophosphamide. Late-onset HC occurs from the third day on after HSCT and its etiology is multifactorial. Several risk factors for the late-onset form have been reported including graft-versus-host disease (GVHD), unrelated donor, urotropic infections, male gender and myeloblative conditioning regimen. Methods: This study aims to evaluate the incidence of HC in adult and pediatric patients undergoing Allogeneic HSCT and to identify risk factors associated with the development of HC in this population. Medical records of 347 patients who underwent Allogeneic HSCT at Hospital de Clínicas, Porto Alegre, Brazil, from January 2001 to December 2014 were analyzed. Results: HC occurred in 42 patients (12.1% CI: 8.9 - 16%) at an average of 53.4 days after the procedure (standard deviation: 28.1 days). Only one of them developed early-onset HC, with onset of symptoms on D+1. Among the 41 patients who developed late-onset HC, BKV was the main identified viral agent. HC developed in 12.8% of the patients treated with myeloablative conditioning and in 10.5% of the remaining patients (P = 0.704). Of the 197 patients with acute GVHD, 35 (17.8%) developed HC and only 7 (4.9%) showed HC in the absence of GVHD (P<0.001). HC was also more frequent in males than females (P = 0.027). Conclusion: The incidence of HC in our sample was similar to that found in other studies. In our cohort of patients being male and having acute GVHD increased the risk of developing HC.
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Incidência e caracterização de cistite hemorrágica em pacientes submetidos a transplante de células-tronco hematopoiéticas alogênico no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Amaral, Sheila Nogueira do January 2015 (has links)
Introdução: Cistite Hemorrágica (CH) é uma grave complicação do Transplante de Células-Tronco Hematopoiéticas (TCTH) Alogênico. Sua incidência varia de 12 a 25,5%. A forma precoce desenvolve-se devido aos efeitos tóxicos de certos quimioterápicos usados no regime de condicionamento, especialmente Ciclofosfamida. Já a CH tardia ocorre a partir do terceiro dia após o TCTH e sua etiologia é multifatorial. Vários fatores de risco para o desenvolvimento de CH tardia foram descritos, incluindo Doença do Enxerto Contra o Hospedeiro (DECH) aguda, doador não relacionado, infecções por vírus urotrópicos, sexo masculino e condicionamento mieloablativo. Materiais e Métodos: O presente estudo tem como objetivos descrever a incidência de CH em pacientes adultos e pediátricos submetidos a TCTH alogênico e identificar fatores de risco associados ao desenvolvimento de CH nesta população. Foram analisados dados de prontuário de 347 pacientes submetidos a TCTH Alogênico no Hospital de Clínicas de Porto Alegre no período de Janeiro de 2001 a Dezembro de 2014. Resultados: CH ocorreu em 42 pacientes (12,1%, IC: 8,9 - 16%), em uma média de 53.4 dias após o procedimento (desvio padrão: 28.1 dias). Apenas 1 paciente (2,4%) desenvolveu CH precoce, com início dos sintomas no D+1. Entre os 41 pacientes que desenvolveram CH tardia, BK vírus foi o principal agente viral identificado. CH ocorreu em 12.8% dos pacientes que receberam condicionamento mieloablativo e em 10.5% dos restantes (P = 0,704). Dos 197 pacientes que apresentaram DECH aguda, 35 (17,8%) desenvolveram CH e somente 7 (4,9%) apresentaram CH na ausência de DECH aguda (P < 0,001). CH foi mais frequente também em pacientes do sexo masculino (P = 0,027). Conclusão: A incidência de CH em nossa amostra foi semelhante à encontrada em outros trabalhos. DECH aguda e sexo masculino estiveram associados a um maior risco de desenvolvimento de CH. / Introduction: Hemorrhagic cystitis (HC) is a serious complication of Allogeneic Hematopoietic Stem Cell Transplantation (HSCT) afecting 12 to 25.5% of the patients. The early-onset form of HC develops during or until 72 hours after the conditioning regimen containing high doses of certain chemotherapy drugs such as Busulfan and especially Cyclophosphamide. Late-onset HC occurs from the third day on after HSCT and its etiology is multifactorial. Several risk factors for the late-onset form have been reported including graft-versus-host disease (GVHD), unrelated donor, urotropic infections, male gender and myeloblative conditioning regimen. Methods: This study aims to evaluate the incidence of HC in adult and pediatric patients undergoing Allogeneic HSCT and to identify risk factors associated with the development of HC in this population. Medical records of 347 patients who underwent Allogeneic HSCT at Hospital de Clínicas, Porto Alegre, Brazil, from January 2001 to December 2014 were analyzed. Results: HC occurred in 42 patients (12.1% CI: 8.9 - 16%) at an average of 53.4 days after the procedure (standard deviation: 28.1 days). Only one of them developed early-onset HC, with onset of symptoms on D+1. Among the 41 patients who developed late-onset HC, BKV was the main identified viral agent. HC developed in 12.8% of the patients treated with myeloablative conditioning and in 10.5% of the remaining patients (P = 0.704). Of the 197 patients with acute GVHD, 35 (17.8%) developed HC and only 7 (4.9%) showed HC in the absence of GVHD (P<0.001). HC was also more frequent in males than females (P = 0.027). Conclusion: The incidence of HC in our sample was similar to that found in other studies. In our cohort of patients being male and having acute GVHD increased the risk of developing HC.
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Detecção e monitorização da infecção ativa pelo citomegalovirus humano (HCMV) pelas tecnicas de antigenemia, Nested-PCR e Real-time PCR em pacientes submetidos a transplante alogenico de celulas tronco hematopoeticas / Detection and monitoring of active human cytomegalovirus infectio (HCMV) by antigenemia, Nested-PCR and Real-time PCR assays in allogenic hematopoietic stem cell transplantation patients

Peres, Renata Maria Borges 14 August 2018 (has links)
Orientador: Sandra Cecilia Botelho Costa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T05:42:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Peres_RenataMariaBorges.pdf: 1155626 bytes, checksum: 762e48191487fb6a14f74846243c214b (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: O citomegalovírus humano (HCMV) é um vírus cosmopolita pertencente à família Herpesviridae, subfamília Betaherpesvirinae. É amplamente disseminado na população, com soroprevalência entre 40 e 100%. Sua transmissão se dá através do contato direto com secreções contendo o vírus como: sêmen, secreção cervical, urina, saliva, leite materno, hemoderivados e também através de transplante de órgãos e tecidos. Durante a infecção primária o HCMV apresenta intensa replicação e em seguida estabelece um estágio de latência no hospedeiro. Periódicas reativações ocorrem em situações de estresse, imunossupressão, doenças auto-imunes e uso de quimioterápicos. O impacto desta infecção em receptores de Transplante de Células Tronco Hematopoéticas (TCTH) é grande podendo causar pneumonia intersticial, doença no trato gastrointestinal, hepatite, mielossupressão, retinite, nefrite, encefalite, atraso da pega medular, doença do enxerto contra hospedeiro, infecções por outros organismos oportunistas, aceleração da perda do enxerto e óbito. Por este motivo, é de suma importância o uso de técnicas laboratoriais, suficientemente sensíveis e específicas, capazes de fazer o diagnóstico precoce da infecção ativa pelo HCMV e estudos mais aprofundados sobre a real relação e correlação clínica que estas técnicas apresentam a fim de prevenir o aparecimento da doença pelo HCMV e demais complicações associadas ao HCMV. Neste estudo foram monitorizados semanalmente, 30 pacientes submetidos a TCTH do tipo alogênico desde o dia do transplante até o dia 150 pós-transplante pelas técnicas de antigenemia, Nested-PCR e Real-time PCR. O tratamento precoce com medicamento antiviral foi iniciado a partir dos seguintes resultados: = 1 célula pp65 positiva/3x105 leucócitos e/ou 2 ou mais Nested-PCR positivas consecutivas. O cut-off da Real-time PCR para a infecção ativa pelo HCMV foi padronizado neste estudo, sendo de 418,39 cópias virais/104 leucócitos periféricos. Vinte e sete pacientes (90%) apresentaram infecção ativa pelo HCMV, com maior incidência durante o segundo mês pós-TCTH. Destes 27 pacientes, 21 (77,78%) foram submetidos ao tratamento precoce com Ganciclovir, 18 (66,67%) apresentaram infecções oportunistas, 11 (40,74%) tiveram DECH aguda, 9 pacientes (33,33%) tiveram infecção ativa recorrente pelo HCMV, 5 (18,52%) tiveram rejeição crônica do enxerto, 2 (7,4%) desenvolveram doença pelo HCMV e 11 (40,47%) evoluíram a óbito, sendo 1 (3,7%) por doença por HCMV associado a DECH aguda e infecção bacteriana. O teste mais precoce para o diagnóstico da infecção ativa pelo HCMV foi a Nested-PCR com mediana de 33 dias pós-TCTH, seguido pela Real-time PCR e antigenemia, ambas com mediana de 40 dias pós-TCTH. A Real-time PCR foi o teste mais sensível (S=92,3%) e que apresentou melhor valor preditivo negativo (VPN=85,71%) para o diagnóstico da infecção ativa pelo HCMV. Já a antigenemia foi o teste mais específico (E=77,77%) e que apresentou melhor valor preditivo positivo (VPP=84,61%) para este diagnóstico. Os testes utilizados no estudo foram eficazes no monitoramento da infecção ativa pelo HCMV, pois somente 2 (7,4%) dos 27 pacientes que apresentaram infecção ativa pelo HCMV desenvolveram doença por HCMV. / Abstract: Human cytomegalovirus (HCMV) is a member of the Herpesviridae family and Betaherpesvirinae subfamily. HCMV is distributed worldwide, with prevalence of HCMV-positive antibodies of 40% to 100%. Transmission occurs during close personal contact with secretions of infected persons such as: semen, cervical secretions, urine, saliva, breast milk, blood products and transplanted organs and hematopoietic stem cell. During primary infection occurs intense replication followed by latent infection in host. Periodic reactivations occur in stress situations, immunosuppression, autoimmune diseases and use of chemotherapy. The impact of HCMV infection on recipients HSCT is large and can cause pneumonitis, gastrointestinal diseases, hepatitis, marrowsuppression, retinitis, nephritis, encephalitis, delay of bone marrow engraftment, severe acute graft-versus host disease (GVHD), opportunistic infections, chronic rejection and death. For this reason it is extremely important the use of sensitive and specific methods for early diagnostic of active HCMV infection and deeper studies about the real clinical relation and correlation these techniques show in order to prevent the disease through HCMV and further complications connected to HCMV. In this study 30 patients recipients of allogenic HSCT were monitored at weekly intervals from D+0 to D+150 post-transplant by antigenemia, Nested-PCR and Real-time PCR. Antiviral preemptive therapy was initiated upon a result = 1 positive pp65 cell/3x105 of PML and/or two or more consecutive positive Nested-PCR. The optimal cut-off value by Real-time PCR for active HCMV infection was 418,39 copies/104 of PBL. Twenty seven (90%) patients had active HCMV infection, with the highest incidence occurring during the second month after HSCT. Twenty one (77,78%) of the 27 patients who had active HCMV infection received preemptive antiviral therapy with Ganciclovir, 18 (66,67%) had opportunist infection, 11 (40,74%) had acute graft-versus host disease (GVHD), 9 (33,33%) had recurrence of HCMV infection, 5 (18,51%) had chronic rejection, 2 (7,4%) developed HCMV disease and 11 (40,47%) died, one (3,7%) by HCMV disease associated with GVHD and bacterial infection. The most precocious test for diagnostic of active HCMV was Nested-PCR after a median of 33 days after HSCT followed by Real-time PCR and antigenemia, both with a median of 40 days after HSCT. Real-time PCR was the most sensitive (Sensitive=92,3%) and with the best predictive negative value (PNV=85,71%) for diagnostic of active HCMV infection. Antigenemia was the most specific (Specific=77,77%) and with the best predictive positive value (PPV=84,61%) for this diagnostic. The three assays utilized in this study were effective in active HCMV infection surveillance because only 2 (7,4%) of 27 patients that had active HCMV infection had HCMV disease. / Universidade Estadual de Campi / Ciencias Basicas / Mestre em Clinica Medica
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Detecção e monitorização do Herpesvirus humano 7 (HHV-7) em transplantados hepaticos : impacto clinico e associação com Citomegalovirus e Herpesvirus humano 6 / Detection and monitoring of human herpesvirus 7 (HHV-7) in liver recipients : clinical impact and association with cytomegalovirus and human herpesvirus 6

Thomasini, Ronaldo Luís, 1978- 22 May 2007 (has links)
Orientador: Sandra Cecilia Botelho Costa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T20:07:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Thomasini_RonaldoLuis_M.pdf: 1552471 bytes, checksum: 69e020e777011a1dab1c773d2466694a (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Neste estudo, 29 pacientes adultos, transplantados de fígado foram monitorados (até 180 dias pós-transplante) para infecções ativas por HCMV, HHV-6 e HHV-7 usando Nested-PCR (N-PCR). O protocolo de imunossupressão foi baseado na combinação de esteróides e ciclosporina e profilaxia com ganciclovir não foi usada. Aciclovir foi usado como profilaxia para o Herpes simples. Um grupo controle foi estudado, N-PCR em DNA extraído de PBL e soro de 53 indivíduos sadios foram realizados. Destes indivíduos, 8 amostras de saliva foram coletadas para isolamento do HHV-7 e produção de controle positivo. DNA do HHV-7 foi detectado em 87,5% de saliva, em 28,3% de PBL e 0% de soro. Isolamento do vírus mostrou ser 100% correlato com N-PCR. Soro foi considerado a amostra de escolha para detectar infecção ativa por HHV-7. DNA do HHV-6, HHV-7 e HCMV foram, frequentemente, detectados em pacientes após transplante hepático (65,5%, 51,7% e 48,2%, respectivamente). A maioria dos pacientes com infecção ativa por mais que um vírus é infectado de forma seqüencial e não concorrente. Infecção ativa por HHV-7 ocorreu em muitos casos antes da infecção ativa por HCMV e/ou HHV-6 indicando que ele poderia ser um fator para reativação daqueles vírus. Nested-PCR para HCMV teve valor preditivo positivo de 50% e valor preditivo negativo de 100% para infecção sintomática. Neste estudo, o HCMV foi relacionado disfunção do enxerto, HHV-6 foi associado com pneumonite, encefalite, disfunção e rejeição do enxerto e predisposição para infecção oportunista. Em pacientes livres de HCMV e/ou HHV-6, nenhuma manifestação clínica nem achados laboratoriais significativos foram relacionados ao HHV-7. O tratamento antiviral com ganciclovir foi considerado satisfatório para o HCMV, mas para o HHV-6 e HHV-7, os dados não foram conclusivos. O aciclovir poderia ter demonstrado uma limitada atividade contra o HHV-7 / Abstract: In this study, 29 adult liver transplant patients were monitored (until day 180th posttransplantation) for HCMV, HHV-6 e HHV-7 active infections using Nested-PCR (N-PCR). Immunosuppression protocol was based on combinations of steroids and cyclosporine and no ganciclovir prophylaxis was used. Aciclovir was employed as Herpes simplex prophylaxis. A control group was studied; N-PCR in DNA extracted from PBL and serum of 53 healthy individuals was carried out. From these individuals, 8 samples of saliva were collected to design a positive control to N-PCR. HHV-7 DNA was detected in 87.5% of saliva, in 28.3% of PBL and 0% of serum. Virus isolation showed to be 100% correlated with N-PCR. Serum was considered to be the sample of choice to detect HHV-7 active infection. HHV-6, HHV-7 and HCMV DNA were frequently detected in patients after liver transplant (65.5%, 51.7% and 48.2%, respectively). The results show that few patients remain negative to active infection with betaherpesviruses after liver transplantation. Most of the patients with active infection with more than one virus were infected sequentially and not concurrently. HHV-7 active infection occurred in most of cases prior HCMV and HHV-6 active infections indicating that it could be a factor to reactivation of these viruses. HCMV Nested-PCR presented positive predictive value of 50% and negative predictive value of 100%. In this study, HCMV was related with graft dysfunction, HHV-6 was associated with pneumonitis, encephalitis, liver dysfunction, graft rejection and predisposition to opportunist infections. In HCMV and/or HHV-6 free patients, no clinical manifestation nor significant laboratory findings was related to HHV-7. Ganciclovir Antiviral treatment was considered satisfactory to HCMV symptomatic infections but to HHV-6 and HHV-7, no conclusive data was found. Aciclovir could be a limited activity against HHV-7 / Mestrado / Farmacologia / Mestre em Farmacologia
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Características dos doadores de medula óssea e seu impacto no desfecho dos pacientes submetidos a transplante alogênico no Hospital de Clinicas de Porto Alegre

Paz, Alessandra Aparecida January 2015 (has links)
Introdução: O Transplante de Célula Tronco Hematopoiética (TCTH) é um tratamento potencialmente curativo para muitas desordens hematológicas. A disparidade HLA entre doador e receptor é um fator crítico para os resultados do TCTH. No entanto novas evidencias tem demonstrado que outros fatores como a fonte de célula tronco, o tipo de condicionamento e fatores relacionados aos doadores, entre eles o sexo, a idade e o status sorológico para Citomegalovirus (CMV) podem influenciar os desfechos do procedimento. Objetivo: Avaliar as características dos doadores de medula óssea e seu impacto nos desfechos do TCTH em um centro do Sul do Brasil. Métodos: Foram avaliadas retrospectivamente as características dos doadores como sexo, idade, presença de exposição previa ao CMV, incompatibilidade ABO e suas relações com a ocorrência de doença do enxerto contra hospedeiro (DECH) aguda e crônica, a mortalidade relacionada ao transplante (do inglês tumor related mortality – TRM) sobrevida livre de doença (SLD) e sobrevida Global (SG) em todos os pacientes submetidos a TCTH alogênico em um único centro durante o período de 1994 a 2012. Resultados: 347 pacientes foram incluídos na análise. O TCTH aparentado foi significativamente mais freqüente que o não aparentado (81.2 x 18.7), a mediana de idade foi de 34 (1-61) para os receptores e 33 (1-65) para os doadores. Na analise multivariada a presença de DECH agudo (33% vs 47%) p=0,04 e ter doadores mais idosos (>40 anos) foram associados a uma redução de SG em 5 anos (41% vs 52%) p=0,038. Ter um doador acima de 40 anos aumenta significativamente a incidência de DECH aguda (52% vs 65,8%) p=0,03 e crônica (60% vs 43%) p=0,015. O sexo do doador, presença de CMV e incompatibilidade ABO não tiveram influencia nos desfechos. Conclusão: Em um centro único avaliado receber um transplante de CTH de doadores acima de 40 anos aumenta a incidência de DECH aguda e crônica e influencia negativamente na SG. / Background: Hematopoietic Stem cell Transplantation (HSCT) is a curative treatment for many patients with hematological disorders. Donor – recipient genetic disparity, especially involving the HLA systems is a critical factor for HSCT outcome There are increasing evidences, however that other issues as source of stem cell, conditioning regimen, donor gender, age and CMV infection can affect HSCT outcomes. Objective: To study the influence of donor’s characteristics on the HSCT outcomes in a south Brazilian population subjected to allogeneic SCT in a single center. Methods: We retrospectively evaluated donor characteristics such as gender, age, CMV serologic status and ABO compatibility and its relation to the occurrence of acute and chronic graft versus host disease (GVHD), disease free survival (DFS) and overall survival (OS) in all patients submitted to related and unrelated allogeneic HSCT, performed between 1994 and 2012. Results: Overall 347 consecutives HSCT were included in this analysis. Related HSCT was significantly more frequent than unrelated (81.2% x 18.7%); donor and recipient median age were 34 (1- 61) and 33 (1-65), respectively. In the multivariate analyses, presence acute GVHD (33%vs 47%)p=0.04 ,with relative risk and donors older than 40 years old was associated with lower probability of OS in 5 years (41% vs 52%) p=0,038 and higher rate of acute (65.8%vs 52%) p=0.03 and chronic GVHD (43% vs 60%) p=0,015. Donor’s sex, CMV status, ABO incompatibility have not influenced 5-years survival. Conclusions: In a single center population of patients submitted to related and unrelated HSCT in southern Brazil donor older then 40 years of age is a factor negatively influencing HSCT outcome.
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Características dos doadores de medula óssea e seu impacto no desfecho dos pacientes submetidos a transplante alogênico no Hospital de Clinicas de Porto Alegre

Paz, Alessandra Aparecida January 2015 (has links)
Introdução: O Transplante de Célula Tronco Hematopoiética (TCTH) é um tratamento potencialmente curativo para muitas desordens hematológicas. A disparidade HLA entre doador e receptor é um fator crítico para os resultados do TCTH. No entanto novas evidencias tem demonstrado que outros fatores como a fonte de célula tronco, o tipo de condicionamento e fatores relacionados aos doadores, entre eles o sexo, a idade e o status sorológico para Citomegalovirus (CMV) podem influenciar os desfechos do procedimento. Objetivo: Avaliar as características dos doadores de medula óssea e seu impacto nos desfechos do TCTH em um centro do Sul do Brasil. Métodos: Foram avaliadas retrospectivamente as características dos doadores como sexo, idade, presença de exposição previa ao CMV, incompatibilidade ABO e suas relações com a ocorrência de doença do enxerto contra hospedeiro (DECH) aguda e crônica, a mortalidade relacionada ao transplante (do inglês tumor related mortality – TRM) sobrevida livre de doença (SLD) e sobrevida Global (SG) em todos os pacientes submetidos a TCTH alogênico em um único centro durante o período de 1994 a 2012. Resultados: 347 pacientes foram incluídos na análise. O TCTH aparentado foi significativamente mais freqüente que o não aparentado (81.2 x 18.7), a mediana de idade foi de 34 (1-61) para os receptores e 33 (1-65) para os doadores. Na analise multivariada a presença de DECH agudo (33% vs 47%) p=0,04 e ter doadores mais idosos (>40 anos) foram associados a uma redução de SG em 5 anos (41% vs 52%) p=0,038. Ter um doador acima de 40 anos aumenta significativamente a incidência de DECH aguda (52% vs 65,8%) p=0,03 e crônica (60% vs 43%) p=0,015. O sexo do doador, presença de CMV e incompatibilidade ABO não tiveram influencia nos desfechos. Conclusão: Em um centro único avaliado receber um transplante de CTH de doadores acima de 40 anos aumenta a incidência de DECH aguda e crônica e influencia negativamente na SG. / Background: Hematopoietic Stem cell Transplantation (HSCT) is a curative treatment for many patients with hematological disorders. Donor – recipient genetic disparity, especially involving the HLA systems is a critical factor for HSCT outcome There are increasing evidences, however that other issues as source of stem cell, conditioning regimen, donor gender, age and CMV infection can affect HSCT outcomes. Objective: To study the influence of donor’s characteristics on the HSCT outcomes in a south Brazilian population subjected to allogeneic SCT in a single center. Methods: We retrospectively evaluated donor characteristics such as gender, age, CMV serologic status and ABO compatibility and its relation to the occurrence of acute and chronic graft versus host disease (GVHD), disease free survival (DFS) and overall survival (OS) in all patients submitted to related and unrelated allogeneic HSCT, performed between 1994 and 2012. Results: Overall 347 consecutives HSCT were included in this analysis. Related HSCT was significantly more frequent than unrelated (81.2% x 18.7%); donor and recipient median age were 34 (1- 61) and 33 (1-65), respectively. In the multivariate analyses, presence acute GVHD (33%vs 47%)p=0.04 ,with relative risk and donors older than 40 years old was associated with lower probability of OS in 5 years (41% vs 52%) p=0,038 and higher rate of acute (65.8%vs 52%) p=0.03 and chronic GVHD (43% vs 60%) p=0,015. Donor’s sex, CMV status, ABO incompatibility have not influenced 5-years survival. Conclusions: In a single center population of patients submitted to related and unrelated HSCT in southern Brazil donor older then 40 years of age is a factor negatively influencing HSCT outcome.
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Características dos doadores de medula óssea e seu impacto no desfecho dos pacientes submetidos a transplante alogênico no Hospital de Clinicas de Porto Alegre

Paz, Alessandra Aparecida January 2015 (has links)
Introdução: O Transplante de Célula Tronco Hematopoiética (TCTH) é um tratamento potencialmente curativo para muitas desordens hematológicas. A disparidade HLA entre doador e receptor é um fator crítico para os resultados do TCTH. No entanto novas evidencias tem demonstrado que outros fatores como a fonte de célula tronco, o tipo de condicionamento e fatores relacionados aos doadores, entre eles o sexo, a idade e o status sorológico para Citomegalovirus (CMV) podem influenciar os desfechos do procedimento. Objetivo: Avaliar as características dos doadores de medula óssea e seu impacto nos desfechos do TCTH em um centro do Sul do Brasil. Métodos: Foram avaliadas retrospectivamente as características dos doadores como sexo, idade, presença de exposição previa ao CMV, incompatibilidade ABO e suas relações com a ocorrência de doença do enxerto contra hospedeiro (DECH) aguda e crônica, a mortalidade relacionada ao transplante (do inglês tumor related mortality – TRM) sobrevida livre de doença (SLD) e sobrevida Global (SG) em todos os pacientes submetidos a TCTH alogênico em um único centro durante o período de 1994 a 2012. Resultados: 347 pacientes foram incluídos na análise. O TCTH aparentado foi significativamente mais freqüente que o não aparentado (81.2 x 18.7), a mediana de idade foi de 34 (1-61) para os receptores e 33 (1-65) para os doadores. Na analise multivariada a presença de DECH agudo (33% vs 47%) p=0,04 e ter doadores mais idosos (>40 anos) foram associados a uma redução de SG em 5 anos (41% vs 52%) p=0,038. Ter um doador acima de 40 anos aumenta significativamente a incidência de DECH aguda (52% vs 65,8%) p=0,03 e crônica (60% vs 43%) p=0,015. O sexo do doador, presença de CMV e incompatibilidade ABO não tiveram influencia nos desfechos. Conclusão: Em um centro único avaliado receber um transplante de CTH de doadores acima de 40 anos aumenta a incidência de DECH aguda e crônica e influencia negativamente na SG. / Background: Hematopoietic Stem cell Transplantation (HSCT) is a curative treatment for many patients with hematological disorders. Donor – recipient genetic disparity, especially involving the HLA systems is a critical factor for HSCT outcome There are increasing evidences, however that other issues as source of stem cell, conditioning regimen, donor gender, age and CMV infection can affect HSCT outcomes. Objective: To study the influence of donor’s characteristics on the HSCT outcomes in a south Brazilian population subjected to allogeneic SCT in a single center. Methods: We retrospectively evaluated donor characteristics such as gender, age, CMV serologic status and ABO compatibility and its relation to the occurrence of acute and chronic graft versus host disease (GVHD), disease free survival (DFS) and overall survival (OS) in all patients submitted to related and unrelated allogeneic HSCT, performed between 1994 and 2012. Results: Overall 347 consecutives HSCT were included in this analysis. Related HSCT was significantly more frequent than unrelated (81.2% x 18.7%); donor and recipient median age were 34 (1- 61) and 33 (1-65), respectively. In the multivariate analyses, presence acute GVHD (33%vs 47%)p=0.04 ,with relative risk and donors older than 40 years old was associated with lower probability of OS in 5 years (41% vs 52%) p=0,038 and higher rate of acute (65.8%vs 52%) p=0.03 and chronic GVHD (43% vs 60%) p=0,015. Donor’s sex, CMV status, ABO incompatibility have not influenced 5-years survival. Conclusions: In a single center population of patients submitted to related and unrelated HSCT in southern Brazil donor older then 40 years of age is a factor negatively influencing HSCT outcome.
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Diagnostico molecular da infecção ativa por citomegalovirus humano (HCMV) em pacientes submetidos a transplante pela reação em cadeia da polimerase (tipo "Nested PCR") : comparação entre leucocitos do sangue periferico e soro / Molecular diagnostic of active human cytomegalovirus infection in patient urdergoing transplanation by nested polymerase chain reaction : comparison between peripheral blood leucocytes and serum

Andrade, Paula Durante 13 August 2018 (has links)
Orientador: Sandra Cecilia Botelho Costa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-13T09:16:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Andrade_PaulaDurante_M.pdf: 3994483 bytes, checksum: eca47ce9f7df65d68a6da3ad72ad056b (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: O Citomegalovírus Humano (HCMV) é o principal causador de complicações pós-transplante. Métodos específicos que permitam identificar, precocemente, os pacientes com risco de desenvolvimento de doença, para os quais tratamento é indicado, têm sido requeridos, a fim de que poucos pacientes sejam desnecessariamente tratados e para a efetiva instituição terapêutica. A "Nested-PCR", dupla Reação em Cadeia da Polimerase, é um teste comumente utilizado no diagnóstico da infecção ativa por HCMV, contudo, quando realizada em leucócitos do sangue periférico, devido à sua alta sensibilidade, não apresenta boa correlação com o desenvolvimento de doença por HCMV. A detecção do DNA do HCMV no soro, pela PCR, tem sido associada com o desenvolvimento de doença por HCMV. Neste estudo, nós aplicamos a "Nested-PCR" em leucócitos do sangue periférico (denominada "L-PCR"), o método Convencional do Laboratório, e em soro ("sPCR"), para o diagnóstico da infecção ativa por HCMV, a fim de estabelecermos a correlação dos resultados obtidos, de ambos os métodos, com o desenvolvimento de infecção sintomática. Com este propósito, nós avaliamos, prospectivamente, amostras de 37 pacientes, 20 submetidos a transplante renal, e 17 submetidos a transplante de células tronco hematopoiéticas. Para excluir resultados falso negativos, na reação de amplificação pela "sPCR", um controle interno foi construído e todas as reações foram realizadas utilizando-o. De acordo com os critérios estabelecidos neste estudo, 21 pacientes (21/37 - 57%) desenvolveram infecção ativa por HCMV. Todos os pacientes com infecção ativa por HCMV foram positivos para a "L-PCR" (p= 0,0003). A "sPCR" foi positiva para somente 10 pacientes (10/37 - 27%) (p= 0,01). Resultados discordantes foram observados em 11 pacientes que foram positivos para infecção ativa para a "L-PCR", mas negativos para a "sPCR", 5 dos quais desenvolveram sintomas clínicos para o HCMV. O coeficiente Kappa de concordância observado para ambos os métodos foi de 0,44 (acordo moderado). Em dezesseis pacientes (43%), dos 37 estudados, não foram observados resultados positivos por nenhum dos métodos empregados - não desenvolveram infecção ativa -, contudo, 2 destes desenvolveram sintomas clínicos de provável doença por HCMV e um apresentou, posteriormente, biópsia confirmativa para doença por HCMV. Sintomas clínicos foram observados em 14 pacientes, em 12 deles infecção ativa foi diagnosticada através da "L-PCR" (p= 0,007) e, em 7, através da "sPCR" (p= 0,02). Ausência de sintomas clínicos foram observados em 9 pacientes nos quais a "L-PCR" detectou infecção ativa e em 3 pacientes nos quais a "sPCR" detectou (coeficiente Kappa 0,57, acordo moderado). De 14 pacientes sintomáticos, 2 pacientes soronegativos para o HCMV que receberam rins soropositivos desenvolveram infecção primária. Analizando os dois métodos para o diagnóstico da infecção ativa, nós observamos maior sensibilidade e valor preditivo negativo da "L-PCR" ("L-PCR" 100% vs. "sPCR" 62%), e maior especificidade e valor preditivo positivo da "sPCR" ("sPCR" 81% vs. "L-PCR" 50% e 72%). O valor dos testes positivos, "L-PCR" e "sPCR", para predizer doença por HCMV foram, respectivamente, 57% e 70%, e o valor dos testes negativos para predizer que doença não desenvolveria foi 88% para "L-PCR" e 74% para a "sPCR". A análise comparativa entre os primeiros resultados positivos para a presença de infecção ativa por HCMV e o aparecimento de sintomas mostrou que a "L-PCR" precedeu o inicio dos sintomas clínicos 19 dias (mediana) em 8 pacientes. Em 2 pacientes, a "sPCR" precedeu 7 dias (mediana) a "L-PCR" na detecção de infecção sintomática por HCMV. A "L-PCR" e a "sPCR" foram considerados métodos complementares para o diagnóstico e monitoramento da infecção sintomática por HCMV. / Abstract: The Human Cytomegalovirus (HCMV) is the main cause of post-transplant complications. Specific methods that allow to identify early patients with risk of developing disease for which treatment is indicated, have been required so that few patients are treated unnecessarily and for the effective therapeutic institution. The "Nested-PCR" has been commonly used in the diagnosis of HCMV infection, however, when performed in peripheral blood leukocytes, due to its high sensitivity does not present good correlation with the development of HCMV disease. Detection of HCMV DNA in serum by PCR has been associated with the development of HCMV disease. In this study, we apply the "Nested-PCR" in peripheral blood leukocytes (termed "L-PCR"), the conventional method of Laboratory, and in serum ("sPCR"), for the diagnosis of active HCMV infection, in order to establish the correlation of results obtained of both methods with the development of symptomatic infection. With this purpose, we evaluated prospectively samples of 37 patients, 20 undergoing kidney transplantation, and 17 submitted to haematopoietic stem cells transplantation. To exclude false negative results in the amplification reaction by "sPCR", an internal control was constructed and all reactions were carried out by using it. According to the criteria established in this study, 21 patients (21/37 - 57%) developed active HCMV infection. All patients with active HCMV infection were positive by LPCR (p= 0,0003). The serum PCR were active HCMV infection positive for only 10 patients (10/37 - 27%) (p= 0,01). Discordant results were observed in 11 patients who had active HCMV infection positive for "L-PCR" but negative for "sPCR", of which 5 developed clinical symptoms for HCMV. The observed Kappa coefficient of agreement for both assays was 0,44 (moderate agreement). Sixteen of 37 patients (43%) did not develop active HCMV infection by neither of the methods employed, however 2 of these developed clinical symptoms of probable HCMV disease and one presented later confirmative biopsy for HCMV disease. Clinical symptoms were observed in 14 patients, in 12 of whom active infection was diagnosed by "LPCR" (p= 0,007) and in 7 by "sPCR" (p= 0,02). Absence of clinical symptoms were observed in 9 patients in which the "L-PCR" detected active HCMV infection and in 3 patients in which the "sPCR" detect it (kappa coefficient 0,57, moderate agreement). Of the fourteen symptomatic patients, 2 HCMV-seronegative patients who received seropositive Kidneys developed primary infection. Analyzing the two methods for the diagnosis of active infection, we observed higher sensitivity and negative predictive value of the "L-PCR" ("L-PCR" 100% vs. "sPCR" 62%), and higher specificity and positive predictive value of "sPCR" ("sPCR" 81% vs. "L-PCR" 50% e 72%). The value of positive "L-PCR" or "sPCR" tests to predict HCMV disease were respectively 57% and 70% and, the value of the negative tests to predict that HCMV disease would not develop was 88% to "L-PCR" and 74% to "sPCR". The comparative analysis between the first positive results for the presence of active HCMV infection and the onset of symptoms, showed that the "L-PCR" test preceded the onset of clinical symptoms 19 days (median) in 8 patients. In two patients the "sPCR" preceded 7 days (median) the "L-PCR" in the detection of symptomatic HCMV infection. Therefore the "L-PCR" and the "sPCR" were considered complementary methods for the diagnosis and manegement of HCMV symptomatic infection. / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Herpesvirus humano 5,6 e 7 (HHV-5, HHV-6 e HHV-7) em receptores de transplantes de medula ossea / Human herpesvirus (cytomegalovirus, HHV-6 and HHV-7) in bone marrow transplatation patients

Parola, Daniela Corte 13 August 2007 (has links)
Orientador: Sandra Cecilia Botelho Costa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T12:05:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Parola_DanielaCorte_M.pdf: 2987280 bytes, checksum: 06dcaf150379c56fac854a42d4bc3453 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: O membro protótipo da subfamília dos betaherpesvírus, o citomegalovírus humano (HCMV), é o patógeno mais importante em pacientes transplantados, incluindo aqueles que receberam células de medula óssea ou enxerto de células tronco. Testes diagnósticos para identificar precocemente a infecção ativa pelo HCMV e uma terapia antiviral pré-clínica são medidas significantes para o controle desse vírus. Dois betaherpesvírus descobertos recentemente, o herpesvírus humano 6 (HHV-6) e o herpesvírus humano 7 (HHV-7) são geneticamente mais próximos um ao outro do que ao HCMV. Ambos têm alta prevalência na população em geral. Esses vírus não são tão patogênicos quanto o HCMV, porém o HHV-6 pode causar doenças como encefalite, hepatite e supressão da medula óssea. O objetivo do presente estudo foi avaliar o impacto clínico desses três vírus em transplantados de medula óssea. A monitorização pela N-PCR é importante método precoce para o controle da infecção ativa ou da doença pelo HCMV. A reação em cadeia da polimerase tipo nested (N-PCR) foi utilizada prospectivamente na monitorização de 43 pacientes para identificar as infecções ativas e a doença causada pelo HCMV, HHV-6 e HHV-7 por um período superior a 150 dias pós-transplante. Quarenta e um pacientes receptores adultos de células de medula óssea ou células tronco, com doença maligna e dois pacientes com doença não-maligna foram incluídos nesse estudo. Aciclovir foi administrado em baixas doses, como terapia profilática para infecção por herpesvírus tipo 1. Pacientes com infecção ativa por HCMV receberam terapia pré-clínica com ganciclovir. As incidências de positividade para infecção ativa por HCMV no sangue periférico, HHV-6 e HHV-7 no soro detectadas por N-PCR foram de 72%, 4,6% e 13,9%, respectivamente. A doença por HCMV ocorreu em 8 dos 43 pacientes (18,9%), no trato gastrintestinal e todos apresentaram N-PCR positiva para infecção por HCMV e um apresentou N-PCR positiva para HHV-6 no soro. Nenhum dos pacientes com doença por HCMV apresentou infecção ativa por HHV-7. A infecção ativa foi por HHV-6 e HHV-7 foi baixa em nossa casuística. A doença por HCMV permanece a mais a causa mais importante de impacto clínico após o transplante de medula óssea. Estudos adicionais necessitam serem feitos para uma melhor compreensão da relação entre os herpesvírus HCMV, HHV-6 e HHV-7 nos pacientes transplantados de medula óssea e células tronco periféricas / Abstract: The prototype member of the Betaherpesvirus subfamily, human cytomegalovirus (HCMV), is the most important infectious pathogen in transplant recipients, including those receiving bone marrow (BM) or stem cell (SC) grafts. Rapid diagnostic tests to identify active CMV infection, and pre-emptive therapy are significant improvements in the management of CMV. Two newly identified betaherpesviruses, human herpesvirus-6 (HHV-6) and human betaherpesvirus-7 (HHV-7), are genetically more closely related to each other than to CMV. Both are highly prevalent in the general population. These viruses are not as pathogenic as CMV but HHV-6 can cause disease such as encephalitis, hepatitis and bone marrow suppression. The aim of this study was to evaluate the clinical impact of these three viruses in bone marrow and stem cell transplantation patients. Monitorization with Nested-PCR is important in the control of active CMV infection or disease. Nested polymerase chain reaction (N-PCR) was used prospectively to monitor 43 patients for evidence of active infections and diseases caused by HCMV, HHV-6 and HHV-7 for up to 150 days after transplant. Forty-one adult recipients of BM or SC graft with malignant diseases and two patients with non-malignant diseases, and with a risk for CMV disease (D+/R+; D+/R-) were enrolled in this study. Aciclovir was used before the transplant at low doses, as prophylactic therapy for HHV-1. Patients with active CMV infections received pre-emptive therapy with ganciclovir. The incidence of positive active HCMV in blood, HHV-6 and HHV-7 in serum detected by Nested-PCR was 72%, 4.6% and 13.9%, respectively. HCMV disease occurred in 8/43 patients (18.6%), in the gastrointestinal tract and all presented positive N-PCR for active HCMV infection and one presented active infection by HHV-6 detected in serum. None of the patients presented active HHV-7 infection. Co-infection by HHV-6 and HHV-7 was low. CMV disease remains the most important disease after BMT. Future studies can be made to a better understanding in relationship between HCMV, HHV-6 and HHV-7 in BM or SC transplantation recipients / Mestrado / Ciencias Basicas / Mestre em Clinica Medica
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Avaliação da reconstituição imunológica e da resposta anti-citomegalovirus nos receptores de transplante de medula óssea / Anti-cytomegalovirus immunity reconstitution following autologous and allogeneic stem cell and bone marrow transplantation as assessed by CD8+ T cell phenotyping and functio

Ferrari, Valeria 23 February 2005 (has links)
O citomegalovírus (CMV) é uma séria ameaça aos receptores de transplante de medula óssea. A reativação está associada com uma imunidade mediada por células TCD8+ defeituosa. Nosso objetivo foi correlacionar as diferentes subpopulações de células TCD8+ com a reconstituição imunológica dos pacientes, especificamente a imunidade anti-CMV, analisando as subpopulações de células T infundidas nas diferentes modalidades de transplante de medula óssea. Receptores de transplante alogênico de células tronco mobilizadas para o sangue periférico (n=16) ou coletadas diretamente da medula óssea (n=28) e receptores de transplante autólogo de células tronco mobilizadas para o sangue periférico (n=22) foram avaliados. Verificamos que as transferências de células mobilizadas para o sangue periférico dos doadores, tanto nos transplantes alogênicos como autólogos, são proporcionalmente enriquecidas por subpopulações de células memória efetora e efetora, comparadas às transferências de células procedentes diretamente da medula óssea. Este enriquecimento por subpopulações de células TCD8+ mais diferenciadas foi também correlacionado com maior número de células contendo altos níveis de granzima B, considerado um marcador para linfócitos citotóxicos, sendo também encontrado em maior número nas transferências de células do sangue periférico. Entretanto, no pós-transplante, observou-se que somente os receptores de transplante autólogo de células tronco mobilizadas para o sangue periférico, e não os das outras modalidades de transplante, exibiam números elevados de células T CD8+ de memória-efetora e efetora. Ao mesmo tempo, estes receptores apresentaram menos freqüentemente episódios de reativação pelo CMV, e mais freqüentemente produziram IFN-gama em resposta ao CMV. Portanto, a transferência de células do sangue periférico, desde que em ambiente autólogo, está associada não só com a transferência de células TCD8+ com um fenótipo mais maduro, mas também com uma persistência mais prolongada das mesmas, podendo proporcionar uma resposta imunológica antiviral mais rápida e eficiente, como esperado para as células de memória versus naïve. / Cytomegalovirus (CMV) is a serious threat to the recipients of bone marrow transplantation. Reactivation is associated with defective CD8+ T cell-mediated immunity. We aimed to correlate the different subsets of CD8+ T cells with the patients\' immune reconstitution, specifically anti CMV immunity, by analyzing the CD8+ T cell subsets infused in the different types of bone marrow transplantation. Recipients of allogeneic transplant of peripheral blood stem cells (n=16) or bone marrow (n=28) and recipients of autologous transplant of peripheral blood stem cells (n=22) were evaluated. We show that infusions of stem cells derived from donor\'s peripheral blood, either allogeneic or autologous, are proportionally enriched for the memory-effector and effector phenotypes, compared to the infusions of stem cells of bone marrow origin. This increased number of more differentiated subsets of CD8+ T cells was also correlated with an increased number of cells containing high levels of granzyme B, which is another reliable marker of cytotoxic lymphocyte, and which was also more evident in autologous recipients. However, post-transplant, we observed that only the recipients of autologous peripheral blood cells, and not the recipients of the other transplant modalities, exhibited very high numbers of memory-effector and effector TCD8+ cells. At the same time, they less frequently presented CMV reactivation, and more frequently produced IFN-gama in response to CMV antigens. Thus, transfer of stem cells from peripheral blood, provided in an autologous setting, is associated with transfer and prolonged survival of CD8+ T cells with a more mature phenotype, which may provide a more rapid and efficient anti-viral immune response, as expected for memory versus naïve cells.

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