• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 609
  • Tagged with
  • 609
  • 609
  • 609
  • 609
  • 164
  • 158
  • 120
  • 117
  • 105
  • 104
  • 92
  • 88
  • 80
  • 80
  • 74
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
261

PROCESSAMENTO AUDITIVO DE MILITARES EXPOSTOS A RUÍDO OCUPACIONAL: UM ESTUDO LONGITUDINAL. / AUDITORY PROCESSING OF MILITARY PERSONNEL EXPOSED TO OCCUPATIONAL NOISE: A LONGITUDINAL STUDY

Santos, Carla Cassandra de Souza 06 July 2007 (has links)
The hearing evaluation that has been doing on occupational environment easily detects the noise induced hearing loss (NIHL), however, alterations on the central auditory pathway can not be observed. Studies have showed a relation between the noise exposure time and the increase of the incidence of hearing loss, but do not demonstrate how the auditory processing can be affected by the exposure time of that risk. Therefore, this study had as objective to evaluate the influence of working time on the central auditory function of military personnel exposed to occupational noise. It were evaluated 41 militaries, with at least 10 years of noise exposure, divided into group A (n = 16), without hearing loss and group B (n = 25), with hearing loss. To configure a longitudinal study, were invited the same individuals studied by Marins (2004) and were submitted to the same evaluations three years after the referred study: basic hearing evaluation and auditory processing tests (Low- Pass Filtered Speech, SSW and Pitch Pattern Sequence - PPS tests). A higher occurrence of auditory processing alterations were observed, specially on Low-Pass Filtered Speech test (43,75% and 68% on groups A and B, respectively) and PPS (68,75% and 48% on groups A and B, respectively). Longitudinally, statistical analysis revealed a significant decrease of Speech ecognition Index, just in the group B, in both ears; on the Low-Pass Filtered Speech test of group B (right and left ears) and just in the left ear of group A. Then, it was concluded that the occupational noise exposure interferes on the auditory processing of military personnel, and that increase with the working time / A avaliação auditiva prevista para ambientes ocupacionais facilmente detecta a perda auditiva induzida por ruído (PAIR), porém, alterações da via auditiva central não podem ser observadas. Alguns estudos têm mostrado uma relação entre o tempo de exposição a ruído e o aumento da incidência da perda auditiva, mas não demonstra o quanto o processamento auditivo pode ser afetado pelo tempo de exposição a tal risco. Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar a influência do tempo de serviço na função auditiva central de militares expostos a ruído ocupacional. Foram avaliados 41 militares, com exposição a ruído a mais de 10 anos, subdivididos em grupo A (n =16), sem perda auditiva e grupo B (n = 25), com perda auditiva. Para configurar um estudo longitudinal, foram convidados os mesmos indivíduos estudados por Marins (2004) e todos foram submetidos às mesmas avaliações três anos depois do referido estudo: avaliação audiológica básica e testes de processamento auditivo (testes de Fala Filtrada, SSW e de Padrão de Freqüência - PPS). Foram observadas maiores ocorrências de alteração de processamento auditivo, especialmente no teste de Fala Filtrada (43,75% e 68% nos grupos A e B, respectivamente) e PPS (68,75% e 48% nos grupos A e B, respectivamente). Longitudinalmente, observou-se piora estatisticamente significante no Índice Percentual de Reconhecimento de Fala (IPRF) apenas no grupo B, em ambas as orelhas; no teste de Fala Filtrada no grupo B (orelha direita e esquerda) e apenas da orelha esquerda do grupo A. Com isto, conclui-se que a exposição a ruído ocupacional interfere no processamento auditivo de militares, sendo agravado pelo aumento do tempo de serviço
262

AUDIÇÃO E EQUILÍBRIO: INVESTIGAÇÃO EM MULHERES NA PÓSMENOPAUSA / HEARING AND EQUILIBRIUM: EVALUATING POSTMENOPAUSAL WOMEN

Bellé, Marcieli 22 March 2007 (has links)
The maintenance of inner ear fluids homeostasis and their biochemical integrity are essential for the well functioning of hearing and equilibrium. Alterations in women s hormonal levels during menstrual cycle, menopause, and pregnancy can cause inner ear homeostasis disorders and, thus, related hearing and vestibular symptoms. The aim of this research was to evaluate hearing and equilibrium in postmenopausal women. The participants were 27 postmenopausal women with ages ranging from 45 to 58 who were not or are not upon hormonal reposition. All of them were submitted to anamnesis, otorhinolaryngological examination, basic hearing evaluation, and vectoelectronystagmography. In relation to anamnesis, significant prevalence of symptoms as headache, insomnia, anxiety, and nausea was observed. The complaint of dizziness was observed in 66, 66 percent of the 27 participants, while the complaint of tinnitus was detected in 40,74 percent of them. As for hearing, 48,15 percent of the postmenopausal women presented alteration in their audiometric results, while in reference to equilibrium, 40,74 percent of them showed alterations in their vectoelectronystagmography results. So, from these results, it can be concluded that postmenopause women present complaints about dizziness and tinnitus as well as present some alterations in their hearing and equilibrium. / A manutenção da homeostase dos fluidos do ouvido interno e sua integridade bioquímica são essenciais para o bom funcionamento da audição e do equilíbrio. As alterações hormonais no organismo da mulher durante o ciclo menstrual, menopausa e gravidez podem provocar distúrbios nessa homeostase, gerando sintomas auditivos e labirínticos. Este estudo teve por objetivo avaliar a audição e o equilíbrio em mulheres na pós-menopausa. Participaram deste estudo 27 mulheres com idade variando de 45 à 58 anos, que se encontravam na pós-menopausa, que não fazem e não fizeram uso de reposição hormonal.Todas foram submetidas a anamnese, exame otorrinolaringológico, avaliação audiológica básica e avaliação vectoeletronistagmografica. Quanto aos resultados da anamnese, pode-se observar grande prevalência de sintomas como: cefaléia, insônia, ansiedade e enjôo. A queixa de tontura esteve presente em 66,66% das mulheres e a queixa de zumbido em 40,74%. Quanto à audição, 48,15% das mulheres apresentaram audiometria alterada e quanto ao equilíbrio, 40,74% apresentaram alteração na vecto-eletronistagmografia. Assim, através da análise dos dados pode-se concluir que a mulheres na pós-menopausa apresentam queixa clínica de tontura e zumbido e alterações na audição e no equilíbrio.
263

ÍNDICE DE DESVANTAGEM VOCAL DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL E TRANSTORNO MENTAL COMUM COMO FATOR ASSOCIADO

Rocha, Luise Marques da 11 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:26:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LUISE final.pdf: 516340 bytes, checksum: 45411c4e48d933819c73a10b5901ed5e (MD5) Previous issue date: 2012-05-11 / Objective / Hypothesis: Verify the relation of ordinary mental disorders with the vocal disadvantage of elementary school teachers in municipal schools. The mean scores of vocal disadvantage in the group of teachers with indications of mental disorder would be significantly higher than the mean scores of vocal disadvantage in the group of teachers with no indicative of mental disorder, either in the total score as in emotional, functional and organic subscales. Design: An observational cross-sectional analytical, quantitative, study, conducted in the public schools of urban and rural areas of the city of Pelotas. Method: A total of 633 teachers of 31 schools were invited, 575 participated and 58 were considered lost. Vocal disadvantage was measured by the Protocol of the Voice Disadvantage Index (VHI), producing four scores, a total and three subscales - emotional, functional and organic. As for the symptoms of mental disorders, it was evaluated by the SRQ-20 scale (Self-Reporting Questionnaire 20 items). Mann- Whitney and Wilcoxon tests were used to compare the medians of vocal disadvantage with the variables of interest. To approach the normal distribution, a log transformation was used. After that, a linear regression was performed to evaluate the relationship of independent variables and the outcomes.Results: Teachers with an indication of common mental disorders , and who also reported having taken license due to problems with the voice, had a worse overall vocal disadvantage (p <0,050). Emotional, functional and organic vocal disadvantage were significantly highest in teachers with indications of common mental disorder (p < 0,001). The emotional subscale was also associated with the number of students in the classroom and license taken due to problems with the voice. Functional subscale showed significance with presence of self-reported disease, not taking vocal rest, have taken leave due to problems with the voice and high workload. Finally, organic 41 subscale showed significant association with the age of 41 years or more, in addition to having an indication of common mental disorder. Conclusions: There is a close relation of vocal problems and mental disorders, showing significant numbers of association between high levels of vocal disadvantage and mental dysfunction / Objetivo / Hipótese: Verificar a relação dos transtornos mentais comuns com a desvantagem vocal dos professores do ensino fundamental de escolas municipais. As médias dos escores de desvantagem vocal do grupo de professores com indicativo de transtorno mental seriam significativamente maiores do que as médias dos escores de desvantagem vocal do grupo de professores sem indicativo de transtorno mental seja no escore total como nas subescalas, emocional, funcional e orgânica. Delineamento: Estudo observacional transversal analítico, quantitativo, realizado nas escolas municipais da zona urbana e rural da cidade de Pelotas. Método: No total, 633 professores de 31 escolas foram convidados, 575 participaram e 58 foram considerados perda ou recusa. A desvantagem vocal foi mensurada pelo Protocolo do Índice de Desvantagem Vocal (IDV) produzindo quatro escores, um total e três subescalas-emocional, funcional e orgânica. Já a sintomatologia de transtornos mentais foi avaliada pela escala SRQ-20 (Self- Reporting Questionnarie 20 itens). Mann-Whitney e Wilcoxon foram utilizados na comparação das medianas de desvantagem vocal com as variáveis de interesse. Para aproximação da distribuição normal a log transformação foi utilizada. Após, a regressão linear foi realizada para avaliar a relação das variáveis independentes com os desfechos. Resultados: Os professores com indicativo de transtorno mental comum e que relataram ter tirado licença em virtude de problemas com a voz apresentaram pior desvantagem vocal total (p < 0,050). A desvantagem vocal emocional, funcional e orgânica estava significativamente mais alta nos professores com indicativo de transtorno mental comum (p<0,001). A subescala emocional também esteve associada positivamente a quantidade de alunos em sala de aula e a licença tirada em função da voz. Já a subescala funcional mostrou significância com presença de doença auto referida, não fazer repouso vocal, licença por causa da voz e carga 40 horária elevada. Por fim, a subescala orgânica mostrou associação significativa com a idade de 41 anos ou mais, além de ter indicativo de transtorno mental comum. Conclusões: Existe uma estreita relação dos problemas vocais e os transtornos mentais, indicando números bastante expressivos de associação entre alto índice de desvantagem vocal e disfuncionalidade mental
264

Dem?ncia: aspectos da alimenta??o e degluti??o e suas rela??es com cogni??o e sintomas neuropsiqui?tricos / Dementia: aspects of eating and deglutition and their relationships with cognition and neuropsychiatric symptoms

Pinheiro, Deborah Rodrigues 20 December 2017 (has links)
Submitted by SBI Biblioteca Digital (sbi.bibliotecadigital@puc-campinas.edu.br) on 2018-02-07T11:56:57Z No. of bitstreams: 1 DEBORAH RODRIGUES PINHEIRO.pdf: 600067 bytes, checksum: 652f90a56006bb31b1c5dff817300e15 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-07T11:56:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DEBORAH RODRIGUES PINHEIRO.pdf: 600067 bytes, checksum: 652f90a56006bb31b1c5dff817300e15 (MD5) Previous issue date: 2017-12-20 / Pontif?cia Universidade Cat?lica de Campinas ? PUC Campinas / Deglutition impairment is a frequent finding in the elderly, particularly in those with dementia, therefore our study?s main objective was to describe it in patients with Alzheimer's dementia (AD) and vascular dementia (VD), namely the aspects of swallowing and eating, to identify risk of dysphagia and their relation with clinical, cognitive, behavioral and neuropsychiatric symptoms. Thirty-five elderly people with a diagnosis of dementia according to the criteria of the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, in follow-up at the Clinical Neurology Clinic of the Hospital Maternidade Celso Pierro (PUC-Campinas), participated in this study. The patients were submitted to clinical history, Mini-Mental State Examination (MMSE), Verbal Fluency Test, Neuropsychiatric Inventory (NPI), Pfeffer Functional Activities Questionnaire (PFAQ), Clinical Dementia Rating (CDR) (NPI-C) and the Speech-Language Pathology and Risk Assessment for Dysphagia (SLPRAD). 24 (68.6%) patients with AD diagnosis and 11 (31.4%) with DV were included. The mean age of the patients was 77.5 (? 9.0) years, mean formal schooling of 2.1 years and mean disease duration of 3.5 years. In the MMSE the total score was 14.2 (? 6.5) and in the verbal fluency test, the mean words were 5.6. The mean score in NPI was 18.6 (? 11.3) and in the functional evaluation (PFAQ) was 22.9. Patients were classified as mild dementia 16 (45.8%), moderate 14 (40%) and severe 5 (14.2%) cases, according to CDR. Patients with AD were significantly older than those with DV (p = 0.003). In dementia?s classification, a higher occurrence of moderate/severe dementia was observed in those with an AD when compared to those with DV (p = 0.013). In PARD, 10 (29%) patients presented normal deglutition and 25 (71%) had signs suggestive of dysphagia, 17 of those with an AD, but with no significant difference in the classification of dementia. There was no complaint of "change in appetite, weight, or eating habits" in those who presented significantly dementia classified as mild (p = 0.044). Patients who complained of coughing and coughed in the anamnesis presented significant signs suggestive of dysphagia (p = 0.007). Patients with no change in the "how to put lots of food in the mouth at once" were significantly those classified as mild (p=0.046). Comparing the subjects' ages with the oral and pharyngeal phases of PARD, it was observed that those who presented alterations in the oral phase (p = 0.024) and in the pharyngeal phase (p = 0.03) were significantly older when compared to those who did not present changes. In relation to MMSE, when compared to those without pharyngeal changes, they presented a significantly worse performance in calculus (p = 0.020) and language (p = 0.031). Patients with suggestive signs of dysphagia had a significant change in Oral Phase and Pharyngeal Phase (p = 0.000) when compared to those without signs suggestive of dysphagia. Those with "change in appetite, weight or eating habits" in the NPI-C had a significant change in the Pharyngeal Phase (p = 0.035) of PARD when compared to those without changes. The incidence of change in appetite, weight or eating habits was high, and the severity of dementia was significantly related. The presence of choking or coughing was observed in 25% of cases, and occurred at all ages. Signs suggestive of dysphagia were elevated in PARD in our sample, but there was no relation with the behavioural and neuropsychiatric aspects. The clinical complaint of gagging and cough was significantly correlated with signs suggestive of dysphagia. Alterations in the oral and pharyngeal phase of PARD occurred significantly in older subjects. Cognitive alterations were associated with alteration in the pharyngeal PARD?s deglutition. / O comprometimento da degluti??o ? um achado frequente em idosos particularmente naqueles com quadros de dem?ncia, assim o objetivo do nosso trabalho foi descrever em pacientes com dem?ncia de Alzheimer (DA) e dem?ncia vascular (DV), aspectos da degluti??o e da alimenta??o, identificar risco de disfagia e suas rela??es com aspectos cl?nicos, cognitivos, comportamentais e sintomas neuropsiqui?tricos. Participaram deste estudo 35 idosos com diagn?stico de dem?ncia segundo os crit?rios do Manual Diagn?stico e Estat?stico dos Transtornos Mentais, em acompanhamento no Ambulat?rio de Neurologia Cl?nica do Hospital Maternidade Celso Pierro (PUC-Campinas). Os pacientes foram submetidos a: hist?ria cl?nica, Mini-Exame do Estado Mental (MEEM), teste de Flu?ncia Verbal, Invent?rio Neuropsiqui?trico (INP), Question?rio de Atividades Funcionais de Pfeffer (QAFP), Clinical Dementia Rating (CDR), question?rio para avalia??o de dist?rbio do apetite e da alimenta??o (NPI-C) e pelo Protocolo Fonoaudiol?gico de Avalia??o do Risco para Disfagia (PARD). Foram inclu?dos 24 (68,6%) pacientes com diagn?stico de DA e 11 (31,4%) com DV. A idade m?dia dos pacientes foi de 77,5 (?9,0) anos, escolaridade m?dia formal de 2,1 anos e tempo m?dio de doen?a de 3,5 anos. No MEEM o escore total foi de 14,2 (?6,5) e no teste de flu?ncia verbal, a m?dia de palavras foi de 5,6. O escore m?dio no INP foi 18,6 (?11,3) e na avalia??o funcional (QAFP) foi de 22,9. Os pacientes foram classificados em dem?ncia leve 16 (45,8%), moderada 14 (40%) e grave 5 (14,2%) casos, conforme o CDR. Os pacientes com DA eram, de modo significativo, mais velhos que aqueles com DV (p=0.003). Na classifica??o da dem?ncia foi observada maior ocorr?ncia de moderado/grave naqueles com DA quando comparados aos com DV (p=0.013). No PARD, 10 (29%) pacientes apresentaram degluti??o normal e 25 (71%) apresentaram sinais sugestivos de para disfagia, desse n?mero 17 casos com DA, mas sem diferen?a significativa na classifica??o da dem?ncia. N?o houve queixa de ?mudan?a no apetite, no peso ou nos h?bitos alimentares? nos que apresentaram de modo significativo dem?ncia classificada como leve (p=0,044). Os pacientes que apresentaram queixa de engasgos e tosse, na anamnese apresentam de modo significativo sinais sugestivos para disfagia (p=0,007). Os pacientes sem altera??o na quest?o ?como colocar muita comida na boca de uma vez s??, eram de modo significativo aqueles classificados como leve (p=0,046). Comparando a idade dos sujeitos com as fases oral e far?ngea do PARD foi observado que aqueles que apresentaram altera??o na fase oral (p=0,024) e na fase far?ngea (p=0,03) eram de modo significativo mais velhos quando comparados aos que n?o apresentaram altera??es. Em rela??o ao MEEM quando comparados aos sem altera??es na fase far?ngea apresentaram de modo significativo pior desempenho em c?lculo (p=0,020) e em linguagem (p=0,031). Os pacientes com sinais sugestivos para disfagia apresentaram de modo significativo altera??o na Fase Oral e na Fase Far?ngea (p=0,000), quando comparados aos sem sinais sugestivos para disfagia. Aqueles com ?mudan?a no apetite, no peso ou nos h?bitos alimentares? no NPI-C apresentaram de modo significativo altera??o na Fase Far?ngea (p=0,035) do PARD, quando comparados aos sem mudan?as. Foi elevada a queixa de mudan?a no apetite, no peso ou nos h?bitos alimentares, e era relacionada de modo significativo a gravidade da dem?ncia. A presen?a de queixa de engasgo ou tosse foi observada em 25% casos, e ocorreu em todas as idades. Foi elevada a ocorr?ncia de sinais sugestivos para disfagia, no PARD, na nossa amostra, mas n?o houve rela??o com os aspectos comportamentais e neuropsiqui?tricos. A queixa cl?nica de engasgos e tosse correlacionou-se de modo significativo com sinais sugestivos para disfagia. Altera??es na fase oral e far?ngea, do PARD ocorreram de modo significativo nos sujeitos mais velhos. Altera??es cognitivas associaram-se a altera??o na degluti??o na far?ngea do PARD.
265

Fatores intervenientes na relação entre audibilidade de sons de fala e desenvolvimento de linguagem oral / Factors intervening the relationship between audibility of speech sounds and oral language development

Deperon, Tatiana Medeiros 27 February 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-04-05T12:25:01Z No. of bitstreams: 1 Tatiana Medeiros Deperon.pdf: 3084468 bytes, checksum: 25c018058ea863a026fad05f4842617b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-05T12:25:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tatiana Medeiros Deperon.pdf: 3084468 bytes, checksum: 25c018058ea863a026fad05f4842617b (MD5) Previous issue date: 2018-02-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: The child's auditory experiences are influenced by the audibility of speech sounds. These experiences are modified by hearing loss, thereby altering developmental opportunities. Audibility, which can be measured by SII, has been shown to be a necessary condition for language development, since it allows access to the linguistic input. Several factors influence the development of these children and will moderate the relationship between their hearing loss and the results that each child will achieve. Vocabulary development has been shown to be a good indicator of language development. On this perspective, considering that audibility for speech sounds may not be sufficient for the development of oral language, it is necessary to analyze how these factors can interfere in the course and in ways to develop processes that facilitate rehabilitation. Objective: To identify the factors related to the development of oral language when audibility was established for speech sounds in hearing impaired children using who are hearing aid (HA) users. Methods: Sixty-five children aged 6 to 17 years old, HA users and based in the state of São Paulo, were evaluated for their receptive vocabulary performance (PPVT-4) and the relation to the following aspects: socioeconomic status, maternal education level, speech-language therapy, etiology, risk factors for hearing loss, age at diagnosis and intervention, use of the device, hearing and language categories, speech perception and audibility. Results: Within the population analyzed, audibility did not determine vocabulary performance. The variables: socioeconomic level, etiology, number of risk factors for hearing impairment, device usage and speech perception interfered in vocabulary performance. It was also verified that the chance of belonging to the group which scored greater vocabulary performance gets 84% smaller upon the increase of 1 risk factor, but increases in 55% when using the device for one extra hour per day. By relating chronological age and age equivalent in vocabulary performance, it was noted that the difference between the two indexes increases as subjects move away from the normal curve. It was observed that audibility tends to be higher in the group with higher vocabulary performance, and decreases with distance. In the group with good audibility and poor performance, late diagnosis and intervention and inconsistent device use may have been responsible for below-expected vocabulary performance. Conclusions: Factors such as: early diagnosis and intervention, device use, audibility and speech therapy are essential for language development. However, none of them stand-alone is sufficient to make this development happen, and aspects such as early diagnosis and intervention, device use, audibility and speech therapy are also fundamental for the language development to occur / dos sons de fala. Essas experiências são modificadas pela perda de audição, alterando consequentemente as oportunidades de desenvolvimento. A audibilidade, que pode ser medida pelo SII, tem se mostrado como uma condição necessária para o desenvolvimento de linguagem, pois permite o acesso ao input linguístico. Diversas variáveis influenciam o desenvolvimento destas crianças e irão moderar a relação entre a perda de audição e os resultados que cada criança vai alcançar. O desenvolvimento de vocabulário tem se mostrado um bom indicador do desenvolvimento de linguagem. Nesta perspectiva, considerando que a audibilidade para sons de fala pode não ser suficiente para o desenvolvimento da linguagem oral, cabe analisar quais e como estas variáveis podem interferir no percurso e desenvolver processos facilitadores na reabilitação. Objetivo: identificar os fatores relacionados ao desenvolvimento de linguagem oral quando estabelecida a audibilidade para sons de fala em crianças com deficiência auditiva usuárias de aparelho de amplificação sonora individual (AASI). Método: foram avaliadas 65 crianças entre 6 e 17 anos, usuárias de AASI de um centro de saúde auditiva no estado de São Paulo, quanto ao desempenho de vocabulário receptivo (PPVT-4) e sua relação com seguintes aspectos: nível socioeconômico, escolaridade materna, terapia fonoaudiológica, etiologia, fatores de risco para deficiência auditiva, idade no diagnóstico e na intervenção, uso do dispositivo, categorias de audição e linguagem, percepção de fala e audibilidade. Resultados: para a população estudada, a audibilidade não determinou o desempenho do vocabulário. As variáveis: nível socioeconômico, etiologia, número de fatores de risco para deficiência auditiva, uso do dispositivo e percepção de fala interferiram no desempenho de vocabulário. Verificou-se ainda que a chance de pertencer ao grupo com melhor desempenho de vocabulário fica 84% menor com o aumento de um fator de risco para deficiência, e aumenta 55% com o aumento de 1 hora/dia no uso do dispositivo. Ao relacionar a idade cronológica e a idade equivalente no desempenho de vocabulário, notou-se que a diferença entre os dois índices aumenta à medida que os sujeitos se afastam da curva de normalidade. Observou-se que a audibilidade tende a ser maior no grupo com desempenho de vocabulário superior, e diminui com a distância. No grupo com boa audibilidade e desempenho insatisfatório, o diagnóstico e intervenção tardios e uso inconsistente do dispositivo podem ter sido responsáveis pelo desempenho de vocabulário abaixo do esperado. Conclusões: fatores como: diagnóstico e intervenção precoces, uso do dispositivo, audibilidade e terapia fonoaudiológica são essenciais para o desenvolvimento de audição e linguagem. Entretanto, nenhum deles isoladamente é suficiente para ocasionar este desenvolvimento, e aspectos como: diagnóstico e intervenção precoces, uso do dispositivo, audibilidade e terapia fonoaudiológica também são fundamentais para que o desenvolvimento de audição e linguagem ocorra
266

Efeitos das Intervenções Assistidas por Animais na expressão verbal e não verbal de conteúdos psíquicos em sujeitos adultos com deficiência intelectual

Uliana, Raisa Schenkman 23 February 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-04-11T11:52:21Z No. of bitstreams: 1 Raisa Schenkman Uliana.pdf: 3891204 bytes, checksum: ae8ce48b1a10e7a10209fb3e19935ca4 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-11T11:52:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Raisa Schenkman Uliana.pdf: 3891204 bytes, checksum: ae8ce48b1a10e7a10209fb3e19935ca4 (MD5) Previous issue date: 2018-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This research problematizes the interaction between adult subjects with Intellectual Disability and dogs, from the perspective of Animal-Assisted Interventions (IAA). Objective: To describe the effects of IAA on verbal and nonverbal expression of psychic contents in adults with intellectual disabilities. Method: Qualitative research. Four female subjects, aged between 39 and 63 years, with intellectual disability participated. Dog co-therapists: Amin, Golden Retriever, 7 years old, selected according to criteria of international protocols, conducted by the researcher. There were 07 IAA sessions, in a group, lasting 35 minutes each, during the course of 03 months. The HTP and Wartegg tests were performed before and after IAA sessions, the results of which were analyzed comparatively. RESULTS: In the studied population, all subjects showed personality expansion and reduction of anxiety after IAA, suggesting the development of desirable psychic aspects. CONCLUSION: The results of this research indicate the occurrence of psychic changes in different degrees in subjects with DI studied / Esta pesquisa problematiza a interação entre sujeitos adultos com Deficiência Intelectual e cães, sob a perspectiva das Intervenções Assistidas por Animais (IAA). Objetivo: Descrever os efeitos da IAA na expressão verbal e não verbal de conteúdos psíquicos em sujeitos adultos com deficiência intelectual. Método: Pesquisa de natureza qualitativa. Participaram 04 sujeitos do sexo feminino, idades entre 39 a 63 anos, com deficiência intelectual. Cão co-terapeutas: Amin, da raça Golden Retriever, 7 anos, selecionado de acordo com critérios de protocolos internacionais, conduzido pela pesquisadora. Foram realizadas 07 sessões de IAA, em grupo, com duração de 35 minutos cada, no decorrer de 03 meses. Foram aplicados os testes HTP e Wartegg realizado pré e pós sessões de IAA, cujos resultados foram analisados comparativamente. RESULTADOS: Na população estudada verificou-se em todos os sujeitos a expansão da personalidade e a redução da ansiedade pós IAA, o que sugere desenvolvimento de aspectos psíquicos desejáveis. CONCLUSÃO: Os resultados dessa pesquisa indicam a ocorrência de modificações psíquicas em diferentes graus nos sujeitos com DI estudados
267

Timpanometria de banda larga e emissões otoacústicas em crianças com indicadores de risco para a deficiência auditiva / Wideband tympanometry and otoacoustic emissions in children with risk indicators for hearing impairment

Raignieri, Jéssica 14 March 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-06-15T12:32:33Z No. of bitstreams: 1 Jéssica Raignieri.pdf: 1240538 bytes, checksum: 94c6dfb67614061048d3c5cfdd8ce0c9 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-15T12:32:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jéssica Raignieri.pdf: 1240538 bytes, checksum: 94c6dfb67614061048d3c5cfdd8ce0c9 (MD5) Previous issue date: 2018-03-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: Audiological monitoring is aimed at monitoring children from six months to three years old, due to the risk of late or progressive hearing loss. Objective: To study the results of the Wideband Tympanometry in acoustic absorbance measurements and the Transient Evoked Otoacoustic Emissions and Distortion Product record in children with risk indicators for hearing loss during audiological monitoring. Method: Fifty-eight children with risk indicators for hearing loss were evaluated in the audiological monitoring process, with a mean age of 16.7 months. In order to contact the families of the children, phone calls were made, with information obtained from a database of four public maternity hospitals in São Paulo. Subjects were characterized in normal auditory status and conductive altered auditory status, in the groups with and without risk indicators for auditory deficiency, and according to the audiological results of auditory monitoring. Transient Otoacoustic Emissions and Distortion Product tests were performed, in addition to the Wideband Tympanometry. For the analysis of the absorbance in the Wideband Tympanometry, seven frequency bands were selected from 1 kHz to 8 kHz, similar to the Otoacoustic Emission Frequency bands. Results: In this study, the absorbance curves presented similar results for the right and left ears, both for children with normal hearing, and for those with conductive hearing loss, as well as for females and males. It was observed that in the frequencies between 1500 Hz and 6000 Hz, the subjects with normal hearing status, the absorbance was between 0.92 and 0.98, and the best results obtained for this age group being in this frequency range. Absorbance is higher in the group of children without risk indicators for hearing loss (RIHL) when compared to the group of children with (RIHL). The recording of Transient Otoacoustic Emissions (TOAE) and Distortion Product Otoacoustic Emissions (DPOAE) showed a strong agreement with the measured absorbance in all frequency bands in both ears. Conclusion: Absorbance values are higher in males, and for children with normal hearing status. 13 There was an agreement for the results of Evoked Otoacoustic Emissions level and absorbance measurements, and the higher the absorbance, the higher the TOAE and DPOAE levels / Introdução: o monitoramento audiológico visa ao acompanhamento de crianças de seis meses até três anos de idade, devido ao risco de perdas auditivas de início tardio ou progressivo. Objetivo: estudar os resultados da Timpanometria de Banda Larga nas medidas de absorvância acústica e do registro das Emissões Otoacústicas Evocadas Transiente e Produto de Distorção, em crianças com indicadores de risco para a deficiência auditiva durante o monitoramento audiológico. Método: foram avaliadas 58 crianças com indicadores de risco para a deficiência auditiva no processo de monitoramento audiológico, com idade média de 16,7 meses de vida. Para contato com as famílias das crianças, ligações telefônicas foram realizadas, com informações obtidas de um banco de dados de quatro maternidades públicas de São Paulo. Os sujeitos foram caracterizados em status auditivo normal e status auditivo alterado condutivo nos grupos com e sem indicadores de risco para a deficiência auditiva e de acordo com os resultados audiológicos do monitoramento auditivo. Foram realizados testes de Emissões Otoacústicas Transientes e Produto de Distorção, além da Timpanometria de Banda Larga. Para análise da absorvância na Timpanometria de Banda Larga, foram selecionadas sete bandas de frequências que variam de 1 kHz a 8 kHz similares às bandas de frequências. Resultados: neste estudo, as curvas de absorvância apresentaram-se de forma similar para as orelhas direita e esquerda, tanto para as crianças com audição dentro da normalidade, como para aquelas com perdas auditivas condutivas e, também, no sexo feminino e masculino. Observou-se que, na frequência de 1500 Hz a 6000 Hz, nos sujeitos com status auditivos normal, a absorvância estava entre 0,92 a 0,98, podendo estar, nessa faixa de frequência, os melhores resultados obtidos para essa faixa etária estudada. A absorvância foi maior no grupo de crianças sem 11 indicadores de risco para a deficiência auditiva (IRDA) quando comparado com o grupo de crianças com IRDA. O registro das Emissões Otoacústicas Transientes (EOAT) e Emissões Otoacústicas Produto de Distorção (EOAPD) apresentou uma forte concordância com a medida de absorvância registrada, em todas as bandas de frequências, em ambas as orelhas. Conclusão: os valores de absorvância são maiores no sexo masculino e em crianças com status auditivo normal. Houve concordância para os resultados de nível de Emissões Otoacústicas Evocadas e medidas de absorvância, sendo que, quanto maior a absorvância, maior o nível de EOAT e EOPD
268

Potencial evocado auditivo de tronco encefálico com estímulo narrow band CE-Chirp Level Specific® em crianças / Auditory brainstem responses with narrow band CE-Chirp Level Specific® stimulus in children

Correia, Jéssica Marchiori 26 June 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-08-17T13:20:44Z No. of bitstreams: 1 Jéssica Marchiori Correia.pdf: 2656083 bytes, checksum: 7ca8d150ff2b3b27aaa03d9b149f3ad1 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-17T13:20:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jéssica Marchiori Correia.pdf: 2656083 bytes, checksum: 7ca8d150ff2b3b27aaa03d9b149f3ad1 (MD5) Previous issue date: 2018-06-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: in the past years, group of researchers have been developing different stimuli for the realization of Auditory Brainstem Responses (ABR). They search minimum levels of response without the need to use correction factors in ABR. CE-Chirp LS® is one of the stimuli studied recently and aims at better latency and amplitude results through changes in chirp duration at different levels Objective: to describe the latency and amplitude times of the NB CE-Chirp LS® stimulus in the specific frequencies of 500, 1000, 2000 and 4000 Hz at levels of 80, 60, 40 and 20 dB nHL in normal hearing children. Method: through a convenience sample, 13 children with a maximum age of nine months participated in this study. For the frequency of 500 Hz, eight children participated (11 ears) and for the frequencies of 1000, 2000 and 4000 Hz 8 children participated (12 ears per frequency). Eclipse EP25 ABR system® with NB CE-Chirp LS® stimuli was used to record the potentials at the levels of 80, 60, 40 and 20 dB nHL at specific frequencies of 500, 1000, 2000 and 4000 Hz. Statistical analysis was performed from the latency and amplitude data, which were separated for each frequencies and the samples were characterized according to age and sex. Results: thirteen children were included in the study, but not all of them were evaluated at all frequencies and intensities. The latency and amplitude values for the NB CE-Chirp LS® at the specific frequencies of 500, 1000, 2000 and 4000 Hz were better when compared to the toneburst stimulus literature. Compared with the NB CE-Chirp® literature, the NB CE-Chirp LS® stimulus obtained better amplitude values, especially at high intensities. Conclusion: NB CE-Chirp LS® was promising in terms of the reliability of responses and quality in wave morphology / Introdução: nos últimos anos, diversos pesquisadores vêm desenvolvendo diferentes estímulos para a realização do Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico. Estudos buscam encontrar níveis mínimos de resposta sem a necessidade de utilização de fatores de correção. O CE-Chirp LS® é um dos estímulos que vêm sendo estudados recentemente e busca melhores resultados de latência e amplitude por meio de mudanças na duração do chirp nas diferentes intensidades. Objetivo: descrever os tempos de latência e amplitude do estímulo NB CE-Chirp LS®, nas frequências especificas de 500, 1000, 2000 e 4000 Hz, em registros do Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico com crianças ouvintes, nas intensidades de 80, 60, 40 e 20 dB nNA. Método: por meio de amostra de conveniência, participaram deste estudo 13 crianças com idade média de 3,5 meses. Para a frequência de 500 Hz participaram 8 crianças (11 orelhas) e para as frequências de 1000, 2000 e 4000 Hz participaram 8 crianças (12 orelhas por frequência). Para o registro dos potenciais, foi utilizado o equipamento Eclipse EP25 ABR system® com estímulo NB CE-Chirp LS® nas intensidades de 80, 60, 40 e 20 dB nNA nas quatro frequências especificas de 500, 1000, 2000 e 4000 Hz. A análise estatística foi realizada a partir dos dados de latência e amplitude, sendo estes separados para cada uma das frequências 500, 1000, 2000 e 4000 Hz e as amostras foram caracterizadas quanto à idade e sexo em cada uma das frequências. Resultados: treze crianças foram incluídas no estudo, mas nem todas foram avaliados em todas as frequências e intensidades. Os valores de latência e amplitude para o NB CE-Chirp LS® nas frequências especificas de 500, 1000, 2000 e 4000 Hz foram melhores quando comparado à literatura do estímulo toneburst. Em comparação com a literatura do NB CE-Chirp® o estímulo NB CE-Chirp LS® obteve maiores valores de amplitude, principalmente para fortes intensidades. Conclusão: o NB CE-Chirp LS® mostrou-se promissor no que tange a confiabilidade de respostas e qualidade na morfologia das ondas
269

Investigação do quadro audiológico periférico e central de crianças com diabetes mellitus do tipo 1 / Investigation of the audiologic peripheral and central overview of type 1 mellitus diabetic children

Rodor, Alessandra Dias 13 October 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:11:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alessandra Dias Rodor.pdf: 674917 bytes, checksum: 39d9831c38537dd865617e485f091e2c (MD5) Previous issue date: 2010-10-13 / Introduction: diabetic mellitus type 1 (DM1) is a disease which attacks especially developing children and causes many complications to them. Among all the effective ones, pay our attention the aspects related to the difficulties on concentration and learning disorders reported and noticed. Aim: investigate the audiologic peripheral and central overview of type 1 mellitus diabetic children, from 8 to 10 years old. Material and methodology: it is an exploring, transverse, descriptive and analytic study made from a sample of 28 diabetic type 1 children, which are seen in the outpatients clinic of the Regional Hospital of Taguatinga HRT, area of research of the Diabetic Foot endocrinology, in Taguatinga city DF. It has been done the amnesis process with the parents caretakers and the children in the same hospital. Then, several exams have been done in neurologic otorhinolaryngologic private clinics / Introdução: Diabetes Mellitus do Tipo 1 (DM1) é uma doença que acomete principalmente crianças em desenvolvimento e ocasiona várias complicações para as mesmas. Dentre todas as complicações vigentes nos chama atenção os aspectos relacionados às dificuldades de concentração e os transtornos de aprendizagem relatados e observados. Objetivo: investigar o quadro audiológico periférico e central de crianças com DM1, com idade entre 8 e 10 anos. Material e Método: é um estudo de caráter exploratório, transversal, descritivo e analítico, realizado a partir de uma amostrar de 28 crianças diabéticas do tipo 1, que são atendidas no ambulatório do Hospital Regional de Taguatinga - HRT, setor de pesquisa do Pé Diabético - endocrinologia, na cidade de Taguatinga DF. Foi realizado anamnese com os pais/cuidadores juntamente com as crianças no próprio Hospital. Em seguida iniciou-se uma bateria de exames que foram realizados em clínicas particulares de Neurologia e Otorrinolaringologia. Todas as crianças foram submetidas aos procedimentos de meatoscopia, audiometria tonal e vocal, imitanciometria, emissões otoacústicas, PEATE, P300 e avaliação do processamento auditivo central (PAC)
270

Análise da voz e do comportamento do trato vocal suplaglótico por meio visual, perceptivo-auditivo e acústico em mulheres disfônicas com diferentes configurações glóticas / Analysis of voice and supraglottic vocal behavior using visual, perceptual and acoustic methods in dysphonic women whith different glottic configurations

Nunes, Raquel Buzelin 26 August 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:11:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacaopucsp.pdf: 501521 bytes, checksum: 927a821ea9e9a7438ddcf5557568c063 (MD5) Previous issue date: 2005-08-26 / Objective: To analyze voice and supraglottic vocal tract using imaging of the vocal tract, perceptual and acoustic methods in dysphonic women with different glottic configurations. Method: The studied sample comprised 31 women, aged 20 to 45 years, with vocal complaints and affections. Subjects underwent brief assessment of sensorial-motor-oral system, videolaryngostroboscopy and nasofibrolaryngoscopy, and vocal recording. First of all, the otorrinolaryngologist reviewed the medical results and selected exams that presented similar laryngeal affections, forming three distinct groups (bilateral nodules, mucosa cover damage and chinks). A VHS tape was edited with nasofibrolaryngoscopic exams for visual analysis of the vocal tract and a CD with the voices was edited for perceptual and acoustic analysis. Visual analysis was jointly carried out by three speech therapists and three otorrinolaryngologists that checked the following parameters: supraglottic constriction, vertical laryngeal mobility, pharyngeal constriction and tongue mobility. Perceptual analysis was carried out by the same speech therapists using the Vocal Profile Analysis Scheme (VPAS) and assessment of parameters of pitch, loudness and resonance. Values of the frequency of formants were extracted from CSL software (Kay Elemetrics). Data from visual, perceptual and acoustic analyses were statistically analyzed. Results: The results of the visual analysis did not show statistically significant differences that could distinguish the groups. Thus, the results were described for a total group of 31 subjects. Out of the analyzed parameters, we noticed that supraglottic constriction was present in 21 subjects. Laryngeal vertical mobility was average in 12 subjects and restricted in 16. Sixteen subjects presented pharyngeal constriction - nine were circular, seven were lateral. The position of the tongue remained neutral in 27 subjects. Analysis of vocal quality using VPAS revealed that the following findings were the most predominant: high larynx position, labial-dental position, stretched lips, closed mandible, advanced tip of the tongue, and phonation adjustments of breathiness, harsh voice and hyperfunction. Cluster factor analysis showed that supraglottic adjustments were determinant for the characterization of vocal quality. The pitch ranged from low and medium to low in 28 analyzed subjects. Loudness level was high in 23 subjects and resonance was low in 20 subjects. In the acoustic analysis, values of formants were within the normal reference range. Conclusion: Vocal quality is not exclusively related with specific glottic affection, but rather with behaviors of the whole vocal tract, evidencing the need to consider supraglottic adjustments in the characterization of vocal quality of dysphonic subjects / Objetivo: análise do comportamento do trato vocal supraglótico, por meio de avaliação visual da imagem do trato, perceptivo-auditiva e acústica da voz em mulheres disfônicas, com diferentes configurações glóticas. Método: O estudo constituiu-se de 31 mulheres, faixa etária entre 20 e 45 anos, com queixa e alteração vocal. Os indivíduos foram submetidos à avaliação resumida do sistema sensório-motor-oral, exames de videolaringoestroboscopia, nasofibrolaringoscopia e gravação da voz. Em um primeiro momento, o otorrinolaringologista selecionou, dentro dos laudos correspondentes, os exames que continham alterações laríngeas semelhantes, formando três grupos distintos: nódulos bilaterais, lesão de cobertura e fenda. Desses grupos foi editada uma fita VHS com os exames de nasofibrolaringoscopia para análise visual do trato vocal, e um cd com as vozes, para análise perceptivo-auditiva e acústica. A análise visual do trato supraglótico foi realizada, em consenso, por três fonoaudiólogas e três otorrinolaringologistas, que verificaram os parâmetros de: constrição supraglótica, mobilidade vertical da laringe, constrição faríngea e mobilidade de língua. A análise perceptivo-auditiva foi realizada pelas mesmas fonoaudiólogas, por meio do protocolo de motivação fonética (VPAS) e avaliação dos parâmetros de pitch, loudness e ressonância. Os valores das freqüências dos formantes foram extraídos do programa CSL (Kay Elemetrics). Os dados das análises visual, perceptivo-auditiva e acústica foram tratados estatisticamente. Resultados: dos resultados da análise visual não foi encontrada diferença estatística significante que separasse os grupos das alterações glóticas. Assim, os resultados foram descritos para o grupo total de 31 indivíduos. Dos parâmetros analisados observou-se que constrição supraglótica esteve presente em 21 indivíduos. A mobilidade vertical da laringe variou entre média, em 12 indivíduos, e restrita, em 16. Dezesseis indivíduos apresentaram constrição faríngea sendo nove do tipo circular e sete lateral. A posição de língua permaneceu neutra em 27 indivíduos. A análise da qualidade vocal por meio do protocolo de motivação fonética (VPAS) revelou que os ajustes de laringe alta, labiodentalização, lábios estirados, mandíbula fechada, ponta de língua avançada e ajustes fonatórios de soprosidade, aspereza e hiperfunção foram os que predominaram. Os dados da análise fatorial de cluster mostraram que os ajustes na esfera supraglótica foram determinantes na caracterização da qualidade vocal. Em relação ao picth este variou de grave a médio para grave em 28 indivíduos analisados. O loudness apresentou-se forte em 23 indivíduos e a ressonância baixa foi observada em 20 deles. Na análise acústica, os valores dos formantes encontraram-se dentro dos valores de referência. Conclusão: a qualidade da voz não está relacionada exclusivamente a uma alteração glótica específica, mas com o comportamento que ocorre em todo trato vocal. Evidencia-se, assim, a necessidade de se considerar os ajustes supraglóticos na caracterização da qualidade vocal dos indivíduos disfônicos

Page generated in 0.0526 seconds