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Imagem, linguagem e comunica??o : a est?tica contempor?nea na visualidade televisiva da personagem Em?lia em O S?tio do Picapau AmareloCardoso, Roberta M?nica 28 November 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-11-28 / Este trabalho pretende estudar a composi??o visual contempor?nea da personagem Em?lia em O S?tio do Picapau Amarelo, verificando os aspectos da comunica??o a partir da representa??o est?tica da boneca, apoiados no imagin?rio social e na espetaculariza??o da imagem televisiva do moderno/p?s-moderno. A pesquisa tem in?cio na observa??o e an?lise da modernidade per?odo em que Em?lia surge nas telas verificando e investigando em seguida, sua perman?ncia na p?s-modernidade, cen?rio em que identificamos as principais mudan?as na sua exibi??o gerando questionamentos aqui discutidos, como a configura??o espetacularizada numa sociedade complexa, guiada pelo consumo. Utilizamos como metodologia a Hermen?utica de Profundidade de John B. Thompson (1995) atrav?s da combina??o das seguintes etapas: an?lise s?cio-hist?rica, an?lise discursiva e interpreta??o/reinterpreta??o. Apropriando-nos deste procedimento, acreditamos ter alcan?ado os objetivos e respondido a quest?o problema, evidenciando a atemporalidade ideol?gica da boneca Em?lia em mais de meio s?culo de exist?ncia no imagin?rio infantil.
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O imagin?rio de Porto Alegre revelado em Sal de PrataCorr?a, Taciane Soares 10 December 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-12-10 / Este trabalho desvenda os aspectos da constru??o do imagin?rio da cidade de Porto Alegre inseridos no conte?do do filme Sal de Prata, dirigido pelo cineasta ga?cho Carlos Gerbase em 2005. A partir dos poss?veis caminhos dados pela Sociologia Compreensiva, interligando-os ao pensamento de Michel Maffesoli e Massimo Canevacci, entende-se que as no??es de imagin?rio podem estar vinculadas ao conceito de metr?pole comunicacional. Atrav?s das imagens e de outras linguagens apresentadas no filme Sal de Prata estrutura-se o caminhar identificando diferentes ambientes e situa??es que remetem ao imagin?rio da cidade. Registros sobre a geografia, os h?bitos adotados pela popula??o, a infra-estrutura, s?o relevantes na narrativa f?lmica j? que identificam caracter?sticas da cidade de Porto Alegre substratos elementares para o desenvolvimento desta pesquisa.
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Porto Alegre, ville imaginaire : socialit?, mythes et communication dans un Br?sil postmodernePottier, Erwan 06 February 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-02-06 / Este trabalho se baseia na sociologia do imagin?rio. Trata-se do imagin?rio de Porto Alegre, a sua constru??o, distribui??o bem como o rela??o entre eles. A primeira parte descreve e discute o conceito de imagin?rio na sociologia cl?ssica e contempor?nea. A segunda parte trata dos imagin?rios fundadores em Porto Alegre, e das suas rela??es aos im?ginarios do Brasil. A terceira parte trata do imagin?rio do cotidiano em Porto Alegre, atrav?s de v?rios itens, como a festa, a noite, a m?sica, mas tamb?m o futebol e a Internet. Estes momentos sociais s?o ent?o colocados em perspectiva como m?dias diferentes para transmitir estes mesmos imagin?rios. Por ?ltimo, estes diferentes imagin?rios s?o pensados como um imagin?rio da diferen?a, e finalmente ? discutido o conceito de anomia.
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A comunica??o visual dos Beatles como sedu??o no imagin?rio social e culturalBertoldi, Maria Tereza Jorgens 28 April 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-04-28 / Esta tese analisa a comunica??o visual dos Beatles como sedu??o no imagin?rio social e cultural, tomando como base o material iconogr?fico que comp?e parte do registro visual j? reunido at? hoje sobre o conjunto. ? atrav?s dele que se mostra como a imagem p?blica de uma banda surgida na d?cada de 1960 do s?culo XX, cuja hist?ria est? imbricada com as origens e a evolu??o do rock and roll, foi capaz de revolucionar a ind?stria cultural e o imagin?rio de uma gera??o, bem como contradizer a sociedade da ?poca nos seus diferentes aspectos: uso de drogas, cabelos compridos, gestos irreverentes, liberdade sexual, liberdade de pensamento, liberdade no agir, liberdade no vestir. O surgimento dos Beatles ocorre num momento de transi??o entre a modernidade e a p?s-modernidade, tamb?m denominada contemporaneidade, quando sua perman?ncia, como sedu??o no imagin?rio social e cultural se d? na forma de mito; ? o caminho percorrido para estruturar esta pesquisa qualitativa, descritiva e interpretativa, que se leva a efeito atrav?s do referencial metodol?gico da Hermen?utica de Profundidade de John B. Thompson (1995).
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Realidade e fic??o no Big Brother e no CQC : a promessa de transpar?ncia hiper-realista versus o encobrimento ir?nico e sedutor do realPolydoro, Felipe 30 June 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-06-30 / A realidade tornou-se tema central de uma s?rie de produtos midi?ticos contempor?neos. Em variados meios (cinema, televis?o, literatura, m?dia impressa), alastram-se objetos que exploram a fronteira entre o real e a fic??o e que atendem a um anseio por signos da realidade vivida. Neste trabalho, analisamos dois programas de televis?o que refletem o fen?meno citado: o humor?stico Custe o Que Custar (CQC) e o reality show Big Brother Brasil. A base para esta an?lise ? a teoria de Jean Baudrillard, que diagnostica o desaparecimento da no??o moderna de realidade e sua substitui??o pela hiper-realidade, em um tempo marcado pela simula??o e o simulacro, ao qual s? ? poss?vel contrapor um pensamento ir?nico e paradoxal. Em linha com a concep??o de Baudrillard e de Nietzsche de que a no??o de realidade n?o ? dada, mas varia historicamente, este trabalho traz, no referencial te?rico, uma genealogia do real, que se inicia em Plat?o, passa pelo pensamento moderno de Descartes, Berkeley e Kant, modifica-se novamente em Nietzsche, at? chegar a Baudrillard. A aplica??o da teoria deste ?ltimo na an?lise dos objetos de pesquisa, visando a identificar a forma como os programas abordam o real e o que estes revelam sobre a no??o contempor?nea de realidade, levou ? observa??o da presen?a de um imagin?rio de simula??o e de transpar?ncia na concep??o de ambos, que contrasta com procedimentos voltados a ocultar e a ironizar o real por meio de um jogo ir?nico e sedutor de signos.
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Comunica??o e complexidade: dialogismo no discurso verbal e n?o verbal de uma boneca de panosCardoso, Roberta M?nica 17 June 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-06-17 / Considerando a reflex?o acerca da Comunica??o a partir do Paradigma da Complexidade, sugerido por Edgar Morin, propomos neste trabalho apontar a perman?ncia hist?rica da personagem Em?lia do S?tio do Pica Picapau Amarelo, na sua adapta??o televisiva. Tentaremos demonstrar a perman?ncia do objeto, atrav?s do reconhecimento da tessitura circular que define a composi??o da personagem da boneca de panos, al?m da percep??o do car?ter indagador de sua elabora??o discursiva, dial?gica e espiral, no jogo entre mundo imagin?rio e experi?ncia do real. Al?m dos conceitos de Morin, buscamos na contribui??o Semiol?gica de Roland Barthes, o instrumental te?rico para entender, atrav?s da an?lise da personagem de fic??o, as rela??es entre Comunica??o, Mito, Poder, Cultura, Imagin?rio e Socioleto. Percorremos um caminho circular, de pensamento atemporal sobre Em?lia. Assim, buscamos desbravar a Complexidade, percebida al?m da sua visualidade multicolorida, compreendendo seus discursos e suas indaga??es sobre a vida.
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Comunica??o e imagin?rio : rela??es de auto-referencialidade em P?nico na TVGoulart, Alexander Bernardes 04 January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-01-04 / A Comunica??o ? um valor human?stico e democr?tico baseado na igualdade e liberdade dos interlocutores. Dentre os diversos meios tecnol?gicos que surgiram ao longo do tempo, a Televis?o ? aquele que tem marcado profundamente as ?ltimas cinco d?cadas, especialmente no Brasil. Das emissoras brasileiras, a Rede Manchete foi a primeira a amea?ar o dom?nio de audi?ncia da Rede Globo. Com uma proposta qualificada, mas passando por diversas crises financeiras, a Tev? de Adolpho Bloch teve uma vida breve e marcante. De 1983 a 1999, demonstrou que ? poss?vel uma Televis?o diferente, inovadora. A concess?o da Manchete foi repassada ao Grupo Tele TV, que, em 1999, criou a Rede TV!, uma das cinco maiores emissoras do Brasil. O seu programa de maior audi?ncia e rentabilidade financeira ? o P?nico na TV, uma produ??o humor?stica que est? no ar desde 2003, tendo surgido na R?dio Jovem Pan h? mais de dez anos. O objetivo deste trabalho ? discutir a estrutura de linguagem e estudar as rela??es entre as caracter?sticas discursivas do programa P?nico na TV e a Televis?o Brasileira, priorizando a produ??o de sentido, atrav?s dos pressupostos te?ricos de Barthes - Estere?tipo, Cultura, Poder, Mito e Imagin?rio ? luz do M?todo Dial?tico Hist?rico-Estrutural, em uma Pesquisa Semiol?gica. P?nico na TV ? um programa que, pela sua linguagem, exerce uma vontade de Poder. Em sua Auto-referencialidade caracter?stica da Televis?o da atualidade abre ao p?blico seus est?dios, seus bastidores, imita personalidades, persegue celebridades e ironiza os elementos que constituem o Imagin?rio televisivo. O Programa se prop?e a fazer um discurso cr?tico, anuncia seu desejo de ser diferente em meio ? uniformiza??o dos programas de humor na Tev?, mas est? sujeito ? mesma estrutura que supostamente deseja revelar e criticar.
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Express?es do inferno e tecnologias do imagin?rio : de Dante a GodardSanguin?, Milene Gomes Sacco 22 December 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-12-22 / Este trabalho analisa uma sucess?o de ?ndices que remetem ? obra de Dante, tendo como elemento desencadeador uma tradu??o cinematogr?fica do poema Divina Com?dia, chamada Nossa M?sica, feita pelo cineasta J-L Godard. No trajeto entre as duas obras, o universo visual do Inferno teve incont?veis tradu??es do imagin?rio da ?poca em que foram produzidas. Cada obra cont?m fragmentos das que as antecederam, fen?meno a que Ca?izal chama de Perspectiva em Abismo. Para estudar o fen?meno aplicado ? trajet?ria das imagens, usou-se concep??es de imagin?rio de autores como Maffesoli, Durand e Machado da Silva e da Experi?ncia Colateral de Peirce.
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