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A cultura jovem contempor?nea presente na sinergia de linguagens do cinema brasileiroR?go, Isabel Almeida Marinho do 26 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-01-26 / Esta pesquisa analisa o imagin?rio dos jovens em quatro longas-metragens brasileiros de fic??o: Nina (2004), Cama de Gato (2004), A Concep??o (2006) e ?rido Movie (2006). Teorias sobre a cultura contempor?nea s?o exemplificadas por muitas das situa??es retratadas nestes filmes protagonizados por jovens. A sinergia que h? entre a linguagem do cinema com a dos jogos, hist?rias em quadrinhos, anima??es, videoclipes, instala??es art?sticas e programas de televis?o apresenta a perspectiva est?tica da imagem dos jovens apresentada pela amostra escolhida e refor?a as id?ias sobre a sociedade contempor?nea presentes na pesquisa
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Manifesta??es do imagin?rio no cinema contempor?neoCosta, Bruno C?sar Sim?es 10 May 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-05-10 / O imagin?rio apresenta-se como um termo potencialmente rico e especialmente forjado para lidar com as complexidades envolvidas na rela??o entre os indiv?duos e os produtos culturais na contemporaneidade. A potencialidade ben?fica desse conceito, entretanto, ? contrabalan?ada por seu alto grau de refinamento te?rico e sua natureza escorregadia. Essas caracter?sticas combinadas pedem uma aproxima??o cuidadosa e detida de forma a tornar aplic?vel seu uso. O esfor?o desse trabalho segue duas dire??es, ? um olhar anal?tico sobre o conceito de imagin?rio desde sua g?nese e um exerc?cio hermen?utico propositivo que tenta sustentar as an?lises f?lmicas tendo o mesmo como norte. Outra ponta do trabalho atende uma diferente requisi??o do uso do termo imagin?rio; a necessidade de analisar as condi??es de representabilidade e factibilidade vigentes, com destaque para a tr?plice rela??o entre real, fict?cio e imagin?rio dentro do cen?rio mais amplo da contemporaneidade. O objetivo geral deste trabalho ? destacar as apari??es e iluminar algumas das qualidades dos imagin?rios contempor?neos nos filmes, utilizando para tanto uma pequena sele??o de t?tulos e pesando como estes podem acusar sua apari??o a partir do jogo de duplica??o do registro ficcional que com seu vai-e-vem entre mundos pode exibir mais claramente algo que n?o tem determina??o ontol?gica precisa, mas que ? inegavelmente presente, considerando, ainda, a riqueza, as especificidades e a capacidade ?nica de trafegar entre o real e irreal do material f?lmico
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Dos contos de fadas aos desenhos animados : a comunica??o atrav?s do processo c?clico das narrativasRosa, Let?cia Gomes da 28 August 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-08-28 / O presente trabalho procura compreender a ciclicidade das narrativas dos desenhos animados sob o enfoque do imagin?rio simb?lico que constr?i enredos, que contemplam o dualismo e a figura do her?i, tendo como exemplo os desenhos do Pato Donald, de Walt Disney e Bob Esponja Cal?a Quadrada, da Nickelodeon. Como requisito b?sico para esta an?lise, entende-se que os objetos de pesquisa apresentam o simb?lico "diagnosticado" por Gilbert Durand, na obra As estruturas antropol?gicas do imagin?rio. O principal pressuposto desta pesquisa refere-se ? ciclicidade dos desenhos animados, em momentos hist?ricos diferentes e por isso ela ? dividida em tr?s partes. A primeira aborda a hist?ria dos desenhos animados, a fim de compreender o contexto hist?rico e cultural da ?poca em que os desenhos observados foram criados. A segunda ? dedicada aos aspectos te?ricos que norteiam este trabalho e estabelecem aquilo que entendemos por ciclicidade e imagin?rio. E a terceira ? voltada para a an?lise de quatro epis?dios, a fim de relacionarmos o simb?lico preestabelecido e as narrativas dos desenhos animados. Neste trabalho a narrativa f?lmica ? compreendida como a articula??o entre o conte?do e os seus componentes expressivos, assim como tamb?m ? a formadora da hist?ria, dando raz?o para a sua exist?ncia, conforme Francis Vanoye e G?rard Genette. Este ? o enfoque que trouxe o aporte para a an?lise f?lmica, que demonstrou que a ciclicidade pressuposta ficou distante dos par?metros preestabelecidos, mas pr?xima da rela??o da moral, com os aspectos sociais encontrados nos diferentes momentos da hist?ria humana
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As luzes no c?u e a guerra fria : do limiar do conflito ao imagin?rio sobre os discos voadores 1945-1953Giaconetti, Milton Jos? 12 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-01-12 / O fen?meno sobre as Luzes no C?u ? pertencente ?s fontes documentais, e a humanidade sempre preocupou-se em relat?-lo, desde a antiguidade aos dias atuais. A presente disserta??o, cujo tema central ? o imagin?rio sobre o fen?meno, teve como sua inspira??o o relato de um pescador da Praia do Rosa, Santa Catarina, ao qual, no in?cio dos anos 1950, teria presenciado e sofrido, no canto norte daquela praia, a a??o de uma luz em forma de garrafa vinda do c?u. Aquele relato logo transformou-se num catalisador para esta pesquisa, a qual observou, que, ao menos no mundo capitalista, principalmente nos grandes centros urbanos, o fen?meno era uma das principais preocupa??es sociais daquele per?odo. Mas como analisar aquela realidade social e demonstr?-la na ?ptica historiogr?fica? Atrav?s da Hist?ria do Imagin?rio e da an?lise e compreens?o da ?poca a mesma pertenceu ? primeira fase da Guerra Fria (1947-1953), desenvolveu-se ent?o para este estudo os seguintes objetivos e cap?tulos. Como o tema desta disserta??o inseriu-se na realidade da Guerra Fria, foi destacado, no primeiro cap?tulo, a constru??o do conflito (1945-1949) e sua conseq?ente amea?a Nuclear, a qual produziu no imagin?rio ocidental a apreens?o sobre o que o governo sovi?tico estaria ou n?o planejando para os pa?ses capitalistas. Diante daquele imagin?rio, destacou-se no segundo cap?tulo (1947-1951) o surgimento de uma nova forma de luz no c?u, a imagem do disco voador, cujos relatos e boatos constitu?ram-se num fen?meno da Guerra Fria, pois aquelas sociedades passaram a imagin?-la como uma m?quina invasora sovi?tica; e tamb?m, extraterrestre. O m?dulo demonstrou ainda um dos principais objetivos deste trabalho: o impacto social que os relatos sobre o fen?meno causaram no Ocidente. No ?ltimo cap?tulo, al?m do mesmo ter constatado atrav?s dos meios de comunica??o, o interesse social, em especial do p?blico brasileiro, pelo fen?meno das Luzes no C?u dos discos voadores, foi demonstrado como os governos, principalmente o dos Estados Unidos, utilizaram o imagin?rio sobre o fen?meno em suas pol?ticas. Uma pr?tica que os governos atuais parecem ainda fazer.
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As representa??es visuais do mal na comunica??o : imagin?rio moderno e p?s-moderno em imagens de A Divina Com?dia e do filme ConstantineCappellari, M?rcia Schmitt Veronezi 17 December 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-12-17 / A presente tese disp?s-se a investigar as representa??es visuais do mal, definindo como focos de an?lise as ilustra??es de Gustave Dor? para A Divina Com?dia de Dante Alighieri e as imagens do filme Constantine, de Francis Lawrence. Para compreender como tais imagens se inseriram nos imagin?rios moderno e p?s-moderno, buscamos na Filosofia o conceito de mal, de modo a compreender sua complexidade e adaptabilidade. Encontramos na Hermen?utica de Profundidade de John B. Thompson (1995) um caminho metodol?gico considerado eficaz para proceder as investiga??es necess?rias e chegar aos resultados obtidos de modo a confirmar nossa tese. Atrav?s desta metodologia foi poss?vel analisar as imagens como formas simb?licas e a partir das an?lises formal-discursiva e s?cio-hist?rica proceder uma interpreta??o/reinterpreta??o do objeto pesquisado. Deste modo, cremos ter confirmado nossa proposta, chegando aos resultados de que as representa??es visuais do mal est?o sujeitas ao imagin?rio de seu tempo. Na modernidade, carregam uma forte carga moral decorrente do discurso racionalista e, na p?s-modernidade, s?o influenciadas por um modo de vida menos determinista, que provoca uma aproxima??o entre os conceitos de bem e de mal.
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A s?ndrome do protagonista : uma abordagem cultural ?s personagens dos espet?culos de realidade da m?diaMoraes, Ana Luiza Coiro 14 March 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-03-14 / A hip?tese que se apresenta ? de que h? uma s?ndrome do protagonista em curso na contemporaneidade, cujas estruturas de sentimento se forjam na cultura da m?dia. Nessa condi??o, encontram-se os sujeitos comuns que se al?am ? visibilidade midi?tica, atrav?s da participa??o em algum espet?culo de realidade novo g?nero que inclui o formato reality show da televis?o, mas, tamb?m, as cartas e depoimentos a se??es de leitores de jornais ou revistas, a programas de r?dio ou blogs da internet. Considera-se que a premissa hist?rica para o protagonismo o direito ? express?o do sujeito comum, hoje exacerbado em culto ? personalidade localiza-se no movimento rom?ntico e que os espet?culos de realidade s?o herdeiros da est?tica do folhetim (este mesmo uma exacerba??o emocional da proposta rom?ntica) e do fait divers, a f?rmula folhetinesca do jornalismo. Por isso, o sujeito comum, no momento em que emerge do seu lugar de receptor para tornar-se personagem midi?tica, busca seus modelos de atua??o nas personagens-tipo que ali tiveram sua origem e que se consolidaram, depois, nas r?dio e telenovelas. Apresenta-se, ent?o, uma proposta de mapeamento das personagens-tipo dos espet?culos de realidade.
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Che Guevara : a m?dia como potencializadora do mitoDomingues, Juan de Moraes 10 December 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-12-10 / Este trabalho analisa a for?a de perman?ncia do mito de Che Guevara 40 anos depois de sua morte. Desde que foi morto na Bol?via, em outubro de 1967, Che se transformou em mito, a despeito de suas distintas vers?es e releituras ao longo do tempo. A famosa foto de Alberto Korda, reproduzida aos milhares nessas quatro d?cadas, se tornou uma esp?cie de totem ideol?gico, mas tamb?m uma imagem consumida por milhares de pessoas das mais diferentes maneiras. Esta disserta??o, portanto, se ocupa em verificar a trajet?ria deste mito e a for?a que o mant?m. Para isso, o estudo identifica ao menos quatro vari?veis que atuam no fortalecimento do mito de Che: a midi?tica, a ideol?gica, a imag?tica e a de consumo. Embora n?o ajam necessariamente de forma simult?nea e nem na ordem acima citada, ? este ciclo que retroalimenta o universo guevarista. ? importante notar que dentre as quatro vari?veis, ? a m?dia que, em seus diferentes suportes, potencializa as outras tr?s, impulsionando a imagem, o consumo e a ideologia de Che e seu mito.
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Narrativa em HQs ga?chas : projeto de leitura de O analista de Bag? e RadicciBoff, Ediliane de Oliveira 27 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-27 / O trabalho ? um projeto de leitura de duas tiras de quadrinhos, Radicci e O analista de Bag?. A partir da teoria sobre o imagin?rio, de Michel Maffesoli e Gilbert Durand, procura-se compreender como tais cria??es, que possuem como argumento a constru??o de dois tipos ga?chos vinculados a diferentes aspectos do Rio Grande do Sul, reconstroem a experi?ncia da moderniza??o e da transforma??o de uma sociedade tradicional em uma sociedade p?smoderna. A disserta??o aponta caminhos para uma poss?vel leitura cr?tica sobre os ga?chos representados nessas duas narrativas quadrinizadas.
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Tempo e montagem : do cinema ao imagin?rio e do imagin?rio ao cinemaBarbizan, Silvio Nestor 23 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-23 / Este trabalho tem como objetivo buscar a compreens?o de como se d? a rela??o entre o tempo representado no cinema e o imagin?rio. As quest?es envolvendo o tempo s?o frequentes no cotidiano das pessoas e ? o tempo tamb?m o objeto da manipula??o da montagem cinematogr?fica. Levantando os recursos poss?veis na montagem para a representa??o temporal, bem como os entendimentos poss?veis do tempo, chega-se ?s liga??es entre cinema, tempo e imagin?rio (Aumont, 1993, 1995, 2003, 2008; Bazin, 1991; Eisenstein, 2002). A metodologia est? centrada na an?lise f?lmica de Vanoye e Goliot-L?t? aliada a conceitos de representa??o temporal propostos por Jacques Aumont. Os conceitos aqui tratados s?o ilustrados com sequ?ncias de filmes de refer?ncia tais como Um C?o Andaluz (Um Chien Andalou), Cidad?o Kane (Citzen Kane) e Acossado (A Bout De Souffle). O entendimento final ? de que existe uma interrela??o entre o cinema e o imagin?rio nas quest?es temporais, e que essa constru??o m?tua passa pela montagem.
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Imagin?rios e culturas midi?ticas em Roy Lichtenstein : o impacto da pop art na comunica??o visualPithan, Fl?via Ataide 31 October 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-10-31 / O presente trabalho discute as imagens de Lichtenstein enquanto comunica??o. Tais imagens s?o respons?veis pela gera??o de uma linguagem visual pr?pria institu?da pela comunica??o visual contempor?nea, uma vez que existe a identifica??o do homem p?s-moderno com o estilo do artista. A hermen?utica de profundidade de John Thompson foi ? metodologia escolhida para viabilizar o desenvolvimento desta tese. Inicialmente aborda-se a hist?ria da comunica??o visual e suas transforma??es influenciadas pelas tecnologias. Apos tratam-se quest?es te?ricas relacionadas com a imagem e o imagin?rio. As vanguardas s?o abordadas no que tangem a Pop Art, movimento art?stico do qual participou Lichtenstein e que antecipa a visualidade p?s-moderna. O estilo Lichtenstein ? apropriado pela comunica??o visual p?s-moderna, pois, dentre outros fatores, ? tamb?m mais facilmente empregado atrav?s das novas tecnologias da inform?tica. Assim, as limita??es inerentes a per?odos anteriores relacionadas com a cria??o, a produ??o e a reprodu??o de imagens foram superadas. As imagens modernas do artista s?o analisadas e interpretadas para posteriormente fornecerem aporte ao entendimento das apropria??es p?s-modernas. As imagens s?o facilmente interpretadas pelo homem contempor?neo via imagin?rio, sendo condizentes com as caracter?sticas da configura??o s?cio-cultural da atualidade, a condi??o p?s-moderna. Suas imagens envolvem as no??es de projeto, de reprodu??o, de simplifica??o, de comunica??o direta, de trabalho em equipe, de apropria??o, de releitura e at? mesmo da est?tica da banalidade. Essas no??es permeiam a comunica??o visual contempor?nea, sendo Lichtenstein um artista revolucion?rio. Percebeu-se que a imagem ? um importante vetor de socializa??o e que o interc?mbio entre ?reas como arte, publicidade, design e cultura popular potencializa a comunica??o visual
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