• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 39
  • 4
  • Tagged with
  • 45
  • 13
  • 8
  • 6
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Cereus jamacaru DC: efeito toxicológico sobre o desenvolvimento embrionário de Rattus norvegicus

MESSIAS, Júlio Brando 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:27:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4239_1.pdf: 2079843 bytes, checksum: f36c2078b832583eb8239057a5864826 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Cereus jamacaru DC. pertence à família Cactaceae e é amplamente utilizado pela medicina popular nordestina principalmente no tratamento de distúrbios renais, digestórios, respiratórios, circulatórios e hepáticos. Este trabalho teve como objetivo realizar uma abordagem toxicológica do extrato bruto de C. jamacaru DC., durante o período de desenvolvimento embrionário em ratos Wistar (Rattus norvegicus albinus) em diferentes fases da prenhez, o qual se dividiu em três etapas. A primeira etapa constou de uma revisão bibliográfica sobre os aspectos etnobotânico e etnofarmacológico do vegetal. Na segunda etapa o estudo foi sobre potencial embriotóxico do vegetal. Foram utilizadas 20 ratas adultas prenhas (n = 05/grupo), tratadas por via oral com extrato bruto metanólico (EBM) de C. jamacaru DC., do 2º ao 6º dia de gestação, distribuídas em: Grupo 1 - soro fisiológico (controle) e Grupos 2, 3 e 4, tratadados com as doses de 100, 250 e 500 mg/kg de peso, respectivamente. Foram investigados: massa corporal materno, consumo de ração, número de conceptos vivos e mortos, reabsorção embrionária, sítio de implantação, número de corpo lúteo, peso do feto, tamanho do feto, peso dos órgãos maternos. A avaliação da atividade mutagênica e antimutagênica de C. jamacaru DC. foram investigadas através do teste de micronúcleos. Utilizaram-se 24 ratas prenhas, no 6º dia da gestação, distribuídas em: Grupo 1 - soro fisiológico (controle), Grupo 2 - 50mg/kg de Ciclofosfamida, Grupo 3 - 500mg/kg de EBM de C. jamacaru DC. e Grupo 4 - 500mg/kg do EBM de C. jamacaru associado a 50mg/Kg de Ciclofosfamida. Após 24 horas, as fêmeas foram eutanasiadas, e avaliados: peso corporal materno, consumo de ração, sítio de implantação, número de corpo lúteo, peso dos órgãos maternos e parâmetros hematológicos das ratas prenhas. A medula óssea de cada fêmur foi processada, confecionados esfregaços e coradas para a contagem de eritrócitos policromáticos e de micronúcleos. Na terceira e última etapa foi verificado os efeitos da administração oral do EBM de C. jamacaru DC. pesquisados no segundo terço da gestação. Foram utilizados vinte ratas (n = 05/grupo) tratadas do 8º ao 11º dia de gestação com EBM de C. jamacaru DC. por via oral, distribuídas em: Grupo 1 - soro fisiológico (controle) e Grupos 2, 3 e 4, tratadados com as doses de 100, 250 e 500 mg/kg de peso, respectivamente. Foram investigados: peso corporal materno, consumo de ração, número de fetos vivos e mortos, reabsorção fetal, sítio de implantação, número de corpo lúteo, peso do feto, tamanho do feto, peso dos órgãos maternos, parâmetros hematológicos e bioquímicos maternos. Os resultados demonstraram que o (EBM administrado por via oral no primeiro terço da gestação não apresentou reações tóxicas em fêmeas tratadas na dose de 100 mg/kg, entretanto com as doses de 250 e 500 mg/kg houve redução de tamanho e peso dos embriões, diminuição de peso da placenta e letalidades embrionárias. Na avaliação de micronúcleos em medula óssea a dose de 500 mg/kg de EBM, não foi verificado efeitos mutagênico em ratas gestantes e quando associado à 50 mg/kg de Ciclofosfamida, apresentou reduzida ação antimutagênica. Em relação aos parâmetros hematológicos foi verificado que EBM na dose de 500 mg/kg não foi hematotóxico para as fêmeas tratadas, e quando administrado nos animais associado à Ciclofosfamida causou redução da celularidade medular sobre leucócitos e eritrócitos. No segundo terço da prenhez, foi verificado que os parâmetros hematológicos não foram modificados com administração oral do EBM, contudo houve aumento dos níveis séricos de AST (aspartato aminotransferase) e de ALT (alanina transferase) nas doses de 250 e 500 mg/kg indicativo de aumento da função hepática. O EBM quando administrado nesta fase da gestação não produziu efeito tóxico em fêmeas tratadas, contudo, conferiu reações tóxicas aos fetos com aumento da reabsorção e conseqüente diminuição da taxa de viabilidade fetal, principalmente nas doses mais elevadas. Os resultados obtidos e apresentados neste estudo sugerem que o EBM de C. jamacaru DC não apresentou toxicidade para as fêmeas nos diferentes tratamentos utilizados, contudo, causou nas fases estudadas, riscos embrionários, devido ao retardo de crescimento, reabsorções e mortes
12

Estrutura e função: evolução da proteína Glutationa S - Transferase D1 nas espécies do cluster Drosophila buzzatii (grupo Drosophila repleta) / Structure and function: evolution of the protein Glutathione S - Transferase D1 in the species of the cluster Drosophila buzzatii (group Drosophila repleta)

Santos, Adriano Silva dos 17 September 2018 (has links)
O cluster Drosophila buzzatii (grupo D. repleta) é constituído por sete espécies crípticas, com desenvolvimento larval ocorrendo exclusivamente em tecidos de cactos em decomposição. Os cactos são constituídos por diversos compostos químicos, que incluem substâncias tóxicas (alcaloides, esteroides e fenóis) para insetos. Nas espécies cactofílicas Drosophila mojavensis e D. buzzatii, o gene GSTD1, da família Glutationa S- transferases, é superexpresso em larvas submetidas a substratos tóxicos. GSTD1 é indicado com função de desintoxicação, sendo importante alvo de seleção e necessário no processo de adaptação em espécies de Drosophila. No presente trabalho, foram isoladas regiões codificadoras completas do gene GSTD1 das sete espécies do cluster D. buzzatii com o objetivo de entender a evolução nas sequências de DNA e nos fenótipos (proteínas), com análise da estrutura e função da proteína GSTD1, no processo de desintoxicação, entre as espécies do cluster. Foram sequenciados 630 pb do gene GSTD1 para cada espécie e a estrutura primária da proteína, composta por 209 resíduos de aminoácidos, foi inferida \"In silico\". Nas inferências filogenéticas Bayesiana com o gene GSTD1, é indicado monofilietismo do cluster, com formação do primeiro aglomerado para D. buzzatii e D. koepferae, o segundo composto por D. antonietae e D. serido e, por último, um agrupamento entre D. gouveai, D. borborema e D. seriema. Sinais de seleção positiva nas sequências de DNA resultam em alterações nos resíduos de aminoácidos nas posições 39, 133, 136 e 209, com mudanças na estrutura química da proteína GSTD1, entre as espécies do cluster. Foram obtidos sete modelos da proteína GSTD1, realizada com modelagem por homologia, uma para cada espécie do cluster D. buzzatii. No docking molecular, entre as proteínas GSTD1 com o ligante mescalina, foi observado que as proteínas de D. seriema, D. gouveai e D. koepferae apresentaram melhores interações químicas com o ligante e menor gasto energético. O ligante mescalina foi posicionado entre duas regiões GSH (glutationa redutase) em D. seriema, D. gouveai e D. koepferae. A evolução do gene GSTD1 entre as espécies do cluster D. buzzatii envolve sinais de seleção positiva em sequências de DNA com mudanças químicas em resíduos de aminoácidos no sítios-G e na estrutura interna da proteína GSTD1, bem como a capacidade do sítio de ligação GSH reconhecer o composto alcaloide. / The cluster Drosophila buzzatii (group D. repleta) is constituted by seven cryptic species, with larval development occurring exclusively in tissues of decomposing cacti. Cacti are composed of several chemical compounds, which include toxic substances (alkaloids, steroids and phenols) for insects. In the cactophilic species Drosophila mojavensis and D. buzzatii, the GSTD1 gene, from the Glutathione S-transferases family, is overexpressed in larvae submitted to toxic substrates. GSTD1 is indicated with detoxification function, being important target of selection and necessary in the adaptation process in Drosophila species. In the present work, complete coding regions of the GSTD1 gene were isolated from the seven species of the D. buzzatii cluster with the objective of understanding the evolution in DNA sequences and phenotypes (proteins), with analysis of the structure and function of the GSTD1 protein in the process detoxification, among the species of the cluster. 630 bp of the GSTD1 gene was sequenced for each species and the primary structure of the protein, composed of 209 amino acids, was inferred \"In silico\". In the Bayesian phylogenetic inferences with the GSTD1 gene, monophyly of the cluster is indicated, with the formation of the first grouping between D. buzzatii and D. koepferae, the second composed by D. antonietae and D. serido and finally, a grouping between D. gouveai, D. borborema and D. seriema. Signs of positive selection on DNA sequences result in changes in amino acid residues at positions 39, 133, 136 and 209, with changes in the chemical structure of the GSTD1 protein among the species in the cluster. We obtained seven models of the GSTD1 protein, performed with homology modeling, one for each species of the D. buzzatii cluster. In the molecular docking between the GSTD1 proteins with the mescaline ligand, it was observed that the proteins of D. seriema, D. gouveai and D. koepferae presented better chemical interactions with the ligand and lower energy expenditure. Interestingly, the mescaline linker was positioned between two GSH (glutathione reductase) regions, in D. seriema, D. gouveai and D. koepferae. The evolution of the GSTD1 gene among D. buzzatii cluster species involves positive selection signals in DNA sequences with chemical changes in amino acid residues at the G-sites and in the internal structure of the GSTD1 protein, as well as the ability of the GSH binding site to recognize the alkaloid compound.
13

Estrutura e vascularização da região areolar em cactos com folha / Structure and vascularization of the areolar region in leaf cacti

Verna, Carla de Agostini 04 October 2011 (has links)
Uma das características marcantes na família Cactaceae A.L. de Jussieu é a presença de aréolas no caule, consideradas ramos altamente reduzidos. A estrutura e o desenvolvimento da região areolar foram temas de vários trabalhos, tendo sido analisados representantes das subfamílias Pereskioideae, Opuntioideae e Cactoideae. De um modo geral, os trabalhos relatam a ocorrência de tricomas e espinhos, estruturas intermediárias entre espinhos e folhas e os padrões de vascularização da região areolar. Sendo assim, o estudo da aréola em Cactaceae ainda requer investigações anatômicas, principal motivo que impulsionou o desenvolvimento deste trabalho que consiste em analisar a estrutura e a vascularização da região areolar em grupos de Cactaceae que apresentam folhas. Para tanto, foram selecionadas as seguintes espécies: Pereskia bahiensis Gürke (Pereskioideae), Maihuenia patagonica (Phil.) Britton & Rose (Maihuenioideae) e Opuntia dillenii (Ker Gawl.) Haw. (Opuntioideae). O estudo envolveu análise em microscopias óptica e eletrônica de varredura, considerando aspectos relativos às estruturas presentes na região da aréola como tricomas, espinhos e folhas e descrevendo a organização geral dos tecidos e a vascularização da aréola, através de cortes seriados transversais e longitudinais. Como resultados, podemos pontuar a presença de cordão vascular na base de espinhos de P. bahiensis; precoce diferenciação da zona meristemática intercalar em espinhos de M. patagônica, e as muitas semelhanças com a região da axila foliar em famílias relacionadas a Cactaceae. Concluímos, portanto, que a aréola possui organização conservada dentro de Cactaceae e que futuros estudos buscando entender a origem da região areolar devem ser focados no grupo Rhodocactus (basal de Cactaceae), e também em outras famílias dentro de Portulacineae / One of the remarkable features of Cactacaeae A. L. de Jussieu is the presence of areoles in the steam, considered very short shoots. Many studies of the structure and development of the areole were made with species of Pereskioideae, Opuntioideae and Cactoideae. In general, these studies describe the presence of trichomes and spines, transitional forms between spines and leaves and vascular patterns of the areole region. Thus, the study of areole in Cactaceae requires anatomical investigations, propelling the development of this work. Our study consists in analyzing the structure and vascularization of the areolar region in groups of Cactacea that present leaves, and the select speacies were: Pereskia bahiensis Gürke (Pereskioideae), Maihuenia patagônica (Phil.) Britton & Rose (Maihuenioideae) and Opuntia dillenii (Ker Gawl.) Haw. (Opuntioideae). The analyzes were made with optical and eletronic scanning microscopy, considering aspects related to structures present in the areole, like trichomes, spines and leaves, and describing the general organization of the tissues and vascularization of the areole, through transverse and longitudinal seriate sections. As results, we can point out the presence of a procambial strand in the base of the spines in P. bahiensis, the early differentiation of the meristematic intercalary zone in spines of M.patagonica, and the many similarities between areole and the leaf axil in families related to Cactaceae. We conclude the areole organization is conserved inside Cactaceae, and that future studies aiming the understanding of the origin of the areolar region should be focused in Rhodocactus (basal to Cactaceae), and also in groups inside Portulacineae
14

Distribuição altitudinal resultante de diferenciação adaptativa em um par de espécies irmãs de Rhipsalis (Rhipsalideae, Cactaceae) / Adaptative differentiation shapes altitudinal distribution of Rhipsalis\' sister species (Rhipsalideae, Cactaceae)

Santana, Pamela Cristina 29 July 2015 (has links)
A distribuição e riqueza de espécies ao redor do globo intriga o ser humano desde os tempos antigos. Algumas teorias para explicar tais padrões se baseiam no conceito de adaptação local, procurando avaliar o desempenho relativo dos indivíduos nativos de uma dada localidade perante ao desempenho de indivíduos imigrantes. Este desempenho diferenciado ocorreria devido à heterogeneidade espacial encontrada no ambiente, gerando gradientes de seleção natural. Estas pressões de seleção levariam a adaptação às condições locais dos indivíduos das espécies. No caso de gradientes altitudinais, vários fatores ambientais estão correlacionados com a elevação, caracterizando pressões seletivas diferenciadas e espacialmente distribuídas. Para organismos que ocorrem nestes gradientes, os limites de distribuição geográfica pode estar ligada a variação nas condições ambientais. Neste estudo escolhemos um par de espécies irmãs de Rhipsalis (R. crispata e R. oblonga - Rhipsalideae, Cactaceae) que se distribui ao longo de um gradiente altitudinal na Mata Atlântica brasileira, R. oblonga até 1000m de altitude e R. crispata até 700m de altitude, para verificar a capacidade adaptativa das espécies às mudanças de algumas condições ambientais associadas a variação altitudinal. Para verificar a capacidade adaptativa das espécies, realizamos experimentos de transplante, com mais de 4000 plantas para áreas de diferentes altitudes. As estações experimentais foram montadas em três altitudes (50m, 100m e 825m), replicadas duas vezes em pontos distintos da serra do mar, onde havia variação natural das condições de microhabitat em cada altitude. Nós esperávamos que R. oblonga apresentasse desempenho biológico, avaliado pelos dados de crescimento e sobrevivência, superior que o de R. crispata com o aumento da altitude, e que R. crispata apresentasse seu melhor desempenho nas áreas de baixa altitude. Nossos resultados indicaram que R. oblonga apresenta melhor desempenho que R. crispata na maioria dos ambientes e que o melhor crescimento de R. crispata ocorreu em áreas baixa costeiras. R. oblonga apresenta uma distribuição geográfica mais ampla, assim também é mais tolerante à mudanças ambientais. Enquanto que R. crispata, por apresentar distribuição geográfica menor, também é menos tolerante a mudanças ambientais, o que fica claro ao observar as respostas das espécies, segundo as variação nas condições de microhabitat. Nossos resultados indicam que distribuição altitudinal das espécies pode ser explicada por diferenças na capacidade adaptativa das espécies / Old and relevant questions exist in relation to species distribution and richness in the earth planet. Some theories to explain these patterns are based on the concept of local adaptation, i.e., difference on the performance of individuals due to environment spatial heterogeneity related to gradients of natural selection. Selective pressures could lead to adaptation to local conditions by populations of a given species. In altitudinal gradients, various environmental factors change according to the changes in elevation. In this study we selected a pair of Rhipsalis\' sister species (R. crispata and R. oblonga - Rhipsalideae, Cactaceae), distributed across altitudinal gradient in the Brazilian Atlantic Forest to verify, by transplant experiments, the species adaptive capacity to environmental conditions associated with elevation.. The experimental stations were set up in three altitudes levels (50m, 100m and 825m), replicated twice in Serra do Mar. We expected that R. crispata presents a better biological performance (growth and survival) than R. oblonga in lower elevation, and vice versa.. Our results indicated that R. oblonga exceeds R. crispata in most environments, but R. crispata was better than R. oblonga in the low coastal altitude sites. Rhipsalis oblonga presents broad geographic distributions, so it is more tolerant to environmental changes and R. crispata, due to its less widely geographic distribution, is less tolerant to environmental changes. Our results indicate that altitudinal species distribution could be explained by differences in species adaptive capacity
15

Análise da estrutura filogeográfica das espécies do grupo Pilosocereus Aurisetus (Cactaceae) utilizando marcadores moleculares do genoma do cloroplasto (cpDNA)

Bonatelli, Isabel Aparecida da Silva 18 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:21:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4533.pdf: 2866936 bytes, checksum: a3b1ef75c45a68a6305453e240c9d466 (MD5) Previous issue date: 2012-05-18 / Universidade Federal de Minas Gerais / PILOSOCEREUS AURISETUS is a taxonomic group composed by eight columnar cacti species occurring on rock outcrops in xeric environments. As other xerophitic species found outside the Caatinga domain, the species populations of P. AURISETUS group exhibit a disjunct distribution pattern within the Cerrado domain in central and eastern Brazil. Such a distribution pattern may have resulted from long-distance dispersal events or fragmentation of a more extensive distribution in the past. The main goal of this work was identify demographic events that possibly shaped the evolutionary history of the group and resulted in the current biogeographic pattern. In the present work, phylogenetic analyses and phylogeographical inferences were implemented using the nucleotide variation of plastid genomic sequences. The phylogenetic analyses showed the absence of reciprocal monophyly for great part of the species and the occurring of quite divergent species from the others of the group: P. jauruensis, P. aureispinus e P. bohlei. In addition, P. machrisii populations formed two distinct clades highly supported by the phylogeny which partly agree with the geographic distribution of the species (north and central-south). Population analyses and phylogeographical inferences allowed the identification of the diversification origin of the group and the possible expansion and fragmentation events which determined the evolutionary pathway of the populations. The genetic variability level and the genetic structure observed alongside the current distribution pattern of the populations and biological information about the species suggest that fragmentation events were the main responsible for the biogeographical pattern of the group, which should be related to the palioclimatic oscillations of the Quaternary. / PILOSOCEREUS AURISETUS é um grupo taxonômico composto por oito espécies de cactos colunares que ocorrem associadas a afloramentos rochosos em ambientes xéricos. Assim como outras espécies xerófitas encontradas fora do domínio da Caatinga, as populações das espécies do grupo P. AURISETUS exibem um padrão de distribuição descontínua dentro do domínio Cerrado no centro e leste do Brasil. Esse padrão de distribuição pode ser resultado de eventos de dispersão a longa distância ou de fragmentação de uma distribuição mais extensa no passado. O objetivo principal desse trabalho foi identificar eventos demográficos que possivelmente moldaram a história evolutiva do grupo e resultaram no padrão biogeográfico atual. No presente trabalho foram realizadas análises filogenéticas e inferências filogeográficas a partir da variação nucleotídica de sequências do genoma plastidial. As análises filogenéticas demonstraram que a maior parte das espécies do grupo não apresenta monofilia recíproca de seus haplótipos e que o grupo abrange três espécies bastante divergentes das demais: P. jauruensis, P. aureispinus e P. bohlei. Adicionalmente, as populações da espécie P. machrisii formaram dois clados distintos e bem suportados na filogenia, os quais concordam parcialmente com a distribuição geográfica da espécie (norte e centro-sul). As análises populacionais e as inferências filogeográficas permitiram inferir a origem da diversificação do grupo e os possíveis eventos de expansão e fragmentação que determinaram o caminho evolutivo das populações. Os níveis de variabilidade genética e estruturação observados, juntamente com o padrão atual de distribuição das populações e informações sobre a biologia das espécies, sugerem que eventos de fragmentação foram os principais responsáveis pelo padrão biogeográfico do grupo, os quais devem estar relacionados às oscilações palioclimáticas do Quaternário.
16

Distribuição altitudinal resultante de diferenciação adaptativa em um par de espécies irmãs de Rhipsalis (Rhipsalideae, Cactaceae) / Adaptative differentiation shapes altitudinal distribution of Rhipsalis\' sister species (Rhipsalideae, Cactaceae)

Pamela Cristina Santana 29 July 2015 (has links)
A distribuição e riqueza de espécies ao redor do globo intriga o ser humano desde os tempos antigos. Algumas teorias para explicar tais padrões se baseiam no conceito de adaptação local, procurando avaliar o desempenho relativo dos indivíduos nativos de uma dada localidade perante ao desempenho de indivíduos imigrantes. Este desempenho diferenciado ocorreria devido à heterogeneidade espacial encontrada no ambiente, gerando gradientes de seleção natural. Estas pressões de seleção levariam a adaptação às condições locais dos indivíduos das espécies. No caso de gradientes altitudinais, vários fatores ambientais estão correlacionados com a elevação, caracterizando pressões seletivas diferenciadas e espacialmente distribuídas. Para organismos que ocorrem nestes gradientes, os limites de distribuição geográfica pode estar ligada a variação nas condições ambientais. Neste estudo escolhemos um par de espécies irmãs de Rhipsalis (R. crispata e R. oblonga - Rhipsalideae, Cactaceae) que se distribui ao longo de um gradiente altitudinal na Mata Atlântica brasileira, R. oblonga até 1000m de altitude e R. crispata até 700m de altitude, para verificar a capacidade adaptativa das espécies às mudanças de algumas condições ambientais associadas a variação altitudinal. Para verificar a capacidade adaptativa das espécies, realizamos experimentos de transplante, com mais de 4000 plantas para áreas de diferentes altitudes. As estações experimentais foram montadas em três altitudes (50m, 100m e 825m), replicadas duas vezes em pontos distintos da serra do mar, onde havia variação natural das condições de microhabitat em cada altitude. Nós esperávamos que R. oblonga apresentasse desempenho biológico, avaliado pelos dados de crescimento e sobrevivência, superior que o de R. crispata com o aumento da altitude, e que R. crispata apresentasse seu melhor desempenho nas áreas de baixa altitude. Nossos resultados indicaram que R. oblonga apresenta melhor desempenho que R. crispata na maioria dos ambientes e que o melhor crescimento de R. crispata ocorreu em áreas baixa costeiras. R. oblonga apresenta uma distribuição geográfica mais ampla, assim também é mais tolerante à mudanças ambientais. Enquanto que R. crispata, por apresentar distribuição geográfica menor, também é menos tolerante a mudanças ambientais, o que fica claro ao observar as respostas das espécies, segundo as variação nas condições de microhabitat. Nossos resultados indicam que distribuição altitudinal das espécies pode ser explicada por diferenças na capacidade adaptativa das espécies / Old and relevant questions exist in relation to species distribution and richness in the earth planet. Some theories to explain these patterns are based on the concept of local adaptation, i.e., difference on the performance of individuals due to environment spatial heterogeneity related to gradients of natural selection. Selective pressures could lead to adaptation to local conditions by populations of a given species. In altitudinal gradients, various environmental factors change according to the changes in elevation. In this study we selected a pair of Rhipsalis\' sister species (R. crispata and R. oblonga - Rhipsalideae, Cactaceae), distributed across altitudinal gradient in the Brazilian Atlantic Forest to verify, by transplant experiments, the species adaptive capacity to environmental conditions associated with elevation.. The experimental stations were set up in three altitudes levels (50m, 100m and 825m), replicated twice in Serra do Mar. We expected that R. crispata presents a better biological performance (growth and survival) than R. oblonga in lower elevation, and vice versa.. Our results indicated that R. oblonga exceeds R. crispata in most environments, but R. crispata was better than R. oblonga in the low coastal altitude sites. Rhipsalis oblonga presents broad geographic distributions, so it is more tolerant to environmental changes and R. crispata, due to its less widely geographic distribution, is less tolerant to environmental changes. Our results indicate that altitudinal species distribution could be explained by differences in species adaptive capacity
17

Estrutura e vascularização da região areolar em cactos com folha / Structure and vascularization of the areolar region in leaf cacti

Carla de Agostini Verna 04 October 2011 (has links)
Uma das características marcantes na família Cactaceae A.L. de Jussieu é a presença de aréolas no caule, consideradas ramos altamente reduzidos. A estrutura e o desenvolvimento da região areolar foram temas de vários trabalhos, tendo sido analisados representantes das subfamílias Pereskioideae, Opuntioideae e Cactoideae. De um modo geral, os trabalhos relatam a ocorrência de tricomas e espinhos, estruturas intermediárias entre espinhos e folhas e os padrões de vascularização da região areolar. Sendo assim, o estudo da aréola em Cactaceae ainda requer investigações anatômicas, principal motivo que impulsionou o desenvolvimento deste trabalho que consiste em analisar a estrutura e a vascularização da região areolar em grupos de Cactaceae que apresentam folhas. Para tanto, foram selecionadas as seguintes espécies: Pereskia bahiensis Gürke (Pereskioideae), Maihuenia patagonica (Phil.) Britton & Rose (Maihuenioideae) e Opuntia dillenii (Ker Gawl.) Haw. (Opuntioideae). O estudo envolveu análise em microscopias óptica e eletrônica de varredura, considerando aspectos relativos às estruturas presentes na região da aréola como tricomas, espinhos e folhas e descrevendo a organização geral dos tecidos e a vascularização da aréola, através de cortes seriados transversais e longitudinais. Como resultados, podemos pontuar a presença de cordão vascular na base de espinhos de P. bahiensis; precoce diferenciação da zona meristemática intercalar em espinhos de M. patagônica, e as muitas semelhanças com a região da axila foliar em famílias relacionadas a Cactaceae. Concluímos, portanto, que a aréola possui organização conservada dentro de Cactaceae e que futuros estudos buscando entender a origem da região areolar devem ser focados no grupo Rhodocactus (basal de Cactaceae), e também em outras famílias dentro de Portulacineae / One of the remarkable features of Cactacaeae A. L. de Jussieu is the presence of areoles in the steam, considered very short shoots. Many studies of the structure and development of the areole were made with species of Pereskioideae, Opuntioideae and Cactoideae. In general, these studies describe the presence of trichomes and spines, transitional forms between spines and leaves and vascular patterns of the areole region. Thus, the study of areole in Cactaceae requires anatomical investigations, propelling the development of this work. Our study consists in analyzing the structure and vascularization of the areolar region in groups of Cactacea that present leaves, and the select speacies were: Pereskia bahiensis Gürke (Pereskioideae), Maihuenia patagônica (Phil.) Britton & Rose (Maihuenioideae) and Opuntia dillenii (Ker Gawl.) Haw. (Opuntioideae). The analyzes were made with optical and eletronic scanning microscopy, considering aspects related to structures present in the areole, like trichomes, spines and leaves, and describing the general organization of the tissues and vascularization of the areole, through transverse and longitudinal seriate sections. As results, we can point out the presence of a procambial strand in the base of the spines in P. bahiensis, the early differentiation of the meristematic intercalary zone in spines of M.patagonica, and the many similarities between areole and the leaf axil in families related to Cactaceae. We conclude the areole organization is conserved inside Cactaceae, and that future studies aiming the understanding of the origin of the areolar region should be focused in Rhodocactus (basal to Cactaceae), and also in groups inside Portulacineae
18

Sombreamento na ecofisiologia, produção e propágulos de pitaia vermelha / Shading in ecophysiology, production and cuttings red pitaya

Almeida, Edmilson Igor Bernardo January 2015 (has links)
ALMEIDA, Edmilson Igor Bernardo; Sombreamento na ecofisiologia, produção e propágulos de pitaia vermelha. 2015. 95 f. Tese (Doutorado em Fitotecnia)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2016-08-25T22:58:00Z No. of bitstreams: 1 2015_tese_eibalmeida.pdf: 2351635 bytes, checksum: 4b4fab2d3f093c5f7a5801d794ade5f4 (MD5) / Approved for entry into archive by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2016-08-26T18:28:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_tese_eibalmeida.pdf: 2351635 bytes, checksum: 4b4fab2d3f093c5f7a5801d794ade5f4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-26T18:28:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_tese_eibalmeida.pdf: 2351635 bytes, checksum: 4b4fab2d3f093c5f7a5801d794ade5f4 (MD5) Previous issue date: 2015 / In commercial orchards red dragon fruit, Ceará, is common the presence of plants with yellow cladodes, especially in the warmer seasons. Therefore, we carried out a study in order to evaluate the effect of shading on growth, anatomy, photosynthetic pigments, gas exchange and production of red pitaya. The experimental design was randomized blocks (DBC), with five treatments, five replicates and two plants per plot. The treatments were constituted by shading levels: full sun, 35, 50; 65 and 80% shading. The evaluations were divided into two stages (180 and 365 days) in order to observe the effect of treatments on initial growth and production cycle of the first crop. The red dragon fruit, initially (at 180 days), performed better under shade conditions, especially the 35% shade. However, the course of its cycle, plants grown in full sun were the most productive, with number of fruits, twice the shaded. To soil and climatic conditions of Fortaleza (CE) is recommended to grow seedlings in shaded conditions 35% and the implementation of the red dragon fruit orchard in full sun. / Em pomares comerciais de pitaia vermelha, no Ceará, é comum a presença de plantas com cladódios amarelados, principalmente nas épocas mais quentes do ano. Diante disso, realizou-se um estudo com o intuito de avaliar a interferência do sombreamento sobre o crescimento, anatomia, pigmentos fotossintéticos, trocas gasosas e produção de pitaia vermelha. O delineamento experimental foi em blocos casualizados (DBC), com cinco tratamentos, cinco repetições e duas plantas por parcela. Os tratamentos foram constituídos pelos níveis de sombreamento: pleno sol, 35, 50; 65 e 80% de sombreamento. As avaliações foram divididas em duas etapas (180 e 365 dias), de modo a observar o efeito dos tratamentos sobre o crescimento inicial e o primeiro ciclo produtivo da cultura. A pitaia vermelha, inicialmente (aos 180 dias), apresentou melhor desempenho sob condições de sombreamento, especialmente a 35% de sombra. No entanto, ao decorrer do seu ciclo, as plantas cultivadas a pleno sol foram as mais produtivas, com número de frutos, duas vezes superior às sombreadas. Para as condições edafoclimáticas de Fortaleza (CE) recomenda-se a produção de mudas em condições sombreadas de 35% e a implantação do pomar de pitaia vermelha a pleno sol.
19

Filogenia molecular, taxonomia, biogeografia e conservação de Discocactus Pfeiff. (Cactaceae) / Molecular phylogeny, taxonomy, biogeography and conservation of Discocactus Pfeiff. (Cactaceae)

Santos, Marianna Rodrigues 13 November 2013 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-04-29T15:12:05Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 3689693 bytes, checksum: e6f8d1b66ff7325e0fdb2b7d6335fa27 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-29T15:12:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 3689693 bytes, checksum: e6f8d1b66ff7325e0fdb2b7d6335fa27 (MD5) Previous issue date: 2013-11-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O número de espécies de Discocactus Pfeiff. pode variar de sete a 52 táxons, dependendo da classificação. Esta divergência entre os sistemas de classificação reflete a dificuldade na delimitação de suas espécies e subespécies e, consequentemente, na elaboração de políticas de conservação que possam proteger estes táxons. Este trabalho teve como objetivo realizar estudos filogenético, taxonômico e biogeográfico de Discocactus, com intuito de aumentar o conhecimento científico acerca deste gênero e, consequentemente, subsidiar outros estudos sobre sua biologia e ecologia. Além disto, a delimitação filogenética, taxonômica e geográfica de suas espécies poderá auxiliar no estabelecimento de estratégias de conservação das espécies em seu habitat natural e inclusão de táxons não contemplados nas listas brasileiras de espécies ameaçadas de extinção. Para a realização do estudo filogenético foram utilizadas 69 amostras, sendo 62 de Discocactus, seis de Arrojadoa Britton & Rose e uma de Melocactus (L.) Link & Otto e destas foram obtidas sequências de cinco regiões de DNA plastidial e duas nucleares. Os dados foram analisados através dos métodos de Máxima Parcimônia e Bayesiana. O tratamento taxonômico, chaves de identificação, avaliação do risco de extinção e distribuição geográfica foram baseados em um trabalho de campo extensivo, conduzido em toda a área de distribuição do gênero, um estudo minucioso da literatura disponível e análise de espécimes depositados em herbários do Brasil e exterior. O status de conservação foi revisado através de critérios de avaliação da IUCN (International Union for Conservation of Nature and Natural Resources). O estudo biogeográfico foi conduzido através das análises de riqueza e diversidade de espécies pelo método de quadrículas. Padrões de distribuição foram definidos e o método de UPGMA foi utilizado para verificar a existência de blocos florísticos. Além disto, foi realizado um levantamento de espécies do gênero em Unidades de Conservação (UCs) para avaliar se as espécies consideradas ameaçadas estão devidamente protegidas. Apesar do número de regiões do DNA utilizadas, a resolução das árvores em geral foi baixa, no entanto, pequenos grupos foram bem suportados. Esses grupos se correlacionam com padrões biogeográficos e morfológicos, o que ajudou nas decisões taxonômicas em comparação com sistemas de classificação anteriores. O status de Discocactus petr-halfarii Zachar é revisto como subespécie de D. zehntneri Britton & Rose, e alguns sinônimos foram reposicionados. As regiões do DNA trnS-trnG, rpl16, ITS e phyC exibiram os maiores níveis de variação e são indicados como boa opção para futuros estudos filogenéticos envolvendo outros gêneros de Cactaceae. Os estudos taxonômico, filogenético e de distribuição geográfica sugere que Discocactus abriga 11 espécies e três subespécies. Em relação ao estudo biogeográfico, foi constatado que a maioria das espécies do gênero é conhecida em menos de dez localidades e dois táxons são micro-endêmicos. Quase todas as espécies foram consideradas criticamente ameaçadas, vulneráveis ou ameaçadas, principalmente pela destruição do habitat e coleta ilegal. Contudo, a maioria destas espécies não está protegida em UC. A maior riqueza e diversidade de Discocactus estão concentradas em duas regiões: no norte da Bahia (próximo à Chapada Diamantina e Morro do Chapéu), incluindo D. bahiensis Britton & Rose e táxons de D. zehntneri e na região central da Cadeia do Espinhaço em Minas Gerais (Planalto de Diamantina e Grão Mogol), onde D. placentiformis (Lehm.) K. Schum., D. horstii Buining & Brederoo e D. pseudoinsignis N.P. Taylor & Zappi são encontrados. / The number of Discocactus species may vary from seven to 52 depending on the classification employed. This divergence among classification systems reflects the difficulty in the delimitation of its species and subspecies, and consequently in the elaboration of conservation policies to protect these taxa. This study aims to understand the phylogeny, taxonomy and biogeography of the genus Discocactus Pfeiffer., in order to increase scientific knowledge about this group and therefore assist other studies on its biology and ecology. Moreover, a better genetic delimitation, taxonomic and geographic understanding of its species may assist in establishing strategies for conservation in their natural habitat and inclusion of taxa not included in the list of Brazilian endangered species. To perform the phylogenetic analysis 69 samples, 62 of Discocactus, six of Arrojadoa Britton & Rose and one of Melocactus (L.) Link & Otto were used and sequences were obtained from five DNA regions including plastid and two nuclear. Data were analyzed using Bayesian and Maximum Parsimony methods. The taxonomic treatment, identification keys, assessment of extinction risk and geographic distribution of Discocactus taxa were based on extensive field research conducted throughout the area of distribution of the genus, a detailed study of the available literature and analysis of specimens deposited in herbaria both in Brazil and abroad. The conservation status was determined by applying IUCN (International Union for Conservation of Nature and Natural Resources) evaluation criteria. The biogeographic study was conducted by the analysis of richness and species diversity by the grid squares method. Distribution patterns were defined and the UPGMA method was used to verify the existence of floristic blocks. In addition, a survey about species of the genus found within Conservation Units (CUs) was conducted to assess whether the species considered threatened are properly protected. Although a high number of DNA regions was used, the resolution of phylogenetic trees was generally low, however, smaller groups were well supported. These groups are correlated with morphological and biogeographic patterns, which helped in taxonomic decisions comparing with previous classification systems. The status of Discocactus petr-halfarii Zachar is revised as a subspecies of D. zehntneri Britton & Rose and some synonyms were repositioned. The DNA regions trnS - trnG, rpl16, ITS and phyC exhibited the highest levels of variation and are indicated as good options for future phylogenetic studies involving other genera of Cactaceae. The study of morphology, phylogeny and geographical distribution suggest that Discocactus Pfeiffer can be divided into 11 species and three subspecies. Regarding the biogeographic study, it was found that the majority of species of the genus occurs in less than ten locations and two taxa are micro-endemics. Almost all species are critically endangered, vulnerable or threatened mainly by habitat destruction and illegal collection. However, unfortunately, most of the species of the genus are not protected in CUs. The highest richness and diversity of Discocactus is concentrated in the northern region of Bahia (near the Chapada Diamantina and Morro do Chapéu) including D. bahiensis Britton & Rose and taxa of D. zehntneri and in the centre of the Espinhaço mountain range (Planalto de Diamantina and Grão Mogol), where D. placentiformis (Lehm.) K.Schum, D. horstii Buining & Brederoo and D. pseudoinsignis N.P. Taylor & Zappi are found.
20

Quem poliniza Cereus jamacaru? / Who pollinates Cereus Jacamaru?

Zanina, Dalva Neta e January 2013 (has links)
ZANINA, Dalva Neta e. Quem poliniza Cereus jamacaru? 2013. 41 f. Dissertação (Mestrado em ecologia e recursos naturais)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2013. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-05-19T19:27:15Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_dnzanina.pdf: 1920988 bytes, checksum: f479bd633e85d5f54acae636356190b4 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-05-27T20:09:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_dnzanina.pdf: 1920988 bytes, checksum: f479bd633e85d5f54acae636356190b4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-27T20:09:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_dnzanina.pdf: 1920988 bytes, checksum: f479bd633e85d5f54acae636356190b4 (MD5) Previous issue date: 2013 / The Cereus jamacaru DC cactus is an important species for the Brazilian Northeast. Has developed many studies and uses of the plant, but has not been established which pollinator in areas of natural distribution. The aim was to identify the most effective pollinator for form and function C. jamacaru flower. Data collection was done in a fragment of Caatinga where we collected data on phenology, morphology and floral biology beyond search visitors. Fruits were numbered 695young flowers, 175 flowers and 21 fruits. The cactus flowering displays multiple bang type. The flowers are hermaphrodite. The hypanthium is tapered 6.5 cm length, 3 cm in diameter and 0.6 cm opening in the base. The nectariferous chamber is formed by the base of the stamens and has the opening with some kind of lock by the stylus. According to the morphological evidence comparing pollination by bats and moths observed most of the arguments in favor of chiropterophily. We simulate visits per Glossophaga soricina and got perfect compatibility, however we did not observe any animals visit with optimal fit. The visitor who came closest pollinator behavior was Xylocopa sp, a large bee. Probably this bee was responsible for the formation of the few fruits. / A cactácea Cereus jamacaru DC é uma espécie emblemática para o nordeste brasileiro. Tem se desenvolvido muitos estudos e usos da planta, mas não se tem estabelecido qual o polinizador em áreas de distribuição natural. O objetivo do trabalho foi identificar qual o polinizador mais efetivo para forma e função da flor de C. jamacaru. A coleta de dados foi feita em um fragmento de Caatinga onde foram coletados dados sobre fenologia, morfologia e biologia floral além de busca por visitantes. Foram contados 695 botões, 175 flores e 21 frutos. O mandacaru apresenta floração do tipo multiple bang. As flores são hermafroditas, protândricas, de simetria dorsoventral esternotríbica. O hipanto é cônico 6,5 cm de comprimento, 3 cm diâmetro na abertura e 0,6 cm na base. A câmara nectarífera é formada pela base dos estames e possui a abertura com uma espécie de fechadura pelo estilete. De acordo com indícios morfológicos ao comparar a polinização feita por morcegos e mariposas observou-se a grande maioria dos argumentos a favor de quiropterofilia. Simulamos visitas por Glossophaga soricina e obtivemos perfeita compatibilidade, porém não observamos visita de nenhum animal com encaixe perfeito. O visitante que mais se aproximou do comportamento polinizador foi Xylocopa sp, uma abelha de grande porte. Provavelmente esta abelha foi a responsável pela formação dos poucos frutos.

Page generated in 0.4236 seconds