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Avaliação temporal de neuronios Fluoro-Jade B positivos na formação hipocampal de camundongos apos indicação do status epilepticus por pilocarpina

Nascimento, Andre Luiz do 30 November 2004 (has links)
Orientador: Francisco Langone / Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-04T01:45:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nascimento_AndreLuizdo_M.pdf: 1048861 bytes, checksum: 9f1a4d56fa0d51471faa16a659412585 (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Status epilepticus induzido pela pilocarpina (SEP) em roedores promove alterações neuropatológicas que levam à epileptogênese. No Modelo de Indução de Epilepsia pela Pilocarpina em camundongos, os efeitos do SEP têm sido menos estudados em camundongos do que em ratos. Nós analisamos o modelo temporal de injúria neuronal na formação hipocampal de camundongos depois do início do SEP utilizando Fluoro-Jade B e coloração de Nissl. Sessenta camundongos Swiss machos (30-45 g) foram utilizados. Metilnitrato de escopolamina (1 mg/Kg s.c.) foi administrado 30 minutos antes da pilocarpina. Status epilepticus (SE) foi induzido pelo hidrocloreto de pilocarpina (340 mg/Kg i.p.). Os grupos controles receberam doses equivalentes de NaCl 0,9 % no lugar do metilnitrato de escopolamina e da pilocarpina. A evolução do dano neuronal foi medida 3 h, 6 h, 12 h, 24 h, uma semana e três semanas após o início do SE. Os animais que exibiram crises convulsivas ininterruptas durante três horas desde o início do SE foram incluídos no grupo 3 horas. Nos outros grupos, somente foram incluídos camundongos que tiveram SE ininterrupto por no mínimo 6 horas. Fluoro-Jade B foi utilizado como um marcador específico para degeneração neuronal. Seções adjacentes foram coradas com violeta de cresila para determinar a distribuição das seções no eixo rostro-caudal e para a avaliação da perda neuronal das mesmas regiões avaliadas pelo uso de Fluoro-Jade B. A contagem de neurônios Fluoro-Jade B positivos (FJB+) foi realizada nas camadas piramidais CA1 e CA3 hipocampais e no hilo e camada granular do giro denteado. Os mais altos valores de neurônios FJB+ nas regiões CA1 e CA3 foram encontrados no grupo 1 semana após o início do SE quando comparado com todos os outros grupos, mostrando diferenças estatisticamente significativas em relação ao grupo 3 h após o início do SE e grupos 3 h e 6 horas após o início do SE, respectivamente. No hilo do giro denteado, o número de neurônios FJB+ encontrado foi significativamente maior no grupo 12 h após o início do SE quando comparado aos grupos 3 h e 3 semanas após o início do SE. Na camada granular do giro denteado, não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos com SE induzido. Os animais controle não apresentaram marcação para Fluoro-Jade B nos neurônios das mesmas regiões avaliadas. A perda neuronal avaliada pelo violeta de cresila foi realizada, utilizando uma escala em escores de 0 a 4 com intervalos decrescentes de 25 %, comparando-se o número de neurônios saudáveis nos grupos experimentais em relação aos seus respectivos controles. Os mais altos escores alcançados nas regiões CA1 e CA3 foram nos grupos 1 semana após o início do SE, mostrando escores 1 e 4, respectivamente. No hilo do giro denteado, todos os grupos experimentais apresentaram escore 4. Na camada granular do giro denteado, todos os grupos experimentais apresentaram escore 1, com exceção dos grupos 3 h e 12 horas após o início do SE, com escores 0 e 0,5 respectivamente. No presente modelo, a progressão temporal da morte neuronal, evidenciada pela contagem de neurônios Fluoro-Jade B positivos, é similar à observada em ratos. Além disso, nossos dados confirmam o fato de que os neurônios do hilo são mais suscetíveis à injúria excitotóxica produzida pelo SEP. Nossos resultados também reforçam a hipótese de que a propagação da crise convulsiva no SEP requer a ativação do sistema glutamatérgico. Em conclusão, este trabalho provê evidências de que o Modelo de Indução de Epilepsia pela Pilocarpina em camundongos é um modelo confiável e reproduzível para o estudo de eventos fisiopatológicos relacionados à epilepsia do lobo temporal / Abstract: Pilocarpine-induced status epilepticus (PSE) in rodents promotes neuropathological alterations that lead to epileptogenesis. In the Pilocarpine Model of Epilepsy, the effects of PSE have been less studied in mice than in rats. We analyzed the temporal pattern of neuronal injury in the hippocampal formation of mice after the onset of PSE using Fluoro-Jade B and Nissl stain. Sixty adult male Swiss mice (30-45 g) were used. Scopolamine methylnitrate (1 mg/Kg s.c.) was administered 30 min prior to pilocarpine. Status epilepticus (SE) was induced by pilocarpine hydrochloride (340 mg/Kg i.p.). Controls groups received equivalents doses of NaCl 0.9 % instead of scopolamine methylnitrate and pilocarpine. The evolution of neuronal damage was quantified at 3 h, 6 h, 12 h, 24 h, one week and three weeks after the onset of the SE. Animals that exhibited uninterrupted seizures during 3 h from the onset of SE were included in the first time point group. In the other groups, only mice that had uninterrupted SE for at least 6 hours were included. Fluoro-Jade B was used as a specific marker for neuronal degeneration. Adjacent sections were stained with cresyl violet for determine the distribution of the sections within the rostro-caudal axis and for assessment of the neuronal loss of the same regions evaluated by using of Fluoro-Jade B. Fluoro-Jade B positive (FJB+) neurons count was performed in the CA1 and CA3 pyramidal cell layers and in the dentate gyrus (hilus and granular cell layer). The highest numbers of FJB+ neurons in CA1 and CA3 regions were found at 1 week after SE onset when compared with all the other times, showing differences statistically significant with regard to the group 3 h after onset of SE and to groups 3 h and 6 h after SE onset, respectively. In the hilus of the dentate gyrus, FJB+ neurons were found significantly higher 12 h after SE onset when compared to the 3 h and 3 weeks groups. In the granular cell layer of the dentate gyrus, there was no difference statistically significant between all SE groups. Control animals did not show Fluoro-Jade B staining in neurons of the same regions studied. The neuronal loss assessed by cresyl violet was scored on a 0-4 scale, by estimating in 25 % increments the number of healthy neurons remaining relative to control. The highest scores reached at the in CA1 and CA3 regions were at the groups 1 week, showing scores 1 and 4, respectively. In the hilus of the dentate gyrus, all the time points presented score 4. In the granular cell layer of the dentate gyrus all the groups show score 1, with the exception of the groups 3 h and 12 h after SE onset, with scores 0 and 0.5, respectively. In the present model, the time course of neuronal death evidenced by Fluoro-Jade B based count is similar to that observed in rats. Moreover, our data confirm the fact that neurons of the hilus are more susceptible to the excitotoxic injury produced by the PSE. Our results also reinforce the hypothesis that the spread of seizure in the PSE require activation of glutamatergic system. In conclusion, this work provides evidences that the Pilocarpine Model of Epilepsy in Mice is a reliable and reproducible model to study the physiopathological events underlying temporal lobe epilepsy / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Uso do camundongo como modelo animal para o estudo das enterotoxinas estafilococicas

Souza, Ivani Aparecida de 18 July 2018 (has links)
Orientador : Glaci Ribeiro da Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-18T18:51:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Souza_IvaniAparecidade_M.pdf: 863458 bytes, checksum: 17cd36f54708fef5b3e36f0a35c62cf3 (MD5) Previous issue date: 1993 / Resumo: 1. A SEB produziu na pata de camundongos um edema de longa duração, dose e tempo-dependente. 2. Este edema foi bifásico; a primeira fase (edema precoce) durou aproximadamente 24 h , enquanto que a segunda fase (edema tardio), iniciou-se nas 24 h e se prolongou por mais 72 h. 3. Houve um paralelismo entre o edema e a exsudação de azul de Evans produzidos pela SEB, sugerindo ser a exsudação o componente principal deste edema. 4. Os metabólitos do ácido araquidônico parecem ser mediadores do edema de pata induzido pela SEB em camundongos; os produtos da lipoxigenase estão envolvidos no edema precoce e os da ciclooxigenase, no edema tardio. 5. O edema precoce produzido pela SEB, foi parcialmente bloqueado em camundongos previamente tratados com metissergida, ou com WEB 2086, um antagonista de PAF. 6. A depleção dos neuropeptídeos de fibras C sensoriais com capsaicina, inibiu o edema precoce produzido pela SEB. 7. O pré-tratamento dos animais com antagonistas histamínicos, tanto H1 como H2, bloqueou o edema e a exsudação induzidos por SEB. 8. Devido a vários paralelismos observados entre o edema de pata induzido pela SEB no camundongo, o vômito e a "pseudo-alergia" cutânea que a toxina produz no macaco, nossos resultados sugerem que, o edema de pata produzido pela SEB no camundongo, poderia ser usado como um modelo experimental para o estudo in vivo das enterotoxemias por SEs / Abstract: 1. Staphylococcal enterotoxin B (SEB) induces a long-Iasting, dose- and timedependent edema in the mouse hind paw. 2. The edematogenic response was biphasic and consisted of a primary (early) phase which lasted approximately 24 h and a secondary (Iate) phase which started after 24 h and continued for up to 72 h. 3. There was a positive correlation between the measured edema and the amount of Evans blue extravasation produced by SEB, suggesting that this exudate is the principal component of the edema. 4. Arachidonic acid metabolites appear to be involved in the SEB-induced " edema: lipoxygenase products are involved in the early phase while cyclooxygenase products are involved in the late phase. 5. The early phase edema was partially prevented by pretreatment of the mice with either methysergide or with the PAF antagonist WEB 2086. 6. Pretreatment of mice with capsaicin to deplete the sensory C-fibers of their neuropeptides inhibited the early edema induced by SEB. 7. Pretreatment with H1 and H2 histamine receptor antagonists also inhibited the early phase edema and the accompanying Evans blue extravasation induced by SEB. 8. Based on the similarities between the SEB-induced edema in mice and the vomiting and cutaneous 'pseudoallergy' produced by this toxin in monkeys, our results suggest that mice may prove to be a useful model for studying SEmediated enterotoxemia. / Mestrado / Farmacologia / Mestre em Farmacologia
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Anticorpos da classe IgE no camundongo : produção e regulação

Vaz, Eda Miranda 21 July 2018 (has links)
Orientador: Humberto Rangel e Ivan Mota / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-21T00:12:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vaz_EdaMiranda_D.pdf: 912737 bytes, checksum: bcd4be7db5a7c972b422b14c5c81b07f (MD5) Previous issue date: 1975 / Resumo: No presente trabalho estudamos a produção de anticorpos da classe IgE em camundongos isogênicos de diferentes linhagens. A cinética da produção do anticorpo IgE após imunização com doses altas e baixas do antígeno foi estudada e comparada com a produção dos anticorpos da subolasse IgG1. As possíveis causas para a transitoriedade do anticorpo IgE no soro após imunização com dose alta de antígeno e a persistência do mesmo após imunização com dose baixa de antígeno foram abordadas, Para isto estudou-se em várias linhagens de camundongos o efeito de doses elevadas de antígeno não agregado, aplicadas antes e após a dose imunizante, sobre a produção do IgG1 e do IgE. Além disto, estudou-se, também, o possível efeito da retroação exercido pelo anticorpo IgG1 sobre o IgE, Observando-se o efeito da transferência do soro homólogo contendo elevado teor de IgG1 sobre a produção de IgE em camundongos produzindo ativamente IgE. Nossas experiências permitem sugerir que as células envolvidas na produção do anticorpo IgE possivelmente se tornam mais facilmente tolerantes do que as células precursoras do IgG1 e, além disto, que parece existir também um mecanismo de retroação exercido pelo anticorpo IgG1 sobre o anticorpo IgE. Entretanto, mais experiências se fazem necessárias para uma conclusão final para este assunto / Abstract: Not informed / Doutorado / Doutor em Ciências
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Efeito da indometacina e da dexametasona sobre os lipidios contidos nas celulas deciduais de camundongos : estudo histoquimico e morfometrico

Vidsiunas, Alex Kors 28 July 2018 (has links)
Orientador : Maria do Carmo Alberto-Rincon / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-28T02:56:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vidsiunas_AlexKors_M.pdf: 4579118 bytes, checksum: 9afb82105a9c090fb9520d36d766a70a (MD5) Previous issue date: 2001 / Mestrado
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Analise dos tipos de fibras musculares de camundongos da linhagem C57BL6J

Augusto, Valeria, 1976- 26 August 2002 (has links)
Orientador : Gerson Eduardo Rocha Campos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-02T21:31:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Augusto_Valeria_M.pdf: 2569219 bytes, checksum: 3cca2138f23d30d8f259dee2551a4f88 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Os músculos dos camundongos da linhagem C57BL6J são pouco conhecidos, principalmente no que diz respeito às fibras híbridas. Assim sendo, procurou-se, no presente trabalho, delinear a composição do músculo sóleo (SOL), extensor longo dos dedos (EDL), tibial anterior (TA) e gastrocnêmio (GAS) desses animais em camundongos da linhagem C57BL6J. Utilizou-se a técnica histoquímica da mATPase para determinação dos tipos de fibras musculares em conjunto com a técnica bioquímica de eletroforese para identificação das isoformas de mio sina. O músculo SOL apresentou fibras do tipo I (38.42%), IIA (37.90%), IIAD (18.72%) e IID (4.94%). No EDL observou-se fibras do tipo I (0.67%), IC/IIC (2.98%), IIA (0.64%), IIAD (8.03%), IID (1.07%), IIDB (24.83%) e IIB (61.74%). O TA mostrou predominância de fibras dos tipos IIB (58.54%) e IIDB (31.26%), seguido de fibras dos tipos IIAD (4.86%), IID (2.44%), lIA (1.71%), I (0.71%) e IC/IIC (0.46%). No GAS foram delineadas fibras dos tipos IIE (55.08%), IIDB (18.41%), TID (2.78%), IIAD (12.36%), lIA (5.56%), ICIIC (0.05%) e I (5.74%). Concluiu-se neste trabalho que o músculo SOL de camundongos da linhagem C57BL6J apresenta predominância de fibras dos tipos I e lIA, devido à sua função de músculo postural. Nos músculos, EDL, TA e GAS, a maioria de fibras são do tipo IIE. A possível explicação para a maior ocorrência de fibras IIE, de contração rápida no EDL TA e GAS, deve-se ao reduzido tamanho desses animais, o que permite, e em algumas situações exige, movimentos rápidos. Por isso há predominância de fibras de contração rápida nestes músculos / Abstract: The muscles of C57BL6J mice are little known, especially with respect to hybrid fibers. Thus, in the present study we present the composition of the (SOL), extensor digitorum longus (EDL), tibialis anterior (TA) and gastrocnemius (GAS) muscles of these animals.. The mATPase histochemical analysis was used for typing muscle fibers, and the biochemical e1ectophoresis technique for myosin heavy chain isoforms identification. The SOL muscles presented fibers of types I (38.42%), IIA (37.9%), IIAD (18.72%) and 1m (4.95%) and the EDL presented fibers of types I (0.59%), IC/IIC (2.63%), IIA (0.57%), IIAD (7.09%), IID (0.96%), 1mB (21.92%), and 1m (66.23%). The TA musc1e showed a predominance of fibers of types 1m (58.54%) and 1mB (31.26%), followed by fibers of types IIAD (4.86%), 1m (2.44%), IIA (1.71%), I (0.71%), and IC/IIC (0.46%). The GAS musc1e showed fibers of types 1m (55.08%), 1mB (18.41%), IID (2.78%), IIAD (12.36%), IIA (5.56%), IC/IIC (0.05%), and I (5.74%). Nevertheless, in the present study we conclude that the SOL muscle of C57BL6J mice had predomination of I e IIA type fibers. In EDL, TA and GAS muscle, the great number of fiber are classified as type 1m. The explanation for major type 1m fast fiber in EDL, TA and GAS muscle, is the little size of mice, that have fast movements / Mestrado / Anatomia / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
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Trypanosoma cruzi : a influencia dos linfocitos T na regulação da infecção experimental em camungongo SCID

Alves, Delma Pegolo 12 September 1998 (has links)
Orientador: Julia Keiko Sakurada / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-24T17:50:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alves_DelmaPegolo_M.pdf: 2384507 bytes, checksum: c51a6c07f4248e1558d20662c49bc7f1 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: Experimentos realizados por ASSIS (1997), com camundongos scm mostraram que, a susceptibilidade desse animal ao Trypanosoma cruzi, era revertida através da repopulação com as células esplênicas da linhagem congênica BALB/c, e que os anticorpos anti- T cruzi transferidos passivamente, controlavam apenas a parasitemia, demonstrando a importância desse modelo experimental, nos estudos das funções dos linfócitos isoladamente na infecção pelo Trypanosoma cruzi. No presente trabalho procuramos investigar, nos camundongos scm o mecanismo de indução da resistência ao parasita, utilizando-se o método de repopulação com os linfócitos T e de suas subpopulações, com o sentido de elucidar o papel dos linfócitos T e de ambas subpopulações, na regulação da infecção. Os resultados revelaram que, a susceptibilidade dos camundongos scm à infeçcão pelo Trypanosoma cruzi não está correlacionada com a inibição da produção de IFN-y e de NO, apontando a participação dos macrófagos e das células NK na fase inicial da infecção. A análise do papel dos linfócitos B e T na fase aguda da infecção provaram que, apenas os linfócitos T foram efetivos, na indução da resistência à infecção. Os estudos realizados com as subpopulações de linfócitos T evideciaram que, os linfócitos T CD4+ controlam a parasitemia com maior eficiência do que os linfócitos T CD8+. Quanto a evolução dos parasitas circulantes, as duas subpopulações apresentaram cinéticas e mecanismos distintos de controle intracelular do parasita. A eficiência no controle da infecção foi observada, quando as duas subpopulações foram associadas. A estimulação "in vitro" das células esplênicas com o Trypanosoma cruzi, demonstrou que os linfócitos T CD4+ apresentaram resposta proliferativa, enquanto que os linfócitos T CD8+ não foram estimulados. No 14° dia após a infecção, houve inibição da resposta proliferativa dos linfócitos T CD4+ e resposta proliferativa dos linfócitos T CD8+. Essas células estimuladas foram capazes de produzir IFN-y. Esses resultados indicam que, os linfócitos T CD4+ foram ativados policlonalmente, enquanto os linfócitos T CD8+ foram ativados especificamente. As citocinas liberadas pelas células T CD4+ são importantes na regulação da função efetora dos linfócitos T CD8+ e dos macrófagos, sugerindo ainda que os linfócitos T CD8+ inibem a ativação policlonal dos linfócitos T CD4+ / Mestrado / Imunologia / Mestre em Ciências Biológicas
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Estudo radioautografico, histoquimico e ultraestrutural dos ganglios simpaticos toraco-lombares de camundongos

Munhoz, Cassio Odnei Garcia, 1935-1994 17 July 2018 (has links)
Acompanha memorial / Tese (livre-docencia) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-17T15:44:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Munhoz_CassioOdneiGarcia_LD.pdf: 3847459 bytes, checksum: b4dcb3d6aedcc03fd386eb8dd51596da (MD5) Previous issue date: 1983 / Resumo: Os gânglios simpáticos tõraco-lombares de camundongos foram descritos ao microscópio Óptico e eletrônico. Ao nível do microscópio óptico fez-se, ainda, um estudo histoquímico de carboidratos e lípides, bem como da biossíntese de macromoléculas sulfatadas através da radioautografia após i n-j e cão de Na235 SO4. A substancia de Nissl apresentou-se composta de cisternas do REr e ribossomos. Algumas cisternas apresentaram-se com extremidades livres de ribossomos e contendo constricções entre as partes lisa e rugosa, o que, sugere a liberação de vesículas e ou túbulo s envolvidos na transferência de material do REr para o Golgi. 0 aparelho de Golgi, formado de vários dictios somos ao redor do núcleo, não apresentou nenhum material eléctron-denso nos seus sáculos. Nas proximidades destes foram encontradas numerosas vesículas, de diferentes aspectos, das quais, aquelas contendo grânulos parecem ser as grandes vesículas de transporte e armazenamento de monoaminas. Corpos densos de tamanho e forma variáveis, pos sivelmente lisossomos secundários, contendo substancia de natureza lipídica complexa no seu interior encontraram-se espalhados pelo pericário. Estas estruturas parecem corresponder aos grânulos basófilos, PAS positivos e sudanófilos observados ao M.0. Células satélites formam uma única camada revestindo o corpo neural e seus prolonga mentos. Expansões digjtiformes de seu citoplasma e invaginações na superfície do neurônio subjacente sugerem a existência de troca de material entre essas células. Os dendritos e axónios foram facilmente identificados, porém, a não ser ao nível das terminações não foi possível a distinção entre axônios pre e pós-ganglionares. As fibras nervosas intraganglionares são predominantemente amielínicas. Ao lado de fibras mielinicas ocasionalmente observadas, foram, também, vistas fibras denominadas por outros autores de tunicadas e que ta i vez representem uma fase de transição entre as fibras mielínicas e amielínicas. Sinapses axodendríticas são as mais freqüentes e nenhuma terminação adrenérgica foi encontrada sobre o pericário ou seus prolongamentos. Alem das sinapses convencionais observaram-se contatos dendrodendríticos e dendro-somaticos sem vesículas no citoplasma subjacente. Estes contatos, provavelmente, são zonas de transmissão electrotônica. No tecido intersticial dos gânglios encontraram-se células fusiformes com prolongamentos longos e finos e citoplasma repleto de vesículas pinocitôticas que foram denominadas células vacuolizadas. Estas células, cujos prolongamentos se estendem na direção de pequenos vasos, possivelmente sejam um tipo de glia envolvida no transporte de substâncias através de suas vesículas. Nas superfícies livres de endoteliócitos de al guns vasos foram observadas microvilosidades envolvidas na formação de vesículas de macropinocitose, presumivelmente ligadas a processos de degradação intracitoplasmática. Não foi possível encontrar nenhuma célula SIF ou cromafin, no parênquima ganglionar. As demais estruturas dos neurônios ou do tecido intersticial não apresentaram aspectos diferentes do que tem sido descrito na literatura. A analise radioautográfica mostrou que a reação radioativa sobre o citoplasma dos neurônios era difusa,aumentando progressivamente de 0 a 6 horas para decrescer nos períodos subsequentes (24 e 48 h) quando então a reação começou a aparecer nos prolongamentos, revelando esse fato queotrans porte do material marcado pelo enxofre era lento. A natureza desse material não pode ser identificada com os métodos histoquímicos utilizados. A possível relação deste material marcado com as vesículas adrenergicas foi discutida. Grânulos basófilos difusos no pericário contendo material lipídico foram relacionados com os corpos densos observados ao M.E. / Abstract: Not informed / Tese (livre-docencia) - Univer / Histologia e Embriologia / Livre-Docente em Ciencias
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Analise histoquimica e ultraestrutural da matriz extracelular de glandulas submandibulares atroficas de camundongo

Záia, Alexandre Augusto, 1968- 27 June 1994 (has links)
Orientador: Sergio Roberto P. Line / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-19T08:45:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Zaia_AlexandreAugusto_M.pdf: 1476092 bytes, checksum: 3979bca769cc929d5c2a8703d0ec2020 (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: Durante a atrofia da glândula submandibular de camundongos, produzida por obstrução de seu ducto excretor principal, observou-se aumento progressivo das fibras colágenas tanto nos espaços extra-celulares como intra-lobulares. Fibras elásticas, ausentes nas regiões intra-lobulares de glândulas normais, puderam ser observadas após 8 dias de atrofia circundando estruturas ductiformes que apresentavam acentuada dilatação luminal. Microscopia eletrônica de transmissão mostrou intensa modificação morfológica das células acinares e ductais. As células mioepiteliais apresentaram um "enrugamento" de sua superfície com acúmulo da membrana basal adjacente. Fibras elásticas foram observadas somente em glândulas atróficas localizadas adjacentes às células ductais. O aumento na deposição dos tecidos colágenos e elástico se deve provavelmente a alterações na síntese de hormônios e fatores de crescimento que ocorrem nas células do parênquima glandular durante a atrofia / Abstract: Histochemical detection of collagen and elastic fibers was carried out in duct-ligated submandibular glands of mice. A progressive increase of collagens fibers was observed both in extra-lobular and intra-lobular space. Elastics fibers were not found in the intra-lobular region of normal submandibular glands. This tissue was only found around dilated duct-like strutures, 8 days after ligation. Electron mlcroscopy showed extensive morphologic changes for acinar, ductal cells. Myoepithelial cells showed extensive "wrinkling" of outer plasma membrane leading to a thickening of the associated basement membrane. We belive that changes in the synthesis of growth hormones and other biologically active peptides that occur in'the acinar and ductal cells during atrophy may influence mesenchymal cells to proliferate and to deposit large amounts of extracellular components / Mestrado / Biologia e Patologia Buco-Dental / Mestre em Odontologia
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Estudo eletrofisiologico e morfologico da ação das toxinas do veneno da aranha Phoneutria nigriventer sobre musculo esqueletico de camundongos

Sverzut, Ana Claudia Mattiello 10 November 1994 (has links)
Orientador: Maria Alice da Cruz-Hofling / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-19T21:17:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sverzut_AnaClaudiaMattiello_M.pdf: 17220790 bytes, checksum: bc2809dadaabefe277949e1e63082318 (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: Os tecidos muscular e nervoso têm sido objetos de estudo da ação de toxinas de vários animais venenosos. O veneno da aranha Phoneutria nigriventer é um exemplo deste fato. PhTx1 e PhTx2 são toxinas isoladas do veneno total da Phoneutria nigriventer. Seus efeitos foram estudados em preparações nervo frênicodiafragma de camundongos incubados em solução aerada de Tyrode à 37°C, contendo 1 ou 5 mg/ml de PhTx1 ou 1mg/ml de PhTx2. Estudos fisiológicos e morfológicos foram realizados com a PhTx1 e somente morfológicos com a PhTx2. As alterações foram analisadas 15, 30, 45 e 60 min após incubação com as toxinas. Os estudos miográficos, através de estimulação indireta, mostraram que a PhTx1 não modificou a tensão das fibras musculares esqueléticas. Além disso, os experimentos eletrofisiológicos não mostraram alteração na frequência e amplitude dos pptms, nem no potencial de repouso da membrana após 60 min da adição da toxina. O microscópio óptico (MO) revelou microvacuolização das fibras musculares na presença de PhTx1, assim como mionecrose, incluindo áreas de hipercontração, perda de miofibrilas, as quais foram instaladas logo após 15 min de contacto entre a toxina e o tecido. A toxina PhTx2 causou mionecrose e heterogeneidade no tamanho e cor da célula que progrediu dos 15 aos 60 minoAtravés de microscópio eletrônico de transmissão (MET) o músculo incubado com PhTx1 demonstrou tumefação do retículo sarcoplasmático, aumento do sarcoplasma celular, desorganização dos sarcômeros, membranas enoveladas e dano mitocondrial. O tecido muscular incubado com PhTx2, mostrou mudanças ultraestruturais similares, mas a mionecrose foi mais extensa e severa aos 60 minoPara ambas as toxinas, os fascículos intra-musculares do nervo frênico mostraram axônios mielinizados com vacúolos dentro da bainha de mielina, assim como, peri- e intra-axoplasmáticos. O citoplasma da célula de Schwann também mostrou vacuolização. Como resultado da vacuolização intramielínica, houve distorção e descompactação da bainha de mielina. As alterações das junções neuromusculares após PhTx1 foram suaves com pouca diminuição de vesículas sinápticas no interior do terminal nervoso o qual tornou-se alongado e fino. A goteira sináptica mostrou-se estreita. Após incubação com a PhTx2, as junções neuromusculares mostraram terminais nervosos depletados de vesículas sinápticas e mitocôndrias tumefeitas e rompidas. O axolema era freqüentemente visto invaginando-se ou seqüestrando porções do axoplasma, ou estava ausente em certas porções da goteira. As dobras pós-sinápticas eram estreitas e dispersas; algumas membranas enoveladas foram vistas entre estas dobras. As alterações morfológicas induzidas pela PhTx2 no músculo e nervo podem ser compatíveis com a ativação dos canais de sódio presentes nestas membranas excitáveis. O influxo de sódio foi provavelmente acompanhado por influxo e um aumento da concentração intracelular de cálcio. O cálcio intracelular (citosólico) pode ter sido liberado pelo retículo sarcoplasmático e/ou pela mitocôndria. A PhTx1 não teve ação despolarizante ou hiperpolarizante na junção neuromuscular, mas foi contudo tóxica para estruturas musculares e nervosas. O sítio de ação da PhTx1 não foi definido sobre as presentes condições experimentais, mas pode envolver o sarcolema e axolema como sugerido pelas anormalidades morfológicas as quais podem ter sido causadas por distúrbios hidroeletrolíticos / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Ciências Biológicas
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Efeitos da atorvastatina sobre a infecção experimental por Leishmania major no camundongo C57BL/6.

Ferraz, Fernanda Oliveira January 2008 (has links)
Submitted by Maurílio Figueiredo (maurilioafigueiredo@yahoo.com.br) on 2013-03-15T20:22:38Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_EfeitosAtorvastatinaInfecção.PDF: 5061220 bytes, checksum: d6026ff68f81d581f61b217b666aad56 (MD5) / Approved for entry into archive by Neide Nativa (neide@sisbin.ufop.br) on 2013-03-18T19:49:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_EfeitosAtorvastatinaInfecção.PDF: 5061220 bytes, checksum: d6026ff68f81d581f61b217b666aad56 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-18T19:49:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_EfeitosAtorvastatinaInfecção.PDF: 5061220 bytes, checksum: d6026ff68f81d581f61b217b666aad56 (MD5) Previous issue date: 2008 / As estatinas, inibidores da b-hidroxi-b-metil-Co A redutase (enzima que catalisa a etapa limitante da síntese de colesterol e isoprenóides), são fármacos de primeira escolha para o tratamento de hipercolesterolemia. Atualmente, estão entre os medicamentos mais prescritos no mundo e seu uso como agentes profiláticos para doenças cardiovasculares tem sido sugerido. A atorvastatina, extremamente difundida, também é capaz de modular a resposta imunológica clinicamente e em modelos experimentais com efeito imunossupressor e antiinflamatório. Diante do potencial de suprimir a resposta pró-inflamatória Th1, nosso trabalho se concentra no estudo do efeito da atorvastatina sobre a infecção experimental por Leishmania major no camundongo C57BL/6, modelo de resistência a esse protozoário sensível à resposta Th1 desenvolvida nesse hospedeiro. De acordo com nossos resultados, o tratamento favoreceu a proliferação do parasito. O controle do horário de administração do fármaco promoveu um crescimento significativo da lesão na pata indicando que o efeito da atorvastatina no camundongo é modulado pelo ciclo circadiano. A atorvastatina não foi capaz de inibir a polarização da resposta imunológica para o tipo 1, pois a produção das citocinas IFN-g e TNF-a e da quimiocina CCL5/RANTES foi aumentada bem como a atividade de NOS II nos animais tratados. Por outro lado, a estatina induziu a ativação de mecanismos regulatórios da resposta imune como as células CD4+CD25high e conseqüente incremento na produção de TGF-b e IL-10 e na atividade de arginase I. Nossos resultados revelam que o tratamento a longo prazo com atorvastatina prejudica o controle da infecção por L. major no camundongo C57BL/6 e sugerem que a disseminação do uso das estatinas deve ser avaliada com cautela especialmente em populações de áreas endêmicas para parasitoses como a leishmaniose. ________________________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: Statins are inhibitors of b-hidroxi-b-metil-Co A reductase (the rate limiting enzyme of cholesterol synthesis), so they are the first choice drugs for hipercholesterolemy therapy. Nowadays, statins are some of the most prescribed drugs in the world and their use as prophylactic agents for cardiovascular diseases has been widely suggested. Atorvastatin, an extremely diffused statin, can also modulate immune response when applied clinically or in experimental models and presents immunosuppressor and anti-inflammatory actions. Knowing its potential of suppressing Th1 immune response, this work was focused in the study of the effect of atorvastatin in experimental infection with Leishmania major in C57BL/6 mice, the resistance model against this parasite. In this model, parasite growth is controlled by a Th1 response developed by the host. Our results showed that atorvastatin treatment favored parasite proliferation. When the time of statin administration was controlled, a significant increase in footpad lesion was observed, indicating that the effect of atorvastatin in mice is modulated by the circadian cycle. Atorvastatin did not inhibited the type 1 immune response polarization, since in treated animals increased IFN-g , TNF-a and CCL5/RANTES production and NOS II activity were observed. On the other hand, statin activated regulatory mechanisms of the immune response such as CD4+CD25high cells with an increment in TGF-b and IL-10 production and arginase I activity as consequences. According to our findings, long term treatment with atorvastatin compromises the control of L. major infection in C57BL/6 mice. Our results also suggest that atorvastatin widespread use must be carefully evaluated, especially in populations that live in endemic areas for parasitic diseases such as leishmaniasis.

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