• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 508
  • 118
  • 102
  • 40
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 819
  • 819
  • 138
  • 125
  • 122
  • 100
  • 95
  • 77
  • 75
  • 63
  • 61
  • 60
  • 59
  • 55
  • 54
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Responsabilidade social em ambientes pós-privatização : estudo de caso na Companhia de Eletrificação do Ceará - COELCE

Araújo, Fernanda Maria de 09 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:28:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-02-09 / Crescentemente as práticas e o desempenho social das empresas vem sendo foco de estudos acadêmicos, sob a denominação de Responsabilidade Social Empresarial. Assim, o objetivo deste estudo foi analisar os fatores externos e internos determinantes para a orientação de práticas institucionalizadas de Responsabilidade Social Empresarial sustentáveis da Companhia de Eletrificação do Estado do Ceará. O referencial teórico apresenta conceitos e fundamentos sobre responsabilidade social empresarial, sustentabilidade e teoria dos stakeholders. A abordagem metodológica foi de natureza qualitativa e foi realizada uma pesquisa descritiva, bibliográfica e documental, do tipo estudo de caso. A coleta da dados foi iniciada com um grupo focal formado por seis gestores, seguida de entrevistas semi-estruturadas com funcionários indicados pelo grupo focal, observação e análise documental. Os resultados mostraram que tanto fatores internos, como investimento sistemático em treinamento, plano de carreira de executivos, saúde e segurança no trabalho e investimento em atividades educativas e de lazer, quanto externos, como a relação transparente com fornecedores, comunidade e sociedade são determinantes para a orientação de práticas institucionalizadas de responsabilidade social empresarial sustentável.
12

A relação entre o capital social e desenvolvimento econômico em APL : estudo de caso no polo de artesanato em cerâmica do Poti Velho / The Relationship between Social Capital and Economic Development in APL: a case study in the craft of ceramics pole at Poti Velho (Inglês)

Ramos, Silvana Maria Soares 31 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:32:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-10-31 / In studies of clusters are present relations of cooperation, governance, reciprocity and common interests shared among the actors to explain the influence of social capital in economic development of productive clusters. Basic assumption is there is a relationship of interdependence between the relations of cooperation and governance, and members of ACEPOTI and COOPEARTE and improvement in the economic development of the LPS and pottery in Poti Velho. For such a question is asked: how relations of cooperation and governance in ACEPOTI and COOPEARTE and interfere with economic development in the Local Productive Arrangement craft ceramic Poti Velho neighborhood? In order to explain the link between the relations of cooperation and improvement in governance and economic performance of the APL and pottery of Poti Velho. The work describe the process of formation and constitution of ACEPOTI and COOPEARTE; analysis identifies the elements of the Capital - cooperation and governance present in APL, ACEPOTI and COOPEARTE elements and analysis of economic development of APL, and finally investigates the relationship between Social Capital and improving the economic development of APL. The methodological procedures adopted in this qualitative research, the case study, and the unit of analysis - the APL and pottery of Poti Velho, data collection was through literature, documentary and field, using open interviews and depth and closed questionnaires, data analysis was used content analysis in order to highlight the assumption. Keywords: Social Capital. Clusters. EconomicDevelopment. / Nos estudos sobre APL, estão presentes as relações de cooperação, governança, reciprocidade e os interesses comuns compartilhados entre os atores para explicar a influência do capital social no desenvolvimento econômico desses aglomerados produtivos. Pressuposto básico é o de que há uma conexão de interdependência entre as relações de cooperação e governança dos membros da ARCEPOTI e COOPEART e a melhoria no desenvolvimento econômico do arranjo produtivo local de artesanato em cerâmica no Poti Velho. Para tanto, pergunta-se: como as relações de cooperação e governança na ARCEPOTI e COOPEART interferem no desenvolvimento econômico no Arranjo Produtivo Local de artesanato em cerâmica no bairro Poti Velho? Objetivando explicar a ligação existente entre as relações de cooperação e governança e a melhoria no desempenho econômico do APL de artesanato em cerâmica do Poti Velho, o trabalho descreve o processo de formação e constituição da ARCEPOTI e COOPEART; identifica os elementos de análise do Capital Social ¿ cooperação e governança presentes no APL, ARCEPOTI e COOPEART e os elementos de análise do desenvolvimento econômico do APL; e finalmente averigua a relação entre o Capital Social e a melhoria no desenvolvimento econômico do APL. Os procedimentos metodológicos adotados nesta pesquisa são de natureza qualitativa, do tipo estudo de caso, sendo a unidade de análise ¿ o APL de artesanato em cerâmica do Poti Velho. A coleta de dados foi através de pesquisa bibliográfica, documental e de campo: utilizando entrevistas abertas e em profundidade, e entrevistas estruturadas com utilização de formulários fechados; e na análise dos dados foi utilizada análise de conteúdo com o objetivo de evidenciar o pressuposto. Palavras-chave: Capital Social. Arranjos Produtivos Locais. DesenvolvimentoEconômico.
13

Capital social et participation publique : une étude comparative de trois régions socio-sanitaires canadiennes /

Gauvin, François-Pierre. January 2003 (has links)
Thèse (M.A.)--Université Laval, 2003. / Bibliogr.: f. 97-104. Publié aussi en version électronique.
14

Capital social y salud en agricultores de pequeña escala

Orozco-Terán, Fadya January 2011 (has links)
Banca examinadora: Profº. Drº. Eduardo Luiz Andrade Mota (orientador); Profº. Drº. Jairnilson Silva Paim - ISC/UFBA; Profª. Drª. Rosemeire Fiaccone – IM/UFBA; Profº. Drº. Luis Augusto Facchini - Universidad Federal de Pelotas; Profº. Drº. Marcio Alazraqui - Universidad Nacional de Lanús; Profº. Drº. Donald Ch. Cole - School of Public Health, Universidad de Toronto. Data de defesa 05 de dezembro de 2011. / Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2012-09-26T12:29:09Z No. of bitstreams: 1 Tese. Fadya 2012.pdf: 953500 bytes, checksum: a5a23958850f4158a0cc2c3f8a58fcf6 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2012-09-26T13:37:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese. Fadya 2012.pdf: 953500 bytes, checksum: a5a23958850f4158a0cc2c3f8a58fcf6 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-09-26T13:37:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese. Fadya 2012.pdf: 953500 bytes, checksum: a5a23958850f4158a0cc2c3f8a58fcf6 (MD5) Previous issue date: 2011 / Antecedentes: Los agricultores necesitan tener información para reducir los efectos asociados a la salud potencialmente asociados a sus prácticas de producción, por ejemplo: la toxicidad de los pesticidas que utilizan, y alternativas de manejo de cultivos. Sin embargo, considerando que tanto la información, como las prácticas están contextualizadas en un complejo sistema de relaciones económicas y sociales consecuentes entre sí, se podría pensar que esta vinculación podría estar condicionando las prácticas agrícolas, y finalmente determinando el impacto en la salud de esta población. El análisis de algunas dimensiones del capital social, como la reciprocidad, la participación en organizaciones y la cohesión social ayudarían a entender el nexo entre proceso de producción, información, prácticas agrícolas y salud en agricultores de pequeña escala. Objetivos: Usando como referencial teórico la teoría de la producción social de la salud, se pretende: 1) Conocer los principales predictores para tener información para la salud en el manejo de cultivos entre diferentes dimensiones del capital social, y otras variables, entre agricultores de pequeña escala; y 2) Analizar el papel del capital social, entendido como la participación en organizaciones, y las prácticas agrícolas de manejo de cultivos sobre el desgaste en la salud de los agricultores. Métodos: Se trata de un estudio longitudinal individual, de diseño de medidas repetidas, efectuado en el mismo grupo de personas, con un lapso de tiempo de 30 meses, entre 2007 (T1) y 2010 (T2), en 12 comunidades agrícolas ubicadas en la zona andina centro sur de Ecuador dedicadas al cultivo comercial de papa. En cada comunidad entre 19 a 21 familias agricultoras voluntarias fueron incluidas en el estudio. En cada familia a las personas encargadas más del manejo del cultivo (n=208) y del hogar (n= 220) les fue aplicado un cuestionario con preguntas referentes al uso de pesticidas, métodos de producción [incluyendo prácticas alternativas de manejo de cultivos –MIP], y capital social. La información sobre: la toxicidad de los pesticidas, y aplicación de prácticas MIP (protectoras para la salud); así como el desempeño neurocognitivo evaluado a través de la prueba de Digit Span, fueron usadas como variables dependientes; en tanto las variables relativas al capital social: la participación en organizaciones, la percepción de la reciprocidad, la cooperación, la cohesión social, y el capital social de nivel individual, fueron usadas como predictoras en modelos de regresión logística y lineal. En todos los estudios se uso como método de análisis las ecuaciones de estimación generalizadas (GEE), a través del cual es posible analizar la relación entre el desarrollo longitudinal de la variable dependiente y el desarrollo longitudinal de las variables predictoras. Este método permite obtener estimativas eficientes de los parámetros en modelos de regresión cuando se trabaja con datos correlacionados debido a que considera la estructura de correlación entre las observaciones, a través del uso de una matriz. A través de GEE, medidas de asociación como Odds Ratio (OR) y sus respectivos intervalos de confianza (IC) pueden ser obtenidos directamente. Resultados: De entre los diferentes predictores propuestos, el capital social individual, fue un predictor importante y significante (p=0.000), para tener información sobre la toxicidad de los pesticidas y sobre prácticas MIP, ejemplo en la persona encargada de manejar el cultivo (OR 3.56; IC 95%= 2.17-5.82 & OR 3.12; IC 95%= 1.89-5.16 respectivamente). La participación en organizaciones fue importante predictor para tener información sobre prácticas alternativas de manejo de cultivo, ejemplo en la persona que maneja el hogar (OR 2.09; IC 95% 1.24-3.52). El efecto de indicadores como la cohesión social, la cooperación y la reciprocidad sobre la información fue diferenciado en función de los valores sociales atribuidos a la misma en el contexto del proceso de producción. El impacto de la aplicación de prácticas MIP sobre la salud varío en dependencia de la participación o no en organizaciones. Entre quienes participaban, fue mejor el efecto de la poca aplicación de estas prácticas [β=0.34; error estándar (ES) 0.19] (p< 0.1), en tanto el efecto de la buena aplicación tuvo un efecto contrario en la salud (β=-0.17; ES 0.21) comparado con quien no aplicaba MIP. Entre quienes no participaban tanto el efecto de la poca, como la buena aplicación fue positivo para tener una mejor salud. En este grupo sin embargo la magnitud del coeficiente fue mayor entre quienes realizan una buena aplicación (β=0.79; ES 0.39) siendo esta asociación significante (p=<0.05). Conclusiones: Hay evidencias de que el capital social como canal de información, es un importante recurso para que los agricultores tengan información para la salud en el manejo de cultivos. Su funcionalidad sin embargo dependería de las propias características de la información, condicionadas a su vez por una determinación mayor dada por el proceso de producción. En relación a los efectos del capital social sobre la salud, los resultados sugieren que la participación en organizaciones puede favorecer un menor desgaste en los agricultores, modulando las demandas del modo de producción capitalista, promoviendo “estereotipos de adaptación”, lo que en la práctica se traduciría por la búsqueda de un equilibrio entre el uso de pesticidas y la aplicación de prácticas MIP. / Salvador
15

A influência das três forças sociais sobre as atividades de avaliação, monitoramento e enforcement executadas por instituições de microfinança socialmente orientadas de empréstimos individuais em um país desenvolvido e em um país em desenvolvimento

Marconatto, Diego Antonio Bittencourt January 2013 (has links)
A raison d’être da microfinança está na execução mais eficiente das três atividades (avaliação, monitoramento e enforcement de clientes) de redução de problemas de assimetria de informação e enforcement defectivo (riscos moral e de seleção adversa) por parte das IMFs (instituições de microfinança). Inicialmente, as altas taxas de anuência conquistadas pelas IMFs foram creditadas a arranjos específicos de crédito ou a outros elementos isolados. Mas evidências mais recentes têm mostrado que as atividades de redução de riscos transacionais das IMFs podem ser influenciadas concomitantemente por vários elementos dispersos nas três grandes forças sociais (ambiente socioinstitucional, redes e quadros cognitivos) – incluindo seus estoques de capital social – que perfazem seus contextos de existência. Na presente investigação, todas as três forças sociais foram abarcadas em um framework unificado, posteriormente utilizado para analisar como duas IMFs socialmente orientadas e baseadas em contratos individuais de crédito efetivamente processam dentro dos seus fluxos de empréstimos as múltiplas influências recebidas dos seus ambientes socioinstitucionais, das suas redes e dos seus quadros cognitivos. Enquanto a primeira IMF (Banco Palmas) está localizada no Brasil, a segunda IMF (ACEM) opera no Canadá. A utilização do método de múltiplos casos possibilitou a verificação das influências que os ambientes socioinstitucionais de um país em desenvolvimento e de um país desenvolvido, respectivamente, exercem sobre suas IMFs. Os resultados mostraram que as duas organizações utilizam estratégias radicalmente diversas para reduzir seus problemas informacionais e de enforcement. O Banco Palmas lança mão de quatro políticas distintas: (a) mobilização e catalisação de laços sociais comunitários para a construção e utilização de uma rede local imbuída de capital social comunitário; (b) diversificação do portfolio de empréstimo; (c) desenho de um processo de empréstimo simples-desburocratizado, flexível, solidário, dotado de dispositivos socioinstitucionais de redução de risco; e (d) foco no público-alvo feminino. A ACEM, por sua vez, utiliza um (a) processo de empréstimo formal, personalizado, técnico-intensivo e solidário; (b) relações interpessoais de confiança; e (c) redes de voluntários e organizações parceiras. A comparação dos dois casos desnudou a lógica subjacente/interna comum ao Banco Palmas e a ACEM, no que diz respeito aos seus esforços de mitigação dos seus riscos transacionais. Ambas as IMFs configuram e compensam, dentro dos seus processos de empréstimo, as influências recebidas das suas três respectivas forças sociais. Logo, a capacidade efetiva das IMFs em reduzir seus riscos transacionais não é explicada por elementos isolados; essa capacidade emerge das próprias configurações específicas dos seus processos de empréstimo frente aos seus contextos de existência. Também foi evidenciado que a contribuição de elementos isolados para a redução de riscos transacionais é situacional e deve ser validada em panoramas multinível de análise. Quando utilizada essa perspectiva, características contextuais ou dispositivos entendidos a priori como positivos ou negativos podem ter efeitos nulos ou inversos sobre a capacidade das IMFs em reduzir seus problemas informacionais e de enforcement. Essa pesquisa ainda traz outras contribuições específicas para a literatura de microfinança, policy makers e práticos da área, assim como sugestões de estudos futuros. Enfim, a presente investigação apresenta contribuições direcionadas às IMFs sociais, focadas nos clientes mais pobres e àquelas baseadas em empréstimos individuais, que hoje perfazem a grande maioria da indústria da microfinança.
16

A influência das três forças sociais sobre as atividades de avaliação, monitoramento e enforcement executadas por instituições de microfinança socialmente orientadas de empréstimos individuais em um país desenvolvido e em um país em desenvolvimento

Marconatto, Diego Antonio Bittencourt January 2013 (has links)
A raison d’être da microfinança está na execução mais eficiente das três atividades (avaliação, monitoramento e enforcement de clientes) de redução de problemas de assimetria de informação e enforcement defectivo (riscos moral e de seleção adversa) por parte das IMFs (instituições de microfinança). Inicialmente, as altas taxas de anuência conquistadas pelas IMFs foram creditadas a arranjos específicos de crédito ou a outros elementos isolados. Mas evidências mais recentes têm mostrado que as atividades de redução de riscos transacionais das IMFs podem ser influenciadas concomitantemente por vários elementos dispersos nas três grandes forças sociais (ambiente socioinstitucional, redes e quadros cognitivos) – incluindo seus estoques de capital social – que perfazem seus contextos de existência. Na presente investigação, todas as três forças sociais foram abarcadas em um framework unificado, posteriormente utilizado para analisar como duas IMFs socialmente orientadas e baseadas em contratos individuais de crédito efetivamente processam dentro dos seus fluxos de empréstimos as múltiplas influências recebidas dos seus ambientes socioinstitucionais, das suas redes e dos seus quadros cognitivos. Enquanto a primeira IMF (Banco Palmas) está localizada no Brasil, a segunda IMF (ACEM) opera no Canadá. A utilização do método de múltiplos casos possibilitou a verificação das influências que os ambientes socioinstitucionais de um país em desenvolvimento e de um país desenvolvido, respectivamente, exercem sobre suas IMFs. Os resultados mostraram que as duas organizações utilizam estratégias radicalmente diversas para reduzir seus problemas informacionais e de enforcement. O Banco Palmas lança mão de quatro políticas distintas: (a) mobilização e catalisação de laços sociais comunitários para a construção e utilização de uma rede local imbuída de capital social comunitário; (b) diversificação do portfolio de empréstimo; (c) desenho de um processo de empréstimo simples-desburocratizado, flexível, solidário, dotado de dispositivos socioinstitucionais de redução de risco; e (d) foco no público-alvo feminino. A ACEM, por sua vez, utiliza um (a) processo de empréstimo formal, personalizado, técnico-intensivo e solidário; (b) relações interpessoais de confiança; e (c) redes de voluntários e organizações parceiras. A comparação dos dois casos desnudou a lógica subjacente/interna comum ao Banco Palmas e a ACEM, no que diz respeito aos seus esforços de mitigação dos seus riscos transacionais. Ambas as IMFs configuram e compensam, dentro dos seus processos de empréstimo, as influências recebidas das suas três respectivas forças sociais. Logo, a capacidade efetiva das IMFs em reduzir seus riscos transacionais não é explicada por elementos isolados; essa capacidade emerge das próprias configurações específicas dos seus processos de empréstimo frente aos seus contextos de existência. Também foi evidenciado que a contribuição de elementos isolados para a redução de riscos transacionais é situacional e deve ser validada em panoramas multinível de análise. Quando utilizada essa perspectiva, características contextuais ou dispositivos entendidos a priori como positivos ou negativos podem ter efeitos nulos ou inversos sobre a capacidade das IMFs em reduzir seus problemas informacionais e de enforcement. Essa pesquisa ainda traz outras contribuições específicas para a literatura de microfinança, policy makers e práticos da área, assim como sugestões de estudos futuros. Enfim, a presente investigação apresenta contribuições direcionadas às IMFs sociais, focadas nos clientes mais pobres e àquelas baseadas em empréstimos individuais, que hoje perfazem a grande maioria da indústria da microfinança.
17

A influência das três forças sociais sobre as atividades de avaliação, monitoramento e enforcement executadas por instituições de microfinança socialmente orientadas de empréstimos individuais em um país desenvolvido e em um país em desenvolvimento

Marconatto, Diego Antonio Bittencourt January 2013 (has links)
A raison d’être da microfinança está na execução mais eficiente das três atividades (avaliação, monitoramento e enforcement de clientes) de redução de problemas de assimetria de informação e enforcement defectivo (riscos moral e de seleção adversa) por parte das IMFs (instituições de microfinança). Inicialmente, as altas taxas de anuência conquistadas pelas IMFs foram creditadas a arranjos específicos de crédito ou a outros elementos isolados. Mas evidências mais recentes têm mostrado que as atividades de redução de riscos transacionais das IMFs podem ser influenciadas concomitantemente por vários elementos dispersos nas três grandes forças sociais (ambiente socioinstitucional, redes e quadros cognitivos) – incluindo seus estoques de capital social – que perfazem seus contextos de existência. Na presente investigação, todas as três forças sociais foram abarcadas em um framework unificado, posteriormente utilizado para analisar como duas IMFs socialmente orientadas e baseadas em contratos individuais de crédito efetivamente processam dentro dos seus fluxos de empréstimos as múltiplas influências recebidas dos seus ambientes socioinstitucionais, das suas redes e dos seus quadros cognitivos. Enquanto a primeira IMF (Banco Palmas) está localizada no Brasil, a segunda IMF (ACEM) opera no Canadá. A utilização do método de múltiplos casos possibilitou a verificação das influências que os ambientes socioinstitucionais de um país em desenvolvimento e de um país desenvolvido, respectivamente, exercem sobre suas IMFs. Os resultados mostraram que as duas organizações utilizam estratégias radicalmente diversas para reduzir seus problemas informacionais e de enforcement. O Banco Palmas lança mão de quatro políticas distintas: (a) mobilização e catalisação de laços sociais comunitários para a construção e utilização de uma rede local imbuída de capital social comunitário; (b) diversificação do portfolio de empréstimo; (c) desenho de um processo de empréstimo simples-desburocratizado, flexível, solidário, dotado de dispositivos socioinstitucionais de redução de risco; e (d) foco no público-alvo feminino. A ACEM, por sua vez, utiliza um (a) processo de empréstimo formal, personalizado, técnico-intensivo e solidário; (b) relações interpessoais de confiança; e (c) redes de voluntários e organizações parceiras. A comparação dos dois casos desnudou a lógica subjacente/interna comum ao Banco Palmas e a ACEM, no que diz respeito aos seus esforços de mitigação dos seus riscos transacionais. Ambas as IMFs configuram e compensam, dentro dos seus processos de empréstimo, as influências recebidas das suas três respectivas forças sociais. Logo, a capacidade efetiva das IMFs em reduzir seus riscos transacionais não é explicada por elementos isolados; essa capacidade emerge das próprias configurações específicas dos seus processos de empréstimo frente aos seus contextos de existência. Também foi evidenciado que a contribuição de elementos isolados para a redução de riscos transacionais é situacional e deve ser validada em panoramas multinível de análise. Quando utilizada essa perspectiva, características contextuais ou dispositivos entendidos a priori como positivos ou negativos podem ter efeitos nulos ou inversos sobre a capacidade das IMFs em reduzir seus problemas informacionais e de enforcement. Essa pesquisa ainda traz outras contribuições específicas para a literatura de microfinança, policy makers e práticos da área, assim como sugestões de estudos futuros. Enfim, a presente investigação apresenta contribuições direcionadas às IMFs sociais, focadas nos clientes mais pobres e àquelas baseadas em empréstimos individuais, que hoje perfazem a grande maioria da indústria da microfinança.
18

O capital social no semiárido do estado de Alagoas: a experiência do FUNDAF

Silva, Christiane Louise Lima 31 January 2013 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-09T13:37:42Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO CHRISTIANE LOUISE LIMA SILVA.pdf: 1081836 bytes, checksum: d0a6363db900ed5167b9158a195d36bb (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T13:37:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO CHRISTIANE LOUISE LIMA SILVA.pdf: 1081836 bytes, checksum: d0a6363db900ed5167b9158a195d36bb (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / A investigação empreendida neste estudo teve como objetivo identificar quais os elementos determinantes, presentes no FUNDAF - Fundo para o Desenvolvimento da Agricultura Familiar, que contribuem para a criação de capital social, junto aos agricultores familiares do semiárido alagoano. Para tanto, foi importante sinalizar que as organizações sociais e instituições que têm suas relações sustentadas em bases solidárias e de cooperação têm evoluído nos últimos anos, posto que, diante de tantos problemas atuais, como pobreza, violência, desemprego e desigualdade de renda, fortalecer relações de confiança e fomentar o capital social em comunidades têm se tornado instrumentos de promoção ao desenvolvimento. Nesse sentido, apontaram-se algumas ações de cooperação mútua como reuniões regulares entre gestores e parceiros do FUNDAF, além de participação de agricultores em eventos culturais nas comunidades, melhorando o nível de informação e conhecimento, reforçando os laços de confiança e principalmente gerando elementos importantes para fortalecimento e fomento do capital social. Por fim, observou-se, ainda, que os agricultores vinculados a essa instituição apresentam níveis de renda similares e interesses afins, e buscam suprir, por meio do FUNDAF, uma lacuna existente no campo das microfinanças rurais, porém com a utilização de capital social.
19

Democracia participativa e capital social: uma visão sobre o movimento associativista no Município de Petrolândia-PE

Francisco De Assis, Emerson January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5013_1.pdf: 1409720 bytes, checksum: b0fa5629fb95a4c1b2b0596cf60244c5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / O objetivo da presente pesquisa é realizar uma análise sobre o desenvolvimento do capital social, a partir do movimento associativista no município de Petrolândia, estado de Pernambuco. Para tanto, foi realizada uma pesquisa de campo com 24 entidades entre associações, cooperativas e uma investigação sobre fatores histórico-sociais locais de incentivo ao capital social, utilizando os paradigmas teóricos da escolha racional e do neoinstitucionalismo histórico. O referencial teórico principal congrega autores como Putnam, Coleman, Fukuyama e Tocqueville, e, na doutrina nacional, Avritzer e Elenaldo Teixeira. O trabalho chama a atenção para a diferença entre o capital social espontâneo e o capital social induzido, o primeiro brotado espontaneamente dos movimentos sociais e o segundo, criado a partir do incentivo de instituições como o Estado e a Igreja Católica, especificamente no caso estudado em relação a conselhos deliberativos para implementação de políticas públicas, analisando o fortalecimento dos mecanismos de democracia participativa
20

Competência empreendedora de relacionamento : mobilizando o Capital Social no processo de absorção de recursos

Fernanda de Lima Almeida, Larissa 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1119_1.pdf: 803487 bytes, checksum: 519b93714e9f85b254b01972f4f93add (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Universidade Federal de Pernambuco / Os novos tempos apresentam uma reconfiguração no mundo dos negócios: as organizações verticalmente estruturadas estão perdendo espaço para formatos organizacionais ancorados na lógica das redes. A forma dinâmica e interdependente como se configura o cenário contemporâneo de negócios tende a tornar insuficiente a concepção monológica da ação empreendedora, notadamente no que se refere à captação de recursos, ato que demanda um agir firmado na relacionalidade. A articulação do empreendedor na rede de relacionamento induz à formação do capital social e lhe possibilita o acesso a recursos que garantam a sustentabilidade do seu empreendimento. O objetivo deste estudo reside na busca da compreensão de como a competência de relacionamento auxilia o empreendedor a absorver os recursos de sua rede social. Para isso, utilizamos o método bola de neve no intuito de acessar uma rede de empreendedores do Pólo pernambucano de Tecnologia da Informação e Comunicação, que gerou um corpus composto pelos relatos desses empreendedores a partir dos quais realizamos análise de conteúdo. Os resultados apontam que a mobilização de contatos é significativa no processo de acessar recursos, geralmente estratégicos para a ação empreendedora e difíceis de acessar por outras vias. Quanto às recompensas da interação na rede, retornos sociais como confiança e reputação apareceram como os mais importantes por serem considerados decisivos no acesso a novas redes e no estabelecimento de parcerias dentro da rede do empreendedor. No âmbito do desenvolvimento econômico, a reatividade emergiu como uma recompensa que dá suporte estratégico para o crescimento da empresa

Page generated in 0.0632 seconds