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Ouvidoria como unidade de inteligência competitiva: análise a partir da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de Pernambuco - SDEC

Karlla Souza Antunes, Chussy 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:33:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3932_1.pdf: 4777870 bytes, checksum: 9f4d4d6af51d22198a3d1a547cd24c39 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / O eixo central dessa pesquisa é a elaboração de um Modelo de Ouvidoria como Unidade de Inteligência Competitiva MOUIC à prospecção de cenários de desenvolvimento sócio-econômico-ambiental. Para isso foi realizado um estudo de caso, na Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de Pernambuco SDEC, para modelar, conceitualmente, uma ouvidoria como unidade de Inteligência. Trata-se de um tema ainda pouco explorado, o estudo de ouvidorias em instituições públicas a partir da teorização de Inteligência Competitiva e do uso do Capital Social, pouco aproveitado nas ouvidorias, para geração de cenários prospectivos de desenvolvimento, por conseguinte desafiador. Com a reforma administrativa brasileira, nas décadas de 80 e 90, os gestores se viram diante da necessidade de modernização do sistema público e do desafio de melhoria da gestão para cumprir sua missão e promover o bem estar social. A sociedade brasileira tornou-se mais exigente no desempenho do governo para a prestação de seus serviços, com transparência e participação social. O ambiente globalizado e avanços tecnológicos trouxeram mudanças rápidas, um ambiente de incertezas que dificulta à tomada de decisão, o monitoramento do ambiente, a previsão de ações futuras, além do excesso de informação, tudo são razões que tornaram a inteligência competitiva estudada nas organizações Um sistema de inteligência competitiva fornece aos gestores públicos informações analisadas para a tomada de decisões, baseadas em sistema de coleta e análise da informação sobre o meio onde está inserido e os diretamente envolvidos no caso os cidadãos. Academicamente, a pesquisa, no contexto da Inteligência Competitiva, encontra-se em um campo fértil para investigações. Essa área de estudo converge interesses de pesquisadores de diversas áreas como planejamento estratégico, ciência da informação, comunicação empresarial, dentre outras, inseri-se nesse contexto a ouvidoria. Ambiciona-se uma contribuição social, pois a sociedade como um todo, poderá se beneficiar com um Estado à frente das tendências (cenários) econômicas, anseios sociais e sustentabilidade ambiental. Metodologicamente a pesquisa foi exploratória quanto aos fins e bibliográfica, documental, estudo de caso e estudo de campo, quanto aos meios. Sua tipologia enquadrou-se como qualitativa a partir de um referencial fenomenológico, pois buscou entender o fenômeno ouvidoria a partir da teorização da inteligência competitiva, interpretá-lo, perceber seu significado e tirar benefícios a gestão pública O resultado, tomando como base os dados coletados nas entrevistas com atores envolvidos no processo e as basilares reflexões de Rubens Lyra, Alejandro Porter, Michael Porter, Eliane Marcial e Emerson Batista entre outros pesquisados apresenta uma análise positiva sobre a modelagem de ouvidoria como unidade de inteligência competitiva numa viabilidade de aplicação em órgãos públicos
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Estratégia em rede de parceiros no desenvolvimento local sustentável e sua importância na mobilização de capital social : um relato e análise de uma experiência no município de Santa Luzia do Itanhi em Sergipe

Elziclécia Ribeiro de Aquino, Maria January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:35:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7909_1.pdf: 425521 bytes, checksum: 03c2de472c24b0c04b03697124e6a744 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Este trabalho relata uma experiência vivenciada por esta autora no estado de Sergipe, com foco no município de Santa Luzia do Itanhi, cuja reflexão nasce do marco analítico identificado com o que ocorreu durante intervenção promovida pelo Programa Regional de Desenvolvimento Local Sustentável (PRDLS), no período 1999-2001, o que foi feito após terem se passado mais de dois anos de intenso envolvimento nos esforços realizados como membro ativo desse Programa e integrante da equipe da Sudene. Essa reflexão contemplou temáticas tais como: estratégia-rede nos aspectos da organização dos parceiros e influência do capital social na implementação das ações demandadas pela sociedade civil. De caráter descritivo e explanatório, o trabalho foi elaborado sob a forma de um estudo de caso. Desse modo, a análise crítica sobre a constituição e gestão da rede de parceiros, bem como da mobilização de capital social que foi praticada, originou-se de um processo de releitura da experiência, proveniente da pesquisa-ação, de documentos, de notas de campo e registro das observações, além de consultas feitas à várias publicações disponíveis acerca da avaliação institucional do PRDLS. O trabalho mostra que se ofereceu uma oportunidade para a sociedade participar de uma estratégia de desenvolvimento, fruto de políticas do governo federal e estadual, ao mesmo tempo em que se incentivava iniciativas locais que promovessem novos processos de desenvolvimento ao nível do território. O processo de construção do desenvolvimento local foi articulado com o conjunto da sociedade e combinou estratégias de implementação no curto prazo, para solução de problemas de caráter imediato, com estratégias de longo prazo. Essa forma de organizar-se para operacionalizar as ações demandadas coaduna-se com a forma de abordagem de Uphoff (2000), concernente ao capital social, no que diz respeito à relação da teoria com a prática, cujos efeitos podem ser expressos nos resultados provocados pelo processo de intervenção. Assim, em Santa Luzia do Itanhi, buscou-se construir uma nova visão das relações sociais, centrada na cidadania, para que houvesse inserção de parte da sociedade, excluída do mercado e das políticas públicas, dessa forma dispondo de um mínimo de renda e qualidade de vida. Nesse sentido, as relações sociais, constituídas a partir do PRDLS, foram integrativas e cooperadas para favorecer a formação de competências, ensejar aprendizagem acerca de negociação e tomada de decisão, tanto para implementação das ações de curto prazo como daquelas de natureza mais estruturante. A construção e melhoramento do capital social ocorrido no processo levaram a uma melhor governança das ações públicas e ao fortalecimento institucional mediante a socialização das informações e do fluxo de comunicação no exercício do aprender fazendo. Esta e outras considerações integram o corpo do trabalho
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A difícil institucionalização da política de extensão na universidade : um estudo de caso

Silva, José Alexandre da January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8231_1.pdf: 562577 bytes, checksum: fd685da94c816626966c7c221433e1e0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O estudo trata da reforma da política de extensão na UFRPE, iniciada em 2004, e das condições que se mostraram associadas ao processo de institucionalização dessa política. A alteração no jogo de forças políticas na instituição ensejou experiências inovadoras nessa área e avanços significativos no redirecionamento das ações, mas os indicadores sociais de institucionalização da política de extensão permanecem baixos. Na suposição de que o processo se inscreve nas redes de relações sociais, serviu de referência à hipótese de trabalho, a teoria do capital social que coloca em destaque as redes de cooperação, de confiança e solidariedade como condições para mobilização da ação coletiva. Trata-se de um estudo de caso, desenvolvido segundo metodologia qualitativa, incluindo no instrumental utilizado a análise documental, entrevistas e reuniões/oficinas com pequenos grupos na unidade investigada. Os resultados da pesquisa destacam: a mobilização do capital social como recurso de poder, na Universidade e a formação do bloco de poder que assegurou apoio e sustentação a proposta de mudança na extensão; o baixo grau de institucionalização da política de extensão, apesar do capital social mobilizado. São conclusões do estudo: a) a mobilização do capital social gera a participação política que constitui mecanismo indispensável à implantação da mudança na política institucional; b) o processo de institucionalização da mudança requer a convergência dos diversos atores/grupos/parceiros da instituição e alianças em torno dos objetivos e do alcance das medidas propostas; c) a fragilidade do capital social para gerar, por si só, transformações significativas na política de extensão na universidade
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Entre a ruptura e a continuidade: limites e possibilidades da apropriação do capital social em um assentamento de reforma agrária

Rogers Melo de Almeida, Márcio January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9395_1.pdf: 659100 bytes, checksum: 4fb41b36dc61bd41ab6c52ead674fa9c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Esta dissertação teve como objetivo analisar os processos sociais que limitam e possibilitam a apropriação do capital social em um assentamento de reforma agrária. Apoiamo-nos em um estudo de caso no assentamento Terra, Trabalho e Liberdade, conhecido como Arariba de Baixo, localizado no município do Cabo de Santo Agostinho, estado de Pernambuco. Primeiramente, definimos o capital social de um modo mais abrangente para que pudéssemos analisar a constituição do assentamento tendo como referência central o acampamento, construído no processo de luta pela terra. Concluímos, a partir de uma pesquisa fundamentalmente qualitativa, usando entrevistas em profundidade e a observação participante, que as práticas sociais e valores adquiridos no acampamento, além de possibilitarem a construção e apropriação do capital social de modo intenso e contínuo, vão definir a capacidade de materialização deste recurso no assentamento. Com a construção do assentamento temos uma ruptura profunda na visão de mundo dos atores envolvidos nesse processo, sem no entanto anular os efeitos agregativos do acampamento. Os conflitos vão aparecer com mais facilidade e as resoluções serão mais difíceis. Por este motivo, teremos a apropriação do capital social de modo descontínuo, sendo materializado com mais dificuldade em esferas sociais distintas, a depender de cada situação. O poder de mobilização social da comunidade, da apropriação do seu capital social, estará na idéia, compartilhada pela maioria dos assentados, de que a luta por uma vida digna continua. É na construção de um tempo social singular, localizado entre a ruptura da formação do assentamento e a continuidade da luta, que verificamos a capacidade de apropriação deste recurso pela comunidade
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Estrategia para la apertura del capital social de PETROPERÚ S.A.

Díaz Muñoz, Jorge Luis, Parodi Quesada, Jorge Luis 06 1900 (has links)
Si se considera que una empresa cuenta con una cultura organizacional, basada en buenas prácticas de gobierno corporativo, en el cual se encuentren comprendidos los sistemas de control interno empresarial y de gestión de riesgos corporativos y, además se mantiene una presentación internacional estándar de sus indicadores económicos-financieros, entre otras herramientas de gestión aceptadas internacionalmente, tal conjunción de instrumentos conllevará al fortalecimiento y crecimiento sostenido de la empresa, y generará valor agregado, que además facilitará y alineará, en general, su apertura al mercado de capitales, tanto nacional como internacional. Esta es una opción válida para atraer a la inversión privada. Frente a la decisión de listar sus acciones en bolsa, Petroperú S.A. se vio obligada a incorporar estándares internacionales de buenas prácticas de gobierno corporativo y a mostrar indicadores económicos - financieros y de gestión que, de forma transparente, le permitan al inversionista tomar una decisión confiable. Se parte de un análisis de contenido temático con entrevistas estructuradas, así como con la comparación de pares empresariales a través del benchmarking. Se observó que aquellas empresas que cuentan con las herramientas de gestión previamente descritas, independientemente de su constitución como empresas de capital social exclusivamente estatal, pudieron incorporar capital privado, bajo un contexto societario de empresas de economía mixta. La propuesta busca brindar confianza a los inversionistas a través de la complementación de prácticas de buen gobierno corporativo, coadyuvantes de una gestión eficiente y redundando en generar un marco de estabilidad y continuidad para Petroperú S.A., minimizando la injerencia de índole político en el manejo empresarial, lo cual a su vez permitirá el cumplimiento de los objetivos estratégicos integrados en el upstream y downstream, generando un mayor valor a la empresa. Cabe resaltar que existen tres temas importantes que deben ser resueltos como condición previa a la apertura del capital, los cuales son: (i) la integración vertical, (ii) la recuperación del impuesto general a las ventas en la Amazonia y, (iii) el cierre financiero del Proyecto Modernización Refinería Talara (PMRT).
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Efectos de la titulación en el capital social

Chocce Falla, Milagros Alejandra 07 July 2016 (has links)
El derecho de propiedad es una variable clave en el desarrollo económico, pues es considerada una condición previa esencial para el crecimiento económico y social (Norton, 1998). El capital social, por su parte, se basa en el trabajo en red que genera externalidades positivas a través del uso de determinadas normas y de la confianza generada dentro de las organizaciones sociales (Durlauf & Fafchamps, 2005). Los estudios acerca de los efectos de la titulación sobre el capital humano y capital económico de las familias han sido fundamentales para la elaboración de políticas públicas en economías en desarrollo (De Soto, 2011). De manera paralela, el capital social ha sido estudiado como determinante del ingreso per cápita, escolaridad, índices de democracia, entre otros; así como, variable dependiente de la estructura familiar, características del individuo, género, entre otros (Durlauf & Fafchamps, 2005). La literatura que explora el efecto de la titulación sobre el capital social es muy limitada, sin embargo, DiPasquale & Glaeser (1999) dieron un gran aporte al establecer que existe una fuerte correlación entre la tenencia de un título de propiedad y las variables que implican ser un buen ciudadano1. De manera general, los autores mencionaron que una manera de invertir en capital social era a través de un mayor involucramiento por parte de los individuos de una comunidad en sus entornos locales a través de la participación en temas políticos o en organizaciones no profesionales. Además, se dijo que la inversión en capital social era incentivada, en gran parte, por la titularidad que los individuos tenían en sus predios, pues ello generaba una barrera a la movilidad y motivaba a los habitantes de una comunidad a trabajar para mejorarla. Si bien los resultados no fueron concluyentes, se logró expandir la literatura sobre el capital social. En ese sentido, este trabajo busca explicar y cuantificar el efecto de un programa de titulación sobre una serie de medidas de capital social vinculadas principalmente con la participación en grupos sociales no profesionales. Para ello, se usará dos fuentes de información provenientes de COFOPRI (Organismo de Formalización de la Propiedad Informal): la Línea de base sobre la situación social de población y viviendas realizada en el año 2010 y la Encuesta de Evaluación de Impacto (Seguimiento) realizada en el año 2012. Ambas bases de datos contienen información de un único cuestionario base.
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Les fêtes dans les organisations : un moyen de création et de consolidation des réseaux humains ?

Lahrizi, Fatima Azzahra January 2006 (has links)
Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
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La visión país

Galdos Jimenez, Gonzalo 11 November 2014 (has links)
Utilizando conceptos y experiencias del ámbito de la Dirección de Empresas, el presente artículo plantea ideas y estrategias que sirvan para generar una visión compartida de país. Esta visión, se argumenta, es necesaria para la formación de capital social, el incremento de la competitividad y un proceso de desarrollo sostenible en el Perú. La forma de alcanzarla, sin embargo, plantea grandes desafíos para un país tan diverso como el nuestro.
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Le rôle du capital social dans la capacité adaptative des pomiculteurs de la Municipalité de Saint-Joseph-du-Lac au changement climatique

Da Costa, Elsa January 2007 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal.
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Análisis exploratorio de capital social a partir de una encuesta de evaluación de impacto de programa de desarrollo de comunas pobres (PRODECOP-Secano)

Costa Gómez, María Cecilia January 2006 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Médico Veterinario / En la actualidad el desarrollo rural se visualiza, fundamentalmente, como un proceso integral. Por ello, los programas de superación de la pobreza rural deben considerar, además de aspectos económicos y productivos, factores ambientales, sociales, culturales, etc. En esta línea, uno de los conceptos que ha tomado fuerza en los últimos años es el de capital social y su relación con el éxito o fracaso de programas de fomento productivo. El objetivo de este trabajo es explorar el capital social en los participantes de un programa para la superación de la pobreza y las relaciones que pueden existir entre éste y el nivel de ingreso de estas personas. Primero, se elabora un marco conceptual en el que se define capital social como la participación en relaciones de confianza, cooperación y reciprocidad, es decir como un recurso que reside en las relaciones sociales. Luego, a partir de una encuesta de evaluación de impacto aplicada con anterioridad, se seleccionaron variables relacionadas con capital social, construyéndose tentativamente un índice de capital social. Por último, a través de correlaciones no paramétricas, se analizó la relación entre estas variables y el nivel de ingreso y la ubicación geográfica de los hogares encuestados (comuna).

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