• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 14
  • Tagged with
  • 14
  • 14
  • 14
  • 12
  • 12
  • 12
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Efeitos da suplementação de chia (salvia hispanica L.) Sobre a pressão arterial, estresse oxidativo, inflamação e modulação autonômica cardíaca em indivíduos hipertensos: um estudo de intervenção

Toscano, Luciana Tavares 21 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-17T15:03:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1656218 bytes, checksum: 23c82b75141487f08ac4a8ea2d56cdad (MD5) Previous issue date: 2014-03-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Hypertension is a multifactorial condition treated by pharmacological and complementary measures such as nutritional approach. In this context, Chia (Salvia hispanica L.) stands out for its nutritional, antioxidant and anti-inflammatory composition. However, it has not yet been elucidated if Chia can reduce blood pressure in hypertensive individuals, and which factors are responsible for this effect. In this context, the present study aimed to verify the effect of supplementation of chia (Salvia hispanica L.) on blood pressure and assess if oxidative stress, inflammation, endothelial function and cardiac autonomic modulation are factors associated with lowering blood pressure in hypertensive individuals treated or not. Thus, a double-blind, randomized controlled trial was conducted with 26 hypertensive individuals. Among these, seventeen treated individuals were randomized to consume chia (CHIA-MD n = 10) and placebo (PLA-MD n = 7). Another group of untreated hypertensive individuals was formed (CHIA-NM, n = 9). They consumed 35 g/day or placebo chia flour 12 weeks. Clinical and ambulatory blood pressure, cardiac autonomic modulation, oxidative stress, inflammation and a marker of nitric oxide production were measured at baseline and after intervention. While PLA-MD group showed no significant change in mean of clinic blood pressure (from 108.0±2.9 to 105.7±2.9 mmHg, p=0.70), it was observed this reduction in GHIA group (from 111.5±1.9 to 102.7±1.5 mmHg, p < 0.001) and CHIA-MD (from 111.3±2.2 to 100.1±1.8 mmHg, p < 0.001), it there was no significant reduction in CHIA-NM (111.7±2.9 para 105.7±2.9 mmHg, p=0.05). In CHIA group, blood pressure reduction was was due to the reduction in both systolic (146.2 ± 2.0 to 136.3 ± 2.6 mmHg, p <0.01) and diastolic components (94.2 ± 2.0 to 85.5 ± 1.2, p <0.001). The same results occurred in CHIA-MD (145.8 ± 2.2 to 133.7 ± 4.1 mmHg, p <0.01 and 94.3 ± 2.4 to 83.3 ± 1.3 mmHg, p <0.01) for systolic and diastolic components, respectively. CHIA-NM group had only reduced systolic blood pressure (146.8 ± 3.8 to 137.3 ± 3.1 mmHg, p <0.05). These reductions in clinical blood pressure were confirmed by ambulatory systolic blood pressure in all supplemented groups in periods of 24 hours, wakefulness and sleep. On the other hand, the ambulatory diastolic pressure did not change in either group. The hypotensive effects of chia were accompanied by reduction in lipid peroxidation in CHIA groups (p = 0.04) and Chia-NM (p = 0.02) compared to PLA-MD. The hypotensive effects of chia were accompanied by reduction in lipid peroxidation in CHIA (p = 0.04) and CHIA-NM (p = 0.02) compared to PLA-MD. CHIA group also showed a reduction of plasma nitrite (p = 0.02). Inflammation and cardiac autonomic modulation remained unchanged. It was concluded that consumption of chia flour is able to reduce blood pressure in hypertensive individuals treated or not, both clinically and ambulatory. This phenomenon was accompanied by reduced lipid peroxidation, but no alterations in inflammatory markers and cardiac autonomic modulation were seen. / A hipertensão arterial sistêmica é uma condição multifatorial que envolve em seu tratamento medidas farmacológicas e complementares, como as nutricionais. Nesse contexto, a Chia (Salvia hispanica L.) se destaca por sua composição nutricional, antioxidante e antiinflamatória. No entanto, ainda não foi elucidado se essa pode reduzir a pressão arterial de indivíduos hipertensos, e quais fatores são responsáveis por este efeito. Nesse contexto, o presente estudo objetivou verificar o efeito da suplementação de chia (Salvia hispanica L.) sobre a pressão arterial e avaliar se estresse oxidativo, inflamação, função endotelial e modulação autonômica cardíaca são fatores associados à redução da pressão arterial em hipertensos medicamentados ou não. Para tanto, um estudo duplo cego, randomizado com placebo controlado foi conduzido com 26 hipertensos. Destes, dezessete tratados medicamentosamente foram randomizados em grupos que consumiriam chia (CHIA-MD; n=10) e placebo (PLA-MD; n=7). Outro grupo de hipertensos não tratados medicamentosamente foi formado (CHIA-NM; n=9). Eles consumiram 35 g/dia de farinha de chia ou placebo durante 12 semanas. Pressão arterial clínica e ambulatorial, modulação autonômica cardíaca, estresse oxidativo, inflamação e marcador de produção de óxido nítrico foram mensurados no período basal e após intervenção. Enquanto o grupo PLA-MD não apresentou alteração significativa da pressão arterial média clínica (108,0±2,9 para 105,7±2,9 mmHg, p=0,70), observou-se esta redução no grupo CHIA (111,5±1,9 para 102,7±1,5 mmHg, p < 0,001) e CHIA-MD (111,3±2,2 para 100,1±1,8 mmHg, p < 0,001), mas sem que houvesse redução significativa em CHIA-NM (111,7±2,9 para 105,7±2,9 mmHg, p=0,05). No grupo CHIA, a redução da pressão média foi decorrente da redução tanto do componente sistólico (146,2±2,0 para 136,3±2,6mmHg, p<0,01) quanto diastólico (94,2±2,0 para 85,5±1,2, p<0,001). O mesmo ocorreu para o grupo CHIA-MD (145,8±2,2 para 133,7±4,1mmHg, p<0,01 e 94,3±2,4 para 83,3±1,3 mmHg, p<0,01) para os componentes sistólico e diastólico respectivamente. O grupo CHIA-NM obteve redução apenas da pressão sistólica (146,8±3,8 para 137,3±3,1 mmHg, p <0,05). Estas reduções de pressão arterial clínica foram confirmadas por redução da pressão ambulatorial sistólica em todos os grupos suplementados nos períodos de 24horas, vigília e sono. Por outro lado, a pressão ambulatorial diastólica não se alterou em nenhum dos grupos. Os efeitos hipotensores da chia foram acompanhados de redução na peroxidação lipídica nos grupos CHIA (p=0,04) e CHIA-NM (p=0,02) em comparação com o PLA-MD. O grupo CHIA, ainda apresentou redução de nitrito plasmático (p=0,02). Inflamação e modulação autonômica cardíaca mantiveram-se inalteradas. Conclui-se que o consumo de farinha de chia é capaz de reduzir a pressão arterial de hipertensos medicamentados ou não, tanto clinica quanto ambulatorialmente. Este fenômeno foi acompanhado pela redução da peroxidação lipídica, mas não de alteração nos marcadores inflamatórios e na modulação autonômica cardíaca.
12

Modulação autonômica cardíaca no repouso e na recuperação após esforço físico máximo de jovens saudáveis com diferentes níveis e tipos de atividade física

Guerra, Zaqueline Fernandes 13 March 2009 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2018-07-09T13:49:57Z No. of bitstreams: 1 zaquelinefernandesguerra.pdf: 385731 bytes, checksum: 5ad458c3c4d21bc99f8bc438ee64101c (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-09-03T16:14:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 zaquelinefernandesguerra.pdf: 385731 bytes, checksum: 5ad458c3c4d21bc99f8bc438ee64101c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-03T16:14:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 zaquelinefernandesguerra.pdf: 385731 bytes, checksum: 5ad458c3c4d21bc99f8bc438ee64101c (MD5) Previous issue date: 2009-03-13 / Os fatores que influenciam a modulação autonômica cardíaca são ainda pouco conhecidos, destacando-se resultados controversos com relação à influência do treinamento físico regular. Neste contexto, propusemos o desenvolvimento de dois estudos cujos resultados poderiam contribuir com informações adicionais sobre esses fatores. O primeiro intitulado por Influência do treinamento aeróbio e resistido na modulação vagal cardíaca no repouso e recuperação teve como objetivo investigar a influência do treinamento físico (aeróbio ou resistido) na modulação autonômica cardíaca observando o comportamento da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e da taxa de recuperação da frequência cardíaca (RFC). Quarenta e sete jovens saudáveis com níveis de aptidão aeróbia estatisticamente semelhantes e próximos à média populacional foram divididos em três grupos de acordo com o nível e tipo de atividade física identificados pelo escore bruto esportivo (EBE) do questionário de Baecke: 18 sedentários (SE) com 21,8±1,5 anos; 15 treinados em resistência (RT) com 21,2±2,3 anos e 14 treinados aerobicamente (AT) com 23,3±4,1 anos. O registro dos intervalos R-R foi feito ao repouso na posição supina por 15 min, durante todo o período de realização do teste cardiopulmonar máximo em cicloergômetro e por 5 min de recuperação após o teste. Os dados coletados permitiram a análise da VFC no domínio do tempo (índices SDNN, RMSSD, pNN50) e da frequência, pelas bandas de baixa frequência (LF), alta frequência (HF) e razão HF/(LF+HF); além do índice SD1 da plotagem de Poincaré. Os principais resultados com p<0,05 mostraram que independente do tipo de treinamento físico realizado, os voluntários ativos apresentaram melhor taxa de RFC obtida pelo D60s (p=0,002) e (p=0,046), sem no entanto apresentarem diferença nos índices da VFC de repouso. Apenas os voluntários do grupo AT apresentaram melhor reativação vagal no período de recuperação medida pelo RMSSD30 (p<0,05). Nenhuma correlação foi encontrada entre os índices da VFC no repouso e os índices de RFC. Em conclusão, encontramos que, no início da recuperação após esforço físico máximo, tanto os praticantes de treinamento aeróbio, quanto os de treinamento resistido apresentaram melhor RFC do que sedentários. Apenas os praticantes do treinamento aeróbio apresentaram melhor reativação vagal medida pelo RMSSD30. Além disso, nem a queda da FC durante o período de recuperação, nem o RMSSD30 se relacionaram com os índices vagais da VFC de repouso. O segundo estudo com o título: Influência do nível das atividades laborais e de lazer no comportamento autonômico cardíaco de repouso e recuperação de jovens saudáveis objetivou investigar a influência do nível das atividades laborais e de lazer na modulação autonômica cardíaca de repouso e recuperação de jovens que embora não realizassem treinamento físico sistematizado, apresentassem diferentes níveis de atividade física ocupacional e de lazer. 20 homens foram divididos em dois grupos de acordo com escore bruto total (EBT): 10 menos ativos com 22,8±1,9 anos e 10 mais ativos com 22,3±2,2 anos. Os voluntários passaram pelos mesmos registros descritos anteriormente, assim como seus dados foram submetidos à mesma análise da VFC e da taxa de RFC do primeiro estudo. O principal achado mostra que não houve diferença significativa entre os dois grupos em nenhum dos índices no domínio do tempo e da frequência da VFC, assim como nos índices de RFC. Em conclusão, sugere-se que apenas atividades laborais e de lazer parecem não ter promovido efeitos significativo na modulação autonômica cardíaca dos jovens estudados. Nesse sentido, reforça-se a idéia da necessidade de um treinamento físico regular para promover adaptações autonômicas cardíacas. / Factors influencing cardiac autonomic modulation are not well known yet, and the results regarding the influence of regular physical training on such modulation are controversial. Considering this context, we propose the development of two studies whose results might contribute with additional information in regards to those factors. The first studied Influence of aerobic and resistance training on cardiac vagal modulation during rest and recovery aimed at investigating the influence of both aerobic and resistance training on cardiac autonomic modulation, observing the behavior of both the Heart Rate Variability (HRV) and the Heart Rate Recovery (HRR) indices. Forty-seven healthy young men with aerobic fitness levels which were statistically similar and close to the population average, were divided into three groups according to the level and type of physical activity identified through the Raw Sport Score (RSS) of Baecke questionnaire: 18 sedentary subjects (SE) being 21.8±1.5 years old; 15 resistance trained subjects (RT) with mean age of 21.2±2.3 years; and 14 aerobically trained subjects (AT), with mean age of 23.3±4.1 years. The NN intervals records were obtained during rest in the supine position for 15 minutes, along all the period in which the maximum cardiopulmonary test in cycle ergometer was carried out, and for 5 minutes of recovery after the latter test. Data collected allowed the HRV analysis in the domains of both time (SDNN, RMSSD and pNN50 indices) and frequency, through the low frequency bands (LF), the high frequency ones (HF), and through the HF/(LF+HF) ratio; besides the SD1 index of Poincaré plot. The main results with p<0.05 showed that, regardless the type of physical training performed, active volunteers presented better HRR results, obtained through D60s (p=0.002) and ô (p=0.046). However, they did not present differences in the HRV indices during rest. Only AT presented better vagal reactivation during the recovery period, assessed through RMSSD30 (p<0.05). No correlation was found between the HRV indices during rest and the HRR ones. In summary, we found that, in the beginning of the recovery period subsequent to maximum physical effort, subjects involved in both aerobic and resistance training activities presented better HRR than sedentary ones. Only aerobically trained subjects presented better vagal reactivation assessed through RMSSD30. Besides, neither the Heart rate (HR) decrease during recovery nor RMSSD30 seem to be related to the HRV vagal indices during rest. The second study Influence of labor and leisure activities level on rest and recovery autonomic cardiac behavior of healthy young men aimed at investigating the influence of the level of labor and leisure activities on rest and recovery cardiac autonomic modulation of youngsters who, although did not engage in systematized physical training activities, presented different levels of labor and leisure activities. Twenty men were divided into two groups according to Total Score Baecke (TSB): 10 less active subjects, presenting an average age of 22.8±1.9 years, and 10 more active subjects, with ages around 22.3±2.2 years. Volunteers went through the same tests and recording procedures described above and data were submitted to the same HRV and HRR indices analyses performed in the first study. The main finding shows there were no significant differences between the two groups in the HRV and HRR indices in the domains of time and frequency. In summary, it is claimed that labor and leisure activities alone seem not to have caused significant effects to the autonomic cardiac modulation of the young men studied. Hence, the need for regular physical training is reinforced in order to promote cardiac autonomic adaptations.
13

Análise do controle autonômico cardíaco e do metabolismo muscular durante o exercício descontínuo dinâmico e resistido em homens jovens e idosos

Simões, Rodrigo Polaquini 24 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4574.pdf: 3510626 bytes, checksum: da44ae148de9597ee1c6c32bf50e82a4 (MD5) Previous issue date: 2012-08-24 / Universidade Federal de Minas Gerais / The thesis consisted of three studies described below. Study I, which aimed to investigate the effect of aging on kinetic responses of heart rate (HR) and oxygen consumption (VO2) during rest-exercise (ontransient) and exercise-recovery transitions (off-transient), and to investigate the influence of exercise intensity (mild and moderate) on the kinetic parameters of these variables. 28 apparently healthy men were evaluated, and 14 constituted the young group (YG) and 14 the elderly group (EG). The evaluation consisted of applying an incremental exercise testing of ramp protocol on cycle-ergometer (IET-R) to determine the maximum power (MP) and discontinuous exercise test on a cycle ergometer (DET-C), which started with an initial power load of 10% of MP with subsequent increase of 10% until exhaustion. Were recorded ventilatory and metabolic variables, the HR and blood lactate at rest and during exercise. The lactate threshold (LT) was closed between the groups (approximately 30% of MP). The EG showed higher values of the kinetic responses, both on and off transitions of HR and VO2 (p<0.05), and the values were higher in moderate compared to mild in YG (p<0.05). We conclude that the elderly have slower kinetic responses of HR and VO2 in relation to young and that at moderate intensity; the kinetic responses were slower in relation to mild intensity in young. Following, the study II aimed to investigate the behavior of the heart rate variability (HRV) responses during a discontinuous resistance exercise (RE) protocol and check whether they agree with the blood lactate responses in the determination of anaerobic threshold (AT) in apparently healthy young and elderly. For this proposal, in the same volunteers in the study I, was applied the test of one repetition maximum (1RM) on the leg press 45º and the discontinuous exercise test on the leg press 45 (DET-L), initiated in 10% of 1RM subsequent increments of 10% until exhaustion, and the HR and blood lactate were obtained at rest and during exercise. The AT was determined at approximately 30% of 1RM in both groups and both methods of analysis (blood lactate and HRV), the HRV index decreased with increasing load and stabilized from the load corresponding to AT in both groups, additionally the blood lactate remained practically stable until the load of AT, and increased significantly after this intensity. The EG had lower HRV values in lower loads of AT, and lower values of HR and blood lactate in loads above of AT in relation to the YG. We conclude that the HRV responses to determine the AT are according to blood lactate, and that the increase in load during the discontinuous RE promoted gradual vagal withdrawal followed by sympathetic activation in both young and the elderly, however, these responses are attenuated with the aging process. Finally, the study III, aimed to determine the AT during discontinuous dynamic and resistance exercise protocol by analyzing blood lactate and HRV in healthy older adults, comparing the cardiovascular, metabolic and autonomic variables between these two exercise modalities. We evaluated the elderly group of individuals during the tests: IET-R, DET-C, 1RM and DET-L. The AT within about 30% of maximum intensity in both the DET-C and DET-L by both methods (blood lactate and HRV). There were no differences in HRV variables between the modalities of exercise and a significant increase in systolic blood pressure and blood lactate after AT load in the DET-L. We conclude that HRV was effective in determining the AT and that the parasympathetic modulation responses were similar between dynamic and resistance exercise. / A tese constou de 3 estudos descritos a seguir. Estudo I, que teve como objetivo investigar o efeito do envelhecimento nas respostas cinéticas da frequência cardíaca (FC) e do consumo de oxigênio (VO2) durante as transições repouso-exercício (fase-on) e exercício-recuperação (fase-off), além de verificar a influência da intensidade do exercício (leve e moderada) sobre os parâmetros cinéticos destas variáveis. 28 homens aparentemente saudáveis foram avaliados, sendo que 14 constituíram o grupo de jovens (GJ) e 14 o grupo de idosos (GI). A avaliação foi constituída da aplicação de um teste de esforço incremental do tipo rampa (TEI-R) em cicloergômetro para determinar a potência máxima (PM) e teste de exercício descontínuo no cicloergômetro (TED-C), sendo este último iniciado com carga inicial de 10% da PM com aumentos subsequentes de 10% até a exaustão. Foram registradas as variáveis ventilatórias e metabólicas, a FC e a lactacidemia em repouso e durante o esforço. O limiar de lactato (LL) foi verificado em cargas relativas similares entre os grupos (aproximadamente em 30% da PM). O GI apresentou maiores valores das respostas cinéticas, tanto na transição on como off da FC e do VO2 (p<0,05), e os valores foram maiores na intensidade moderada em comparação à leve no GJ (p<0,05). Concluímos que os idosos tem respostas cinéticas mais lentas da FC e do VO2 em relação aos jovens e que em intensidade moderada, as respostas cinéticas foram mais lentas em relação à intensidade leve nos jovens. Na sequência, o estudo II objetivou investigar o comportamento das respostas da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) durante um protocolo de exercício resistido (ER) descontínuo e verificar se estas são concordantes com as respostas de lactacidemia na determinação do limiar anaeróbio (LA) em jovens e idosos aparentemente saudáveis. Para tal proposta, nos mesmos voluntários do estudo I, foi aplicado o teste de uma repetição máxima (1RM) no leg press 45º e o teste de exercício descontínuo no leg press 45º (TED-L), iniciado em 10% de 1RM com incrementos subsequentes de 10% até a exaustão, sendo a FC e a lactacidemia obtidas no repouso e no exercício. O LA foi determinado em aproximadamente 30% da 1RM em ambos os grupos e em ambos os métodos de análise (lactacidemia e VFC), os índices da VFC diminuíram com aumento da carga e se estabilizaram a partir da carga do LA em ambos os grupos, adicionalmente, a lactacidemia manteve-se praticamente estável até a carga do LA, aumentando significativamente após esta intensidade. O GI apresentou valores reduzidos da VFC nas cargas inferiores ao LA, e valores reduzidos de FC e lactacidemia nas cargas acima do LA, em relação ao GJ. Concluímos que as respostas de VFC para determinar o LA estão de acordo com a lactacidemia, e que o aumento das cargas durante o ER descontínuo, promoveu gradual retirada vagal, seguida pela ativação simpática, tanto nos jovens como nos idosos, no entanto, estas respostas são atenuadas com o processo de envelhecimento. Finalmente o estudo III, teve como objetivo determinar o LA em protocolo de exercício descontínuo dinâmico e resistido por meio da análise da lactacidemia e da VFC em idosos saudáveis, comparando as variáveis cardiovasculares, metabólicas e autonômicas entre estas duas modalidades. Foram avaliados os indivíduos do grupo idoso durante os testes: TEI-R, TED-C, 1RM e TED-L. O LA ocorreu em aproximadamente 30% da intensidade máxima tanto no TED-C como no TED-L, por ambos os métodos (lactacidemia e VFC). Não houve diferenças em relação às variáveis da VFC entre as modalidades de exercício e houve aumento significativo da pressão arterial sistólica e lactacidemia após a carga do LA no TED-L. Concluímos que a VFC foi eficaz na determinação do LA e que as respostas da modulação parassimpática foram semelhantes entre o exercício dinâmico e resistido.
14

Exacerbação da doença pulmonar obstrutiva crônica : investigação do efeito sobre a modulação autonômica cardíaca e capacidade funcional

Kabbach, Erika Zavaglia 24 February 2017 (has links)
Submitted by Alison Vanceto (alison-vanceto@hotmail.com) on 2017-06-07T12:32:04Z No. of bitstreams: 1 DissEZK.pdf: 2194814 bytes, checksum: f579334d7cc673d9063f83b128e26017 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-06-13T13:24:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissEZK.pdf: 2194814 bytes, checksum: f579334d7cc673d9063f83b128e26017 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-06-13T13:24:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissEZK.pdf: 2194814 bytes, checksum: f579334d7cc673d9063f83b128e26017 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-13T13:29:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissEZK.pdf: 2194814 bytes, checksum: f579334d7cc673d9063f83b128e26017 (MD5) Previous issue date: 2017-02-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) is a major cause of disability, hospital admissions, and the demand for care in health systems. Periods of exacerbations are frequent and are associated with increased risk for cardiovascular disease and reduced overall health status. The involvement of cardiac autonomic modulation (CAM) has been evidenced in this population in stable periods; however, knowledge about CAM in exacerbated hospitalized COPD, as well as on the influence of functional aspects in this function is still scarce. In this context, of exacerbation of COPD and the possibility of advancing the knowledge about the cardiac autonomic nervous system and the functional capacity in this clinical condition motivated the development of this dissertation, which will consist of the presentation of a study titled " Increased parasympathetic cardiac modulation in patients with acute exacerbation of chronic obstructive pulmonary disease: how should we interpret it?". The aim of this study was to evaluate MAC responses in patients with COPD during exacerbation of the disease compared to patients in stable condition and to verify the possible association of these responses with functional capacity. Patients with COPD were included in the study and divided into two groups according to the clinical condition: stable and exacerbated. The exacerbated patients were evaluated in the first 24-48 hours after initiation of pharmacological therapy for exacerbation. The HR signal and the RR intervals were recorded for 10 minutes in seated position for later analysis of MAC using heart rate variability (HRV) indices. Clinical and functional data were obtained by evaluating handgrip strength, dyspnea and general health status. Our results showed higher values of the representative indices of the parasympathetic modulation for the exacerbated patients compared to the stable patients: RMSSD (17.8 ± 5.6 vs 11.7 ± 9.5 ms); HF (111.3 ± 74.9 vs. 45.6 ± 80.7 ms2); SD1 (12.7 ± 3.9 vs. 8.3 ± 6.7 ms). Significant and negative associations between HF and handgrip strength (r = -0.58) and LF with dyspnea were found (r = -0.53) (P <0.05). These findings can be attributed, among other factors, to the influence of vagal activity on the respiratory system, which results in narrowing of the airways and consequent worse clinical status. Reinforcing these findings it was possible to verify that the parasympathetic modulation is inversely associated to the functional capacity in the exacerbation of the disease. These results add knowledge that may be useful to the clinical practice of the professional involved in the care of this patient. / A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) representa causa importante de invalidez, internações hospitalares e da demanda de cuidados dos sistemas de saúde. Os períodos de exacerbações são frequentes e associam-se ao risco aumentado para doenças cardiovasculares e redução do estado geral de saúde. O comprometimento da modulação autonômica cardíaca (MAC) tem sido evidenciado nesta população em períodos estáveis, no entanto, o conhecimento sobre a MAC em pacientes com DPOC exacerbados hospitalizados, bem como sobre a influência de aspectos funcionais nesta função ainda é escasso. Neste contexto, a temática da exacerbação da DPOC e possibilidade de avanço no conhecimento sobre o sistema nervoso autonômico cardíaco e a capacidade funcional nesta condição clínica motivou o desenvolvimento desta dissertação que constará da apresentação de um estudo intitulado de “Predomínio da modulação cardíaca parassimpática em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica exacerbada: como devemos interpretar?”. Este teve como objetivo avaliar as respostas da MAC em pacientes com DPOC durante a exacerbação da doença comparada à pacientes em condição estável e verificar a possível associação destas respostas com a capacidade funcional. Pacientes com DPOC foram inseridos no estudo e divididos em dois grupos de acordo com a condição clínica: estáveis e exacerbados. Os pacientes exacerbados foram avaliados nas primeiras 24-48 horas após início da terapia farmacológica para exacerbação. O sinal de FC e dos intervalos RR foram registrados durante 10 minutos em repouso sentado para posterior análise da MAC por meio da utilização de índices da variabilidade da frequência cardíaca (VFC). Os dados clínicos e funcionais também foram obtidos, por meio da avaliação da força de preensão palmar, dispneia e estado geral de saúde. Nossos resultados apontaram maiores valores dos índices representativos da modulação parassimpática para os pacientes exacerbados comparados aos pacientes estáveis: RMSSD (17,8±5,6 vs 11,7±9,5 ms); AF (111,3±74,9 vs 45,6±80,7 ms2); SD1 (12,7±3,9 vs 8,3±6,7 ms). Também foram encontradas associações significativas e negativas entre AF e força de preensão palmar (r = -0,58) e BF com a dispneia (r = -0,53). (P <0,05). Estes achados podem ser atribuídos, entre outros fatores, à influência da atividade vagal no sistema respiratório, que se traduz em estreitamento das vias aéreas e consequente pior estado clínico. Reforçando estes achados foi possível verificar que a modulação parassimpática está inversamente associada à capacidade funcional na exacerbação da doença. Estes resultados adicionam conhecimento que pode ser útil à prática clínica do profissional envolvido no cuidado deste paciente.

Page generated in 0.1445 seconds