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Proposta de uma representação cartográfica para cartas geotécnicas /

Paula, Beatriz Lima de. January 2006 (has links)
Orientador: Leandro Eugenio da Silva Cerri / Banca: Oswaldo Augusto Filho / Banca: Fábio Augusto Gomes Vieira Reis / Resumo: As cartas geotécnicas são ferramentas importantes para os profissionais ligados ao planejamento e gestão do meio físico. Elas mostram como um fenômeno está se comportando espacialmente para que o usuário possa buscar a informação desejada que dá suporte a uma decisão. Muitas cartas elaboradas hoje apresentam algumas incoerências na representação de dados devido a grande quantidade de informações que essas cartas deveriam apresentar. Por isso é importante que essas cartas tenham uma representação do meio físico de forma adequada para que a linguagem cartográfica seja legível aos seus usuários. Assim, o objetivo dessa pesquisa foi a realização de uma proposta de representação cartográfica para as cartas geotécnicas a partir do estudo de uma análise de representação de duas metodologias de elaboração de cartas geotécnicas mais utilizadas no país: IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo) e EESC (Escola de Engenharia de São Carlos - USP). / Abstract: The geotechnical charts are important tools for professionals that deal with planning and management of physical environment. They show how a particular phenomenon behaves spatially so the user can search the information desired that provides him support to take a decision. Actually many charts present some incoherencies on the representation of data due the great amount of information that charts would have to present. Therefore it is important that these charts have a adequate representation of the physical environment in order to have a legible cartographic language for its users. Thus, the aim of this research was the accomplishment of a cartographic representation proposal for geotechnical charts from the study of representation analysis of two distinct geotechnical chart methodologies most used in Brazil: IPT - São Paulo Institute of Technological Research and EESC/USP - São Carlos Engineering School/São Paulo University. / Mestre
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GIZ: desenvolvendo um software de uso fácil para o ensino de geografia / GIZ: developing an user-friendly software for Geography teaching

Lopes, Lucas Trombini 11 November 2016 (has links)
Este trabalho faz uma reflexão sobre a importância dos softwares de geoprocessamento e da própria cartografia no ensino de Geografia. A metodologia empregada na construção dos mapas e sua linguagem cartográfica são discutidas como peças-chave da compreensão dos conteúdos de Geografia. O trabalho também analisa brevemente alguns dos softwares disponíveis e suas interfaces, ressaltando os pontos fortes e fracos de cada um, propõe modos de utilização dos softwares na sala de aula e sugere melhorias na interface desses softwares. Termina por analisar a importância da usabilidade na tecnologia empregada no ensino e o foco que essas tecnologias devem ter em sala de aula, para finalmente apresentar uma alternativa aos softwares já existentes, focada no uso voltado para o ensino. O software deve deve ser aprimorado continuamente com base nas experiências da comunidade e disponibilizado em um site próprio, assim como o questionário para professores de geografia, recebido continuamente para auxiliar no desenvolvimento do GIZ. / This paper presents a tought about the importance of geoprocessing software and cartography in Geography teaching. The methodology employed in map creation and its graphic language are presented as keypoints to understand Geography contents. The author reviews some of the available software applications and its interfaces, highlighting strong and weak points of each one, also proposes different ways of using these applications in classroom and suggests improvements in their interface. At the end, analyzes the importance of usability in technology used in Geography teaching, together with the focus it must have in classroom. Finally, the results show an alternative to the existing software applications, directed to the use in teaching, and named it GIZ. The software must be continually improved based on community experiences and available on its own website as well as the questionnaire for geography teachers, continuously received to assist in the development of GIZ.
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Raciocínio geográfico e mapas mentais: a leitura espacial do cotidiano por alunos do Ensino Médio

Richter, Denis [UNESP] 02 September 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-09-02Bitstream added on 2014-06-13T20:45:24Z : No. of bitstreams: 1 richter_d_dr_prud.pdf: 14474536 bytes, checksum: 172a8796fba235950667cc67e8d55f1f (MD5) / PROPG / A Educação Básica é responsável pela formação escolar do indivíduo durante onze anos, no mínimo. Ao longo desse processo, o estudante tem contato com o conhecimento científico provindo das diversas disciplinas que fazem parte do currículo da escola. Cada uma dessas disciplinas possui seus objetivos e contribuições para a aprendizagem do aluno e que o ajudam a compreender os contextos que interferem na organização da realidade, seja na perspectiva das relações sociais, culturais, políticas, ambientais-naturais etc. Dentre essas disciplinas, destacamos a presença da Geografia como conhecimento necessário para a formação intelectual do indivíduo. Essa ciência tem a responsabilidade de desenvolver uma leitura espacial dos inúmeros contextos que interferem na produção da sociedade, fato que caracteriza a própria Geografia e, portanto, a diferencia das demais áreas do saber. Nesse sentido, um estudante que teve contato com o conhecimento específico da Geografia, durante a Educação Básica, deve ser capaz de interpretar os elementos do cotidiano, da realidade, sob a perspectiva espacial - o que... / Basic Education is responsible for the school training of an individual for at least eleven years. Throughout this process, the student has contact with the scientific knowledge coming from various subjects which are part of the school curriculum. Each of these subjects has their objectives and contributions to the student learning which help them understand the contexts which influence in the organization of the reality, whether from the perspective of social, cultural, political, natural-environmental, etc. Among these subjects, we highlight the presence of geography as knowledge necessary for the intellectual training of the individual. This science has the responsibility to develop a spatial reading of the many contexts that influence the production of society, a fact... (Complete abstract click electronic access below)
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Proposta de uma representação cartográfica para cartas geotécnicas

Paula, Beatriz Lima de [UNESP] 18 May 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-08-20T17:09:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-05-18. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-20T17:27:21Z : No. of bitstreams: 1 000475260.pdf: 2676434 bytes, checksum: ea4e028dec46afa08b8cb72b3b33efba (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / As cartas geotécnicas são ferramentas importantes para os profissionais ligados ao planejamento e gestão do meio físico. Elas mostram como um fenômeno está se comportando espacialmente para que o usuário possa buscar a informação desejada que dá suporte a uma decisão. Muitas cartas elaboradas hoje apresentam algumas incoerências na representação de dados devido a grande quantidade de informações que essas cartas deveriam apresentar. Por isso é importante que essas cartas tenham uma representação do meio físico de forma adequada para que a linguagem cartográfica seja legível aos seus usuários. Assim, o objetivo dessa pesquisa foi a realização de uma proposta de representação cartográfica para as cartas geotécnicas a partir do estudo de uma análise de representação de duas metodologias de elaboração de cartas geotécnicas mais utilizadas no país: IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo) e EESC (Escola de Engenharia de São Carlos - USP). / The geotechnical charts are important tools for professionals that deal with planning and management of physical environment. They show how a particular phenomenon behaves spatially so the user can search the information desired that provides him support to take a decision. Actually many charts present some incoherencies on the representation of data due the great amount of information that charts would have to present. Therefore it is important that these charts have a adequate representation of the physical environment in order to have a legible cartographic language for its users. Thus, the aim of this research was the accomplishment of a cartographic representation proposal for geotechnical charts from the study of representation analysis of two distinct geotechnical chart methodologies most used in Brazil: IPT - São Paulo Institute of Technological Research and EESC/USP - São Carlos Engineering School/São Paulo University.
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Raciocínio geográfico e mapas mentais : a leitura espacial do cotidiano por alunos do Ensino Médio /

Richter, Denis. January 2010 (has links)
Resumo: A Educação Básica é responsável pela formação escolar do indivíduo durante onze anos, no mínimo. Ao longo desse processo, o estudante tem contato com o conhecimento científico provindo das diversas disciplinas que fazem parte do currículo da escola. Cada uma dessas disciplinas possui seus objetivos e contribuições para a aprendizagem do aluno e que o ajudam a compreender os contextos que interferem na organização da realidade, seja na perspectiva das relações sociais, culturais, políticas, ambientais-naturais etc. Dentre essas disciplinas, destacamos a presença da Geografia como conhecimento necessário para a formação intelectual do indivíduo. Essa ciência tem a responsabilidade de desenvolver uma leitura espacial dos inúmeros contextos que interferem na produção da sociedade, fato que caracteriza a própria Geografia e, portanto, a diferencia das demais áreas do saber. Nesse sentido, um estudante que teve contato com o conhecimento específico da Geografia, durante a Educação Básica, deve ser capaz de interpretar os elementos do cotidiano, da realidade, sob a perspectiva espacial - o que... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Basic Education is responsible for the school training of an individual for at least eleven years. Throughout this process, the student has contact with the scientific knowledge coming from various subjects which are part of the school curriculum. Each of these subjects has their objectives and contributions to the student learning which help them understand the contexts which influence in the organization of the reality, whether from the perspective of social, cultural, political, natural-environmental, etc. Among these subjects, we highlight the presence of geography as knowledge necessary for the intellectual training of the individual. This science has the responsibility to develop a spatial reading of the many contexts that influence the production of society, a fact... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Fátima Aparecida Dias Gomes Marin / Coorientador: Mônica Modesta Santos Decanini / Banca: Raimunda Abou Gebran / Banca: Helena Copetti Callai / Banca: Sonia Maria Vanzella Castelar / Doutor
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GIZ: desenvolvendo um software de uso fácil para o ensino de geografia / GIZ: developing an user-friendly software for Geography teaching

Lucas Trombini Lopes 11 November 2016 (has links)
Este trabalho faz uma reflexão sobre a importância dos softwares de geoprocessamento e da própria cartografia no ensino de Geografia. A metodologia empregada na construção dos mapas e sua linguagem cartográfica são discutidas como peças-chave da compreensão dos conteúdos de Geografia. O trabalho também analisa brevemente alguns dos softwares disponíveis e suas interfaces, ressaltando os pontos fortes e fracos de cada um, propõe modos de utilização dos softwares na sala de aula e sugere melhorias na interface desses softwares. Termina por analisar a importância da usabilidade na tecnologia empregada no ensino e o foco que essas tecnologias devem ter em sala de aula, para finalmente apresentar uma alternativa aos softwares já existentes, focada no uso voltado para o ensino. O software deve deve ser aprimorado continuamente com base nas experiências da comunidade e disponibilizado em um site próprio, assim como o questionário para professores de geografia, recebido continuamente para auxiliar no desenvolvimento do GIZ. / This paper presents a tought about the importance of geoprocessing software and cartography in Geography teaching. The methodology employed in map creation and its graphic language are presented as keypoints to understand Geography contents. The author reviews some of the available software applications and its interfaces, highlighting strong and weak points of each one, also proposes different ways of using these applications in classroom and suggests improvements in their interface. At the end, analyzes the importance of usability in technology used in Geography teaching, together with the focus it must have in classroom. Finally, the results show an alternative to the existing software applications, directed to the use in teaching, and named it GIZ. The software must be continually improved based on community experiences and available on its own website as well as the questionnaire for geography teachers, continuously received to assist in the development of GIZ.
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O ensino da linguagem cartográfica nos anos iniciais do ensino fundamental I: uma experiência com professores e alunos / The teaching of cartographic language in the early years of elementary school: an experience with teachers and students

Santos, Fátima Aparecida da Silva Faria Galvão dos 03 October 2014 (has links)
Este trabalho teve como objetivo, investigar como se dá a prática pedagógica nos anos iniciais do ensino Fundamental I em relação a abordagem da Cartografia Escolar. Nossa investigação pretendeu compreender como os professores se apropriam e auxiliam seus alunos a se apropriarem da linguagem cartográfica a partir da utilização de um Atlas Municipal, produtos cartográficos e outros recursos, tais como mapas, maquetes, croquis, bússolas, GPS, etc., e se conseguiriam a partir deste uso trabalhar conteúdos da geografia e de outras áreas do currículo escolar. Entendendo não ser tarefa fácil ao professor formado em Pedagogia, desenvolver os conteúdos próprios da Geografia devido a lacunas em sua formação que não priorizam conteúdos próprios da Geografia e tampouco da Cartografia Escolar. Sendo assim pautada pela observação e posterior análise das dificuldades apresentadas pelos professores do município de Itapeva-SP que atuam do 1º ao 5º ano, ao transporem didaticamente os conhecimentos cartográficos em sala de aula, elaboramos um curso de formação continuada que teve como mote uma metodologia que auxiliasse a se apropriarem dos conceitos e habilidades relativos a linguagem cartográfica e articulassem às suas próprias realidades, podendo assim transpor esses conhecimentos aos alunos. Para este intento, formulamos um conjunto de sequências de atividades didáticas, com as quais pretendíamos investigar o processo de desenvolvimento do raciocínio espacial dos professores e dos alunos, tendo assim a intenção de contribuir com uma proposta metodológica de trabalho para a Cartografia Escolar, que entre outros produtos utilizou de um Atlas Municipal Escolar, para explorar a realidade próxima de seus alunos e professores. Utilizamos como aporte teórico autores como: Almeida (1994); Callai (2005); Castellar (Rufino, 1996, 2005, 2010); Martinelli (1997); Simielli (1995, 2007); Oliveira (1978) entre outros e para a compreensão acerca da formação docente nos fundamentamos em Tardif (2009, 2012) e Nóvoa (1992). Partindo de uma abordagem pautada pela pesquisa qualitativa interpretativa, concluímos que o encaminhamento da proposta metodológica do curso foi apropriada e profícua, na medida em que valorizamos a participação efetiva tanto dos professores como dos alunos, procurando proporcionar-lhe os procedimentos necessários para que possam trabalhar com autonomia e segurança ao tratar da linguagem cartográfica, o que certamente lhes proporcionará um aprendizado contínuo e consequentemente um ensino significativo a seus alunos à medida que entenderão com maior clareza seus papéis no espaço da sociedade e lugar onde vivem e atuam. / This assignment was aimed to investigate how pedagogical practice makes up in the early years of Elementary School I, related to Scholar Cartography approach. Our research meant to understand how teachers take ownership and help their students to do so, of the cartographic language, from the use of a Municipal School Atlas, cartographic products and other resources, such as maps, models, sketches, compasses, GPS, etc.. and if they would make it through this use, to work Geography and other areas contents from the school curriculum.Recognizing it, as a non easy task to the teacher graded in Pedagogy, developing their own Geography contents, due to the gaps in their training, which does not prioritize them, neither Scholar Cartography.Guided this way by observation and further analysis of the difficulties, faced by teachers working in the town of Itapeva-SP, from the 1st and 5th year, when didactically crossing cartographic knowledge in the classroom, we developed a continuing education course that had as its motto, a methodology which would help them to take over the concepts and skills related to cartographic language and articulate to their own realities, in order to transpose this knowledge into the classroom.For this purpose, we have formulated a set of sequences of learning activities with which we intended to investigate the teachers and students spatial reasoning development process, in order to contribute to a work methodology for Scholar Cartography, that among other products, made use from a Municipal Atlas, to explore the close reality of their students and teachers.As theoretical contribution we made use of the following authors: Almeida (1994); Callai (2005), Castellar (Rufino, 1996, 2010); Martinelli (1997); Simielli (1995, 2007); Oliveira (1978) among others and for the comprehension of teacher education, we were based upon Tardif (2009, 2012) and Nóvoa (1992).Heading from an approach guided by the interpretive qualitative research, we conclude that the course methodological proposal routing was appropriate and useful, as we value the effective participation, both from the teachers and the students, seeking to provide them with the necessary procedures so they can work with autonomy and security when dealing with cartographic language, which certainly will provide them with an ongoing learning pursuant to a significant teaching to their pupils as they will understand clearer their roles in society space so where they live and work.
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Cartografia e ensino de geografia: uma breve discussão teórico-metodológica / Cartography and Geography teaching: a brief theoretical and methodological discussion

Simião, Helaine Cordeiro Rodrigues 27 February 2012 (has links)
Neste trabalho procura-se discutir a linguagem cartográfica para o ensino-aprendizagem da disciplina de Geografia. Nesse sentido entende-se que a Cartografia é uma linguagem visual, que deve estar presente nas aulas de Geografia. Ressalta-se que, essa linguagem cartográfica deve ser ensinada desde as séries inicias do segundo ciclo do ensino fundamental. Inclusive, que deve permanecer até o final do ensino médio no currículo escolar, em todas as séries. O objetivo é fazer com que os mapas façam sentido para os alunos, uma vez que, como linguagem que são, possuem um potencial comunicativo relevante no ensino e na aprendizagem. No entanto, para ficar clara a ideia do ensino e da aprendizagem que se espera efetivar, procura-se também trabalhar com autores que discutem o desenvolvimento da psique infantil, o currículo escolar e a escola. A intenção é compreender como ocorre o ensino e a aprendizagem e quais seriam os procedimentos didático-pedagógicos que permitiriam que esse processo se efetivasse nas aulas de Geografia. Nesse sentido foram pensados procedimentos e planos de aulas para o ensino dos conteúdos geográficos por meio do ensino da sintaxe das regras da representação gráfica conforme a Semiologia gráfica de Jacques Bertin. A partir da apreensão da sintaxe das regras da Semiologia Gráfica os alunos poderiam adquirir mais conhecimentos geográficos do que se apenas vissem os mapas temáticos como ilustração de textos. Os alunos apresentariam ganhos cognitivos e maior interesse pela disciplina de Geografia. Adquiririam também conhecimentos sobre a importância e representação dos fluxos e das redes geográficas para uma Cartografia adequada a uma Geografia renovada e perceberiam o potencial das anamorfoses para a representação do espaço geográfico como uma dimensão do social. Trabalha-se, portanto, com a concepção de espaço geográfico segundo a qual o espaço é relativo, produto da sociedade, um componente social. / In this work seeks to discuss the language mapping for teaching and learning the discipline of geography, because it understands that cartography is a visual language that must be present in geography lessons. It should be emphasized, including the need for such maps represent the geographical space as a component of society. From this understanding, we must think how to express graphically the dimension relations issues arising from central to geography such as distance, for example, in favor of school discipline Geography. In this sense it is used as the reference parameter of a desired mapping to be used in education that focuses on the relationships between objects and actions, and thus express the contemporary geographical space. For that, minimally graphical representation of the grammar should be known by students and teachers of this discipline, because it establishes that the maps must reproduce graphically the relationship of diversity, order and proportionality between the geographic objects by visual relationships of the same nature. This grammar structure of the graphic language, and if applied correctly in the construction of the map allows it to transmit the content of the information by viewing the finished map. The goal is to make theme maps make sense to students, in order to pass these students to be critical readers of maps with which we normally encounter. You can not criticize what you do not know. Accordingly, during the didactic and pedagogical procedures that allow the structuring of the cartographic language by students will be able to also develop the language of geography. It is evident that there is an urgent need for new forms of representation that are satisfaction with the new dimensionly. In this sense it has to be through the teaching of grammar syntax of the graphical representation according to Jacques Bertin\'s Semiology of Graphics to reach this goal. It is noteworthy that by observing the procedures suggested students also acquire knowledge about the importance and representation of geographic networks and flows to a Cartography appropriate for a geography that also is renewed. Realize even the potential of anamorphosis to represent the geographical space as a social dimension.
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O ensino da linguagem cartográfica nos anos iniciais do ensino fundamental I: uma experiência com professores e alunos / The teaching of cartographic language in the early years of elementary school: an experience with teachers and students

Fátima Aparecida da Silva Faria Galvão dos Santos 03 October 2014 (has links)
Este trabalho teve como objetivo, investigar como se dá a prática pedagógica nos anos iniciais do ensino Fundamental I em relação a abordagem da Cartografia Escolar. Nossa investigação pretendeu compreender como os professores se apropriam e auxiliam seus alunos a se apropriarem da linguagem cartográfica a partir da utilização de um Atlas Municipal, produtos cartográficos e outros recursos, tais como mapas, maquetes, croquis, bússolas, GPS, etc., e se conseguiriam a partir deste uso trabalhar conteúdos da geografia e de outras áreas do currículo escolar. Entendendo não ser tarefa fácil ao professor formado em Pedagogia, desenvolver os conteúdos próprios da Geografia devido a lacunas em sua formação que não priorizam conteúdos próprios da Geografia e tampouco da Cartografia Escolar. Sendo assim pautada pela observação e posterior análise das dificuldades apresentadas pelos professores do município de Itapeva-SP que atuam do 1º ao 5º ano, ao transporem didaticamente os conhecimentos cartográficos em sala de aula, elaboramos um curso de formação continuada que teve como mote uma metodologia que auxiliasse a se apropriarem dos conceitos e habilidades relativos a linguagem cartográfica e articulassem às suas próprias realidades, podendo assim transpor esses conhecimentos aos alunos. Para este intento, formulamos um conjunto de sequências de atividades didáticas, com as quais pretendíamos investigar o processo de desenvolvimento do raciocínio espacial dos professores e dos alunos, tendo assim a intenção de contribuir com uma proposta metodológica de trabalho para a Cartografia Escolar, que entre outros produtos utilizou de um Atlas Municipal Escolar, para explorar a realidade próxima de seus alunos e professores. Utilizamos como aporte teórico autores como: Almeida (1994); Callai (2005); Castellar (Rufino, 1996, 2005, 2010); Martinelli (1997); Simielli (1995, 2007); Oliveira (1978) entre outros e para a compreensão acerca da formação docente nos fundamentamos em Tardif (2009, 2012) e Nóvoa (1992). Partindo de uma abordagem pautada pela pesquisa qualitativa interpretativa, concluímos que o encaminhamento da proposta metodológica do curso foi apropriada e profícua, na medida em que valorizamos a participação efetiva tanto dos professores como dos alunos, procurando proporcionar-lhe os procedimentos necessários para que possam trabalhar com autonomia e segurança ao tratar da linguagem cartográfica, o que certamente lhes proporcionará um aprendizado contínuo e consequentemente um ensino significativo a seus alunos à medida que entenderão com maior clareza seus papéis no espaço da sociedade e lugar onde vivem e atuam. / This assignment was aimed to investigate how pedagogical practice makes up in the early years of Elementary School I, related to Scholar Cartography approach. Our research meant to understand how teachers take ownership and help their students to do so, of the cartographic language, from the use of a Municipal School Atlas, cartographic products and other resources, such as maps, models, sketches, compasses, GPS, etc.. and if they would make it through this use, to work Geography and other areas contents from the school curriculum.Recognizing it, as a non easy task to the teacher graded in Pedagogy, developing their own Geography contents, due to the gaps in their training, which does not prioritize them, neither Scholar Cartography.Guided this way by observation and further analysis of the difficulties, faced by teachers working in the town of Itapeva-SP, from the 1st and 5th year, when didactically crossing cartographic knowledge in the classroom, we developed a continuing education course that had as its motto, a methodology which would help them to take over the concepts and skills related to cartographic language and articulate to their own realities, in order to transpose this knowledge into the classroom.For this purpose, we have formulated a set of sequences of learning activities with which we intended to investigate the teachers and students spatial reasoning development process, in order to contribute to a work methodology for Scholar Cartography, that among other products, made use from a Municipal Atlas, to explore the close reality of their students and teachers.As theoretical contribution we made use of the following authors: Almeida (1994); Callai (2005), Castellar (Rufino, 1996, 2010); Martinelli (1997); Simielli (1995, 2007); Oliveira (1978) among others and for the comprehension of teacher education, we were based upon Tardif (2009, 2012) and Nóvoa (1992).Heading from an approach guided by the interpretive qualitative research, we conclude that the course methodological proposal routing was appropriate and useful, as we value the effective participation, both from the teachers and the students, seeking to provide them with the necessary procedures so they can work with autonomy and security when dealing with cartographic language, which certainly will provide them with an ongoing learning pursuant to a significant teaching to their pupils as they will understand clearer their roles in society space so where they live and work.
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Cartografia e ensino de geografia: uma breve discussão teórico-metodológica / Cartography and Geography teaching: a brief theoretical and methodological discussion

Helaine Cordeiro Rodrigues Simião 27 February 2012 (has links)
Neste trabalho procura-se discutir a linguagem cartográfica para o ensino-aprendizagem da disciplina de Geografia. Nesse sentido entende-se que a Cartografia é uma linguagem visual, que deve estar presente nas aulas de Geografia. Ressalta-se que, essa linguagem cartográfica deve ser ensinada desde as séries inicias do segundo ciclo do ensino fundamental. Inclusive, que deve permanecer até o final do ensino médio no currículo escolar, em todas as séries. O objetivo é fazer com que os mapas façam sentido para os alunos, uma vez que, como linguagem que são, possuem um potencial comunicativo relevante no ensino e na aprendizagem. No entanto, para ficar clara a ideia do ensino e da aprendizagem que se espera efetivar, procura-se também trabalhar com autores que discutem o desenvolvimento da psique infantil, o currículo escolar e a escola. A intenção é compreender como ocorre o ensino e a aprendizagem e quais seriam os procedimentos didático-pedagógicos que permitiriam que esse processo se efetivasse nas aulas de Geografia. Nesse sentido foram pensados procedimentos e planos de aulas para o ensino dos conteúdos geográficos por meio do ensino da sintaxe das regras da representação gráfica conforme a Semiologia gráfica de Jacques Bertin. A partir da apreensão da sintaxe das regras da Semiologia Gráfica os alunos poderiam adquirir mais conhecimentos geográficos do que se apenas vissem os mapas temáticos como ilustração de textos. Os alunos apresentariam ganhos cognitivos e maior interesse pela disciplina de Geografia. Adquiririam também conhecimentos sobre a importância e representação dos fluxos e das redes geográficas para uma Cartografia adequada a uma Geografia renovada e perceberiam o potencial das anamorfoses para a representação do espaço geográfico como uma dimensão do social. Trabalha-se, portanto, com a concepção de espaço geográfico segundo a qual o espaço é relativo, produto da sociedade, um componente social. / In this work seeks to discuss the language mapping for teaching and learning the discipline of geography, because it understands that cartography is a visual language that must be present in geography lessons. It should be emphasized, including the need for such maps represent the geographical space as a component of society. From this understanding, we must think how to express graphically the dimension relations issues arising from central to geography such as distance, for example, in favor of school discipline Geography. In this sense it is used as the reference parameter of a desired mapping to be used in education that focuses on the relationships between objects and actions, and thus express the contemporary geographical space. For that, minimally graphical representation of the grammar should be known by students and teachers of this discipline, because it establishes that the maps must reproduce graphically the relationship of diversity, order and proportionality between the geographic objects by visual relationships of the same nature. This grammar structure of the graphic language, and if applied correctly in the construction of the map allows it to transmit the content of the information by viewing the finished map. The goal is to make theme maps make sense to students, in order to pass these students to be critical readers of maps with which we normally encounter. You can not criticize what you do not know. Accordingly, during the didactic and pedagogical procedures that allow the structuring of the cartographic language by students will be able to also develop the language of geography. It is evident that there is an urgent need for new forms of representation that are satisfaction with the new dimensionly. In this sense it has to be through the teaching of grammar syntax of the graphical representation according to Jacques Bertin\'s Semiology of Graphics to reach this goal. It is noteworthy that by observing the procedures suggested students also acquire knowledge about the importance and representation of geographic networks and flows to a Cartography appropriate for a geography that also is renewed. Realize even the potential of anamorphosis to represent the geographical space as a social dimension.

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