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GIZ: desenvolvendo um software de uso fácil para o ensino de geografia / GIZ: developing an user-friendly software for Geography teaching

Lopes, Lucas Trombini 11 November 2016 (has links)
Este trabalho faz uma reflexão sobre a importância dos softwares de geoprocessamento e da própria cartografia no ensino de Geografia. A metodologia empregada na construção dos mapas e sua linguagem cartográfica são discutidas como peças-chave da compreensão dos conteúdos de Geografia. O trabalho também analisa brevemente alguns dos softwares disponíveis e suas interfaces, ressaltando os pontos fortes e fracos de cada um, propõe modos de utilização dos softwares na sala de aula e sugere melhorias na interface desses softwares. Termina por analisar a importância da usabilidade na tecnologia empregada no ensino e o foco que essas tecnologias devem ter em sala de aula, para finalmente apresentar uma alternativa aos softwares já existentes, focada no uso voltado para o ensino. O software deve deve ser aprimorado continuamente com base nas experiências da comunidade e disponibilizado em um site próprio, assim como o questionário para professores de geografia, recebido continuamente para auxiliar no desenvolvimento do GIZ. / This paper presents a tought about the importance of geoprocessing software and cartography in Geography teaching. The methodology employed in map creation and its graphic language are presented as keypoints to understand Geography contents. The author reviews some of the available software applications and its interfaces, highlighting strong and weak points of each one, also proposes different ways of using these applications in classroom and suggests improvements in their interface. At the end, analyzes the importance of usability in technology used in Geography teaching, together with the focus it must have in classroom. Finally, the results show an alternative to the existing software applications, directed to the use in teaching, and named it GIZ. The software must be continually improved based on community experiences and available on its own website as well as the questionnaire for geography teachers, continuously received to assist in the development of GIZ.
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GIZ: desenvolvendo um software de uso fácil para o ensino de geografia / GIZ: developing an user-friendly software for Geography teaching

Lucas Trombini Lopes 11 November 2016 (has links)
Este trabalho faz uma reflexão sobre a importância dos softwares de geoprocessamento e da própria cartografia no ensino de Geografia. A metodologia empregada na construção dos mapas e sua linguagem cartográfica são discutidas como peças-chave da compreensão dos conteúdos de Geografia. O trabalho também analisa brevemente alguns dos softwares disponíveis e suas interfaces, ressaltando os pontos fortes e fracos de cada um, propõe modos de utilização dos softwares na sala de aula e sugere melhorias na interface desses softwares. Termina por analisar a importância da usabilidade na tecnologia empregada no ensino e o foco que essas tecnologias devem ter em sala de aula, para finalmente apresentar uma alternativa aos softwares já existentes, focada no uso voltado para o ensino. O software deve deve ser aprimorado continuamente com base nas experiências da comunidade e disponibilizado em um site próprio, assim como o questionário para professores de geografia, recebido continuamente para auxiliar no desenvolvimento do GIZ. / This paper presents a tought about the importance of geoprocessing software and cartography in Geography teaching. The methodology employed in map creation and its graphic language are presented as keypoints to understand Geography contents. The author reviews some of the available software applications and its interfaces, highlighting strong and weak points of each one, also proposes different ways of using these applications in classroom and suggests improvements in their interface. At the end, analyzes the importance of usability in technology used in Geography teaching, together with the focus it must have in classroom. Finally, the results show an alternative to the existing software applications, directed to the use in teaching, and named it GIZ. The software must be continually improved based on community experiences and available on its own website as well as the questionnaire for geography teachers, continuously received to assist in the development of GIZ.
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O ensino da linguagem cartográfica nos anos iniciais do ensino fundamental I: uma experiência com professores e alunos / The teaching of cartographic language in the early years of elementary school: an experience with teachers and students

Santos, Fátima Aparecida da Silva Faria Galvão dos 03 October 2014 (has links)
Este trabalho teve como objetivo, investigar como se dá a prática pedagógica nos anos iniciais do ensino Fundamental I em relação a abordagem da Cartografia Escolar. Nossa investigação pretendeu compreender como os professores se apropriam e auxiliam seus alunos a se apropriarem da linguagem cartográfica a partir da utilização de um Atlas Municipal, produtos cartográficos e outros recursos, tais como mapas, maquetes, croquis, bússolas, GPS, etc., e se conseguiriam a partir deste uso trabalhar conteúdos da geografia e de outras áreas do currículo escolar. Entendendo não ser tarefa fácil ao professor formado em Pedagogia, desenvolver os conteúdos próprios da Geografia devido a lacunas em sua formação que não priorizam conteúdos próprios da Geografia e tampouco da Cartografia Escolar. Sendo assim pautada pela observação e posterior análise das dificuldades apresentadas pelos professores do município de Itapeva-SP que atuam do 1º ao 5º ano, ao transporem didaticamente os conhecimentos cartográficos em sala de aula, elaboramos um curso de formação continuada que teve como mote uma metodologia que auxiliasse a se apropriarem dos conceitos e habilidades relativos a linguagem cartográfica e articulassem às suas próprias realidades, podendo assim transpor esses conhecimentos aos alunos. Para este intento, formulamos um conjunto de sequências de atividades didáticas, com as quais pretendíamos investigar o processo de desenvolvimento do raciocínio espacial dos professores e dos alunos, tendo assim a intenção de contribuir com uma proposta metodológica de trabalho para a Cartografia Escolar, que entre outros produtos utilizou de um Atlas Municipal Escolar, para explorar a realidade próxima de seus alunos e professores. Utilizamos como aporte teórico autores como: Almeida (1994); Callai (2005); Castellar (Rufino, 1996, 2005, 2010); Martinelli (1997); Simielli (1995, 2007); Oliveira (1978) entre outros e para a compreensão acerca da formação docente nos fundamentamos em Tardif (2009, 2012) e Nóvoa (1992). Partindo de uma abordagem pautada pela pesquisa qualitativa interpretativa, concluímos que o encaminhamento da proposta metodológica do curso foi apropriada e profícua, na medida em que valorizamos a participação efetiva tanto dos professores como dos alunos, procurando proporcionar-lhe os procedimentos necessários para que possam trabalhar com autonomia e segurança ao tratar da linguagem cartográfica, o que certamente lhes proporcionará um aprendizado contínuo e consequentemente um ensino significativo a seus alunos à medida que entenderão com maior clareza seus papéis no espaço da sociedade e lugar onde vivem e atuam. / This assignment was aimed to investigate how pedagogical practice makes up in the early years of Elementary School I, related to Scholar Cartography approach. Our research meant to understand how teachers take ownership and help their students to do so, of the cartographic language, from the use of a Municipal School Atlas, cartographic products and other resources, such as maps, models, sketches, compasses, GPS, etc.. and if they would make it through this use, to work Geography and other areas contents from the school curriculum.Recognizing it, as a non easy task to the teacher graded in Pedagogy, developing their own Geography contents, due to the gaps in their training, which does not prioritize them, neither Scholar Cartography.Guided this way by observation and further analysis of the difficulties, faced by teachers working in the town of Itapeva-SP, from the 1st and 5th year, when didactically crossing cartographic knowledge in the classroom, we developed a continuing education course that had as its motto, a methodology which would help them to take over the concepts and skills related to cartographic language and articulate to their own realities, in order to transpose this knowledge into the classroom.For this purpose, we have formulated a set of sequences of learning activities with which we intended to investigate the teachers and students spatial reasoning development process, in order to contribute to a work methodology for Scholar Cartography, that among other products, made use from a Municipal Atlas, to explore the close reality of their students and teachers.As theoretical contribution we made use of the following authors: Almeida (1994); Callai (2005), Castellar (Rufino, 1996, 2010); Martinelli (1997); Simielli (1995, 2007); Oliveira (1978) among others and for the comprehension of teacher education, we were based upon Tardif (2009, 2012) and Nóvoa (1992).Heading from an approach guided by the interpretive qualitative research, we conclude that the course methodological proposal routing was appropriate and useful, as we value the effective participation, both from the teachers and the students, seeking to provide them with the necessary procedures so they can work with autonomy and security when dealing with cartographic language, which certainly will provide them with an ongoing learning pursuant to a significant teaching to their pupils as they will understand clearer their roles in society space so where they live and work.
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Cartografia e ensino de geografia: uma breve discussão teórico-metodológica / Cartography and Geography teaching: a brief theoretical and methodological discussion

Simião, Helaine Cordeiro Rodrigues 27 February 2012 (has links)
Neste trabalho procura-se discutir a linguagem cartográfica para o ensino-aprendizagem da disciplina de Geografia. Nesse sentido entende-se que a Cartografia é uma linguagem visual, que deve estar presente nas aulas de Geografia. Ressalta-se que, essa linguagem cartográfica deve ser ensinada desde as séries inicias do segundo ciclo do ensino fundamental. Inclusive, que deve permanecer até o final do ensino médio no currículo escolar, em todas as séries. O objetivo é fazer com que os mapas façam sentido para os alunos, uma vez que, como linguagem que são, possuem um potencial comunicativo relevante no ensino e na aprendizagem. No entanto, para ficar clara a ideia do ensino e da aprendizagem que se espera efetivar, procura-se também trabalhar com autores que discutem o desenvolvimento da psique infantil, o currículo escolar e a escola. A intenção é compreender como ocorre o ensino e a aprendizagem e quais seriam os procedimentos didático-pedagógicos que permitiriam que esse processo se efetivasse nas aulas de Geografia. Nesse sentido foram pensados procedimentos e planos de aulas para o ensino dos conteúdos geográficos por meio do ensino da sintaxe das regras da representação gráfica conforme a Semiologia gráfica de Jacques Bertin. A partir da apreensão da sintaxe das regras da Semiologia Gráfica os alunos poderiam adquirir mais conhecimentos geográficos do que se apenas vissem os mapas temáticos como ilustração de textos. Os alunos apresentariam ganhos cognitivos e maior interesse pela disciplina de Geografia. Adquiririam também conhecimentos sobre a importância e representação dos fluxos e das redes geográficas para uma Cartografia adequada a uma Geografia renovada e perceberiam o potencial das anamorfoses para a representação do espaço geográfico como uma dimensão do social. Trabalha-se, portanto, com a concepção de espaço geográfico segundo a qual o espaço é relativo, produto da sociedade, um componente social. / In this work seeks to discuss the language mapping for teaching and learning the discipline of geography, because it understands that cartography is a visual language that must be present in geography lessons. It should be emphasized, including the need for such maps represent the geographical space as a component of society. From this understanding, we must think how to express graphically the dimension relations issues arising from central to geography such as distance, for example, in favor of school discipline Geography. In this sense it is used as the reference parameter of a desired mapping to be used in education that focuses on the relationships between objects and actions, and thus express the contemporary geographical space. For that, minimally graphical representation of the grammar should be known by students and teachers of this discipline, because it establishes that the maps must reproduce graphically the relationship of diversity, order and proportionality between the geographic objects by visual relationships of the same nature. This grammar structure of the graphic language, and if applied correctly in the construction of the map allows it to transmit the content of the information by viewing the finished map. The goal is to make theme maps make sense to students, in order to pass these students to be critical readers of maps with which we normally encounter. You can not criticize what you do not know. Accordingly, during the didactic and pedagogical procedures that allow the structuring of the cartographic language by students will be able to also develop the language of geography. It is evident that there is an urgent need for new forms of representation that are satisfaction with the new dimensionly. In this sense it has to be through the teaching of grammar syntax of the graphical representation according to Jacques Bertin\'s Semiology of Graphics to reach this goal. It is noteworthy that by observing the procedures suggested students also acquire knowledge about the importance and representation of geographic networks and flows to a Cartography appropriate for a geography that also is renewed. Realize even the potential of anamorphosis to represent the geographical space as a social dimension.
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O ensino da linguagem cartográfica nos anos iniciais do ensino fundamental I: uma experiência com professores e alunos / The teaching of cartographic language in the early years of elementary school: an experience with teachers and students

Fátima Aparecida da Silva Faria Galvão dos Santos 03 October 2014 (has links)
Este trabalho teve como objetivo, investigar como se dá a prática pedagógica nos anos iniciais do ensino Fundamental I em relação a abordagem da Cartografia Escolar. Nossa investigação pretendeu compreender como os professores se apropriam e auxiliam seus alunos a se apropriarem da linguagem cartográfica a partir da utilização de um Atlas Municipal, produtos cartográficos e outros recursos, tais como mapas, maquetes, croquis, bússolas, GPS, etc., e se conseguiriam a partir deste uso trabalhar conteúdos da geografia e de outras áreas do currículo escolar. Entendendo não ser tarefa fácil ao professor formado em Pedagogia, desenvolver os conteúdos próprios da Geografia devido a lacunas em sua formação que não priorizam conteúdos próprios da Geografia e tampouco da Cartografia Escolar. Sendo assim pautada pela observação e posterior análise das dificuldades apresentadas pelos professores do município de Itapeva-SP que atuam do 1º ao 5º ano, ao transporem didaticamente os conhecimentos cartográficos em sala de aula, elaboramos um curso de formação continuada que teve como mote uma metodologia que auxiliasse a se apropriarem dos conceitos e habilidades relativos a linguagem cartográfica e articulassem às suas próprias realidades, podendo assim transpor esses conhecimentos aos alunos. Para este intento, formulamos um conjunto de sequências de atividades didáticas, com as quais pretendíamos investigar o processo de desenvolvimento do raciocínio espacial dos professores e dos alunos, tendo assim a intenção de contribuir com uma proposta metodológica de trabalho para a Cartografia Escolar, que entre outros produtos utilizou de um Atlas Municipal Escolar, para explorar a realidade próxima de seus alunos e professores. Utilizamos como aporte teórico autores como: Almeida (1994); Callai (2005); Castellar (Rufino, 1996, 2005, 2010); Martinelli (1997); Simielli (1995, 2007); Oliveira (1978) entre outros e para a compreensão acerca da formação docente nos fundamentamos em Tardif (2009, 2012) e Nóvoa (1992). Partindo de uma abordagem pautada pela pesquisa qualitativa interpretativa, concluímos que o encaminhamento da proposta metodológica do curso foi apropriada e profícua, na medida em que valorizamos a participação efetiva tanto dos professores como dos alunos, procurando proporcionar-lhe os procedimentos necessários para que possam trabalhar com autonomia e segurança ao tratar da linguagem cartográfica, o que certamente lhes proporcionará um aprendizado contínuo e consequentemente um ensino significativo a seus alunos à medida que entenderão com maior clareza seus papéis no espaço da sociedade e lugar onde vivem e atuam. / This assignment was aimed to investigate how pedagogical practice makes up in the early years of Elementary School I, related to Scholar Cartography approach. Our research meant to understand how teachers take ownership and help their students to do so, of the cartographic language, from the use of a Municipal School Atlas, cartographic products and other resources, such as maps, models, sketches, compasses, GPS, etc.. and if they would make it through this use, to work Geography and other areas contents from the school curriculum.Recognizing it, as a non easy task to the teacher graded in Pedagogy, developing their own Geography contents, due to the gaps in their training, which does not prioritize them, neither Scholar Cartography.Guided this way by observation and further analysis of the difficulties, faced by teachers working in the town of Itapeva-SP, from the 1st and 5th year, when didactically crossing cartographic knowledge in the classroom, we developed a continuing education course that had as its motto, a methodology which would help them to take over the concepts and skills related to cartographic language and articulate to their own realities, in order to transpose this knowledge into the classroom.For this purpose, we have formulated a set of sequences of learning activities with which we intended to investigate the teachers and students spatial reasoning development process, in order to contribute to a work methodology for Scholar Cartography, that among other products, made use from a Municipal Atlas, to explore the close reality of their students and teachers.As theoretical contribution we made use of the following authors: Almeida (1994); Callai (2005), Castellar (Rufino, 1996, 2010); Martinelli (1997); Simielli (1995, 2007); Oliveira (1978) among others and for the comprehension of teacher education, we were based upon Tardif (2009, 2012) and Nóvoa (1992).Heading from an approach guided by the interpretive qualitative research, we conclude that the course methodological proposal routing was appropriate and useful, as we value the effective participation, both from the teachers and the students, seeking to provide them with the necessary procedures so they can work with autonomy and security when dealing with cartographic language, which certainly will provide them with an ongoing learning pursuant to a significant teaching to their pupils as they will understand clearer their roles in society space so where they live and work.
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Cartografia e ensino de geografia: uma breve discussão teórico-metodológica / Cartography and Geography teaching: a brief theoretical and methodological discussion

Helaine Cordeiro Rodrigues Simião 27 February 2012 (has links)
Neste trabalho procura-se discutir a linguagem cartográfica para o ensino-aprendizagem da disciplina de Geografia. Nesse sentido entende-se que a Cartografia é uma linguagem visual, que deve estar presente nas aulas de Geografia. Ressalta-se que, essa linguagem cartográfica deve ser ensinada desde as séries inicias do segundo ciclo do ensino fundamental. Inclusive, que deve permanecer até o final do ensino médio no currículo escolar, em todas as séries. O objetivo é fazer com que os mapas façam sentido para os alunos, uma vez que, como linguagem que são, possuem um potencial comunicativo relevante no ensino e na aprendizagem. No entanto, para ficar clara a ideia do ensino e da aprendizagem que se espera efetivar, procura-se também trabalhar com autores que discutem o desenvolvimento da psique infantil, o currículo escolar e a escola. A intenção é compreender como ocorre o ensino e a aprendizagem e quais seriam os procedimentos didático-pedagógicos que permitiriam que esse processo se efetivasse nas aulas de Geografia. Nesse sentido foram pensados procedimentos e planos de aulas para o ensino dos conteúdos geográficos por meio do ensino da sintaxe das regras da representação gráfica conforme a Semiologia gráfica de Jacques Bertin. A partir da apreensão da sintaxe das regras da Semiologia Gráfica os alunos poderiam adquirir mais conhecimentos geográficos do que se apenas vissem os mapas temáticos como ilustração de textos. Os alunos apresentariam ganhos cognitivos e maior interesse pela disciplina de Geografia. Adquiririam também conhecimentos sobre a importância e representação dos fluxos e das redes geográficas para uma Cartografia adequada a uma Geografia renovada e perceberiam o potencial das anamorfoses para a representação do espaço geográfico como uma dimensão do social. Trabalha-se, portanto, com a concepção de espaço geográfico segundo a qual o espaço é relativo, produto da sociedade, um componente social. / In this work seeks to discuss the language mapping for teaching and learning the discipline of geography, because it understands that cartography is a visual language that must be present in geography lessons. It should be emphasized, including the need for such maps represent the geographical space as a component of society. From this understanding, we must think how to express graphically the dimension relations issues arising from central to geography such as distance, for example, in favor of school discipline Geography. In this sense it is used as the reference parameter of a desired mapping to be used in education that focuses on the relationships between objects and actions, and thus express the contemporary geographical space. For that, minimally graphical representation of the grammar should be known by students and teachers of this discipline, because it establishes that the maps must reproduce graphically the relationship of diversity, order and proportionality between the geographic objects by visual relationships of the same nature. This grammar structure of the graphic language, and if applied correctly in the construction of the map allows it to transmit the content of the information by viewing the finished map. The goal is to make theme maps make sense to students, in order to pass these students to be critical readers of maps with which we normally encounter. You can not criticize what you do not know. Accordingly, during the didactic and pedagogical procedures that allow the structuring of the cartographic language by students will be able to also develop the language of geography. It is evident that there is an urgent need for new forms of representation that are satisfaction with the new dimensionly. In this sense it has to be through the teaching of grammar syntax of the graphical representation according to Jacques Bertin\'s Semiology of Graphics to reach this goal. It is noteworthy that by observing the procedures suggested students also acquire knowledge about the importance and representation of geographic networks and flows to a Cartography appropriate for a geography that also is renewed. Realize even the potential of anamorphosis to represent the geographical space as a social dimension.
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O uso dos mapas mentais no ensino de geografia como possibilidade de inserção do lugar para uma aprendizagem significativa

Santiago, Bruna Cristina Flausino 18 December 2017 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-07-24T12:27:02Z No. of bitstreams: 1 brunacristinaflausinosantiago.pdf: 6665989 bytes, checksum: 29d12d4cdf915ae26341c9c4a1673f23 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-07-25T15:07:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 brunacristinaflausinosantiago.pdf: 6665989 bytes, checksum: 29d12d4cdf915ae26341c9c4a1673f23 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-07-25T15:08:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 brunacristinaflausinosantiago.pdf: 6665989 bytes, checksum: 29d12d4cdf915ae26341c9c4a1673f23 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-25T15:08:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 brunacristinaflausinosantiago.pdf: 6665989 bytes, checksum: 29d12d4cdf915ae26341c9c4a1673f23 (MD5) Previous issue date: 2017-12-18 / Na busca pela Geografia escolar que se vincule à realidade espacial contemporânea aos educandos, a cidade e seus locais habituais aos discentes aparecem como alternativa, como ente a ser explorada pelo professor no intento de educar. Diante do exposto, com o olhar voltado para o ensino da Geografia escolar e, mais especificamente para o campo da linguagem cartográfica, a presente pesquisa partiu das indagações: o mapa mental como recurso didático contribui para o ensino da Geografia escolar? A análise de mapas mentais confeccionados pelos educandos possibilita que o professor compreenda as noções espaciais construídas por eles? Em nossa hipótese de trabalho, as respostas para as questões apresentadas são positivas. Trazemos como objetivo geral verificar as potencialidades dos mapas mentais elaborados por discentes enquanto recurso didático no ensino da Geografia escolar. O recurso didático explorado foi o mapa mental no contexto da Geografia escolar a partir da análise de conteúdo de mapas mentais proposta pela metodologia Kozel. A complexidade espacial aciona o uso das linguagens como forma de alcançar a aprendizagem dos fenômenos. Para alcançar a compreensão dos mapas várias habilidades e leituras devem ser movimentadas, pois, esse instrumento é imbuído de informações através de diferentes símbolos. Através das manifestações espaciais é possível compreender as entranhas de uma sociedade em toda a sua complexidade relacional. Assim, os mapas mentais nos dizem muito sobre a percepção espacial do sujeito, esse recurso nos indica de onde o sujeito fala. A confecção e leitura dos mapas mentais contribui para o alcance dos níveis da alfabetização cartográfica e apreensão dessa linguagem. Por mais que os mapas no geral, codificados ou decodificados pelos estudantes se restringem a informação de localização no espaço, as lógicas espaciais que perpassam tal localização devem ser focadas pelo trabalho docente. / Searching for the scholar Geography that is linked to the students’ contemporary reality, the city and their habitual place seem to the student as an alternative, like an entity to be explored by the teacher who is aiming to teach. Against what was showed, looking at the Geography teaching process and, more specifically, to the cartographic language field, this research started off from the questions: does the mental map as a teaching resource contribute to teaching Geography in schools? Do the analysis of mental maps made by the students help the teacher to understand the space notions built by them? In our hypothesis of work, the answers to the questions above are positives. We bring as general objective to verify the potentialities of mental maps elaborated by the students as a teaching resource of scholar Geography. The didactic resource used was the mental map in the context of scholar Geography from the analysis of the mental maps’ content proposed by Kozel methodology. The spatial complexity activates the use of languages as a way to achieve the full comprehension of the phenomena. To achieve the maps comprehension, many abilities and readings must be used, because this instrument is imbued with information through different symbols. Across the spatial manifestations, it is possible to understand the roots of a society in its whole relational complexity. Thus, the mental maps tell us a lot about the subject’s spatial perception, so this appeal indicates the place where the individual speaks from. The confection and reading of mental maps contribute to reaching the levels of literacy and apprehension of cartographic language. As much as the maps in general, encoded or decoded by the students, are restricted, the information related to their location in space, the spatial logics that pass through such location must be focused during the teaching practice.
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Contribuições de um programa educacional de introdução à linguagem cartográfica tátil para alunos com cegueira

Giehl, Fabiana Cristina 03 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:46:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6778.pdf: 3007894 bytes, checksum: c23966b363fa11ebfcef8aa7197da339 (MD5) Previous issue date: 2015-03-03 / Universidade Federal de Sao Carlos / Based on the understanding that the appropriate use of tactile maps facilitates the interpretation of space and its use for students with visual impairment, this study emphasizes the importance of educational programs towards the reading and interpretation of a map. This study aimed to analyze the contributions of an educational program to introduce the tactile cartographic language to students with visual impairment. In order to perform this research it has carried out a descriptive investigation outlined by a multi case study. The participants of this research were two teachers who assist on Specialized Educational Service (AEE), two teachers from regular school and two students with visual impairment with different ages (seven and ten years old). The research it has developed with the application of the following tools: semi structured interview; questionnaire and pedagogical evaluation. All data were registered in diaries, filming and photography. The content of interviews, pedagogical evaluation and diary were submitted to the theory of content analysis. The educational program has contributed to improve the ability of students with visual impairment to identify the tactile cartographic variable used in maps. In this context, it is suggested that the Tactile Cartography make part of the curriculum of graduation in Geography, Pedagogy and all related graduation courses in order to prepare teachers to work with students with visual impairment. / A partir da compreensão de que a utilização adequada de mapas táteis facilita aos alunos com cegueira a interpretação do espaço e a utilização do mesmo, destaca-se a importância de programas educacionais voltados à leitura e interpretação de mapas. Nesse contexto, nesta pesquisa objetivou analisar as contribuições de um Programa Educacional para a Introdução à Linguagem Cartográfica Tátil para alunos com cegueira. Para tanto, realizou-se pesquisa ação, delineada por Estudo de caso, desenvolvida com enfoque qualitativo. Foram participantes desta pesquisa duas professoras da sala de atendimento educacional especializado (AEE), duas professoras do ensino comum e dois alunos com cegueira com idades distintas (sete e dez anos). A pesquisa de campo desenvolveu-se com a aplicação dos seguintes instrumentos: entrevista semi-estruturada; questionário fechado e avaliação pedagógica. Toda a coleta de dados foi registrada no diário de campo, além de registros em filmagens e fotografias. O conteúdo das entrevistas, das avaliações pedagógicas e do diário de campo foi submetido à análise de conteúdo. O programa educacional em questão contribuiu para o aprimoramento da capacidade dos alunos participantes em identificar as variáveis cartográficas táteis utilizadas em mapas. Nesse contexto, sugere-se que a Cartografia Tátil esteja presente nas matrizes curriculares dos cursos de formação de professores de Geografia, de Pedagogia e demais licenciaturas ou propostas formativas que de alguma forma estejam direcionadas para a preparação de docentes para atuação com alunos com cegueira.

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