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Terapia celular com células mononucleares derivadas de músculo estriado esquelético na deficiência esfincteriana em modelo animal de incontinência urinária / Cell therapy with skeletal muscle-derived mononuclear cell in the sphincter deficiency in an animal model of urinary incontinence

Turco, Marcelo Pitelli 14 October 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: Este estudo teve por objetivo investigar o efeito da injeção periuretral de células mononucleares derivadas de músculo estriado esquelético (CMDME) e a incorporação dessas células no esfíncter urinário de ratas, em modelo animal de incontinência urinária. MÉTODOS: As CMDMEs, foram isoladas de músculos dos membros pélvicos de ratos endogâmicos Whistar-Kyoto (WKY), machos. Os músculos foram submetidos à dissociação enzimática, seguida de isolamento das células mononucleares, sem necessidade de cultura e/ou expansão. A deficiência esfincteriana foi criada por uretrolise cirúrgica em 20 ratos endogâmicos WKY, fêmeas. Uma semana após, foi realizada a injeção periuretral de 1 x 106 de células, em 10 ratas (grupo CMDME), e 10 ratas receberam injeção de SF a 0,9% (grupo SF). Dez animais foram submetidos à cirurgia Sham e serviram como controle (grupo SHAM). Quatro semanas após a injeção, os ratos foram sacrificados, e as uretras, removidas. A incorporação das CMDMEs masculinas, na uretra feminina, foi confirmada pela detecção do cromossomo Y, através da hibridização in situ fluorescente. A porção média da uretra de cada animal foi processada para coloração pela hematoxilina-eosina e tricrômio de Masson e também imuno-histoquímica para actina e miosina. Usando software digital (Image Pro Plus 6.0), calcularam-se a proporção músculo/tecido conectivo e a proporção de actina e miosina em cada amostra de uretra, sendo as proporções comparadas entre os grupos. As mudanças morfométricas da uretra de cada animal, de cada grupo, foram avaliadas medindo-se o maior e o menor diâmetro da uretra e a espessura média da parede, utilizando software digital (Image J); áreas fracionais da luz, mucosa e camada muscular da uretra foram estimadas usando o método de contagem de pontos. RESULTADOS: No grupo CMDME, houve espessamento das camadas da musculatura lisa e estriada, e menor depósito de tecido conectivo, em relação aos animais do grupo SF. Uma diminuição da proporção músculo/tecido conectivo foi observada no grupo SF, em comparação ao grupo CMDME, e também em relação ao grupo SHAM (0,51 ± 0,28; 1,62 ± 0,53 e 2,27 ± 1,15, respectivamente, p < 0.001). A proporção de actina estava diminuída no grupo SF, em comparação com o grupo CMDME, e com o grupo SHAM (0,18 ± 0,04; 0,27 ± 0,02 e 0,27 ± 0,03, respectivamente, p < 0,001) sendo também observada esta diminuição na proporção de miosina (0,07 ± 0,01; 14 ± 0,02 e 0,15± 0,03, respectivamente, p < 0,001). Não houve diferença entre os grupos SF, CMDME e SHAM em relação ao diâmetro da uretra, espessura da parede uretral e áreas fracionais da luz, mucosa e parede muscular uretral. CONCLUSÕES: As CMDMEs foram incorporadas na uretra do grupo CMDME. Nestes animais, houve diminuição de tecido conectivo e aumento da quantidade de músculo liso e esquelético. As CMDMEs foram facilmente obtidas, sem necessidade de expansão celular, com pequeno tempo de preparo / INTRODUCTION: This study investigated the effect of periurethral injection of skeletal muscle-derived mononuclear cells (SMDMCs) into the urethral sphincter in an animal model of stress urinary incontinence (SUI). METHODS: SMDMCs were isolated from the hind limb muscles of male Wistar-Kyoto (WKY) isogenic inbred rats. The muscles were enzymatically dissociated, and SMDMCs were directly isolated without the need for culture or expansion. Urinary sphincter deficiency was created by surgical urethrolysis in 20 female WKY rats. One week later, 10 rats received an injection of 1 x 106 cells (SMDMC group) and 10 rats received saline injections (Saline group). In addition, 10 rats were subjected to sham surgery (Sham group). Four weeks later, the rats were euthanized and their urethras harvested. The incorporation of male SMDMC in the female urethras was confirmed by the detection of Ychromosomes by fluorescence in situ hybridization (FISH). In addition, hematoxylin and eosin (H&E) and Masson\'s trichrome staining, as well as immunohistochemistry analyses to actin and myosin were performed. Using digital software (Image Pro Plus 6.0), the muscle to connective tissue, actin and myosin ratios were calculated. A urethral morphological evaluation was conduced by measuring the diameters and mean wall thickness, using Image J software. Fractional areas of the lumen, mucosa and muscular layer were estimated using the point counting method. RESULTS: The SMDMCs were successfully incorporated into the urethra. Less collagen was observed among the muscle fibers and less atrophy was found in the smooth and skeletal muscle layers of the SMDMC group. A significant decrease in the muscle to connective tissue ratio was observed in the Saline group, compared with the SMDMC and Sham groups (0,51 ± 0,28 vs 1,62 ± 0,53 vs 2,27 ± 1,15, respectively; p < 0.001). The proportion of the actin was decreased in the Saline group, in comparison with the SMDMC and Sham groups (0,18 ± 0,04 vs 0,27 ± 0,02 vs 0,27 ± 0,03, respectively; p < 0,001); a decrease was also observed in the proportion of myosin (0,07 ± 0,01 vs 0,14 ± 0,02 vs 0,15± 0,03, respectively; p < 0,001). No significant differences were observed among the groups Sham, Saline and SMDMC in terms of urethral diameter, urethral wall thickness and fractional areas of the lumen, mucosa and muscular layer. CONCLUSIONS: The SMDMCs that were incorporated into the injured urethral sphincter resulted in decreased connective tissue and increased muscle content in the SMDMC group. SMDMCs were easily obtained, without need for cell expansion, and they only required a brief preparation time
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Terapia celular com células mononucleares derivadas de músculo estriado esquelético na deficiência esfincteriana em modelo animal de incontinência urinária / Cell therapy with skeletal muscle-derived mononuclear cell in the sphincter deficiency in an animal model of urinary incontinence

Marcelo Pitelli Turco 14 October 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: Este estudo teve por objetivo investigar o efeito da injeção periuretral de células mononucleares derivadas de músculo estriado esquelético (CMDME) e a incorporação dessas células no esfíncter urinário de ratas, em modelo animal de incontinência urinária. MÉTODOS: As CMDMEs, foram isoladas de músculos dos membros pélvicos de ratos endogâmicos Whistar-Kyoto (WKY), machos. Os músculos foram submetidos à dissociação enzimática, seguida de isolamento das células mononucleares, sem necessidade de cultura e/ou expansão. A deficiência esfincteriana foi criada por uretrolise cirúrgica em 20 ratos endogâmicos WKY, fêmeas. Uma semana após, foi realizada a injeção periuretral de 1 x 106 de células, em 10 ratas (grupo CMDME), e 10 ratas receberam injeção de SF a 0,9% (grupo SF). Dez animais foram submetidos à cirurgia Sham e serviram como controle (grupo SHAM). Quatro semanas após a injeção, os ratos foram sacrificados, e as uretras, removidas. A incorporação das CMDMEs masculinas, na uretra feminina, foi confirmada pela detecção do cromossomo Y, através da hibridização in situ fluorescente. A porção média da uretra de cada animal foi processada para coloração pela hematoxilina-eosina e tricrômio de Masson e também imuno-histoquímica para actina e miosina. Usando software digital (Image Pro Plus 6.0), calcularam-se a proporção músculo/tecido conectivo e a proporção de actina e miosina em cada amostra de uretra, sendo as proporções comparadas entre os grupos. As mudanças morfométricas da uretra de cada animal, de cada grupo, foram avaliadas medindo-se o maior e o menor diâmetro da uretra e a espessura média da parede, utilizando software digital (Image J); áreas fracionais da luz, mucosa e camada muscular da uretra foram estimadas usando o método de contagem de pontos. RESULTADOS: No grupo CMDME, houve espessamento das camadas da musculatura lisa e estriada, e menor depósito de tecido conectivo, em relação aos animais do grupo SF. Uma diminuição da proporção músculo/tecido conectivo foi observada no grupo SF, em comparação ao grupo CMDME, e também em relação ao grupo SHAM (0,51 ± 0,28; 1,62 ± 0,53 e 2,27 ± 1,15, respectivamente, p < 0.001). A proporção de actina estava diminuída no grupo SF, em comparação com o grupo CMDME, e com o grupo SHAM (0,18 ± 0,04; 0,27 ± 0,02 e 0,27 ± 0,03, respectivamente, p < 0,001) sendo também observada esta diminuição na proporção de miosina (0,07 ± 0,01; 14 ± 0,02 e 0,15± 0,03, respectivamente, p < 0,001). Não houve diferença entre os grupos SF, CMDME e SHAM em relação ao diâmetro da uretra, espessura da parede uretral e áreas fracionais da luz, mucosa e parede muscular uretral. CONCLUSÕES: As CMDMEs foram incorporadas na uretra do grupo CMDME. Nestes animais, houve diminuição de tecido conectivo e aumento da quantidade de músculo liso e esquelético. As CMDMEs foram facilmente obtidas, sem necessidade de expansão celular, com pequeno tempo de preparo / INTRODUCTION: This study investigated the effect of periurethral injection of skeletal muscle-derived mononuclear cells (SMDMCs) into the urethral sphincter in an animal model of stress urinary incontinence (SUI). METHODS: SMDMCs were isolated from the hind limb muscles of male Wistar-Kyoto (WKY) isogenic inbred rats. The muscles were enzymatically dissociated, and SMDMCs were directly isolated without the need for culture or expansion. Urinary sphincter deficiency was created by surgical urethrolysis in 20 female WKY rats. One week later, 10 rats received an injection of 1 x 106 cells (SMDMC group) and 10 rats received saline injections (Saline group). In addition, 10 rats were subjected to sham surgery (Sham group). Four weeks later, the rats were euthanized and their urethras harvested. The incorporation of male SMDMC in the female urethras was confirmed by the detection of Ychromosomes by fluorescence in situ hybridization (FISH). In addition, hematoxylin and eosin (H&E) and Masson\'s trichrome staining, as well as immunohistochemistry analyses to actin and myosin were performed. Using digital software (Image Pro Plus 6.0), the muscle to connective tissue, actin and myosin ratios were calculated. A urethral morphological evaluation was conduced by measuring the diameters and mean wall thickness, using Image J software. Fractional areas of the lumen, mucosa and muscular layer were estimated using the point counting method. RESULTS: The SMDMCs were successfully incorporated into the urethra. Less collagen was observed among the muscle fibers and less atrophy was found in the smooth and skeletal muscle layers of the SMDMC group. A significant decrease in the muscle to connective tissue ratio was observed in the Saline group, compared with the SMDMC and Sham groups (0,51 ± 0,28 vs 1,62 ± 0,53 vs 2,27 ± 1,15, respectively; p < 0.001). The proportion of the actin was decreased in the Saline group, in comparison with the SMDMC and Sham groups (0,18 ± 0,04 vs 0,27 ± 0,02 vs 0,27 ± 0,03, respectively; p < 0,001); a decrease was also observed in the proportion of myosin (0,07 ± 0,01 vs 0,14 ± 0,02 vs 0,15± 0,03, respectively; p < 0,001). No significant differences were observed among the groups Sham, Saline and SMDMC in terms of urethral diameter, urethral wall thickness and fractional areas of the lumen, mucosa and muscular layer. CONCLUSIONS: The SMDMCs that were incorporated into the injured urethral sphincter resulted in decreased connective tissue and increased muscle content in the SMDMC group. SMDMCs were easily obtained, without need for cell expansion, and they only required a brief preparation time
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Avaliação da capacidade de células mesenquimais obtidas de sangue de cordão umbilical, tecido adiposo e de medula óssea humanos na diferenciação em hepatócitos / Mesenchymal stem cells obtained from adipose tissue, umbilical cord blood and bone marrow : ability to differentiate into functional hepatocytes

Manzini, Bruna Maria, 1981- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Ângela Cristina Malheiros Luzo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T17:27:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Manzini_BrunaMaria_M.pdf: 3170870 bytes, checksum: b4d5fa2d17ceaa12512b21b7a473e3bd (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Introdução: Cirrose e hepatite fulminante ocasionam diminuição severa da função hepática. Recentes avanços em terapia celular podem ser uma alternativa de tratamento. Objetivo desse estudo é analisar se MSCs obtidas de tecido adiposo (TA), sangue de cordão umbilical (SCU) e medula óssea (MO) se diferenciam em hepatócitos funcionais. Materiais e Métodos TA foi obtido de lipoaspiração, SCU do Banco Público de Cordão Umbilical e MO da Unidade de Transplante de Medula Óssea. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido foi obtido de todos. TA foi submetido à digestão por colagenase, SCU e MO ao gradiente de Ficoll. As células obtidas foram cultivadas (DMEM meio baixa glicose, SFB) por 3 dias. As células aderentes foram tratadas com tripsina e cultivadas com meio acima e na quarta passagem, caracterizadas por citometria de fluxo, microscopia confocal e diferenciadas para linhagem mesoderrmal para confirmação da diferenciação em MSCs. Atividade da enzima Telomerase (TEA) e cariótipo foram realizados. Diferenciação para hepatócitos: 1,0 x103 MSCs foram semeadas em DMEM, HGF, bFGF, nicotinamida (7 dias), quando receberam meio de maturação (oncostatina, dexametasona e ITS) por 36 dias. A hepatogênese foi analisada por morfologia, funcionalidade (detecção da reserva de glicogênio, marcação PAS), absorção de Indocianina Verde e expressão gênica (PCR-TR dos genes albumina (Alb), Alpha- fetoproteina (AFP), tirosina amino-transferase (TAT) e glutamina sintetase (GS) nos dias 9, 18, 25 e 36). Transplantes: MSCs indiferenciadas e diferenciadas em hepatócitos derivadas de TA e MO infundidas em animais, sacrificados no 7° e 15° dias após transplante, para confirmação e avaliação da regeneração hepática por células humanas através de histopatológico. Resultados: MSCs foram obtidas das três fontes. Análises de telomerase e de cariótipo não demonstraram potencial tumorigênico. MSCs adquiriram morfologia cuboide semelhantes a hepatócitos. Análise funcional efetiva, demonstrando armazenamento de glicogênio e absorção de ICG. Expressão de albumina subiu progressivamente (3.7 no dia 9; 10 no dia 25). AFP inicialmente alta (4.5 dia 9; 5.0 no dia 18), diminuindo depois do dia 18 (3.0 dia 25 e 1.5 dia 36). GS aumentou 3 vezes mais durante processo de diferenciação. TAT foi maior que 6.6 (dia 25 e 36). Anatomopatológico dos transplantes demonstrou que apesar de todas as células conseguirem reverter a lesão, MSCs indiferenciadas foram mais efetivas. Conclusões:. Embora MSCs se diferenciaram em hepatócitos funcionais, devido demora em obter MSCs-SC relativa à diferenciação e expansão, talvez medula óssea e tecido adiposo sejam mais efetivos no processo de regeneração hepática utilizando terapia celular com MSCs / Abstract: Introduction: Liver cirrhosis and fulminant hepatites greatly diminishes liver function. Cell therapy could be a new tool for treatment. This study aimed analyze whether mesenchymal stem cells (MSCs) obtained from adipose tissue (AT), umbilical cord blood (UBC) and bone marrow (BM) could differentiate into functional hepatocytes. Material and Method: Adipocyte tissue (AT) was obtained from lipoaspiration, umbilical cord blood from Umbilical Cord Blood Bank and bone marrow (BM) from BM Transplantation Unit donors. All patients and donors signed free informed consent. AT was submitted to collagenase digestion, UCB and BM to Ficoll gradient. Cells were cultured (DMEM low glucose medium, SFB) for 3 days. Detached adherent cells at passage four were characterized as MSCs by flow cytometry, mesodermal lineages differentiation. Telomerase enzyme activity, karyotype analyses discharged tumorigenicity. Hepatocyte differentiation protocol was: DMEM, HGF, bFGF, nicotinamide for 7 days; addition of maturation medium (oncostatin, dexamethasone and ITS) during 36 days. Hepatogenesis was analyzed by morphology and gene expression (RT-PCR) of albumin, AF, TAT and GS genes on day 9, 18, 25 and 36. Functionality confirmed by glycogen storage detection, indocyanine green( ICG) absorption and animal experiment performed with transplantation of undifferentiated AT and BM MSCs and hepatocyte-like cells derived from AT and BM-MSCs into BALB/NOD mice submitted to fulminant hepatitis by CCl4 intraperitoneal injection. Animals were sacrificed at 7 and 15 days post transplantation to perform anatomohistopathological analyses. Results: All MSCs acquired cuboid form as hepatocyte-like cells, stored glycogen and absorbed ICG demonstrating functionality. Albumin expression gradually increased (3.7 on day 9 , 10 on 25 ). AFP expression was high at the beginning (4.5 day 9 ; 5.0 on day 18 ) , decreasing after day 18 ( 3.0 and 1.5 on day 25 day 36 ). GS expression increased 3 times during the differentiation process. TAT expression was greater than 6.6 on day 25 and 36. Animal experiments showed that undifferentiated MSCs (U-MSCs) and derivate hepatocyte ¿like cells regenerate the injured liver, but in different degrees. U-MSCs promoted better liver regeneration. Conclusion: MSCs differentiated into funcional hepatocytes, U-MSCs promoted better regeneration at animal experiments, and might be a useful tool for regenerative medicine in liver injuries improving cell therapy in this field / Mestrado / Fisiopatologia Cirúrgica / Mestra em Ciências
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Linfomas Não Hodgkin (LNH) associados ao vírus Epstein Barr (EBV) em crianças transplantadas: caracterização de expressão viral e tratamento com o emprego de anticorpos Anti CD20 / Non-Hodgkin\'s Lymphoma (NHL) associated to Epstein Barr virus (EBV) in children who underwent organ transplantation: characterization of the viral expression and treatment with Anti-CD20 antibodies

Lafayette, Thereza Christina Sampaio 30 November 2015 (has links)
A doença linfoproliferativa pós transplante (DLPT) é a proliferação tecidual secundária mais comum em crianças submetidas a transplante de órgãos sólidos, e representa um espectro de proliferação linfoide clínica e morfologicamente heterogêneo que vai desde uma hiperplasia policlonal indolente até linfomas agressivos. Aproximadamente 80% das DLPT estão associadas ao vírus Epstein Barr (EBV) e é originaria de células B, entre 10 a 15% tem origem em células T e aproximadamente 1% em células natural killer. O status sorológico negativo para EBV pré transplante e o grau de imunossupressão são os fatores de risco de maior relevância para o desenvolvimento desta enfermidade. A apresentação clínica é diversa e sintomas constitucionais podem estar presentes simulando infecção e ou rejeição ao órgão transplantado. A confirmação do diagnóstico por exame histopatológico é, habitualmente, necessária e a hibridização in situ geralmente detecta as partículas de EBV nos tecidos examinados. A melhor opção terapêutica ainda não está definida e atualmente o tratamento consiste na redução da imunossupressão associada ao uso do anticorpo Anti CD20 e ou quimioterapia citotóxica além da terapia celular disponível em alguns centros. Este estudo teve por objetivos avaliar a resposta tumoral ao uso do anticorpo Anti CD20 na DLPT de células B EBV positivas pós transplante de órgãos sólidos, além de associar a neoplasia à eventual inclusão genômica de DNA/EBV na célula neoplásica. Foram analisados retrospectivamente os prontuários de vinte e três pacientes com até 18 anos incompletos admitidos na Unidade de Internação do Serviço de Onco- Hematologia do Instituto da Criança (ICR) e Instituto do Tratamento do Câncer Infantil (ITACI) que desenvolveram DLPT CD20 positiva pós transplante de órgãos sólidos comprovada histologicamente entre 8 de março de 1995 e 13 de agosto de 2011. Todos foram submetidos à redução da imunossupressão, treze receberam Anti CD20 isolado, três Anti CD20 associado à quimioterapia citotóxica e sete pacientes não fizeram uso desta droga. A sobrevida global em dois anos dos pacientes que receberam Anti CD20 foi de 81,45% e quando comparada à sobrevida global de 37,5% dos que não receberam a droga revelou diferença estatística significativa (p=0,02). Todos os pacientes tiveram a detecção da proteína de latência viral de EBV Latent Membrane Protein1 (LMP1) na célula tumoral através da técnica de hibridização in situ realizada em blocos de parafina devidamente armazenados ao diagnóstico. A curta duração do tratamento com o Anti CD20, a toxicidade aceitável em relação às demais alternativas terapêuticas, a possibilidade de seu uso exclusivo, sua eficácia inclusive na doença de histologia agressiva e associação às demais alternativas de tratamento na doença refratária sugerem a inclusão desta droga no arsenal terapêutico atualmente disponível / Post-transplant lymphoproliferative disease (PTLD) is the most common secondary tissue proliferation that occurs in children after solid organ transplantation and represents a spectrum of clinical lymphoid proliferation and morphologic heterogeneity that goes from an indolent polyclonal hyperplasia to aggressive lymphomas. Approximately 80% of PTLD is associated with Epstein Barr virus (EBV) and is of B-cell origin, 10 to 15% of T-cells and approximately 1% of natural killer cells. EBV pretransplant seronegativity and the degree of immunosuppression are the most relevant risk factors for developing the disease. Clinical presentation is diverse and constitutional symptoms may simulate infection and/or organ transplanted rejection. Histopathologic examination is usually necessary to confirm diagnosis and, generally, in situ hybridization detects the EBV particles in examined tissues. The best treatment option is yet to be determined and the current treatment consists of immunosuppression reduction associated with the use of anti CD20 antibody and/or cytotoxic chemotherapy besides cell therapy only available in some centers. This study aimed to evaluate tumor response to the use of anti CD20 antibody in positive B-cell EBV PTLD after solid organ transplantation and the association of the neoplasia to the eventual inclusion of genomic EBV/DNA in the tumor cell. We retrospectively analyzed medical records of twenty-three patients under 18 years of age who were admitted to the inpatient unit of Serviço de Onco- Hematologia do Instituto da Criança (ICR) e Instituto do Tratamento do Câncer Infantil (ITACI) who developed histologically proven CD20 positive pediatric PTLD after solid organ transplantation between 8 March 1995 and 13 August 2011. All patients were submitted to immunosuppression reduction, thirteen received isolated Anti CD20, three Anti CD20 associated with cytotoxic chemotherapy and seven patients did not use this drug. The estimated 2-year overall survival rates of patients who received anti CD20 was 81.45% and when compared to the overall survival rates of those who did not receive the drug it was 37, 5%, showing a statistically significant difference (p = 0.02). All patients had the Epstein-Barr virus latency protein (latent membrane protein1 - LMP1) detected in tumor paraffin embedded stored at diagnosis by the in situ hybridization technic. The short duration of the Anti CD20 treatment, its acceptable toxicity compared to other therapeutic alternatives, the possibility of its exclusive use, its effectiveness in aggressive histology disease and the association with other treatment alternatives in refractory disease, suggest this drug inclusion to the currently available therapeutic arsenal
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Efeito das células-tronco pluripotentes induzidas (iPS) no tratamento da insuficiência renal crônica experimental

Dias, Cinthia 25 August 2015 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2016-06-21T17:12:33Z No. of bitstreams: 1 cinthiadias_dissert.pdf: 1995817 bytes, checksum: 27317444195c0604e0ed14f9ac182ee5 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-21T17:12:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 cinthiadias_dissert.pdf: 1995817 bytes, checksum: 27317444195c0604e0ed14f9ac182ee5 (MD5) Previous issue date: 2015-08-25 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - FAPESP / Introduction: Stem cell therapy is a promising strategy to repair or delay the progression of chronic renal failure (CRF). Induced pluripotent stem cells (iPS) can be a therapeutic alternative due to their differentiation potential. Objectives: 1- To modify genetically stem cells from mice´s fibroblasts with lentiviral vectors containing transcription factors, transforming differentiated cells into iPS; 2- To evaluate the effect of iPS in the experimental IRC progression of IRC induced by 5/6 nephrectomy (CRF-5/6). Materials and Methods: The animals were divided according to the type of cell therapy received from extracted mesenchymal stem cells from bone marrow (MSC) or iPS and compared with CRF group 5/6 without treatment. Assessment of renal function was carried out during baseline and after 60 days. Additionally expression of genes, VEGF, IL-6, TGF-β and IL-10 were quantified in the kidney tissue, and also the analysis of implanted cell migration through the SRY gene. Immunohistochemical study evaluated the expression of CD68, α-SMA, TGF-β, PCNA and VEGF markers. Results: A significant decrease was observed in creatinine variation (p<0.05) and plasma urea (p<0.01) in animals treated with MSC and a 33%-decrease in plasma creatinine levels of animals treated with iPS cells, although non- significant when compared to the control group. The 24-hour proteinuria was significantly reduced only in the iPS group (p<0.0001). Significant improvement was observed in creatinine clearance in both treatments (p<0.04). Disease progression measured by the clearance decline rate was significantly lower only in the MSC group (p<0.05) and the urinary osmolality was similar in both treated groups. There was an increase in the expression of TGF- β gene in iPS group when compared to the control group (p<0.05) and VEGF expression in the groups treated with iPS and MSC (p<0.05). IL-6 and IL-10 showed similar expression levels in both treated groups (p=NS). Immunohistochemical analysis showed fewer macrophages and decreased cell proliferative activity (PCNA) in the iPS group p<0.05. Histological analysis showed a significant decrease in glomerulosclerosis in both treatment groups (p<0.01), tubular atrophy was similar in all groups . Leukocyte infiltration was reduced in both treatments when compared to CRF group. The SRY gene was detected in 5 out of 8 (62.5%) mice that were treated with iPS. After 60 days the tumor formations were observed in animals in which SRY gene was detected. Conclusions: MSC therapy is effective in delaying the progression of CKD. Treatment with iPS also improves some parameters of renal function but this assessment can be difficult since the onset of tumor formations; thus some care is necessary with this type of cells. / Introdução: A terapia com células-tronco (CT) é uma estratégia promissora para reparar ou retardar a progressão da insuficiência renal crônica (IRC). As células-tronco pluripotentes induzidas (iPS) podem ser uma alternativa terapêutica, em virtude de seu potencial de diferenciação. Objetivos: 1) Modificar geneticamente células de fibroblastos de ratos com vetores lentivirais contendo fatores de transcrição, transformando essas células diferenciadas em iPS; 2) Avaliar o efeito das iPS e CTM na progressão da IRC experimental induzida pela nefrectomia 5/6 (CRF5/6). Materiais e Métodos: Os animais foram divididos conforme o tipo de terapia celular recebida (célula-tronco mesenquimal extraída da medula óssea (CTM) ou com iPS) e comparados com o grupo CRF5/6. A avaliação da função renal foi realizada no período basal e após 60 dias. Adicionalmente foi quantificada a expressão dos genes, VEGF, IL-6, TGF-β e IL-10 no tecido renal e estudada a migração das células implantadas contendo o gene SRY. O estudo imunohistoquímico avaliou a expressão de marcadores CD68, α-SMA, TGF-β, PCNA e VEGF. Resultados: Redução significativa foi observada na variação da creatinina (p<0,05) e ureia plasmática (p<0,01) dos animais tratados com CTM e uma diminuição de 33% dos níveis de creatinina plasmática nos animais tratados com células iPS, porém sem significância estatística quando comparada ao grupo controle. A proteinúria de 24 horas foi reduzida somente no grupo iPS (p=0,0001) e houve melhora significativa no clearance de creatinina com ambos tratamentos (p=0,04). A progressão da doença, medida pela taxa de declínio do clearance de creatinina, foi significativamente lentificada somente no grupo CTM (p=0,04) e a osmolalidade urinária foi similar em ambos os grupos tratados. Houve aumento na expressão do gene TGF-β no grupo iPS quando comparado ao grupo controle (p=0,01) e da expressão de VEGF nos grupos tratados com iPS e CTM (p=0,01). IL-6 e IL-10 mostraram níveis de expressão semelhantes em ambos os grupos tratados (p=NS). A análise imunohistoquímica demonstrou menor número de macrófagos e diminuição da atividade proliferativa celular (PCNA) no grupo iPS p<0,05. A analise histológica mostrou diminuição significativa da glomeruloesclerose em ambos grupos tratados (p<0,01), a atrofia tubular foi semelhante nos três grupos. A infiltração leucocitária foi reduzida em ambos os tratamentos, quando comparados ao grupo CRF. O gene SRY foi detectado em 5 de 8 (62,5%) ratos que receberam tratamento com iPS. Após 60 dias foram observadas as formações tumorais nos respectivos animais em que o gene SRY foi detectado. Conclusões: A terapia com CTM é eficiente para retardar a progressão da IRC. Tratamento com iPS também melhora alguns parâmetros da função renal, mas o aparecimento de formações tumorais dificulta essa avaliação e requer cuidados com esse tipo de célula.
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Linfomas Não Hodgkin (LNH) associados ao vírus Epstein Barr (EBV) em crianças transplantadas: caracterização de expressão viral e tratamento com o emprego de anticorpos Anti CD20 / Non-Hodgkin\'s Lymphoma (NHL) associated to Epstein Barr virus (EBV) in children who underwent organ transplantation: characterization of the viral expression and treatment with Anti-CD20 antibodies

Thereza Christina Sampaio Lafayette 30 November 2015 (has links)
A doença linfoproliferativa pós transplante (DLPT) é a proliferação tecidual secundária mais comum em crianças submetidas a transplante de órgãos sólidos, e representa um espectro de proliferação linfoide clínica e morfologicamente heterogêneo que vai desde uma hiperplasia policlonal indolente até linfomas agressivos. Aproximadamente 80% das DLPT estão associadas ao vírus Epstein Barr (EBV) e é originaria de células B, entre 10 a 15% tem origem em células T e aproximadamente 1% em células natural killer. O status sorológico negativo para EBV pré transplante e o grau de imunossupressão são os fatores de risco de maior relevância para o desenvolvimento desta enfermidade. A apresentação clínica é diversa e sintomas constitucionais podem estar presentes simulando infecção e ou rejeição ao órgão transplantado. A confirmação do diagnóstico por exame histopatológico é, habitualmente, necessária e a hibridização in situ geralmente detecta as partículas de EBV nos tecidos examinados. A melhor opção terapêutica ainda não está definida e atualmente o tratamento consiste na redução da imunossupressão associada ao uso do anticorpo Anti CD20 e ou quimioterapia citotóxica além da terapia celular disponível em alguns centros. Este estudo teve por objetivos avaliar a resposta tumoral ao uso do anticorpo Anti CD20 na DLPT de células B EBV positivas pós transplante de órgãos sólidos, além de associar a neoplasia à eventual inclusão genômica de DNA/EBV na célula neoplásica. Foram analisados retrospectivamente os prontuários de vinte e três pacientes com até 18 anos incompletos admitidos na Unidade de Internação do Serviço de Onco- Hematologia do Instituto da Criança (ICR) e Instituto do Tratamento do Câncer Infantil (ITACI) que desenvolveram DLPT CD20 positiva pós transplante de órgãos sólidos comprovada histologicamente entre 8 de março de 1995 e 13 de agosto de 2011. Todos foram submetidos à redução da imunossupressão, treze receberam Anti CD20 isolado, três Anti CD20 associado à quimioterapia citotóxica e sete pacientes não fizeram uso desta droga. A sobrevida global em dois anos dos pacientes que receberam Anti CD20 foi de 81,45% e quando comparada à sobrevida global de 37,5% dos que não receberam a droga revelou diferença estatística significativa (p=0,02). Todos os pacientes tiveram a detecção da proteína de latência viral de EBV Latent Membrane Protein1 (LMP1) na célula tumoral através da técnica de hibridização in situ realizada em blocos de parafina devidamente armazenados ao diagnóstico. A curta duração do tratamento com o Anti CD20, a toxicidade aceitável em relação às demais alternativas terapêuticas, a possibilidade de seu uso exclusivo, sua eficácia inclusive na doença de histologia agressiva e associação às demais alternativas de tratamento na doença refratária sugerem a inclusão desta droga no arsenal terapêutico atualmente disponível / Post-transplant lymphoproliferative disease (PTLD) is the most common secondary tissue proliferation that occurs in children after solid organ transplantation and represents a spectrum of clinical lymphoid proliferation and morphologic heterogeneity that goes from an indolent polyclonal hyperplasia to aggressive lymphomas. Approximately 80% of PTLD is associated with Epstein Barr virus (EBV) and is of B-cell origin, 10 to 15% of T-cells and approximately 1% of natural killer cells. EBV pretransplant seronegativity and the degree of immunosuppression are the most relevant risk factors for developing the disease. Clinical presentation is diverse and constitutional symptoms may simulate infection and/or organ transplanted rejection. Histopathologic examination is usually necessary to confirm diagnosis and, generally, in situ hybridization detects the EBV particles in examined tissues. The best treatment option is yet to be determined and the current treatment consists of immunosuppression reduction associated with the use of anti CD20 antibody and/or cytotoxic chemotherapy besides cell therapy only available in some centers. This study aimed to evaluate tumor response to the use of anti CD20 antibody in positive B-cell EBV PTLD after solid organ transplantation and the association of the neoplasia to the eventual inclusion of genomic EBV/DNA in the tumor cell. We retrospectively analyzed medical records of twenty-three patients under 18 years of age who were admitted to the inpatient unit of Serviço de Onco- Hematologia do Instituto da Criança (ICR) e Instituto do Tratamento do Câncer Infantil (ITACI) who developed histologically proven CD20 positive pediatric PTLD after solid organ transplantation between 8 March 1995 and 13 August 2011. All patients were submitted to immunosuppression reduction, thirteen received isolated Anti CD20, three Anti CD20 associated with cytotoxic chemotherapy and seven patients did not use this drug. The estimated 2-year overall survival rates of patients who received anti CD20 was 81.45% and when compared to the overall survival rates of those who did not receive the drug it was 37, 5%, showing a statistically significant difference (p = 0.02). All patients had the Epstein-Barr virus latency protein (latent membrane protein1 - LMP1) detected in tumor paraffin embedded stored at diagnosis by the in situ hybridization technic. The short duration of the Anti CD20 treatment, its acceptable toxicity compared to other therapeutic alternatives, the possibility of its exclusive use, its effectiveness in aggressive histology disease and the association with other treatment alternatives in refractory disease, suggest this drug inclusion to the currently available therapeutic arsenal

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