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Avaliação do potencial antioxidante e citotóxico das partes do fruto de Cereus jamacuru DC, CACTACEAE / Potential assessment antioxidant and cytotoxic of fruit parts of the cereus jamacaru dc, cactaceaeBrito, Mônica Silva de January 2015 (has links)
BRITO, M.S. Avaliação do potencial antioxidante e citotóxico das partes do fruto de cereus jamacaru dc, cactaceae. 2015. 77 f. Dissertação (MESTRADO EM BIOTECNOLOGIA) - Campus de Sobral, Universidade Federal do Ceará, Sobral, 2015. / Submitted by Djeanne Costa (djeannecosta@gmail.com) on 2017-09-01T12:49:14Z
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Previous issue date: 2015 / Cacti are resistant plants during dry periods, among which is included the Cereus jamacaru,
known as mandacaru. The mandacaru is a common columnar cactus in Brazil that produces an
edible, red, fleshy fruit, with white flesh and small seeds. The fruits to providing essential
nutrients and they also produces active ingredients with biological properties such as
antioxidant activity. The main objective of the study was to evaluate the antioxidant potential,
cytotoxicity and verify the chemical composition of parts of the fruit of Cereus jamacaru DC,
aimed at encouraging the consumption and the industrial use of the fruit. Parts of the fruit
were separated (peel, pulp and seeds) and made extraction with ethanol 70% and 95%,
resulting in six samples: peel (CM70% and CM95%) pulp (PM70% and PM95%) and seeds
(SM70% and SM95%). The antioxidant activity was evaluated through sequestration method
free radical DPPH (2,2-diphenyl-1-picrilhidrazila). The six samples were tested in
concentrations of 100 to 2000 μg mL-1. The positive controls were eugenol and β-carotene.
We calculated the percentage of antioxidant activity (AA%) and the Efficient Concentration
(EC50). The kinetic profile was determined by the reduction of DPPH with respect to time.
The chemical characterization of the samples was performed by infrared spectroscopy (FTIR).
The cytotoxicity was determined by MTT assay on macrophages. With the data obtained by
infrared, it was found that the six samples show different antioxidant compounds. The peel
samples showed AA% values higher than β-carotene in all tested concentrations. Already the
SM70% and SM95%% exhibited the highest AA%, with antioxidant activity similar to
eugenol in concentrations above of 400 μg mL-1. The samples exhibited three kinetic profiles:
fast for SM70%, SM95%, and CM70%; intermediate for the CM95% and slow for PM70%
and PM95. The lower EC50 values were observed in seeds and peel samples: SM70% (0,233
mg mL-1) SM95% (0,217 mg mL-1); CM70% (0,56mg mL-1), and CM95% (0.94 mg mL-1).
The highest EC50 values were observed in pulp samples: PM70% (10.95 mg mL-1) and
PM95% (8,73mg mL-1). Samples of skin and seeds had lower EC50 values than various fruits
and seeds known for their antioxidant activity. Only the CM70% showed levels of
cytotoxicity in the three highest concentrations, the other samples showed no cytotoxicity at
higher concentrations and increased cell viability. Thus we conclude that the mandacaru fruit
has compounds with potent antioxidant capacity and could be used by the industry for fresh
consumption in the form of juice, pulp, or extraction of antioxidant compounds that can later
be used as additives in food. / As cactáceas são plantas bastante resistentes a períodos de seca, entre elas está incluído o
Cereus jamacaru, conhecido como mandacaru, que é um cacto colunar comum no Brasil,
produz um fruto comestível, vermelho, carnoso, com polpa branca e sementes pequenas. Os
frutos além de fornecerem nutrientes essenciais, também produzem princípios ativos com
propriedades biológicas, como a atividade antioxidante. Desta forma o principal objetivo do
trabalho foi avaliar o potencial antioxidante, a citotoxicidade e verificar a composição
química das partes do fruto de Cereus jamacaru DC, visando incentivar o consumo e o
aproveitamento industrial do fruto. Foram separadas as partes dos frutos (casca, polpa e
semente), e feitas extrações com etanol 70% e 95% de cada parte, resultando em seis
amostras: casca (CM70%, CM95%), polpa (PM70%, PM95%) e semente (SM70%, SM95%).
A atividade antioxidante foi avaliada através do método de seqüestro de radicais livres DPPH
(2,2-difenil-1-picrilhidrazila). foram testadas as seis amostras nas concentrações de 100 a
2000μg.mL-1. Os controles positivos foram o eugenol e o β-caroteno. A partir dos resultados
foi calculada a porcentagem da atividade antioxidante (AA%) e a Concentração Eficiente
(EC50). O perfil cinético foi determinado pela redução do DPPH em função do tempo. A
caracterização química das amostras foi realizada por espectroscopia no infravermelho. A
citotoxicidade foi determinada pelo método MTT sobre macrófagos. Com os dados obtidos
através do infravermelho, verificou-se que as seis amostras apresentam diferentes compostos
potencialmente antioxidantes. As amostras da casca apresentaram AA% superiores ao β-
caroteno em todas as concentrações testadas. A CM70% foi mais eficiente que a CM95%,
com AA% aproximada ao eugenol nas concentrações de 1000 e 2000 μg/ml. A amostra
PM95% demonstrou maior porcentagem antioxidante que a PM70%, sendo comparável ao β-
caroteno nas concentrações de 100-300μg/ml e mediana nas concentrações superiores. Já a
SM70% e a SM95% exibiram as mais altas AA% entre as amostras, sendo similares ou
superiores ao eugenol a partir da concentração de 400μg/ml. As amostras exibiram três perfis
de cinética: Rápida para as amostras SM70%, SM95% e CM70%, Intermediária para a
CM95% e lenta para a PM70% e PM95%. Os menores valores de EC50 foram observados nas
amostras de semente e casca: SM70% (0,233mg/mL), SM95% (0,217mg/mL); CM70%
(0,56mg/mL), CM95% (0,94 mg/mL). Sendo que os valores de EC50 mais elevados foram
observados nas amostras de polpa: PM70% (10,95 mg/mL) e PM95% (8,73mg/mL). As
amostras de casca e semente destacaram-se, apresentando valores de EC50 menores do que
várias frutas e sementes já conhecidas por sua ação antioxidante. Apenas a amostra CM70%
mostrou níveis de citotoxicidade nas três maiores concentrações, as demais amostras não
apresentaram citotoxicidade, e nas concentrações mais elevadas aumentaram a viabilidade
celular. Desta forma é possível concluir que o fruto possui compostos com capacidade
antioxidante potente, podendo vir a ser utilizado pela indústria, para o consumo in natura, na
forma de suco, polpa, ou para extração de compostos antioxidantes podendo ser
posteriormente utilizados como aditivos em alimentos.
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Avaliação da toxidade e do potencial fotoprotetor e antioxidante do extrato hidroalcoólico bruto de hastes de Cereus jamacaru DC, cactaceae / Evaluation of the potential toxicity and sunscreen and antioxidant extract of rods crude hydroalcoholic cereus jamacaru dc, cactaceae.Brito, Verônica Silva de January 2013 (has links)
BRITO, V.S. Avaliação da toxidade e do potencial fotoprotetor e antioxidante do extrato hidroalcoólico bruto de hastes de Cereus jamacaru DC, cactaceae. 2013. 69 f. Dissertação (MESTRADO EM BIOTECNOLOGIA) - Campus de Sobral, Universidade Federal do Ceará, Sobral, 2013. / Submitted by Djeanne Costa (djeannecosta@gmail.com) on 2017-09-04T10:58:53Z
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Previous issue date: 2013 / Cactaceae is family of plants abundant in semi-arid regions. They present a number of morphological and physiological adaptations that allow their survival in environments with a deficit in nutrients and water, and supports intense solar radiation. The aim of this study was to evaluate the chemical composition (by spectroscopy Fourier transform infrared), toxicity (essays with Artemia salina) and potential photoprotective and antioxidant of ethanol extract (95 and 70%) of Cereus jamacaru stems collected in the periods of day and night. The results of the study of the chemical composition showed variation in the composition according to the sampling period and the process of extracting ethanol (95 or 70%). The 95% ethanol extract of stems collected during the day (ECD 95%) showed no toxicity while others showed toxicity. All the extracts showed photoprotective and antioxidant (as compared to beta carotene) activity. However, the highest activities were observed in the ECD 95%. These results demonstrate the potential photoprotective and antioxidant of ethanol extracts of Cereus jamacaru stems in the production of biotechnological products. / As cactáceas são compostas por um grupo de plantas abundantes nas regiões do semiárido. Demonstram bastante especificidade com relação ao seu habitat e possuem uma série de adaptações morfológicas e fisiológicas que permitem a sua sobrevivência em ambientes com déficit em nutrientes e água, além de suportar intensa radiação solar (FPS). Dessa forma o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do Fator de Proteção Solar possivelmente presente em hastes de Cereus jamacaru, verificar a sua porcentagem de atividade antioxidante, testar a toxicidade através do teste preliminar com Artemia salina e verificar a composição química do extrato através do infravermelho. Primeiramente foi preparado o material vegetal de Cereus jamacaru resultando em extrato bruto, derivado de coletas durante o dia (11h) e coletas durante a noite (23h). Após isso foi realizado extrações com etanol a 70% e 95% v/v para ambos os horários de coleta. Resultando em: ECD 95%, ECD 70%, ECN 95% e ECN 70%. Os espectros no infravermelho foram verificados tanto para o extrato bruto, quanto para as frações liofilizadas, as bandas de absorção foram obtidas em comprimento de onda na faixa de 4000 a 400 cm-1. Para o teste de FPS in vitro, as amostras foram diluídas até a concentração final de 0,2 mg/mL, e as absorbâncias determinadas na faixa de 220 a 450 nm, com intervalos de 2 nm. A atividade antioxidante foi avaliada através do método de sequestro de radicais livres DPPH (2,2-difenil-1-picrilhidrazila), sendo realizados testes para as quatro amostras nas concentrações de 5 a 2000μg.mL-1 em triplicata. As leituras das absorbâncias foram realizadas a 517 nm. A partir do resultado foi calculado a porcentagem de atividade antioxidante (AA%). Todas as amostras foram submetidas ao teste de toxicidade com Artemia salina, nas seguintes concentrações de (1000, 500, 250, 125 e 62,5μg.mL-1). Logo após verificada a mortalidade dos náuplios com 24 e 48h. Com relação ao infravermelho foram verificados picos de absorção diferentes quando comparados tanto o horário de coleta quanto a porcentagem de diluição do solvente. Para o teste de FPS todas as amostras demonstraram atividade fotoprotetora sendo que na amostra (ECD 95%) foi verificado uma maior absorção na região do ultravioleta (UV) com FPS-15,72. As amostras demonstraram uma maior atividade antioxidante comparado ao β-caroteno, na maioria das concentrações testadas. Os testes de toxicidade com Artemia salina resultaram em valores para a concentração letal média (CL50), >1000; 906,32; 622,30; 762,44 μg mL-1 para os extratos (ECD 95%, ECD 70%, ECN 95% e ECN 70%) respectivamente, após 24h. A amostra ECD 95% mostrou ser atóxica até a concentração testada. As demais amostras demonstraram toxicidade de acordo com o que é relatado na literatura, em que concentrações de CL50 abaixo de 1000 é considerado tóxica. Considerando que, para os experimentos em estudo foi verificado tanto efeito fotoprotetor quanto atividade antioxidante em concentrações bem abaixo dos valores de CL50, assim podemos considerar o extrato como atóxico, embora sejam necessários outros testes de toxicidade, in vitro e in vivo buscando descartar o efeito tóxico que possa vir a ter, viabilizando a utilização de seus princípios ativos em fármacos ou produtos cosméticos.
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AVALIAÃÃO DO POTENCIAL ANTIOXIDANTE E CITOTÃXICO DAS PARTES DO FRUTO DE Cereus jamacaru DC, CACTACEAE / POTENTIAL ASSESSMENT ANTIOXIDANT AND CYTOTOXIC OF FRUIT PARTS OF THE Cereus jamacaru DC, CACTACEAE.MÃnica Silva de Brito 23 March 2015 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Cacti are resistant plants during dry periods, among which is included the Cereus jamacaru, known as mandacaru. The mandacaru is a common columnar cactus in Brazil that produces an edible, red, fleshy fruit, with white flesh and small seeds. The fruits to providing essential nutrients and they also produces active ingredients with biological properties such as antioxidant activity. The main objective of the study was to evaluate the antioxidant potential, cytotoxicity and verify the chemical composition of parts of the fruit of Cereus jamacaru DC, aimed at encouraging the consumption and the industrial use of the fruit. Parts of the fruit were separated (peel, pulp and seeds) and made extraction with ethanol 70% and 95%, resulting in six samples: peel (CM70% and CM95%) pulp (PM70% and PM95%) and seeds (SM70% and SM95%). The antioxidant activity was evaluated through sequestration method free radical DPPH (2,2-diphenyl-1-picrilhidrazila). The six samples were tested in concentrations of 100 to 2000 μg mL-1. The positive controls were eugenol and β-carotene. We calculated the percentage of antioxidant activity (AA%) and the Efficient Concentration (EC50). The kinetic profile was determined by the reduction of DPPH with respect to time. The chemical characterization of the samples was performed by infrared spectroscopy (FTIR). The cytotoxicity was determined by MTT assay on macrophages. With the data obtained by infrared, it was found that the six samples show different antioxidant compounds. The peel samples showed AA% values higher than β-carotene in all tested concentrations. Already the SM70% and SM95%% exhibited the highest AA%, with antioxidant activity similar to eugenol in concentrations above of 400 Âg mL-1. The samples exhibited three kinetic profiles: fast for SM70%, SM95%, and CM70%; intermediate for the CM95% and slow for PM70% and PM95. The lower EC50 values were observed in seeds and peel samples: SM70% (0,233 mg mL-1) SM95% (0,217 mg mL-1); CM70% (0,56mg mL-1), and CM95% (0.94 mg mL-1). The highest EC50 values were observed in pulp samples: PM70% (10.95 mg mL-1) and PM95% (8,73mg mL-1). Samples of skin and seeds had lower EC50 values than various fruits and seeds known for their antioxidant activity. Only the CM70% showed levels of cytotoxicity in the three highest concentrations, the other samples showed no cytotoxicity at higher concentrations and increased cell viability. Thus we conclude that the mandacaru fruit has compounds with potent antioxidant capacity and could be used by the industry for fresh consumption in the form of juice, pulp, or extraction of antioxidant compounds that can later be used as additives in food. / As cactÃceas sÃo plantas bastante resistentes a perÃodos de seca, entre elas està incluÃdo o Cereus jamacaru, conhecido como mandacaru, que à um cacto colunar comum no Brasil, produz um fruto comestÃvel, vermelho, carnoso, com polpa branca e sementes pequenas. Os frutos alÃm de fornecerem nutrientes essenciais, tambÃm produzem princÃpios ativos com propriedades biolÃgicas, como a atividade antioxidante. Desta forma o principal objetivo do trabalho foi avaliar o potencial antioxidante, a citotoxicidade e verificar a composiÃÃo quÃmica das partes do fruto de Cereus jamacaru DC, visando incentivar o consumo e o aproveitamento industrial do fruto. Foram separadas as partes dos frutos (casca, polpa e semente), e feitas extraÃÃes com etanol 70% e 95% de cada parte, resultando em seis amostras: casca (CM70%, CM95%), polpa (PM70%, PM95%) e semente (SM70%, SM95%). A atividade antioxidante foi avaliada atravÃs do mÃtodo de seqÃestro de radicais livres DPPH (2,2-difenil-1-picrilhidrazila). foram testadas as seis amostras nas concentraÃÃes de 100 a 2000Âg.mL-1. Os controles positivos foram o eugenol e o β-caroteno. A partir dos resultados foi calculada a porcentagem da atividade antioxidante (AA%) e a ConcentraÃÃo Eficiente (EC50). O perfil cinÃtico foi determinado pela reduÃÃo do DPPH em funÃÃo do tempo. A caracterizaÃÃo quÃmica das amostras foi realizada por espectroscopia no infravermelho. A citotoxicidade foi determinada pelo mÃtodo MTT sobre macrÃfagos. Com os dados obtidos atravÃs do infravermelho, verificou-se que as seis amostras apresentam diferentes compostos potencialmente antioxidantes. As amostras da casca apresentaram AA% superiores ao β-caroteno em todas as concentraÃÃes testadas. A CM70% foi mais eficiente que a CM95%, com AA% aproximada ao eugenol nas concentraÃÃes de 1000 e 2000 Âg/ml. A amostra PM95% demonstrou maior porcentagem antioxidante que a PM70%, sendo comparÃvel ao β-caroteno nas concentraÃÃes de 100-300Âg/ml e mediana nas concentraÃÃes superiores. Jà a SM70% e a SM95% exibiram as mais altas AA% entre as amostras, sendo similares ou superiores ao eugenol a partir da concentraÃÃo de 400Âg/ml. As amostras exibiram trÃs perfis de cinÃtica: RÃpida para as amostras SM70%, SM95% e CM70%, IntermediÃria para a CM95% e lenta para a PM70% e PM95%. Os menores valores de EC50 foram observados nas amostras de semente e casca: SM70% (0,233mg/mL), SM95% (0,217mg/mL); CM70% (0,56mg/mL), CM95% (0,94 mg/mL). Sendo que os valores de EC50 mais elevados foram observados nas amostras de polpa: PM70% (10,95 mg/mL) e PM95% (8,73mg/mL). As amostras de casca e semente destacaram-se, apresentando valores de EC50 menores do que vÃrias frutas e sementes jà conhecidas por sua aÃÃo antioxidante. Apenas a amostra CM70% mostrou nÃveis de citotoxicidade nas trÃs maiores concentraÃÃes, as demais amostras nÃo apresentaram citotoxicidade, e nas concentraÃÃes mais elevadas aumentaram a viabilidade celular. Desta forma à possÃvel concluir que o fruto possui compostos com capacidade antioxidante potente, podendo vir a ser utilizado pela indÃstria, para o consumo in natura, na forma de suco, polpa, ou para extraÃÃo de compostos antioxidantes podendo ser posteriormente utilizados como aditivos em alimentos.
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Cereus jamacaru DC: efeito toxicológico sobre o desenvolvimento embrionário de Rattus norvegicusMESSIAS, Júlio Brando 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Cereus jamacaru DC. pertence à família Cactaceae e é amplamente utilizado pela medicina popular nordestina principalmente no tratamento de distúrbios renais, digestórios, respiratórios, circulatórios e hepáticos. Este trabalho teve como objetivo realizar uma abordagem toxicológica do extrato bruto de C. jamacaru DC., durante o período de desenvolvimento embrionário em ratos Wistar (Rattus norvegicus albinus) em diferentes fases da prenhez, o qual se dividiu em três etapas. A primeira etapa constou de uma revisão bibliográfica sobre os aspectos etnobotânico e etnofarmacológico do vegetal. Na segunda etapa o estudo foi sobre potencial embriotóxico do vegetal. Foram utilizadas 20 ratas adultas prenhas (n = 05/grupo), tratadas por via oral com extrato bruto metanólico (EBM) de C. jamacaru DC., do 2º ao 6º dia de gestação, distribuídas em: Grupo 1 - soro fisiológico (controle) e Grupos 2, 3 e 4, tratadados com as doses de 100, 250 e 500 mg/kg de peso, respectivamente. Foram investigados: massa corporal materno, consumo de ração, número de conceptos vivos e mortos, reabsorção embrionária, sítio de implantação, número de corpo lúteo, peso do feto, tamanho do feto, peso dos órgãos maternos. A avaliação da atividade mutagênica e antimutagênica de C. jamacaru DC. foram investigadas através do teste de micronúcleos. Utilizaram-se 24 ratas prenhas, no 6º dia da gestação, distribuídas em: Grupo 1 - soro fisiológico (controle), Grupo 2 - 50mg/kg de Ciclofosfamida, Grupo 3 - 500mg/kg de EBM de C. jamacaru DC. e Grupo 4 - 500mg/kg do EBM de C. jamacaru associado a 50mg/Kg de Ciclofosfamida. Após 24 horas, as fêmeas foram eutanasiadas, e avaliados: peso corporal materno, consumo de ração, sítio de implantação, número de corpo lúteo, peso dos órgãos maternos e parâmetros hematológicos das ratas prenhas. A medula óssea de cada fêmur foi processada, confecionados esfregaços e coradas para a contagem de eritrócitos policromáticos e de micronúcleos. Na terceira e última etapa foi verificado os efeitos da administração oral do EBM de C. jamacaru DC. pesquisados no segundo terço da gestação. Foram utilizados vinte ratas (n = 05/grupo) tratadas do 8º ao 11º dia de gestação com EBM de C. jamacaru DC. por via oral, distribuídas em: Grupo 1 - soro fisiológico (controle) e Grupos 2, 3 e 4, tratadados com as doses de 100, 250 e 500 mg/kg de peso, respectivamente. Foram investigados: peso corporal materno, consumo de ração, número de fetos vivos e mortos, reabsorção fetal, sítio de implantação, número de corpo lúteo, peso do feto, tamanho do feto, peso dos órgãos maternos, parâmetros hematológicos e bioquímicos maternos. Os resultados demonstraram que o (EBM administrado por via oral no primeiro terço da gestação não apresentou reações tóxicas em fêmeas tratadas na dose de 100 mg/kg, entretanto com as doses de 250 e 500 mg/kg houve redução de tamanho e peso dos embriões, diminuição de peso da placenta e letalidades embrionárias. Na avaliação de micronúcleos em medula óssea a dose de 500 mg/kg de EBM, não foi verificado efeitos mutagênico em ratas gestantes e quando associado à 50 mg/kg de Ciclofosfamida, apresentou reduzida ação antimutagênica. Em relação aos parâmetros hematológicos foi verificado que EBM na dose de 500 mg/kg não foi hematotóxico para as fêmeas tratadas, e quando administrado nos animais associado à Ciclofosfamida causou redução da celularidade medular sobre leucócitos e eritrócitos. No segundo terço da prenhez, foi verificado que os parâmetros hematológicos não foram modificados com administração oral do EBM, contudo houve aumento dos níveis séricos de AST (aspartato aminotransferase) e de ALT (alanina transferase) nas doses de 250 e 500 mg/kg indicativo de aumento da função hepática. O EBM quando administrado nesta fase da gestação não produziu efeito tóxico em fêmeas tratadas, contudo, conferiu reações tóxicas aos fetos com aumento da reabsorção e conseqüente diminuição da taxa de viabilidade fetal, principalmente nas doses mais elevadas. Os resultados obtidos e apresentados neste estudo sugerem que o EBM de C. jamacaru DC não apresentou toxicidade para as fêmeas nos diferentes tratamentos utilizados, contudo, causou nas fases estudadas, riscos embrionários, devido ao retardo de crescimento, reabsorções e mortes
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Avalia??o das atividades antioxidantes e citot?xicas de extratos ricos em polissacar?deos extra?dos das hastes de mandacaru (Cereus Jamacaru de Candolle, Cactaceae)Morais, Daniel de Souza Cruz 04 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-04 / The use of medicinal plants to cure and treat various diseases is a common practice in the world and in Brazil. In several regions of the Brazil?s Northeast, the cactus Cereus jamacaru, known as mandacaru, is used popularly as a treatment to many diseases, including those related to heart respiratory diseases, gastric ulcers, scurvy, and kidney diseases. However, there is a scarcity in the scientific literature that proves scientifically the popular application of this cactus. Like other plants, Cereus jamacaru synthesizes several potentially bioactive molecules, like as polysaccharides. In this work, three polysaccharides-rich aqueous extracts, MCA80, MPM and MCP60, were obtained from this plant and analyzed chemically, as well as their cytotoxic and antioxidant potential. The data showed that all extracts consist mainly of polysaccharides (89.42 to 95.76%), but also protein (> 2%) and phenolic (3 to 8.87%) contaminants were detected. All extracts are rich in galactose, glucose and mannose. In addition, glucuronic acid was found in MCA80 and MCP60. The extracts showed total antioxidant capacity ranged from 55.21 to 68.13 of ascorbic acid equivalents (AAE). Besides, they exhibited reducer power and cupric chelation in a dose-dependent manner. None of the extracts inhibited the MTT reduction in the presence of prostate tumor cells (PC-3). However, MCP60 was the most effective extract by preventing the reduction of MTT by about 80% in the presence of cells 786. Nuclear fragmentation tests showed that this extract induces cell death. The data indicated that mandacaru synthesizes bioactive polysaccharides with potential as antioxidant and antitumor agents. For future studies, it is intended to purify and characterize these polysaccharides and its antioxidant and antitumor mechanisms / A utiliza??o de plantas medicinais para a cura e tratamento de diversas afec??es ? uma pr?tica comum no mundo e tamb?m no Brasil. Em v?rias regi?es do Nordeste brasileiro o cacto Cereus jamacaru, mais conhecido como mandacaru, ? utilizado popularmente no tratamento de v?rias doen?as, incluindo aquelas relacionadas com problemas card?acos, respirat?rios, ?lceras g?stricas, escorbuto, e problemas renais. Contudo, h? uma escassez na literatura cient?fica que comprove cientificamente a aplica??o popular do mandacaru. Assim como outras plantas, Cereus jamacaru sintetiza v?rias mol?culas potencialmente bioativas, como polissacar?deos. Neste trabalho, tr?s extratos aquosos ricos em polissacar?deos, MCA80, MPM e MCP60, foram obtidos dessa planta e analisados quimicamente, bem como, foi avaliado os seus potencias como agentes antioxidantes e citot?xicos. Os dados mostraram que todos os extratos s?o constitu?dos principalmente de polissacar?deos (89,42 a 95,76%), por?m foram detectados contaminantes proteicos (>2 %) e fen?licos (3 a 8,87%). Todos os extratos s?o ricos em galactose, glicose e manose. Al?m disso, de MCA80 e MCP60 apresentam ?cido glucur?nico em sua composi??o. Os extratos apresentaram capacidade antioxidante total variando de 55,21 a 68,13 equivalentes de ?cido asc?rbico (EAA). Por?m n?o apresentaram atividade sequestradora de ?on super?xido. Por outro lado, eles apresentaram atividade redutora e quela??o c?prica de forma dose-dependente. Nenhum dos extratos inibiu a redu??o do MTT na presen?a das c?lulas tumorais de pr?stata (PC-3). Por outro lado, as c?lulas HEK, HeLa e 786 tiveram seu poder redutor de MTT inibido em diferentes n?veis na presen?a dos extratos. MCP60 foi o extrato mais efetivo, impedindo a redu??o do MTT em cerca de 80% na presen?a das c?lulas 786. Ensaios de fragmenta??o nuclear mostraram que esse extrato induz morte celular. Os dados indicaram que mandacaru sintetiza polissacar?deos bioativos com potencial como agentes antioxidantes e antitumorais. Em estudos futuros pretende-se purificar esses polissacar?deos e caracterizar seus mecanismos de a??o antioxidante e antitumoral
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AvaliaÃÃo da toxidade e do potencial fotoprotetor e antioxidante do extrato hidroalcoÃlico bruto de hastes de Cereus jamacaru DC, cactaceae / Evaluation of the potential toxicity and sunscreen and antioxidant extract of rods crude hydroalcoholic cereus jamacaru dc, cactaceae.VerÃnica Silva de Brito 26 April 2013 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / As cactÃceas sÃo compostas por um grupo de plantas abundantes nas regiÃes do semiÃrido. Demonstram bastante especificidade com relaÃÃo ao seu habitat e possuem uma sÃrie de adaptaÃÃes morfolÃgicas e fisiolÃgicas que permitem a sua sobrevivÃncia em ambientes com dÃficit em nutrientes e Ãgua, alÃm de suportar intensa radiaÃÃo solar (FPS). Dessa forma o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do Fator de ProteÃÃo Solar possivelmente presente em hastes de Cereus jamacaru, verificar a sua porcentagem de atividade antioxidante, testar a toxicidade atravÃs do teste preliminar com Artemia salina e verificar a composiÃÃo quÃmica do extrato atravÃs do infravermelho. Primeiramente foi preparado o material vegetal de Cereus jamacaru resultando em extrato bruto, derivado de coletas durante o dia (11h) e coletas durante a noite (23h). ApÃs isso foi realizado extraÃÃes com etanol a 70% e 95% v/v para ambos os horÃrios de coleta. Resultando em: ECD 95%, ECD 70%, ECN 95% e ECN 70%. Os espectros no infravermelho foram verificados tanto para o extrato bruto, quanto para as fraÃÃes liofilizadas, as bandas de absorÃÃo foram obtidas em comprimento de onda na faixa de 4000 a 400 cm-1. Para o teste de FPS in vitro, as amostras foram diluÃdas atà a concentraÃÃo final de 0,2 mg/mL, e as absorbÃncias determinadas na faixa de 220 a 450 nm, com intervalos de 2 nm. A atividade antioxidante foi avaliada atravÃs do mÃtodo de sequestro de radicais livres DPPH (2,2-difenil-1-picrilhidrazila), sendo realizados testes para as quatro amostras nas concentraÃÃes de 5 a 2000Âg.mL-1 em triplicata. As leituras das absorbÃncias foram realizadas a 517 nm. A partir do resultado foi calculado a porcentagem de atividade antioxidante (AA%). Todas as amostras foram submetidas ao teste de toxicidade com Artemia salina, nas seguintes concentraÃÃes de (1000, 500, 250, 125 e 62,5μg.mL-1). Logo apÃs verificada a mortalidade dos nÃuplios com 24 e 48h. Com relaÃÃo ao infravermelho foram verificados picos de absorÃÃo diferentes quando comparados tanto o horÃrio de coleta quanto a porcentagem de diluiÃÃo do solvente. Para o teste de FPS todas as amostras demonstraram atividade fotoprotetora sendo que na amostra (ECD 95%) foi verificado uma maior absorÃÃo na regiÃo do ultravioleta (UV) com FPS-15,72. As amostras demonstraram uma maior atividade antioxidante comparado ao β-caroteno, na maioria das concentraÃÃes testadas. Os testes de toxicidade com Artemia salina resultaram em valores para a concentraÃÃo letal mÃdia (CL50), >1000; 906,32; 622,30; 762,44 Âg mL-1 para os extratos (ECD 95%, ECD 70%, ECN 95% e ECN 70%) respectivamente, apÃs 24h. A amostra ECD 95% mostrou ser atÃxica atà a concentraÃÃo testada. As demais amostras demonstraram toxicidade de acordo com o que à relatado na literatura, em que concentraÃÃes de CL50 abaixo de 1000 à considerado tÃxica. Considerando que, para os experimentos em estudo foi verificado tanto efeito fotoprotetor quanto atividade antioxidante em concentraÃÃes bem abaixo dos valores de CL50, assim podemos considerar o extrato como atÃxico, embora sejam necessÃrios outros testes de toxicidade, in vitro e in vivo buscando descartar o efeito tÃxico que possa vir a ter, viabilizando a utilizaÃÃo de seus princÃpios ativos em fÃrmacos ou produtos cosmÃticos. / Cactaceae is family of plants abundant in semi-arid regions. They present a number of morphological and physiological adaptations that allow their survival in environments with a deficit in nutrients and water, and supports intense solar radiation. The aim of this study was to evaluate the chemical composition (by spectroscopy Fourier transform infrared), toxicity (essays with Artemia salina) and potential photoprotective and antioxidant of ethanol extract (95 and 70%) of Cereus jamacaru stems collected in the periods of day and night. The results of the study of the chemical composition showed variation in the composition according to the sampling period and the process of extracting ethanol (95 or 70%). The 95% ethanol extract of stems collected during the day (ECD 95%) showed no toxicity while others showed toxicity. All the extracts showed photoprotective and antioxidant (as compared to beta carotene) activity. However, the highest activities were observed in the ECD 95%. These results demonstrate the potential photoprotective and antioxidant of ethanol extracts of Cereus jamacaru stems in the production of biotechnological products.
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Identifica??o dos princ?pios ativos presentes no extrato etan?lico de cereus jamacaru e avalia??o em ratos dos poss?veis efeitos t?xicos e/ou comportamentais da exposi??o prolongadaMedeiros, Iris Ucella de 18 February 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-02-18 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / O cacto Cereus jamacaru Mill. (Cactaceae) ? uma esp?cie t?pica da vegeta??o
da caatinga. Sabe-se que os seus clad?dios cont?m os alcal?ides tiramina e 2-
hidroxifeniletilamina, compostos ativos que podem atuar no sistema nervoso
central, mimetizando a a??o da dopamina. Como essa esp?cie vegetal ?
bastante utilizada na medicina popular, e n?o h? na literatura cient?fica
nenhuma informa??o sobre os seus efeitos em esp?cies animais, maiores
estudos s?o relevantes e necess?rios. No presente trabalho a an?lise
fitoqu?mica (LC-MS/MS) identificou os alcal?ides D-tiramina (m/z 137,2),
hordenina (m/z 165,2), N-metiltiramina (m/z 151) e ainda o amino?cido Dtirosina
(m/z 181.2), precursor de diversos alcal?ides nos extratos etan?lico e
aquoso obtidos de clad?dios de C. jamacaru. Os efeitos t?xicos e/ou
comportamentais do extrato etan?lico nas doses de 210 e 420 mg/kg/dia,
correspondentes respectivamente a 14 g e 28 g do p? da planta seca/kg/dia,
foram investigados, em ratos. Os animais foram tratados durante trinta dias,
por gavagem, quando ent?o foram submetidos a testes para avalia??o da
atividade geral (campo aberto), do aprendizado e mem?ria (labirinto em cruz
elevado modificado), do comportamento estereotipado induzido pelo
femproporex e da catatonia induzida pelo haloperidol. Al?m disso, os
par?metros de toxicidade (ganho de peso, consumo de ra??o e ingest?o
h?drica), enzimas hep?ticas (ALT e AST), ureia e creatinina e histopatologia da
adrenal, ba?o, cora??o, f?gado, p?ncreas e rim foram analisados. Os
resultados mostraram diferen?as no consumo de ra??o e ingest?o h?drica
pelos ratos machos e f?meas experimentais, com conseq?ente diminui??o do
ganho de peso. O tratamento por 30 dias com a dose de 420 mg/kg/dia
provocou aumento nas concentra??es de ur?ia e ALT dos machos e
diminui??o na concentra??o do AST das f?meas, por?m a raz?o AST/ALT
desses animais n?o foi estatisticamente diferente da raz?o dos animais do
grupo controle, sugerindo aus?ncia de hepatotoxicidade. O estudo
histopatol?gico n?o revelou nenhuma altera??o digna de nota nos diversos
?rg?os analisados. No campo aberto, tanto os machos como as f?meas
experimentais, apresentaram atividade geral diminu?da em rela??o ao grupo controle. No labirinto em cruz elevado modificado observou-se uma tend?ncia
(dados n?o significantes estatisticamente) de melhoria da
mem?ria/aprendizado nos grupos experimentais de machos e f?meas em
rela??o aos animais controle. No teste da catatonia, os machos experimentais
tratados com a dose de 210 mg/kg/dia foram mais resistentes ? a??o do
haloperidol, mostrando-se menos catat?nicos que os demais grupos. Nenhuma
altera??o foi observada nas f?meas experimentais. N?o foi observada
altera??o alguma no comportamento estereotipado dos animais experimentais
machos e f?meas. Esses resultados sugerem que a exposi??o de ratos ao
extrato etan?lico de C. jamacaru produz efeitos t?xicos e afeta os par?metros
comportamentais avaliados em ratos machos e f?meas de maneiras diferentes.
Poss?vel prote??o estrog?nica e/ou diferen?as na a??o de enzimas
biotransformadoras podem explicar tais resultados
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Caracterização e potencial antioxidante do fruto da palma (Tacinga inamoena) e do mandacaru (Cereus jamacaru) / Characterization and palm fruit of the antioxidant potential (inamoena Tacinga) and mandacaru (Cereus jamacaru)Lima, Rydley Klapeyron Bezerra 24 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / There are several native and exotic fruit species of economic importance with potential for exploration in semi-arid region. The Tacinga inamoena and Cereus jamacaru are native plants of the Northeast region, which are distributed throughout most of the semi-arid, with great potential among the cacti. The study aimed to characterize the physical, chemical and antioxidant potential of the pulp and peel of fruits of palm and native mandacaru. The experiment was completely randomized, with 4 repetitions. The fruits of Tacinga inamoena and Cereus jamacaru were obtained from populations of plants that are found spontaneous and dispersed in the Caatinga, located in the cities of Angicos and Mossoró-RN. The fruits were harvested directly from the plant and taken to the Laboratory of Physiology and Technology of Fruit Postharvest of the Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) in Mossoró-RN, at which time it we determined: fresh fruit mass, fruit yield, longitudinal and transverse diameter, firmness, titratable acidity, relation SS/AT, pH, soluble solids, total and reducing sugars, vitamin C, yellow flavonoids, total carotenoids, total anthocyanins, polyphenols total extractable, betalains and antioxidant activity. The pulp of the fruits of Tacinga inamoena have high levels of phosphorus, potassium, calcium, magnesium and titratable acidity; they are also sources of vitamin C. The fruit pulp of Cereus jamacaru has high levels of calcium and potassium, low levels of acidity and high content of sugars and soluble solids/acidity ratio. The peel of fruits of Cereus jamacaru has high levels of calcium, magnesium and phosphorus. The pulp of fruits of Tacinga inamoena and the pulp and peel of the fruit Cereus jamacaru have significant levels of phenolic compounds and betalains; however, it has a low content of anthocyanins, carotenoids, flavonoids and antioxidant activity by ABTS method. With Basis on quality variables evaluated in this study, we say the fruits of Tacinga inamoena and Cereus jamacaru have the potential for commercialization in natura and industrialization / Diversas são as espécies frutíferas nativas e exóticas de importância econômica com potencial para exploração na região semiárida. A Tacinga inamoena e o Cereus jamacaru são plantas nativas da região Nordeste, que se encontram distribuída em quase todo o semiárido, com grande potencialidade entre as cactáceas. Assim, este trabalho teve como objetivo caracterizar quanto aos aspectos físicos, químicos e potencial antioxidante da polpa e casca dos frutos da palma e do mandacaru. O experimento adotado foi o inteiramente casualizado, com 4 repetições. Os frutos da Tacinga inamoena e Cereus jamacaru foram provenientes de populações de plantas que se encontram de forma espontânea e dispersa na Caatinga, localizados nos municípios de Angicos e Mossoró-RN. Os frutos foram colhidos diretamente na planta e conduzidos ao Laboratório de Fisiologia e Tecnologia Pós-colheita de Frutos da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), em Mossoró-RN, ocasião em que se determinou: massa fresca, rendimento, diâmetro longitudinal e transversal, firmeza, acidez titulável (AT), sólidos solúveis (SS), relação SS/AT, pH, açúcares totais e redutores, vitamina C, flavonóides amarelos, carotenóides, antocianinas, polifenóis, betalaínas e atividade antioxidante. A polpa dos frutos da Tacinga inamoena tem elevados teores de fósforo, potássio, cálcio, magnésio e acidez titulável; também são fontes de vitamina C. A polpa dos frutos do Cereus jamacaru tem elevados teores de cálcio e potássio, baixo teores de acidez e elevado conteúdo de açúcares e da relação sólidos solúveis/acidez. A casca dos frutos do Cereus jamacaru tem elevados teores de cálcio, magnésio e fósforo. A polpa dos frutos de Tacinga inamoena e a polpa e casca do fruto de Cereus jamacaru tem significativo teores de compostos fenólicos e betalaínas; entretanto, tem baixo conteúdo de antocianinas, carotenoides, flavonoides e atividade antioxidante pelo método ABTS. Com base nas variáveis de qualidade avaliada no presente estudo, os frutos da Tacinga inamoena e do Cereus jamacaru tem potencial para comercialização na forma in natura e para industrialização
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Caracterização e potencial antioxidante do fruto da palma (Tacinga inamoena) e do mandacaru (Cereus jamacaru) / Characterization and palm fruit of the antioxidant potential (inamoena Tacinga) and mandacaru (Cereus jamacaru)Lima, Rydley Klapeyron Bezerra 24 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / There are several native and exotic fruit species of economic importance with potential for exploration in semi-arid region. The Tacinga inamoena and Cereus jamacaru are native plants of the Northeast region, which are distributed throughout most of the semi-arid, with great potential among the cacti. The study aimed to characterize the physical, chemical and antioxidant potential of the pulp and peel of fruits of palm and native mandacaru. The experiment was completely randomized, with 4 repetitions. The fruits of Tacinga inamoena and Cereus jamacaru were obtained from populations of plants that are found spontaneous and dispersed in the Caatinga, located in the cities of Angicos and Mossoró-RN. The fruits were harvested directly from the plant and taken to the Laboratory of Physiology and Technology of Fruit Postharvest of the Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) in Mossoró-RN, at which time it we determined: fresh fruit mass, fruit yield, longitudinal and transverse diameter, firmness, titratable acidity, relation SS/AT, pH, soluble solids, total and reducing sugars, vitamin C, yellow flavonoids, total carotenoids, total anthocyanins, polyphenols total extractable, betalains and antioxidant activity. The pulp of the fruits of Tacinga inamoena have high levels of phosphorus, potassium, calcium, magnesium and titratable acidity; they are also sources of vitamin C. The fruit pulp of Cereus jamacaru has high levels of calcium and potassium, low levels of acidity and high content of sugars and soluble solids/acidity ratio. The peel of fruits of Cereus jamacaru has high levels of calcium, magnesium and phosphorus. The pulp of fruits of Tacinga inamoena and the pulp and peel of the fruit Cereus jamacaru have significant levels of phenolic compounds and betalains; however, it has a low content of anthocyanins, carotenoids, flavonoids and antioxidant activity by ABTS method. With Basis on quality variables evaluated in this study, we say the fruits of Tacinga inamoena and Cereus jamacaru have the potential for commercialization in natura and industrialization / Diversas são as espécies frutíferas nativas e exóticas de importância econômica com potencial para exploração na região semiárida. A Tacinga inamoena e o Cereus jamacaru são plantas nativas da região Nordeste, que se encontram distribuída em quase todo o semiárido, com grande potencialidade entre as cactáceas. Assim, este trabalho teve como objetivo caracterizar quanto aos aspectos físicos, químicos e potencial antioxidante da polpa e casca dos frutos da palma e do mandacaru. O experimento adotado foi o inteiramente casualizado, com 4 repetições. Os frutos da Tacinga inamoena e Cereus jamacaru foram provenientes de populações de plantas que se encontram de forma espontânea e dispersa na Caatinga, localizados nos municípios de Angicos e Mossoró-RN. Os frutos foram colhidos diretamente na planta e conduzidos ao Laboratório de Fisiologia e Tecnologia Pós-colheita de Frutos da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), em Mossoró-RN, ocasião em que se determinou: massa fresca, rendimento, diâmetro longitudinal e transversal, firmeza, acidez titulável (AT), sólidos solúveis (SS), relação SS/AT, pH, açúcares totais e redutores, vitamina C, flavonóides amarelos, carotenóides, antocianinas, polifenóis, betalaínas e atividade antioxidante. A polpa dos frutos da Tacinga inamoena tem elevados teores de fósforo, potássio, cálcio, magnésio e acidez titulável; também são fontes de vitamina C. A polpa dos frutos do Cereus jamacaru tem elevados teores de cálcio e potássio, baixo teores de acidez e elevado conteúdo de açúcares e da relação sólidos solúveis/acidez. A casca dos frutos do Cereus jamacaru tem elevados teores de cálcio, magnésio e fósforo. A polpa dos frutos de Tacinga inamoena e a polpa e casca do fruto de Cereus jamacaru tem significativo teores de compostos fenólicos e betalaínas; entretanto, tem baixo conteúdo de antocianinas, carotenoides, flavonoides e atividade antioxidante pelo método ABTS. Com base nas variáveis de qualidade avaliada no presente estudo, os frutos da Tacinga inamoena e do Cereus jamacaru tem potencial para comercialização na forma in natura e para industrialização
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Extraction of cellulose from cacti / Moses Seleke MonyeMonye, Moses Seleke January 2012 (has links)
Paraffin is used as a main household energy source for cooking, lighting and heating by
low-income communities in South Africa. It is highly inflammable and spillages from
paraffin can be considered as one of the major causes of fires that lead to the
destruction of dwellings in the informal settlement. The situation is made worse due to
the close proximity of the dwellings to each other which cause the fires to spread very
quickly from one dwelling to the next leaving suffering and most often death in its wake
(Schwebel et al., 2009:700). It has been shown by Muller et al. (2003:2018) that most of
the informal rural communities use paraffin in non-ventilated and windowless
environments and this causes major respiratory problems.
The government has made a huge effort towards replacing paraffin as main cooking fuel
in rural and informal settlements with ethanol gel. Ethanol gel is a healthier, safer
alternative to paraffin because ethanol gel does not burn unless it is contained within a
cooking device that concentrates the flame. It also fails to emit lung irritants or other
dangerous chemical vapours when burned indoors (Bizzo et al., 2004:67).
Commercial ethanol gels are manufactured with imported gelling agents that make their
costs unaffordable to the rural poor communities. It is the objective of this study to
determine whether gelling agents extracted from the local endemic species of cactacea
viz. Opuntia fiscus-indica and Cereus Jamacaru can be used to synthesise ethanol gel
comparable or better than the commercial gels. The two species chosen have been
declared pests (Nel et al., 2004:61) and are continuously uprooted from arable land and
burned by local farmers (Van Wilgen et al., 2001:162)
This study showed that Opuntia ficas-indica stems gave a better cellulose yield (15.0 ±
6.7 wt. %) than Cereus Jamacaru (11.5 ± 7.8wt %). Chemical composition analyses and
FT-IR analyses showed that the hemicelluloses and lignin were completely removed
from the extracted cellulose and the extraction was more effective for Opuntia ficasindica
than for Cereus Jamacaru. Ethanol gel produced by using the extracted cellulose, as was investigated during this study, was compared to commercial gels with respect to
viscosity, burn time, calorific values and residue and a good comparison was obtained. / Thesis (M.Sc. Engineering Sciences (Chemical Engineering))--North-West University, Potchefstroom Campus, 2012.
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