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Genetic variation in immune regulatory cytokine genes, cigarette smoking, and human papillomavirus-associated cancer risk /

Hussain, Shehnaz Khursheed. January 2006 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 2006. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 67-80).
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Genital HPV infection and E7 mRNA viral load : incidence, risk factors, and relations to genital neoplasias /

Winer, Rachel L. January 2005 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 2005. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 72-106).
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Effect of differences in tumor ROI delineation on the quantitative evaluation of perfusion measures in cervical cancer by Yi Zheng.

Zheng, Yi. January 2005 (has links) (PDF)
Thesis--University of Oklahoma. / Bibliography: leaf 87.
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Fatores de risco para a descontinuidade na detecÃÃo precoce do cÃncer de colo uterino / RISK FACTORS FOR DISCONTINUANCE OF EARLY DETECTION IN CERVICAL CANCER

Denise de FÃtima Fernandes Cunha 28 March 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A pesquisa objetivou analisar os fatores de risco para a descontinuidade na detecÃÃo precoce do cÃncer de colo uterino. Trata-se de um estudo retrospectivo, documental, quantitativo, desenvolvido no Centro de Parto Natural LÃgia Barros Costa. Do total de 3357, foram analisados 2878 prontuÃrios de mulheres atendidas no setor de prevenÃÃo ginecolÃgica, desde o inÃcio do seu funcionamento atà dezembro de 2011, apÃs aplicaÃÃo dos critÃrios de inclusÃo, quais sejam: ter iniciado atividade sexual e ter realizado a coleta citolÃgica. Os dados foram coletados de marÃo a setembro de 2013. O instrumento foi validado por trÃs juÃzes e consistiu em um formulÃrio estruturado composto por variÃveis de identificaÃÃo, histÃrico geral, ginecolÃgico, sexual e obstÃtrico da paciente e a avaliaÃÃo da continuidade do cuidado em detecÃÃo precoce do cÃncer de colo uterino, avaliada pela periodicidade adequada e retorno para busca do laudo citopatolÃgico. Verificou-se as associaÃÃes entre a descontinuidade e as variÃveis independentes por meio dos seguintes testes: qui-quadrado e anÃlise de regressÃo logÃstica. A idade das mulheres variou de 12 a 91 anos, com uma mediana de 33 anos. A maioria das mulheres 1343 (53,8%) possuÃa apenas o ensino fundamental, 1426 (56,5%) eram casadas ou conviviam em uniÃo estÃvel, 130 (63,1%) trabalhavam fora de casa, e 1651 (57,4%) residiam no mesmo bairro da instituiÃÃo. A infecÃÃo pelo HPV foi a DST mais frequente, acometendo 184 (77%) das mulheres. Do total, 1623 (56,4%) mulheres apresentavam alguma queixa que motivou a consulta. Em relaÃÃo aos mÃtodos contraceptivos, observou-se que 942 (35%) mulheres utilizavam contraceptivo hormonal (oral e/ou injetÃvel), 722 (26,9%) utilizavam o preservativo, 383 (14,2%) eram laqueadas e 525 (19,5%) nÃo utilizavam nenhum mÃtodo. A maioria das mulheres analisadas apresentou descontinuidade na detecÃÃo precoce do CCU, 2516 (87,4%), com 669 (23,2%) que nÃo receberam o laudo do Ãltimo exame e a quase totalidade da amostra, 2460 (96,6%) apresentou periodicidade inadequada na realizaÃÃo do teste. O estudo evidenciou os seguintes fatores de risco para a descontinuidade na detecÃÃo precoce do CCU: morar no bairro comum à instituiÃÃo (p=0,024), nÃo morar com companheiro (p=0,013), nÃo ter diagnÃstico de hipertensÃo arterial (p=0,038), baixo nÃmero de consultas para coleta citolÃgica (p=0,000), apresentar queixa no exame (p=0,035), nÃo estar em amenorrÃia (p=0,005) ou menopausa (p=0,021), nÃo utilizar preservativo (p=0,009), apresentar dispareunia (p=0,027) e ter iniciado a vida sexual atà os 20 anos de idade (p=0,039). Conclui-se que a prevalÃncia de descontinuidade na detecÃÃo precoce do CCU à alta na populaÃÃo estudada. A identificaÃÃo dos fatores de risco pode direcionar aÃÃes de educaÃÃo em saÃde com vistas a promover o conhecimento dessa populaÃÃo, visando maior adesÃo à realizaÃÃo do exame na periodicidade correta e a busca do laudo citopatolÃgico.
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Efeitos de intervenÃÃes por telefone na adesÃo ao recebimento do laudo colpocitolÃgico / Telephone intervention effects on adherence to receive the Pap smear result

Ana Izabel Oliveira Nicolau 27 February 2015 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Estudo desenvolvido com o objetivo de testar os efeitos das intervenÃÃes comportamentais e educativas por telefone no comparecimento das mulheres à consulta de retorno para receber o resultado do exame colpocitolÃgico. Este à um estudo experimental randomizado controlado, realizado a partir de trÃs grupos: educativo (intervenÃÃo educativa via telefone), comportamental (lembrete telefÃnico) e comparaÃÃo (usual â cartÃo de marcaÃÃo). Os dados foram coletados de janeiro a agosto de 2014, no Centro de Desenvolvimento Familiar (CEDEFAM), situado no bairro Planalto Pici, Fortaleza, CearÃ. A amostra totalizou 510 mulheres, conforme os seguintes critÃrios de inclusÃo: ter iniciado atividade sexual, realizar o exame de prevenÃÃo do cÃncer do colo uterino no perÃodo da coleta de dados e possuir telefone mÃvel ou fixo. O instrumento aplicado referente ao inquÃrito CAP (Conhecimento, Atitude e PrÃtica) havia sido validado anteriormente em outro estudo experimental. Para padronizar a intervenÃÃo educativa elaborou-se um roteiro segundo os preceitos da entrevista motivacional. Os dados foram analisados com o auxÃlio do programa estatÃstico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versÃo 20.0. As informaÃÃes referentes ao conhecimento deixaram evidente que, embora, 96,9% jà tivessem ouvido falar sobre a prevenÃÃo do cÃncer do colo uterino, somente 33,7% demonstraram conhecimento adequado. Na avaliaÃÃo da atitude 40,8% foram classificadas com atitude adequada, enquanto a prÃtica revelou 72,2% de adequabilidade. Das 510 mulheres estudadas, 429 (84,1%) retornaram para buscar o resultado do exame, o que totalizou uma taxa geral de nÃo retorno de 15,9%. Entre as 429 participantes, 64,1% compareceram na data aprazada e os grupos educativo e comportamental foram os mais assÃduos. As mulheres que receberam uma dessas duas intervenÃÃes apresentaram 7,3% de nÃo retorno e 6,2 (IC 95%: 3,7-10,5) vezes mais chances de comparecer ao serviÃo em relaÃÃo ao grupo comparaÃÃo. A anÃlise individual das intervenÃÃes provou que ambas sÃo eficazes, jà que a comportamental aumentou a chance da mulher comparecer ao serviÃo em 7,1 vezes (IC 95%: 3,6-14,2) e a educativa, em 5, 5 (IC 95%: 2,9-10,4). As taxas de nÃo retorno foram, respectivamente, 6,5% e 8,2%, contra 33,1% no grupo comparaÃÃo. Portanto, as intervenÃÃes comportamentais e educativas por telefone configuram estratÃgias de base populacional eficazes para o retorno e, assim, o sucesso no rastreamento e seguimento das lesÃes precursoras do cÃncer cÃrvico-uterino. / Study developed to test the effects of behavioral and educational interventions by phone in women on receiving the results of Pap test. It is, therefore, a randomized controlled experimental study conducted on three groups: education (educational intervention by telephone), behavioral (telephone reminder) and comparison (usual â reminder chart). Data were collected from January to August 2014 in the Family Development Center (CEDEFAM), located in the Planalto Pici neighborhood, Fortaleza, CearÃ. The sample included 510 women, according to the following inclusion criteria: already having initiation of sexual activity, take the examination for the prevention of cervical cancer in the data collection period and have a mobile phone or landline. The KAP survey instrument applied has been validated in a previous experimental study. In order to standardize the educational intervention, a guide based by motivational interviewing was formulated. Data were analyzed with the Statistical Package for Social Sciences (SPSS), version 20.0. Information about the knowledge showed that, although 96,9% had heard about the prevention of cervical cancer, only 33,7% demonstrated adequate knowledge. In assessing the attitude, 40,8% were classified as appropriate and 72,2% had an adequate practice. Of the 510 women studied, 429 (84,1%) returned to check the test results, which amounted to a general rate of no return of 15,9%. Among the 429 participants, 64, 1% attended at the due date, and the educational and behavioral groups was the most frequent. Women who received one of the two interventions showed 7,3% of no return and 6,2 (CI 95%: 3,7-10,5) times more likely to attend the service compared to the comparison group. Individual analysis of interventions proved that both are effective, because the behavioral increased the chance of women attending the service at 7,1 (CI 95%: 3,6-14,2) times and the educational at 5,5 (CI 95%: 2,9-10,4). Non-return rates were, respectively, 6,5% and 8,2%, compared to 33,1% in the comparison group. Therefore, behavioral and educational interventions by phone can be configured as effective population-based strategies for the return, being thus successful in the screening and follow up of cervical cancer precursor lesions.
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Avaliação imunohistoquímica da oncoproteína E6, P16INK4a, MMP-3 E TIMP-2 nas lesões precursoras e câncer cervical de mulheres infectadas pelo HPV de alto risco oncogênico

ALBUQUERQUE, Giwellington Silva 16 February 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-09-19T12:24:49Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação - Giwellington Albuquerque - AVALIAÇÃO IMUNOHISTOQUÍMICA DA ONCOPROTEÍNA E6, P16INK4a.pdf: 2878324 bytes, checksum: 0e191e85139b55d89a691fa2d3d6418f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-19T12:24:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação - Giwellington Albuquerque - AVALIAÇÃO IMUNOHISTOQUÍMICA DA ONCOPROTEÍNA E6, P16INK4a.pdf: 2878324 bytes, checksum: 0e191e85139b55d89a691fa2d3d6418f (MD5) Previous issue date: 2016-02-16 / CAPES / O Câncer de colo uterino é o quarto mais comum em mulheres no mundo. Sabe-se que a carcinogênese cervical precede da infecção e persistência do Papilomavírus humano (HPV), o qual tem a capacidade de se integrar ao genoma do hospedeiro introduzindo os genes E6 e E7. O produto desses genes, as oncoproteínas E6 e E7 perturbam o ciclo celular promovendo superexpressão da proteína p16INK4a e as metaloproteinases de matriz (MMP), que são moléculas capazes de promover a progressão das lesões cervicais uterinas. Nesse intuito, o presente estudo avaliou a expressão da oncoproteína E6, p16INK4a, metaloproteinase de matriz 3 (MMP-3) e inibidor tissular de metaloproteínase 2 (TIMP-2) nos diferentes graus de lesões e câncer cervical, associando com a presença do HPV e seus genótipos. Foram utilizadas 86 amostras de escovado cervical e de fragmentos de biopsias de mulheres que foram diagnosticadas citologicamente com lesões cervicais intraepiteliais e invasivas. Todas as amostras foram genotipadas e submetidas a técnica de imunohistoquímica para a identificação da oncoproteína E6-HPV16/18, p16INK4a, MMP-3 e TIMP-2. O perfil genotípico identificou o HPV16 (44,4%) como o mais prevalente, seguido por HPV31 (30,3%), HPV58 (15,1%), HPV18 (6,1%) e HPV33 (4,1%). A reação imunohistoquímica para E6 se mostrou mais intensa nos casos de invasão, assim como p16INK4a. Entretanto MMP-3 e o TIMP-2 se mostraram mais reativos em lesões pré-malignas. Portanto, este estudo mostra maior prevalência do HPV-16 em mulheres atendidas no Hospital das Clínicas – UFPE e sugere que a oncoproteína E6 e a proteína p16INK4a são biomarcadores úteis para aumentar a precisão do diagnóstico precoce de câncer de colo do útero. Contudo, em lesões pré-malignas os biomarcadores clinicamente úteis seriam MMP-3 e TIMP-2. / Cervical cancer is the fourth most common in women worldwide. Cervical carcinogenesis is known to precede the infection and persistence of human papillomavirus (HPV), which has the ability to integrate into the host genome by introducing the E6 and E7 genes. The product of these genes, E6 and E7 oncoproteins disrupt the cell cycle promoting overexpression of p16INK4a protein and matrix metalloproteinases, molecules which are able to promote the progression of cervical uterine injury. To that end, the present study aimed to evaluate the expression of the oncoprotein E6, p16INK4a, matrix metalloproteinase 3 and the tissue inhibitor of metalloproteinase 2 in varying degrees of injuries and cervical cancer, associated with the presence of HPV and its genotypes. 86 cervical brush samples were used and biopsies fragments of women who were diagnosed cytologically with intraepithelial cervical lesions and invasive. All samples were genotyped and subjected to immunohistochemistry to identify the oncoprotein E6, HPV16 / 18, p16INK4a, MMP-3 and TIMP-2. The genotype profile identified HPV16 (44.4%) was the most prevalent, followed by HPV31 (30.3%), HPV58 (15.1%), HPV18 (6.1%) and HPV33 (4.1%). The immunohistochemical reaction for E6 was more reactive in the case of invasion, as well as p16INK4a. However MMP-3 and TIMP-2 were more reactive in premalignant lesions. Therefore, this study showed a higher prevalence of HPV-16 in women treated at the Hospital - UFPE and suggests that the E6 oncoprotein and p16INK4a protein biomarkers are useful to improve the accuracy of early diagnosis of cervical cancer. However, in premalignant lesions would be clinically useful biomarkers MMP-3 and TIMP-2.
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AvaliaÃÃo das aÃÃes de promoÃÃo da saÃde no controle do cÃncer de colo uterino / Avaliation of the health promotionâs actions in the control of the uterine cervical neoplasm

Kylvia GardÃnia Torres Eduardo 19 December 2007 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O cÃncer de colo uterino (CCU), segunda causa de morte por neoplasias em mulheres, caracteriza-se por possuir fatores de risco relacionados a hÃbitos e estilos de vida que poderiam ser minimizados e/ou eliminados atravÃs de aÃÃes de promoÃÃo da saÃde. Para tanto, realizou-se o presente estudo com os objetivos de avaliar as aÃÃes de promoÃÃo da saÃde desenvolvidas por enfermeiras do Programa de SaÃde da FamÃlia (PSF) no controle do CCU, identificar fatores de risco para CCU e verificar associaÃÃo entre a promoÃÃo de informaÃÃes sobre os fatores de risco e o conhecimento das usuÃrias sobre esses fatores. Tratou-se de estudo avaliativo realizado no municÃpio de SÃo GonÃalo do Amarante - CE, com 11 enfermeiras e 390 usuÃrias que compareceram a unidade de saÃde para realizaÃÃo do exame de Papanicolaou no perÃodo de maio a agosto de 2007. Os dados foram coletados por meio de entrevista, observaÃÃo indireta da coleta citolÃgica e registros fotogrÃficos e documentais das aÃÃes de promoÃÃo da saÃde. Foram utilizados trÃs instrumentos: um questionÃrio voltado ao levantamento do perfil profissional das enfermeiras; e dois formulÃrios, um abordando as cinco estratÃgias de promoÃÃo da saÃde e outro voltado à vulnerabilidade das clientes. Os dois primeiros foram aplicados Ãs enfermeiras e o Ãltimo Ãs usuÃrias. O formulÃrio aplicado Ãs enfermeiras teve como base o instrumento de AvaliaÃÃo para a Melhoria da Qualidade da EstratÃgia de SaÃde da FamÃlia (AMQ) adotada pelo MinistÃrio da SaÃde. Os dados estatÃsticos foram analisados atravÃs do sistema SPSS 13.0 e discutidos segundo a literatura pertinente. Verificou-se a realizaÃÃo de aÃÃes de promoÃÃo da saÃde principalmente relacionadas Ãs estratÃgias de promoÃÃo de ambientes favorÃveis à saÃde, desenvolvimento de habilidades pessoais e polÃticas pÃblicas saudÃveis, em detrimento das estratÃgias de participaÃÃo comunitÃria e reorientaÃÃo dos serviÃos de saÃde. Observou-se a participaÃÃo multiprofissional nas aÃÃes promotoras de saÃde e a diversidade de tÃcnicas e recursos utilizados nas atividades educativas. Os fatores de riscos para CCU mais presentes na populaÃÃo feminina estavam relacionados Ãs condiÃÃes socioculturais, econÃmicas e à saÃde sexual e reprodutiva. A maioria das usuÃrias (61,28%) referiu conhecer, no mÃnimo, um fator de risco para CCU. Os fatores de risco mais conhecidos foram: pluralidade de parceiros, higiene Ãntima inadequada, desuso de condom e infecÃÃes genitais de repetiÃÃo. A enfermeira foi reconhecida como a principal fonte de informaÃÃo, pelas clientes. As mudanÃas, mais citadas, ocasionadas pelo conhecimento dos fatores de risco foram: realizaÃÃo periÃdica do exame de Papanicolaou, monogamia e uso de condom. Verificou-se associaÃÃo estatisticamente relevante entre as aÃÃes educativas desenvolvidas pelas enfermeiras no controle do CCU e o conhecimento das usuÃrias sobre os fatores de risco. Portanto, o estudo demonstrou a atuaÃÃo das enfermeiras como as principais agentes promotoras de saÃde. Contudo, ainda existe a necessidade de envolver a comunidade e os demais setores da sociedade na discussÃo e enfrentamento dos problemas de saÃde, o que justificaria estudos nessa Ãrea.
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IntervenÃÃo comportamental e educativa: efeitos na adesÃo das mulheres à consulta de retorno para receber o resultado do exame colpocitolÃgico.

Camila Teixeira Moreira Vasconcelos 27 March 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Esta pesquisa relata os efeitos das intervenÃÃes comportamental e educativa na adesÃo das mulheres à consulta de retorno para receber o resultado do exame colpocitolÃgico. Para tanto, foi realizado um estudo experimental do tipo randomizado controlado com comparaÃÃo entre trÃs grupos: intervenÃÃo educativa (sessÃo educativa e demonstraÃÃo do exame), intervenÃÃo comportamental (fita lembranÃa) e um grupo que recebe a intervenÃÃo-padrÃo (cartÃo contendo a data da consulta de retorno â lembrete grÃfico), aqui denominado de grupo de comparaÃÃo. A pesquisa foi realizada em um Centro de SaÃde da FamÃlia (CESAF), situado no bairro Vicente Pinzon, pertencente à Secretaria Executiva Regional II. A populaÃÃo do estudo foi composta pelas mulheres que realizaram o exame de prevenÃÃo do CCU no referido CESAF. A seleÃÃo da amostra obedeceu aos seguintes critÃrios de inclusÃo: ter iniciado atividade sexual e realizar o exame de prevenÃÃo do CCU no perÃodo de coleta de dados, perfazendo um total de 775 mulheres. O instrumento de coleta de dados utilizado para avaliar o conhecimento, a atitude e prÃtica das mulheres em relaÃÃo ao exame foi o inquÃrito CAP, submetido à validaÃÃo de face e conteÃdo. O perÃodo total da coleta de dados aconteceu em aproximadamente nove meses. Os dados foram analisados atravÃs do programa estatÃstico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versÃo 18.0. Os dados evidenciaram que apesar de aproximadamente todas as mulheres (98,5%) terem ouvido falar sobre o exame colpocitolÃgico, a avaliaÃÃo do conhecimento foi classificada como inadequada para a maioria (72,3%). Aproximadamente a metade (58,6%) sabia sobre a finalidade do exame de prevenir o CCU. A atitude inadequada tambÃm alcanÃou altos percentuais (63,4%). O principal motivo apontado pelas mulheres para a realizaÃÃo do exame foi a presenÃa de queixas (38,3%). Por outro lado, a prÃtica do exame foi classificada para a maioria das mulheres (69,2%) como adequada, embora os dados quanto à periodicidade de realizaÃÃo do exame sugiram repetiÃÃo desnecessÃria, com alta concentraÃÃo do intervalo anual. Das 775 mulheres que compuseram a amostra, 585 (75,5%) retornaram para receber o resultado do exame com atà 65 dias. Quando comparadas as taxas de retorno entre os grupos, o grupo educativo apresentou o maior percentual de mulheres que retornou (GE = 82%/ GCT= 77%/ GCP= 66%), todavia essa diferenÃa sà foi estatisticamente significante quando comparada ao grupo comportamental (p=0,000). Por outro lado, quando comparadas as mÃdias de dias com que as mulheres retornaram para receber o resultado do exame, as mulheres do grupo educativo o fizeram com intervalo mÃdio de dias menor (Md=43 dias/ GE<GCT â p= 0,020/ GE<GCP â p=0,000). Os dados revelaram que o grupo educativo atingiu proporÃÃes maiores (82%), e que as mulheres retornaram mais precocemente para a consulta confirmando a superioridade da intervenÃÃo educativa quando comparada Ãs demais. A intervenÃÃo comportamental utilizada (fita lembranÃa) nesta pesquisa nÃo se mostrou uma intervenÃÃo eficaz para diminuir as taxas de nÃo retorno, tendo em vista que as mulheres desse grupo tiveram os menores percentuais de comparecimento à consulta de retorno, bem como o fizeram em um intervalo maior quando comparado aos outros grupos. / Esta pesquisa relata os efeitos das intervenÃÃes comportamental e educativa na adesÃo das mulheres à consulta de retorno para receber o resultado do exame colpocitolÃgico. Para tanto, foi realizado um estudo experimental do tipo randomizado controlado com comparaÃÃo entre trÃs grupos: intervenÃÃo educativa (sessÃo educativa e demonstraÃÃo do exame), intervenÃÃo comportamental (fita lembranÃa) e um grupo que recebe a intervenÃÃo-padrÃo (cartÃo contendo a data da consulta de retorno â lembrete grÃfico), aqui denominado de grupo de comparaÃÃo. A pesquisa foi realizada em um Centro de SaÃde da FamÃlia (CESAF), situado no bairro Vicente Pinzon, pertencente à Secretaria Executiva Regional II. A populaÃÃo do estudo foi composta pelas mulheres que realizaram o exame de prevenÃÃo do CCU no referido CESAF. A seleÃÃo da amostra obedeceu aos seguintes critÃrios de inclusÃo: ter iniciado atividade sexual e realizar o exame de prevenÃÃo do CCU no perÃodo de coleta de dados, perfazendo um total de 775 mulheres. O instrumento de coleta de dados utilizado para avaliar o conhecimento, a atitude e prÃtica das mulheres em relaÃÃo ao exame foi o inquÃrito CAP, submetido à validaÃÃo de face e conteÃdo. O perÃodo total da coleta de dados aconteceu em aproximadamente nove meses. Os dados foram analisados atravÃs do programa estatÃstico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versÃo 18.0. Os dados evidenciaram que apesar de aproximadamente todas as mulheres (98,5%) terem ouvido falar sobre o exame colpocitolÃgico, a avaliaÃÃo do conhecimento foi classificada como inadequada para a maioria (72,3%). Aproximadamente a metade (58,6%) sabia sobre a finalidade do exame de prevenir o CCU. A atitude inadequada tambÃm alcanÃou altos percentuais (63,4%). O principal motivo apontado pelas mulheres para a realizaÃÃo do exame foi a presenÃa de queixas (38,3%). Por outro lado, a prÃtica do exame foi classificada para a maioria das mulheres (69,2%) como adequada, embora os dados quanto à periodicidade de realizaÃÃo do exame sugiram repetiÃÃo desnecessÃria, com alta concentraÃÃo do intervalo anual. Das 775 mulheres que compuseram a amostra, 585 (75,5%) retornaram para receber o resultado do exame com atà 65 dias. Quando comparadas as taxas de retorno entre os grupos, o grupo educativo apresentou o maior percentual de mulheres que retornou (GE = 82%/ GCT= 77%/ GCP= 66%), todavia essa diferenÃa sà foi estatisticamente significante quando comparada ao grupo comportamental (p=0,000). Por outro lado, quando comparadas as mÃdias de dias com que as mulheres retornaram para receber o resultado do exame, as mulheres do grupo educativo o fizeram com intervalo mÃdio de dias menor (Md=43 dias/ GE<GCT â p= 0,020/ GE<GCP â p=0,000). Os dados revelaram que o grupo educativo atingiu proporÃÃes maiores (82%), e que as mulheres retornaram mais precocemente para a consulta confirmando a superioridade da intervenÃÃo educativa quando comparada Ãs demais. A intervenÃÃo comportamental utilizada (fita lembranÃa) nesta pesquisa nÃo se mostrou uma intervenÃÃo eficaz para diminuir as taxas de nÃo retorno, tendo em vista que as mulheres desse grupo tiveram os menores percentuais de comparecimento à consulta de retorno, bem como o fizeram em um intervalo maior quando comparado aos outros grupos.
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Expressão da proteína superóxido desmutase 2 como biomarcador de neoplasias do colo do útero / Expression of protein superoxide dismutase 2 as a biomarker of cervical cancer

Burger, Mariana Genaro, 1982- 24 August 2018 (has links)
Orientadores: Luiz Carlos Zeferino, Silvia Helena Rabelo dos Santos / Texto em português e inglês / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T17:34:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Burger_MarianaGenaro_M.pdf: 2615876 bytes, checksum: 488a52bb185fe37468bb4b59d9eb01b6 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: O papel da proteína SOD2 na carcinogênese e progressão tumoral, particularmente no carcinoma de células escamosas do colo uterino, continua a ser o objeto de incerteza e controvérsia. Assim, este estudo teve como objetivo avaliar a variabilidade na expressão da proteína SOD2 em cortes histológicos de epitélio cervical. Este estudo transversal incluiu 277 mulheres com indicação de procedimento conização ou excisão da zona de transformação devido a suspeita de NIC 2 ou lesão mais grave. A expressão SOD2 foi avaliada por ensaios de imunoistoquímicos realizados com base na porcentagem de células coradas em áreas representativas do diagnóstico histopatológico. A expressão positiva, independentemente da intensidade foi positivamente associada com o diagnóstico de NIC2/ NIC3 (OR = 2,64; 1,57-4,60) e carcinoma (OR = 14,32; 4,08-50,26). Tomando expressão SOD2 como referência para casos de NIC2/ NIC3, observou-se que a expressão positiva, independentemente da intensidade foi positivamente associada com um diagnóstico de carcinoma (OR = 5,33; 1,56-18,25). Observou-se que a expressão intensa SOD2 foi positivamente associada com o diagnóstico de NIC2/ NIC3 (OR = 7,31; 1,68-31,86) e carcinoma (OR = 36,63; 7,76-172,85). Quando a expressão de SOD2 foi tomada como referência para casos NIC2/ NIC3, observou-se que a expressão intensa foi positivamente associada com um diagnóstico de carcinoma (OR = 5,01; 2,24-11,20). Expressão SOD2 é observada com maior frequência e mais intensa em NIC2/ NIC3 e carcinoma espinocelular do que em tecido normal / NIC 1 . Além disso, a expressão SOD2 também é mais frequente e intensa em carcinomas do que em NIC2/ NIC3. Embora NIC2/ NIC3 e carcinomas invasivos iniciais são lesões contíguas na carcinogênese cervical, a expressão SOD2 pode diferenciá-los / Abstract: The role of SOD2 protein in carcinogenesis and tumor progression, particularly in squamous cell carcinoma of the uterine cervix, remains the object of uncertainty and controversy. Therefore this study aimed to evaluate the variability in SOD2 protein expression in histological specimens from cervical epithelium. This study cross-sectional study included 277 women with indication of conization procedure or transformation zone excision due to suspicion of CIN 2 or more severe lesion. The SOD2 expression was assessed by performed immunohistochemical assays based on the percentage of stained cells in representative areas of the histopathological diagnosis. Positive expression regardless of intensity was positively associated with a diagnosis of CIN2/CIN3 (OR=2.64; 1.57- 4.60) and carcinoma (OR=14.32; 4.08-50.26). Taking SOD2 expression as a reference for cases of CIN2/CIN3, it was observed that a positive expression, regardless of intensity was positively associated with a diagnosis of carcinoma (OR=5.33; 1.56-18.25). It was observed that intense SOD2 expression was positively associated with a diagnosis of CIN2/CIN3 (OR=7.31; 1.68-31.86) and carcinoma (OR=36.63; 7.76-172.85). When SOD2 expression was taken as a reference for CIN2/CIN3 cases, it was observed that intense expression was positively associated with a diagnosis of carcinoma (OR=5.01; 2.24-11.20). SOD2 expression is most frequently observed and more intense in CIN2/CIN3 and squamous carcinoma than in normal tissue/CIN 1. In addition, SOD2 expression is also more frequently observed and intense in carcinoma than in CIN2/CIN3. Although CIN 2/CIN 3 and early invasive carcinomas are contiguous lesions in cervical carcinogenesis, SOD2 expression can differentiate them / Mestrado / Oncologia Ginecológica e Mamária / Mestra em Ciências da Saúde
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Detecção dos tipos de HPV e integração do HPV DNA 16 em mulheres com NIC 2 seguidas por doze meses = HPV detection and HPV DNA 16 integration in women with CIN2 followed up for 12 month / HPV detection and HPV DNA 16 integration in women with CIN2 followed up for 12 month

D'Ottaviano, Maria Gabriela Loffredo, 1969- 21 August 2018 (has links)
Orientadores: Luiz Carlos Zeferino, Silvia Helena Rabelo dos Santos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T17:52:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 D'Ottaviano_MariaGabrielaLoffredo_D.pdf: 1516066 bytes, checksum: 6d0ec9bd4a1234053c224b579db92914 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: A infecção pelo HPV é considerada fator etiológico da neoplasia do colo do útero e a integração do HPV DNA ao DNA da célula hospedeira são apontados como passo importante na carcinogênese do epitélio. O melhor conhecimento da infecção do vário tipo de HPV e o status físico do HPV 16 nas NIC 2 pode colaborar na identificação das lesões que teriam maior risco de progredir para NIC 3 e, portanto, deveriam ser consideradas como lesões precursoras do câncer do colo uterino. O objetivo desta série de casos foi descrever a presença dos diferentes tipos de HPV e a integração do HPV DNA 16 em mulheres com diagnóstico histológico de NIC 2 acompanhadas por 12 meses. Trinta e sete mulheres com citologia inicial, resultado de lesão de baixo grau e atípicas de células escamosas de significado indeterminado e NIC 2, confirmado por biópsia, foram seguidas por 12 meses com citologia, colposcopia, tipagem de HPV e determinação do status físico do HPV DNA 16 a cada três meses. A evolução clínica da NIC 2 foi classificada como regressão em 49% (18\37) dos casos, persistência em 22% (8\37) e progressão em 29% (11\37). A infecção por múltiplos tipos de HPV foi observada em 41% (15\37) dos casos na admissão e durante o seguimento 54% (20\37) dos casos apresentaram infecção por novos tipos de HPV. O HPV 16 foi considerado como possível causa em 67% (10\15) dos casos que persistiram ou progrediram e em 10% (1\10) dos que regrediram (p=0,01). Entre as 20 mulheres que apresentaram HPV 16 na admissão, a forma integrada foi detectada em 25% dos casos e a forma episomal em 75% dos casos. Não foram observados casos de progressão para NIC 3 sem integração do HPV DNA 16 em algum momento do seguimento. Entretanto, foram observados casos de integração do HPV DNA 16 e regressão da NIC 2. Concluindo, a infecção por múltiplos tipos de HPV é frequente nas mulheres com diagnóstico histológico de NIC 2, assim como a infecção por outros tipos de HPV durante o seguimento de 12 meses. As NIC 2 associadas à detecção do HPV 16 persistem ou progridem com maior frequência. As NIC 2 que progrediram para NIC 3 apresentaram o HPV DNA 16 na forma integrada na admissão ou em algum momento do seguimento / Abstract: Human papillomavirus (HPV) persistent infection is considered a necessary cause for the development of cervical cancer and HPV DNA integration considered an important step in the progression of persistent high risk HPV infection to invasive cancer.The knowledge of HPV infection and the HPV DNA 16 physical status in women with cervical intraepithelial neoplasia grade 2 (CIN 2) can better characterize the biological behavior of the lesion. This case series aimed to describe the HPV types and HPV DNA 16 physical status in women with CIN 2 biopsy proven followed for 12 months and clinical outcome. Thirty seven women with CIN 2 biopsy proven, cervical referral smear showing low-grade squamous intraepithelial lesions or atypical squamous cells of undetermined significance and with HPV type, were followed up 12 months with cervical smear, colposcopy, HPV type and HVP DNA 16 every three months. At the end of twelve months follow-up, the CIN 2 regression rate was 49% (18/37), persistence as CIN1 or CIN 2 was 22% (8/37), and progression to CIN 3 was 29% (11/37). Multiple HPV types were observed at admission in 41% (15/37) of cases. During follow-up, 54% (20/37) of the women showed one or more new HPV type detected. HPV 16 was considered possibly causal type in 67% (10/15) of the cases that persisted or progressed and in 10% (1/10) that regressed (p=0.01). Among the twenty women with HPV DNA 16, at admission, 25% showed integrated HPV DNA 16 and 75% episomal form. There were no cases of CIN 2 progression to CIN 3 without HPV DNA 16 integration, but there were cases of HPV DNA 16 integration and CIN 2 regression. Concluding, multiple HPV infections were frequently detected among women with CIN 2 at admission and during the follow up. The CIN 2 associated with HPV 16 was more likely to persist or to progress to CIN 3. The HPV DNA 16 integration is associated with CIN 2 persistence and progression to CIN 3 / Doutorado / Oncologia Ginecológica e Mamária / Doutora em Ciências da Saúde

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