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Desempenho de modelos prognósticos como preditores de mortalidade em pacientes com descompensação aguda da cirrose

Fayad, Leonardo January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-graduação em Cuidados Intensivos e Paliativos, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:48:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 322015.pdf: 692981 bytes, checksum: b74dfb2c8a54549cc1ffeda970dbd90a (MD5) Previous issue date: 2013 / Introdução: Pacientes admitidos por descompensações agudas da cirrose apresentam risco elevado de óbito. Apesar do MELD e suas derivações serem rotineiramente empregados, existem poucos estudos investigando o desempenho e comparando a acurácia destes modelos no contexto da descompensação aguda da cirrose. Objetivos: Estudar os modelos MELD, MELD-Na, MESO, iMELD, Refit MELD e Refit MELD-Na como preditores prognósticos em cirróticos admitidos por descompensações agudas e comparar o seu desempenho na admissão e 48 horas após a internação. Material e métodos: Estudo de coorte prospectivo no qual os pacientes foram avaliados dentro de 24 horas da admissão e nos dias 3, 7, 30 e 90. Foram excluídos aqueles com internação por período inferior a 48 horas. Os modelos estudados foram calculados com exames da admissão e de 48 horas. Resultados: Foram incluídos 123 pacientes, com média de idade de 54,26 ± 10,79 anos, 76,4% do sexo masculino. Descompensação prévia foi relatada por 64,2% dos indivíduos. A média do MELD foi de 16,43 ± 7,08 e 52,0% dos pacientes eram Child-Pugh C. Vinte e sete pacientes (22,0%) evoluíram para óbito durante a internação hospitalar. Na admissão foram observadas as seguintes AUROC para prognóstico da mortalidade: MELD= 0,785 ± 0,053; MESO= 0,784 ± 0,052; Refit MELD= 0,782 ± 0,050; MELD-Na= 0,781 ± 0,053; Refit MELD-Na= 0,776 ± 0,052; iMELD= 0,770 ± 0,053 (P > 0,05 na comparação entre os modelos de admissão). Considerando a avaliação de 48 horas, as seguintes AUROCs foram obtidas: MELD= 0,882 ± 0,039; MESO= 0,880 ± 0,041; Refit MELD= 0,876 ± 0,040; Refit MELD-Na= 0,858 ± 0,048; MELD-Na= 0,858 ± 0,049; iMELD= 0,842 ± 0,052 (P > 0,05 na comparação entre os modelos de 48 horas). Quando os modelos executados na admissão foram comparados aos seus correspondentes calculados após 48 horas, AUROCs significativamente mais elevadas foram obtidas para todos os modelos (P < 0,05), com exceção do MELD-Na (P = 0,075) e iMELD (P = 0,119). Considerando pontos de corte escolhidos pelas curvas ROC, no geral foi observada sensibilidade semelhante nos dois momentos de cálculo, porém com significativo ganho em especificidade e VPP na avaliação de 48 horas. Conclusão: 6 Os modelos estudados apresentaram acurácia semelhante como preditores de mortalidade em cirróticos admitidos por descompensação aguda. No entanto, o desempenho destes modelos foi significativamente melhor quando aplicados 48 horas após a internação em relação a seu cálculo no momento da admissão <br> / Introduction: Patients admitted for acute decompensation of cirrhosis have elevated risk of death. Although MELD and its derivations are routinely used, few studies have investigated the performance and compared the accuracy of these models in the context of acute decompensation of cirrhosis. Objectives: To study MELD, MELD-Na, MESO, iMELD, Refit- MELD and Refit MELD-Na models as prognostic predictors in cirrhotic patients admitted for acute decompensation and to compare their performance between admission and 48 hours after admission. Material and methods: Prospective cohort study in which patients were evaluated within 24 hours of admission and on days 3, 7, 30 and 90. Patients hospitalized for less than 48 hours were excluded. The studied models were calculated based on exams of admission and 48 hours. Results: One hundred twenty three patients were included, with a mean age of 54.26 ±10.79 years, 76.4% male. Prior decompensation was reported in 64.2% of the individuals. The average MELD score was 16.43 ± 7.08 and 52.0% of patients were Child-Pugh C. Twenty-seven patients (22.0%) died during hospitalization. Were observed on admission the following AUROC for prognosis of mortality: MELD= 0.785 ± 0.053; MESO= 0.784 ± 0.052; Refit MELD= 0.782 ± 0.050; MELD-Na= 0.781 ± 0.053; Refit MELD-Na= 0.776 ± 0.052; iMELD= 0.770 ± 0.053; (P > 0.05 in the comparison between the models of admission). Considering the assessment of 48 hours, the following AUROCs were obtained: MELD= 0.882 ± 0.039; MESO= 0.880 ± 0.041; Refit MELD= 0.876 ± 0.040; Refit MELD-Na= 0.858 ± 0.048; MELD-Na= 0.858 ± 0.049; iMELD= 0.842 ± 0.052 (P > 0.05 in the comparison between the models of 48 hours). When models executed on admission were compared to their corresponding model calculated after 48 hours, significantly higher AUROC were obtained for all models (P < 0.05), except for MELD-Na (P = 0.075) and iMELD (P = 0.119). Considering cutoff point chosen by ROC curves, overall was noted similar sensitivity in two moments of calculation, however with significant gain in specificity and PPV in the evaluation of 48 hours. Conclusion: The studied models showed similar accuracy as predictors of mortality in cirrhotic patients admitted for 8 acute decompensation. However, the performance of these models was significantly better when applied 48 hours after admission when compared to their calculation on admission.
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Avaliação dos níveis séricos de vitamina D e hormônio para tireoidiano em pacientes cirróticos

Silva, Mariana Costa January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Cuidados Intensivos e Paliativos, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2015-03-18T20:56:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 320192.pdf: 490169 bytes, checksum: e05651244d49be251df8586201a9e928 (MD5) Previous issue date: 2013 / Introdução: Níveis mais baixos de 25-hidroxivitamina D [25(OH)D] têm sido observados em pacientes cirróticos e foram relacionados à maior gravidade da doença e pior prognóstico. No entanto, a maioria dos estudos prévios incluiu uma grande proporção de pacientes com doença hepática muito avançada, sem o adequado controle para outras variáveis que podem se associar aos níveis de vitamina D. Objetivos: Investigar a prevalência de hipovitaminose D em portadores de cirrose hepática acompanhados ambulatorialmente e investigar a associação entre baixos níveis de vitamina D com parâmetros clínicos, nutricionais, laboratoriais e de avaliação do eixo cálcio-PTH-vitamina D.Material e Métodos: Estudo transversal que incluiu pacientes cirróticos ambulatoriais. Os níveis séricos de 25(OH)D e PTH foram determinados por quimioluminescência. Os pacientes foram submetidos à avaliação clínica, laboratorial e nutricional. Análises bivariada e multivariada foram realizadas para investigação de fatores associados a níveis de vitamina D abaixo do tercil inferior.Resultados: Foram incluídos 133 pacientes com média de idade de 53,93 ± 12,13 anos, 72,2% homens, 67,7% Child-Pugh A. Os níveis de 25(OH)D foram menores que 30 ng/mL em 69,9% e menores que 20 ng/mL em 14,3% da amostra. Níveis de 25(OH)D abaixo do tercil inferior (<24 ng/mL) se associaram de forma independente a maiores valores da prega tricipital (OR 1,041, IC95% 1,003 ? 1,081, P = 0,034) e a cor de pele não-branca (OR 4,056, IC95% 1,005 ? 16,369, P = 0,049). A 25(OH)D não se associou às variáveis relacionadas à gravidade da doença hepática. PTH acima de 65 pg/mL foi encontrado em 24,6% dos pacientes, sem associação com 25(OH)D ou gravidade da doença hepática.Conclusões: Nesta amostra de pacientes cirróticos com função hepática relativamente preservada a prevalência de hipovitaminose D foi elevada e esteve associada à adiposidade e cor de pele não-branca, mas não à gravidade da doença hepática. <br> / Abstract : Introduction: Lower levels of 25-hidroxyvitamin D [25(OH)D] have been observed in cirrhotic patients and were related to disease severity and worse prognosis. However, most previous studies included a large proportion of patients with very advanced liver disease, without an adequate control for other variables that may be associated with the levels of vitamin D. Objectives: To investigate the prevalence of hypovitaminosis D in outpatients with liver cirrhosis and the association between low vitamin D levels with clinical, nutritional, and laboratory variables, including evaluation of calcium-PTH-vitamin D axis. Material and methods: This cross-sectional study included cirrhotic outpatients. The serum levels of 25(OH)D and PTH were determined by chemiluminescence. Patients underwent clinical, laboratory and nutritional evaluation. Bivariate and multivariate analyses were performed to determine factors associated with 25(OH)D levels below the lowest tertile. Results: One hundred and thirty-three patients with a mean age of 53.93 ± 12.13 years were included in the study. Male gender was observed in 72.2% of the subjects and 67.7% were classified as Child-Pugh A. The levels of 25(OH)D were less than 30 ng/mL in 69.9% and less than 20 ng/mL in 14.3% of the sample. Levels of 25(OH)D below the lowest tertile (< 24 ng/mL) were independently associated with higher values of triceps skinfold (OR 1.041, 95% CI 1.003 to 1.081, P = 0.034) and with non-white skin color (OR 4.056, 95% CI 1.005 to 16.369, P = 0.049). The 25(OH)D levels were not associated with variables related to the severity of liver disease. PTH above 65 pg/mL was found in 24.6% of patients without association with 25(OH)D levels or severity of liver disease. Conclusions: In this sample of cirrhotic patients with relatively preserved hepatic function, the prevalence of hypovitaminosis D was high and was associated with adiposity and non-white skin color, but not with the severity of liver disease.
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O significado prognóstico dos valores séricos do fator de crescimento do tipo insulina 1 em pacientes admitidos por descompensação aguda da cirrose

Colombo, Bruno da Silveira January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Cuidados Intensivos e Paliativos, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-04-29T21:01:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 333047.pdf: 1540340 bytes, checksum: 5ad7758ca665e3b26bae108b73396701 (MD5) Previous issue date: 2014 / Introdução: Níveis reduzidos do fator de crescimento do tipo insulina 1 (IGF-1) tem sido relatados em pacientes com cirrose hepática e parecem se associar com a intensidade da disfunção hepática. No entanto, ainda faltam dados sobre o significado prognóstico dessas alterações. Objetivo: Investigar a relação entre os valores séricos de IGF-1 e o prognóstico em curto prazo em pacientes admitidos por descompensação aguda de cirrose. Métodos: Estudo de coorte prospectivo onde os pacientes foram acompanhados durante a internação e a mortalidade em 90 dias foi avaliada por contato telefônico em caso de alta hospitalar. Todos os pacientes realizaram exames laboratoriais na admissão e os níveis de IGF-1 foram avaliados por ELISA. Vinte e um pacientes foram também avaliados no seguimento ambulatorial após a alta hospitalar e comparados em dois momentos (hospitalização e avaliação ambulatorial). Resultados: Entre Dezembro de 2011 e Novembro de 2013, 103 pacientes foram incluídos, com média de idade de 54,2 ± 11,3 anos, com uma predominância do sexo masculino (69,9%). IGF-1 se correlacionou positivamente com a albumina e negativamente com relação normalizada internacional (RNI), proteína C reativa (PCR), bilirrubina total e a valores de MELD (Model for End-Stage Liver Disease). A mortalidade em 90 dias foi de 26,2 % e, na análise multivariada, foi associada de forma independente a maiores valores médios de MELD, a presença de ascite e a níveis reduzidos de IGF-1. A estimativa da probabilidade de sobrevida de Kaplan-Meier no nonagésimo dia foi de 94,3% em pacientes com IGF-1 = 13 ng/mL e 63,2% para os indivíduos com IGF-1 < 13 ng/mL (P = 0,001). No seguimento ambulatorial pós-alta hospitalar, níveis significativamente mais elevados de IGF-1 foram encontrados quando comparados com o momento da descompensação aguda. Conclusão: Os níveis séricos de IGF-1 diminuem durante a descompensação aguda da cirrose e são independentemente associados com a mortalidade em curto prazo. Estes resultados sugerem que esse biomarcador pode ser utilizado como uma ferramenta prognóstica em pacientes com cirrose admitidos por complicações agudas da doença.<br> / Abstract : Background & Aims: Decreased IGF-1 serum levels have been reported in patients with cirrhosis and seem to correlate with the intensity of hepatic dysfunction. However, data about the prognostic significance of decreased IGF-1 serum levels are still lacking. We investigated the relationship between serum IGF-1 levels and short-term prognosis in patients admitted for acute decompensation of cirrhosis. Methods: Patients were followed during their hospital stay and 90-day mortality was evaluated. All subjects underwent a laboratory evaluation at admission and IGF-1 was measured by ELISA. Twenty-one patients were also evaluated in the outpatient clinic after discharge and were compared at two time points. Results: Between December 2011 and November 2013, 103 patients were included, with a mean age of 54.2 ± 11.3 years. IGF-1 was positively correlated with albumin and negatively correlated with international normalized ratio (INR), C-reactive protein (CRP), total bilirubin and the Model for End-Stage Liver Disease (MELD). Ninety-day mortality was 26.2% and it was independently associated with MELD, ascites and IGF-1 levels in multivariate analysis. The Kaplan-Meier survival probability at 90 days was 94.3% in patients with IGF-1 = 13 ng/mL and 63.2% for patients with IGF-1 < 13 ng/mL (P = 0.001). In the outpatient evaluation, significantly higher levels of IGF-1 were found compared with acute decompensation. Conclusions: IGF-1 levels decrease during acute decompensation of cirrhosis and were independently associated with short-term mortality. These findings suggest that this biomarker can be used as a prognostic tool in patients with cirrhosis admitted for acute complications of the disease.
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Associação entre marcadores biológicos e os graus de fibrose hepática na esquistossomose mansônica / Association between biomarkers and the hepatic fibrosis degrees in schistosomiais mansoni

Barreto, Ana Virgínia Matos Sá January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-19T13:30:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 464.pdf: 1344932 bytes, checksum: b9ea453964b37dc853fd5ea2d9594595 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / A fibrose periportal (FPP) é a maior consequência patológica da infecção pelo Schistosoma mansoni. Seu diagnóstico é realizado através da ultrassonografia (USG), mas por apresentar algumas limitações, marcadores biológicos têm sido propostos para diagnosticar a fibrose. Porém, ainda não foi proposto um índice biológico para a detecção da fibrose na esquistossomose. Com o objetivo de estabelecer uma associação entre marcadores biológicos com a FPP, este estudo se propôs a construir um índice biológico (IB) para predizer a fibrose em pacientes esquistossomóticos. Para isso, foram selecionados 120 pacientes e aferidos os marcadores: bioquímicos [transaminases (AST e ALT), gama-glutamil transferase (gama-GT), fosfatase alcalina (FA) e ácido hialurônico (AH)], citocinas (IFN-gama, TNF-alfa, TGF-beta e IL-13] e número de plaquetas. A USG foi empregada para detectar e categorizar a fibrose usando a classificação de Niamey. Os níveis séricos dos marcadores bioquímicos e o número de plaquetas foram determinados em aparelho automatizado, com exceção do AH que foi por método imunofluorimétrico e as citocinas por ensaio imuno-enzimático. A USG revelou 20 pacientes sem FPP, 50 com FPP moderada e 50 com FPP avançada. A análise multivariada mostrou que FA e plaquetas foram os preditores de fibrose independentes, formando o IB¹. E que AH e TGF-beta foram os marcadores independentes para predizer a FPP avançada, formando o IB². Os IB¹ e IB² apresentaram área abaixo da curva ROC de 0,828 e 0,967, respectivamente. Usando-se valores abaixo do menor ou acima do maior ponto de corte, a predição da ausência ou presença de FPP pôde ser feita em 49,2 por cento dos pacientes. Com valor preditivo negativo (VPN) de 50 por cento para excluir a fibrose e valor preditivo positivo (VPP) de 97,8 por cento para definir a FPP. A predição da ausência ou presença de FPP avançada pôde ser feita em 71 por cento dos pacientes. Com VPN de 94,7 por cento para excluir a FPP avançada e com VPP de 97,1 por cento para definir a fibrose avançada. Nossos resultados sugerem que os IBs têm potencial para serem utilizados no diagnóstico da presença e gravidade da FPP, após confirmação através do processo de validação (AU)
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Comparacao entre a avaliacao nutricional subjetiva global, indice nutricional, prognostico e forca do aperto da mao nao-dominante na avaliacao nutricional do paciente cirrotico ambulatorial : a contribuicao da dinamometria

Álvares-da-Silva, Mário Reis January 1995 (has links)
Com a demonstração da influência prognóstica da nutrição em hepatopatas crônicos, o estado nutricional tem sido crescentemente valorizado neste grupo. Entretanto, é consenso entre os autores que a avaliação nutricional é difícil em cirróticos e que não há padrão-ouro disponível. Com o propósito de estudar o estado nutricional de cirróticos, determinando a prevalência de desnutrição protéico-calórica (DPC) neste grupo, foi realizado um estudo transversal. Os resultados obtidos na avaliação de 50 pacientes cirróticos ambulatoriais foram comparados com aqueles da avaliação de 46 pacientes hipertensos e 49 indivíduos-controle. Os métodos empregados foram a avaliação nutricional subjetiva global (ANSG), o índice nutricional prognóstico de Buzby (INP) e a determinação da força do aperto da mão não-dominante (F AM), através da dinamometria. De acordo com a classificação de Child-Turcotte, 88% dos cirróticos eram Child A e 12o/o, B. A prevalência de DPC detectada nos cirróticos foi de 28% pela ANSG, 18,7% pelo INP e 63% pela F AM. Concluiu-se que é alta a prevalência de DPC em cirróticos no nosso meio, e que a F AM é um método simples, barato e eficaz no diagnóstico da DPC neste grupo. / Nutritional status has been increasingly considered as an indicator of good prognosis for patients with chronic liver diseases. However, the lack of a goldstandard makes its assessment difficult in patients with cirrhosis. In the attempt to ascertain an acceptable parameter for detennining the prevalence of the protein-calorie malnutrition (PCM), a cross-sectional study was designed, considering three different approaches: subjective global assessment of nutritional status (SGANS); prognostic nutritional index (PNI); and, with a special focus, hand-grip strenght (HG). According to Child-Turcotte classification, 88% of cirrhotic patients were Child A, and only 12%, Child B. Three groups were examined: 50 patients with cirrhosis, 46 patients with hypertension, and 49 people as a control group. Among the cirrhotics, the prevalence ofPCM was 28% by SGANS, 18,7% by PNI, and 63% when HG was considered. The results seems to indicate that there is a high prevalence of PCM among our patients with cirrhosis, and that HG is a simple, unexpensive and efficient method to diagnose PCM in such group.
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Impacto prognóstico da avaliação seriada da encefalopatia hepática em pacientes hospitalizados por descompensação aguda de cirrose

Maggi, Dariana Carla January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Cuidados Intensivos e Paliativos, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-01-24T03:11:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 343726.pdf: 1604281 bytes, checksum: 5fcb6d0e0f0e62e1ced40d6580a93858 (MD5) Previous issue date: 2016 / Introdução: A encefalopatia hepática (EH) é uma das complicações mais comuns da cirrose, porém o significado clínico e prognóstico da progressão do estado mental em cirróticos hospitalizados ainda é desconhecido. Objetivos: investigar o significado prognóstico da avaliação seriada da EH em pacientes hospitalizados por descompensação aguda (DA) da cirrose. Métodos: Os pacientes (n = 293) foram submetidos a avaliações seriadas da EH durante a internação (primeiro e terceiro dia) e classificados da seguinte forma: 1) evolução favorável: EH ausente na admissão e no terceiro dia ou qualquer melhora da EH; 2) evolução desfavorável: aparecimento da EH no terceiro dia ou EH presente na admissão e estável/pior no terceiro dia. Resultados: Evolução desfavorável da EH foi observada em 31% da amostra e foi associada na análise de regressão logística à antecedente de EH (OR 1.919, IC 95% 1,116-3,299, P = 0,018), Child-Pugh C (OR 1.851, IC 95% 1,044 - 3,157, P= 0,035) e insuficiência hepática crônica agudizada (IHCA) (OR 2.982, IC 95% 1,646 - 5,404, P < 0,001). Evolução desfavorável da EH (OR 2.318, IC 95% 1,237 - 4,342, P = 0,009) e MELD (OR 1.203, IC 95% 1,141 - 1,269, P < 0,001) foram associados de forma independente à mortalidade em 90 dias. A probabilidade de sobrevida de Kaplan-Meier em 90 dias foi de 91% nos pacientes com MELD < 18 e progressão favorável da EH contra apenas 31% naqueles com MELD = 18 e progressão desfavorável da EH. Progressão desfavorável da EH também foi associada à menor sobrevida entre pacientes com ou sem IHCA. Piora da escala de coma de Glasgow no terceiro dia foi observada em 11% da amostra e também foi associada com elevada mortalidade (69% vs. 27%, P < 0,001). Conclusão: Em cirróticos hospitalizados por DA, evolução desfavorável da EH durante a internação foi associada à elevada mortalidade no curto prazo e pode auxiliar no avaliação do prognóstico.<br> / Abstract : Background & Aims: Hepatic encephalopathy (HE) is a frequent complication of cirrhosis, but the clinical and prognostic significance of the progression of mental status in hospitalized cirrhotics is unknown. We aimed at investigate the prognostic significance of serial evaluation of hepatic encephalopathy in patients hospitalized for acute decompensation (AD) of cirrhosis. Methods: Patients (n = 293) were evaluated for HE (West-Haven criteria) at admission and third day and classified in two groups: 1) Favorable progression: HE absent at admission and at third day or any improvement at third day; 2) Unfavorable progression: Development of HE or HE present at admission and stable/worse at third day. Results: Unfavorable progression of HE was observed in 31% of patients and was independently associated with previous HE (OR 1.919, 95% CI 1.116-3.299, P = 0,018), Child-Pugh C (OR 1.851, 95% CI 1.044 ? 3.157, P= 0,035) and acute-on-chronic liver failure (ACLF) (OR 2.982, 95% CI 1.646 ? 5.404, P < 0,001). MELD score (OR 1.203, 95% CI 1.141 ? 1.269, P < 0,001) and unfavorable progression of HE (OR 2.318, 95% CI 1.237 ? 4.342, P = 0,009) were independently associated with 90-day mortality. The Kaplan-Meier survival probability at 90-day was 91% in patients with MELD < 18 and favorable progression of HE and only 31% in subjects with both MELD = 18 and unfavorable progression of HE. Unfavorable progression of HE was also related to lower survival in patients with or without ACLF. Worsening of GCS at third day was observed in only 11% of the sample and was related with significantly high mortality (69% vs. 27%, P < 0.001). Conclusion: Among cirrhotics hospitalized for AD, unfavorable progression of HE was associated with high short-term mortality and therefore can be used for prognostication and to individualize clinical care.
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Potencial antioxidante da NAC e da SNAC sobre estresse oxidativo e complicações da cirrose biliar secundária

Vercelino, Rafael January 2009 (has links)
Resumo não disponível
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Aferição da pressão arterial pulmonar em cirróticos candidatos a transplante hepático

Zille, Alessandra Isabel January 2003 (has links)
A associação de hipertensão pulmonar com cirrose e hipertensão porta foi primeiramente descrita em 1981 como um subtipo de hipertensão pulmonar, passando a ser reconhecida como secundária em 1993, e denominada a partir de então de hipertensão porto-pulmonar (HPP). Seu conceito envolve a exclusão de outras causas de hipertensão pulmonar secundária, sendo definida como pressão média da artéria pulmonar maior ou igual a 25 mmHg no repouso e/ou resistência vascular pulmonar acima de 120 dinas/seg/cm-5 em associação com doença hepática severa ou hipertensão porta. A prevalência de hipertensão porto-pulmonar varia de 1 a 2 % em pacientes com cirrose ou hipertensão porta, sem preferência por sexo, com maior predomínio na faixa dos 40 anos de idade. Estudos em material de autópsias mostraram uma prevalência de hipertensão porto-pulmonar variando entre 0,25% e 0,73% na população com hipertensão porta ou cirrose, contrastando com 0,13% de hipertensão pulmonar em indivíduos não cirróticos. Cateterismo cardíaco, método de escolha para diagnóstico e estimativa da gravidade da hipertensão pulmonar, associado com o diagnóstico de hipertensão porta por endoscopia digestiva alta ou ecografia abdominal com doppler colorido, permite associar os achados e concluir quanto à presença de hipertensão porto- pulmonar. No presente estudo revisaram-se, retrospectivamente, 130 prontuários de pacientes submetidos ao transplante hepático, dos quais 128 apresentavam hipertensão porta, verificada por endoscopia digestiva alta e/ou ecodoppler abdominal. Nos casos em que os valores da pressão média na artéria pulmonar, aferida por cateterismo cardíaco, foi igual ou superior a 25 mmHg - após serem excluídas outras causas de hipertensão pulmonar - estabeleceu-se o diagnóstico de hipertensão porto- pulmonar (HPP). A prevalência encontrada de HPP foi de 14,6% (19 casos) no grupo de 130 indivíduos cirróticos candidatos ao transplante hepático, sendo que a maioria dos casos (84,2%) apresentou-se sob a forma de doença leve, com medidas de pressão média da artéria pulmonar entre 25 e 35 mmHg. Previamente ao transplante foi realizada avaliação ecocardiográfica, cujas medidas da pressão média estimada na artéria pulmonar foram condizentes com os valores encontrados pelo cateterismo cardíaco.
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Avaliação nutricional de pacientes com cirrose pelo vírus da hepatite C : a utilidade da calorimetria indireta

Gottschall, Catarina Bertaso Andreatta January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Efeitos antifibróticos de ácido gálico em células estreladas hepáticas ativadas

Schuster, Aline Daniele January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-01-28T01:01:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000453321-Texto+Completo-0.pdf: 2208938 bytes, checksum: 36179d9e8ff3571a84f104fd9b7bd8ef (MD5) Previous issue date: 2013 / Fibrosis is a chronic liver disease that is a major cause of human mortality and is characterized by the accumulation of extracellular matrix in response to chronic liver injury. Important causes of chronic liver injury are: viral hepatitis, metabolic diseases, autoimmune diseases and exposure to chemicals, such as alcohol or drugs. The GRX cells are a representative line of hepatic stellate cells (HSC), which is associated with development of fibrosis, in the last stage is the cirrhosis. In healthy liver, these cells exhibit a phenotype or quiescent lipocyte characterized by its hability to store lipid droplets. Gallic acid is involved in several biological processes such as cell growth inhibition and apoptosis also has a variety of pharmacological actions, including antioxidant activity, anti-inflammatory, antimicrobial and antitumor. The aim of this study was to investigate the in vitro effects of gallic acid on the phenotype of HSC. The results showed that gallic acid is able to reduce cell proliferation, induce quiescent phenotype in HSCs by increasing lipid droplets, probably by activating peroxisome proliferator-activated receptor gama, decrease of transforming growth factor 1 signaling and decreased expression of collagen type I. These results demonstrate that the gallic acid may be a novel therapeutic agent for treating hepatic fibrosis. / A fibrose é uma doença crônica do fígado que representa uma das maiores causas de mortalidade humana e é caracterizada pelo acúmulo de matriz extracelular em resposta à lesão hepática crônica. Importantes causas de lesões hepáticas crônicas são: hepatites virais, doenças metabólicas, doenças autoimunes e exposição a substâncias químicas, como álcool ou drogas. As células GRX são uma linhagem representativa das células estreladas hepáticas (HSC), que está associada ao desenvolvimento da fibrose que, em último estágio, é a cirrose. No fígado saudável, estas células apresentam um fenótipo quiescente ou lipocítico, caracterizado pela sua capacidade de armazenar gotículas lipídicas. O ácido gálico está envolvido em vários processos biológicos, tais como a inibição do crescimento celular e apoptose, além de possuir uma variedade de ações farmacológicas, incluindo as atividades antioxidantes, anti-inflamatórias, antimicrobiana e antitumoral. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos in vitro do ácido gálico sobre o fenótipo das HSC. Os resultados obtidos mostraram que o ácido gálico é capaz reduzir a proliferação celular, induzir o fenótipo quiescente nas HSCs pelo aumento de gotículas lipídicas, provavelmente pela ativação do receptor ativado por proliferador de peroxissomo gama, bloqueio da sinalização de fator de transformação do crescimento beta 1 e diminuição da expressão do colágeno tipo I. Estes resultados demonstram que o ácido gálico pode ser um novo agente terapêutico para o tratamento de fibrose hepática.

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