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Avaliação da resistência de união ao esmalte dental contendo prolongamentos resinosos remanescentes da descolagem de bráquetes ortodônticos após diferentes tratamentos e períodos de tempo

Martinez, Eduardo Martinez January 2016 (has links)
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2017-06-01T14:01:56Z No. of bitstreams: 1 MARTINEZ, Eduardo Martinez.pdf: 1311665 bytes, checksum: 46a799ac812cf6326c55129c7111f891 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-01T14:01:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARTINEZ, Eduardo Martinez.pdf: 1311665 bytes, checksum: 46a799ac812cf6326c55129c7111f891 (MD5) / O tratamento odontológico ocorre de maneira multidisciplinar, sendo fundamental a associação entre diferentes especialidades para alcançar a excelência estética e funcional. O objetivo deste estudo foi avaliar a resistência de união ao esmalte dental, contendo prolongamentos resinosos remanescentes da descolagem de bráquetes ortodônticos, após diferentes tratamentos e períodos de tempo de armazenamento. Sessenta unidades dentais humanas foram divididas aleatoriamente em três grupos, de acordo com o tipo de tratamento: BM (broca multilaminada), BM+J (broca multilaminada seguida de jateamento com óxido de alumínio) e C (controle). Em todos os grupos, os bráquetes ortodônticos foram colados e, posteriormente, descolados. O grupo BM teve a resina remanescente visível removida com broca multilaminada, em baixa rotação, e foi restaurado; o grupo BM+J, além da broca multilaminada, foi submetido ao jateamento do óxido de alumínio antes de ser restaurado. O grupo C, após a descolagem dos bráquetes, não teve a resina remanescente visível removida antes de ser restaurado. Posteriormente, todos os grupos foram restaurados com resina composta e armazenados em: T1 (24 horas) e T2 (30 dias). O tempo T1 (n=30, 10 unidades de cada grupo) permaneceu 24 horas em água destilada a 37oC e o tempo T2 (n=30, 10 unidades de cada grupo), por 30 dias nas mesmas condições. Após o armazenamento, os grupos foram submetidos ao teste mecânico de cisalhamento e os valores de força obtidos foram calculados em MPa. A análise estatística inferencial foi realizada pela ANOVA 2-critérios e para comparações múltiplas entre as médias foi utilizado o teste Tukey. Todas as análises foram realizadas com nível de significância de 5%. De acordo com os resultados encontrados, o grupo C obteve os menores valores de cisalhamento (T1= 8,22 MPa e T2= 8,63 Mpa), seguido pelo grupo BM(T1= 10,42 MPa e T2= 10,72 MPa) e, com os maiores valores, o grupo BM+J ( T1= 14,93 MPa e T2= 15,63 MPa). Pode-se concluir que existem diferenças estatisticamente significativas (p<0,001) entre os tipos de tratamentos pesquisados e que o uso de brocas multilaminadas, associado ao jateamento com óxido de alumínio, aumentou a força de união. O tempo de armazenamento, no entanto, não demonstrou diferença significativa para a mudança dos valores de força (p= 0,08).
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Decomposição de respostas forçadas no modelo de Timoshenko / Decomposition of forced responses in the Timoshenko model

Verza, Adriana Speggiorin January 2003 (has links)
O objetivo deste trabalho é a decomposição da resposta forçada de um sistema distribuído de quarta ordeM no tempo, representado pela equação de Timoshenko para vigas. O modelo em estudo considera os efeitos da inércia rotativa e do cisalhamento. E introduzida uma base dinâmica para a obtenção dos modos de vibração, considerando-se determinadas condições iniciais e de contorno. Desenvolvese uma metodologia parasa obtenção da resposta dinâmica. A resposta forçada e caracterizada como uma decomposição da resposta permanente e da resposta livre, que, por sua vez, é induzida pela resposta permanente. Realiza-se o cálculo da resposta forçada para entradas do tipo concentrado e dinâmico. Realizam-se simulações para os modos, para a resposta impulso e para vibrações forçadas em vigas com extremidades apoiada e livre, extremidades fixa e livre e extremidades livre deslizante sujeitas a cargas concentradas e com dinâmica. A análise da resposta freqüência é ilustrada com uma viga fixa-livre. / The goal of this work is the decomposition of the forced response of a fourth order time distributed system, described by Timoshenko model for beams.The model in study considers the effects of rotary inertia and shear deformation. A dynamic basis is introduced for obtaining the vibration modes and for considering initial and boundary conditions. It is developed a methodology for obtaining the dynamidal response. The forced response is characterized as a composition of the permanent and free responses. The free response is induced for the permanent response. The computation of the forced response is done for concentrated and dynamical inputs. Sirnulations were done for cornputing the modes, the impulse response and forced vibrations for supported-free, fixed-free and free-sliding beams under concentrated loads and loads mlth dynamics. Frequency response analysis is illustrated with a fixed-free beam.
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Geocronologia U-Pb e geoquímica isotópica Sr-Nd dos granitóides sintectônicos às zonas de cisalhamento transcorrentes Quitéria Serra doo Erval e dorsal de Canguçu, Rio Grande do Sul, Brasil

Knijnik, Daniel Barbosa January 2018 (has links)
No sul do Brasil, zonas de cisalhamento tem um papel importante na geração e posicionamento de magmas graníticos e básicos. As zonas de cisalhamento transcorrentes Quitéria-Serra do Erval (ZCQSE) e Dorsal de Canguçu (ZCTDC) fazem parte do Cinturão de Cisalhamento Sul brasileiro (CCSb), uma descontinuidade formada no Neoproterozoico, que compreende zonas de cisalhamento kilométricas, anastomosadas, de escala crustal, com cinemática predominantemente transcorrente, e estão relacionadas com a construção de um extenso batólito de quase 1000 Km (650-575Ma). Seu desenvolvimento iniciou após a colisão principal (ca. 650 Ma) entre os cratons Rio de La Plata e Kalahari. A ZCQSE controlou o posicionamento do Granodiorito Cruzeiro do Sul (635Ma) e dos Diques Tardios granodioríticos a monzograníticos (605Ma), dos granitoides de afinidade tholetítica, Arroio Divisa (625Ma), e seu pulso mais evoluído, os Granitoide Sanga do Areal (620Ma). A presença de enclaves máficos contemporâneas com esses granitoides, indicam que fontes mantélicas foram ativas durante seus posicionamentos. Valores de ƐNd entre -3.32 a -10.93 e razões de 87Sr/86Sr(i) entre 0.7048 to 0.7223 obtidas para os granitoides da QSESZ sugerem fontes mantélicas com alguma componente crustal. Xenólitos das rochas encaixantes, como as do Complexo Arroio dos Ratos (2.14Ga), são interpretadas como parte da contaminação crustal. Os padrões geoquímicos dos granitoides da ZCQSE indicam fontes e processos de diferenciação similares para todas as unidades. Dados geocronológicos dos magmatismos shoshoniticos com idades entre 635 e 605 Ma definem o período mínimo de atividade tectônica e magmática da ZCQSE, assim como expandem o intervalo do magmatismo shoshonítico no sul do Brasil, indicando uma ativação precoce de fontes mantélicas no Batólito Pelotas. Estes magmatismos de natureza shoshonítica e tholeítica registram os estágios iniciais do CCSb (640 630Ma), em um ambiente pós-colisional, logo após a colisão principal (650Ma) no ciclo Brasiliano / Pan-Africano. Neste trabalho, complexos processos de fusão parcial de fontes mantélicas e crustais envolvendo influxo de água, fluxo de calor adicional através de injeções félsicas e máficas, mixing, mingling, e descompressão relacionada a atividade de zonas de cisalhamento durante mais de 30 Ma, são sugeridos. O magmatismo ao longo da ZCTDC teve seu início com o Granito Quitéria e foi seguido pelo Granito Arroio Francisquinho, o primeiro de derivação mantélica e o segundo de fusão crustal. Novos dados U-Pb SHRIMP do Granito Quitéria apontam uma idade de 634 Ma, interpretada como idade de cristalização. Para o Granito Arroio Francisquinho, a idade de cristalização obtida em monazita e nas bordas de zircões, foi cerca de 610 Ma. Estas idades definem o período principal da atividade tectônica e magmática da ZCTDC. Uma compilação extensiva de dados isotópicos do magmatismo dentro e fora dos três batólitos que compõe o CCSb e do seu embasamento, permitiu estimar o intervalo do magamtismo pós-colisional no sul do Brasil entre 640 e 560Ma, e o intervalo dos picos termais causados por esse magmatismo no embasamento, entre 650 e 560 Ma. As idades de cristalização, heranças e os dados de Sr-Nd compilados, levaram a conclusão que estes três segmentos devem ser tratados como um único batólito. / Crustal-scale shear zones play an important role in the generation and emplacement of granitic and basic magmatism within the Neoproterozoic post-collisional setting of southern Brazil. The strike-slip Quitéria-Serra do Erval Shear Zone (QSESZ) and the Dorsal de Canguçu Transcurrent Shear Zone (DCTSZ) are part of the Southern Brazilian Shear Belt (SBSB), a major crustal discontinuity formed in the Neoproterozoic, which comprises several km-wide, anastomosing shear zones of dominantly transcurrent kinematics and is related with the building of an extensive, nearly 1000 km long batholith (650-575Ma). Its development is thought to have initiated after the main collision (ca. 650 Ma) between the Río de la Plata and Kalahari cratons. The QSESZ has controlled the emplacement of the shoshonitic Cruzeiro do Sul Granodiorite (635Ma) and late granodiorite to monzogranite dikes (Late Dikes, 605Ma), the tholeiitic Arroio Divisa granitoids (625Ma) and its more evolved pulse, the Sanga do Areal (620Ma). The presence of mafic rocks coeval with each of these granite magmas, found as mingled mafic enclaves, indicates that mantle sources were active during their emplacement. ƐNd values of -3.32 to -10.93 and 87Sr/86Sr(i) ratios from 0.7048 to 0.7223 obtained for the QSESZ granitoids suggest mantle sources with some evolved sources such as old continental crust. Host-rock xenoliths of the Paleoproterozoic Arroio dos Ratos Complex (2.14 Ga) are interpreted as crustal contaminants. Geochemical trends indicate similar sources and processes of differentiation for the QSESZ granitoids. Geochronological data of the QSESZ shoshonitic magmatisms indicates ages between 635 and 605 Ma and defines the minimum period of magmatic and tectonic activity of the Quitéria-Serra do Erval Shear Zone, as well as expand the time span for the shoshonitic magmatism in southern Brazil indicating an early activation of mantle sources in the Pelotas Batholith. These magmatisms of shoshonitic and tholeiitic nature records the initial stages of the SBSB (640 - 630Ma) in a post-collisional period, just after the Brasiliano / Pan-African main collisional event (650Ma). A complex process of partial melting of mantle and crustal sources involving water influx, additional heat flux from felsic and mafic injections, mixing, mingling and decompression related to the shear zone activity over 30 Ma duration is suggested. Magmatism emplaced along the DCTSZ has started with the mantle-derived Quitéria Granite and was followed by crustal melts such as the Arroio Francisquinho Granite (AFG). New U-Pb SHRIMP zircon data from the Quitéria Granite yielded a value of 634 Ma, interpreted as its crystallization age. The AFG crystallization age obtained in monazite, and zircon outer rims is ca. 610 Ma. The ages of these granites define the main period of coeval tectonic and magmatic activity of the DCTSZ. An extensive isotope data compilation of the magmatism within and outside the SBSB three batholith segments and its basement allows to estimate the time span of postcollisional magmatism in southern Brazil from 640 to 560 Ma, and the interval of the main thermal effects on the basement between 650 and 560 Ma. The crystallization/inherited ages and the Sr-Nd isotope data, lead to conclude that three segments should be addressed as a single batholith.
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Análise Experimental da Tensão de Cisalhamento Mínima para Suspensão de Partículas em um Leito Horizontal

DORNELAS, B. A. 22 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:32:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4070_Dissertacao_Breno.pdf: 2337399 bytes, checksum: 050f06caeff0748499321e75941a5f38 (MD5) Previous issue date: 2009-12-22 / A remoção eficiente de cascalhos ainda é um desafio na perfuração de poços para produção de óleo e gás. O ponto crítico corresponde ao estágio horizontal da perfuração que intrinsecamente tende a formar um leito de partículas sedimentadas na parte inferior do poço em perfuração. A erosão desse leito de cascalhos oriundos do solo perfurado depende principalmente da tensão de cisalhamento promovida pelo escoamento do fluido de perfuração. Utilizando uma bancada experimental, composta de sistema para circulação de fluidos, caixa de cascalhos, unidade de bombeio e equipamentos de medição, investiga-se a tensão de cisalhamento mínima necessária para a erosão de um leito em função das propriedades do fluido e das partículas do leito. A área de observação consiste de uma caixa abaixo da linha de escoamento, para partículas de areia calibradas, em um duto de acrílico. Para as medições iniciam-se as bombas com baixa rotação e são feitos incrementos de freqüência. A cada patamar de freqüência são capturadas imagens de partículas carreadas pelo escoamento, registrando a vazão estabelecida. Com a análise do processamento das imagens define-se o momento em que o carreamento das partículas deixa de ser aleatório e esporádico e começa a ser permanente. A tensão de cisalhamento é determinada pela Correlação PKN (de Prandtl, von Kármán e Nikuradse) a partir da vazão mínima necessária para o arraste. Os resultados são obtidos para o escoamento de água e de solução água-glicerina. Palavras-chave: Tensão de cisalhamento. Erosão de leito. Perfuração horizontal. Pag. 79
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Solos tropicais e bentonita: análise geotécnica de misturas com ênfase na abordagem coloidal.

Morandini, Thiago Luiz Coelho January 2014 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Geotecnia. Núcleo de Geotecnia, Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Maurílio Figueiredo (maurilioafigueiredo@yahoo.com.br) on 2014-09-19T18:23:22Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) TESE_SolosTropicaisBentonita.pdf: 27375639 bytes, checksum: 640ba9de1ff8cae6aae6b420f2da5ff3 (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2014-11-07T12:01:00Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) TESE_SolosTropicaisBentonita.pdf: 27375639 bytes, checksum: 640ba9de1ff8cae6aae6b420f2da5ff3 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-07T12:01:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) TESE_SolosTropicaisBentonita.pdf: 27375639 bytes, checksum: 640ba9de1ff8cae6aae6b420f2da5ff3 (MD5) Previous issue date: 2014 / Os solos tropicais ocorrem em regiões de climas tropicais e subtropicais, constituindo a maior parte dos solos superficiais brasileiros. Devido a algumas propriedades, como elevada resistência mecânica quando compactados, os solos tropicais são amplamente empregados em obras geotécnicas. Entretanto, dentre as obras geotécnicas, aquelas destinadas à impermeabilização requerem propriedades adicionais muitas vezes não encontradas nos solos tropicais, como baixa condutividade hidráulica, capacidade de sorção e compatibilidade adequada com os fluidos circundantes. Assim sendo, a adição de bentonita pode ser uma alternativa para melhorar propriedades técnicas dos solos tropicais para fins de impermeabilização. Neste contexto, esta tese tem como objetivo estudar o comportamento geotécnico de misturas de solos tropicais e bentonita com ênfase na abordagem coloidal. Especificamente, é escopo desta tese a avaliação de comportamento hidráulico, mecânico e de compatibilidade de três classes distintas de solos tropicais segundo classificação MCT-M – laterítico, transicional e não laterítico – aos quais foram adicionados bentonita nos teores de 3, 6, 9 e 12%. Para concretizar o objetivo proposto, foi elaborado e desenvolvido um programa experimental que compreendeu: (1) ensaios de caracterização químico-mineralógica da bentonita e dos solos tropicais e metodologia MCTM para classificação dos solos tropicais; (2) avaliação das propriedades geotécnicas e físico-químicas dos solos tropicais e das misturas por meio de ensaios limites de Atterberg, massa específica dos sólidos, análise granulométrica conjunta, compactação Proctor Normal, pH, condutividade elétrica do extrato aquoso, capacidade de troca catiônica e superfície específica; (3) determinação da condutividade hidráulica em célula triaxial nas tensões confinantes de 20, 40 e 80 kPa; (4) avaliação compatibilidade indireta através de limites modificados empregando-se soluções químicas (CaCl2 – 1 M, C2H5OH, HNO3 – pH 3, NaOH – pH 11); (5) percolação química em célula triaxial modificada empregando-se as soluções citadas anteriormente para amostras com teor de bentonita ótimo (necessária a obtenção de uma condutividade hidráulica de 5x10-8 cm/s); (6) avaliação da resistência a cisalhamento através de ensaio triaxial consolidado e não drenado. Além disso, foram propostas correlações matemáticas utilizando-se como base as equações de Kozeny- Carman, Gouy-Chapman, e um parâmetro definido como ponto meso plástico. De forma geral, os resultados demonstraram algumas alterações de propriedades e parâmetros dos solos tropicais devido à adição de bentonita, tais como: aumento na plasticidade, na superfície específica e na CTC; diminuição da condutividade hidráulica; diminuição do ângulo de atrito (total e efetiva) e aumento da coesão (total e efetiva). Em termos de compatibilidade, as misturas contendo bentonita demonstraram maior suscetibilidade às soluções de C2H5OH, CaCl2, NaOH e HNO3, nesta ordem. Esta tendência de suscetibilidade foi confirmada pelos ensaios de percolação química, comprovando a validade do método de avaliação de compatibilidade através de limites modificados. Já as correlações matemáticas demonstraram ajustes satisfatórios aos modelos propostos, validando as equações modificadas de Kozeny-Carman e de Gouy-Chapman para a previsibilidade da condutividade hidráulica em misturas de solos tropicais e bentonita. Por fim, esta tese conclui que é viável o emprego de misturas de solos tropicais e bentonita para fins de barreiras impermeabilizantes, desde que sejam ponderados os critérios geotécnicos (resistência e permeabilidade) e os critérios de compatibilidade entre o solo e o contaminante retido. __________________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: Tropical soils are found in tropical and subtropical climate regions and comprise the majority of Brazilian soils. Given some peculiarities, such as high mechanical resistance in case of compaction, tropical soils are widely used in geotechnical works. However, among geotechnical works, those aimed at sealing require additional properties often not found in tropical soils, such as lower hydraulic conductivity, sorptive properties and compatibility with surrounding flows. Thus, adding bentonite can be an alternative to improve the technical properties of tropical soils for sealing purposes. In this sense, the purpose of this thesis is to assess the geotechnical behavior of tropical soils and bentonite combinations focused on colloidal approach. More specifically, this thesis encompasses the assessment of hydraulic, mechanical and compatibility behavior of three different types of tropical soils according to the MCT-M classification – lateritic, transitional and non-lateritic – which received the addition of bentonite in the contents of 3, 6, 9 and 12%. So that the purpose could be achieved, an experimental program was designed and developed, including: (1) chemical-mineralogical characterization tests of bentonite and the tropical soils and MCT-M methodology to classify tropical soils; (2) assessment of geotechnical and physicochemical properties of tropical soils through Atterberg limits, specific solid mass, grain size, normal Proctor compaction test, pH, electric conductivity of water extract, cation-exchange capacity and specific surface; (3) assessment of hydraulic conductivity in triaxial cells in the 20, 40 and 80 kPa confining pressure; (4) indirect compatibility assessment through modified limits with the use of chemical solutions (CaCl2 – 1 M, C2H5OH, HNO3 – pH 3, NaOH – pH 11); (5) chemical percolation in modified triaxial cell using the solutions above for samples with optimal bentonite level (hydraulic conductivity of 5x10-8 cm/s needed); (6) shearing resistance assessment through consolidated and undrained triaxial test. In addition, mathematical correlations were suggested, based on Kozeny-Carman, Gouy-Chapman’s equations, and one parameter defined as mesoplastic point. In general, results have showed some properties and parameters changes in tropical soils because of the bentonite addition, such as: increased plasticity, increased specific surface and increased CTC; lower hydraulic conductivity; lower friction angle (total and effective) and higher cohesion (total and effective). As for compatibility, bentonite mixes showed greater susceptibility to the C2H5OH, CaCl2, NaOH and HNO3 solutions, in this order. This susceptibility trend was supported by chemical percolation tests, attesting the validity of the compatibility assessment method mthrough modified limits. The mathematical correlations showed satisfactory adjustments pertaining to the suggested models, validating Kozeny-Carman and Gouy-Chapman modified equations to predict hydraulic conductivity in tropical soils with the addition of bentonite. Finally, the conclusion of this thesis is that it is feasible to use tropical soils with the addition of bentonite mixes for sealing purposes, as long as geotechnical criteria (resistance and permeability) and compatibility criteria between the soil and the retained contaminants are taken into account.
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Avaliação da resistência de união entre dentes acrílicos e reparos em resina acrílica

Tercero Munoz, Meredith Mabeth January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:20:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 321962.pdf: 6805738 bytes, checksum: 5b1cf0df5a79cd83853cc8b74c9a62fe (MD5) Previous issue date: 2013 / O objetivo deste estudo foi comparar a resistência da união ao cisalhamento entre dentes artificiais de resina acrílica e reparos em resina acrílica quimicamente ativada, após diversos tratamentos de superfície. Foram selecionadossetenta e dois dentes artificiais antero-superiores de resinaacrílica (MFT, Vita, Alemanha). Os espécimes foramdistribuídos aleatoriamente em seis grupos (n=12): G1-C:não receberam tratamento de superfície (controle); G2-M:foi aplicado monômero de metil-metacrilato (Jet, Clássico,Brasil) à superfície dos dentes, por 5min; G3-A: foiaplicado um agente adesivo à base de metil-metacrilato emetiletilcetona (Vitacoll, Vita, Alemanha) sobre asuperfície dos dentes de acrílico, por 5min. Os grupos G4-OA, G5-OAM e G6-OAA foram submetidos ao jato deóxido de alumínio com 45µm (Polidental, Wilson,SP/Brasil), sendo repetidos respectivamente os tratamentosdos grupos G1-C, G2-M e G3-A. Os espécimes foramreparados com resina acrílica quimicamente ativada (Jet,Clássico, Brasil). O teste de resistência de união aocisalhamento foi realizado em uma máquina de ensaiosmecânicos (Instron 4444). Para a comparação estatísticaforam utilizados ANOVA 2 e teste de Tukey com p<0,05.Os valores médios de resistência da união ao cisalhamentodos grupos G4-OA, G5-OAM e G6-OAA foramsignificativamente maiores (p<0,05) do que dos gruposG1-C, G2-M e G3-A. A resistência ao cisalhamento dogrupo G3-A foi significativamente mais elevada (p<0,05)do que a dos grupos G1-C e G2-M. Não houve diferençasignificativa (p>0,05) entre os valores médios deresistência de união dos grupos G4-OA, G5-OAM e G6-OAA, e nem entre os grupos G1-C e G2-M. Conclui-seque o tratamento químico com o agente adesivo à base demetil-metacrilato e metiletilcetona mostrou melhorassignificativas na resistência de união apenas quando o jatode óxido de alumínio não foi utilizado. O tratamento das superfícies com partículas de óxido de alumínio apresentou os maiores valores médios de resistência da união ao cisalhamento entre dentes artificiais e reparos de resina acrílica quimicamente ativada, independentemente da aplicação ou não de monômero ou adesivo.<br> / Abstract : The purpose of this study was to compare shear bondstrengths of denture teeth to autopolymerized repair acrylicresin after various surface treatments. Seventy-two upperanterior acrylic resin denture teeth (MFT, Vita, Germany)were selected. Specimens were randomly assigned into sixgroups (n=12): G1-C, acrylic teeth received no surfacetreatment (control); G2-M, methyl-metacrylate (Jet,Clássico, Brazil) was applied to the surface of the teeth for5 min; G3-A an adhesive agent (Vitacoll, Vita, Germany)was applied to the surface of the teeth for 5 min. Thesurface of G4-OA, G5-OAM and G6-OAA was airbondedparticleabraded with 45 µm aluminum oxide (Polidental,Wilson, Brazil); G4-OA received no additional surfacetreatment; G5-OAM was treated with methyl-metacrylate(Jet, Clássico, Brazil) for 5 min; and G6-OAA was treatedwith an adhesive agent (Vitacoll, Vita, Germany) for 5min. They were then repaired with autopolymerized acrylicresin (Jet, Clássico, Brazil). The shear bond strength testwas performed using a universal testing machine (Instron4444). Two-way ANOVA and post hoc Tukey?s analysisat p<0,05 were used for statistical comparison. The shearbond strengths of groups G4-OA, G5-OAM and G6-OAAwere significantly higher (p<0,05) than that of groups G1-C, G2-M and G3-A. The shear bond strength of Group G3-A were significantly higher (p<0,05) than that of groupsG1-C and G2-M. No significant difference (p>0,05) wasdetected for the bond strengths between groups G4-OA,G5-OAM and G6-OAA nor between groups G1-C and G2-M. Concluding that the chemical treatment with anadhesive agent showed significant improvement in thebond strength without the aluminum oxide treatment. Moresignificantly, treating surface with aluminum oxideparticles resulted in the highest bond strength values of thedenture teeth that had been repaired with autopolymerizedacrylic resin.
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Estudo da resistência ao cisalhamento não saturada de solos residuais de granito e diabásico de Florianópolis/SC

Pecapedra, Luana Lenzi January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Florianópolis, 2016 / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:34:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 339477.pdf: 36590932 bytes, checksum: 71713d562485ac0811ed68d8a9c51e57 (MD5) Previous issue date: 2016 / Florianópolis apresenta sua geologia constituída por sua maior parte do Granito Ilha, que, decorrente da Formação Serra Geral, exibe diques de diabásio em sua extensão. Solos formados pelo intemperismo dessas rochas são estudados neste trabalho. Para esses dois solos típicos de Florianópolis, avalia-se a influência da sucção na resistência ao cisalhamento desses solos compactados em três diferentes condições iniciais de moldagem, definidas na curva de compactação determinada com a energia do Proctor normal. Para isso, para as condições de moldagem no ramo seco, umidade ótima e ramo úmido da curva de compactação, para cada solo são determinadas curvas de retenção da água pelo método do papel filtro e a relação entre a resistência ao cisalhamento e a sucção com ensaios de compressão simples e cisalhamento direto saturado. Com os dados ensaiados é verificado o potencial dos modelos de previsão da resistência para solos tropicais não saturados estudados, propostos por Vanapalli et al. (1996), Khalili e Khabbaz (1998) e Vilar (2006). Desta forma, é possível avaliar as variações das propriedades mecânicas dos solos estudados em função das mudanças climáticas. Dentre os modelos estudados, o proposto por Vilar (2006) se apresentou mais adequado, seguido do modelo proposto por Khalili e Khabbaz (1998).<br> / Abstract: Florianópolis's geology is compose of mostly of Granito Ilha, which, due to the Serra Geral Formation, exhibits diabase dikes along its length. Soils resulting from the weathering of this rocks are studied in this thesis. For these two typical soils of Florianópolis, it evaluates the influence of suction on shear strength of these soils compacted at three different initial conditions of molding as defined in Proctor compaction test. For this purpose, for each soil, molding at dry, wet and optimum water content compaction, are determined soil-water characteristic curves by filter paper method and the relationship between shear strength and suction with unconfined compression tests and direct shear test saturated. Accordance with test data is verified the potential of strength prediction models for tropical unsaturated soils studied, proposed by Vanapalli et al. (1996), Khalili e Khabbaz (1998) e Vilar (2006). Thereby, evaluate the variations of the mechanical properties of the soil studied according to climate changes. Among the studies models, the model proposed by Vilar (2006) has better performance, followed by the model proposed by Khalili e Khabbaz (1998).
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Resistência ao cisalhamento do concreto autoadensável

Savaris, Gustavo January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-03-28T04:08:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 344659.pdf: 6677584 bytes, checksum: 51f6065e2cafa8724f0c55ad319cc86e (MD5) Previous issue date: 2016 / O concreto autoadensável pode ser caracterizado pela sua fluidez e estabilidade, obtida com a utilização de aditivos superplastificantes e a redução da granulometria e volume de agregado graúdo, possibilitando a transposição das armaduras e o preenchimento das formas sem a necessidade de vibração mecânica. A redução do volume e da granulometria do agregado graúdo pode acarretar em menor resistência ao cisalhamento de vigas devido a uma possível redução do efeito de engrenamento entre os agregados. Neste trabalho um programa experimental foi realizado visando investigar a influência da redução do volume e da dimensão máxima do agregado graúdo na resistência ao cisalhamento do concreto autoadensável, utilizando seis composições, quatro de concreto autoadensável e duas de concreto convencionalmente vibrado, com resistência à compressão axial inferior a 50 MPa. Um total de 36 vigas com armadura de flexão, sendo 18 com armadura transversal e 18 sem esta armadura, foram ensaiadas à flexão a quatro pontos, avaliando os modos de ruptura, os padrões de fissuração e as forças cortantes últimas, e comparando as resistências obtidas experimentalmente com as estimativas das normas ACI-318, CAN A23.3, EC-2 e NBR 6118. Ainda, realizaram-se ensaios de cisalhamento direto em 18 exemplares com armadura transversal, avaliando a força cortante última, a abertura da fissura de cisalhamento e a tensão na armadura transversal. De acordo com os resultados as vigas de concreto autoadensável sem armadura transversal apresentaram menor resistência ao cisalhamento em relação ao concreto convencional, porém nas vigas com armadura transversal esta redução de resistência foi suprimida, com os concretos autoadensáveis apresentando resistência levemente superior aos concretos convencionais, e em ambos os casos a redução da resistência foi maior quando reduzida a dimensão máxima do agregado. Os ensaios de cisalhamento direto apresentaram resultados semelhantes aos obtidos em vigas, sendo maior a resistência à formação da fissura de cisalhamento nos concretos convencionais, enquanto a resistência última dos concretos autoadensáveis foi levemente superior aos concretos convencionais. Em relação às estimativas das normas, tanto no concreto convencional quanto no autoadensável os resultados foram conservadores para vigas com armadura transversal, e em vigas sem esta armadura as normas EC-2 e NBR 6118 apresentaram resultados semelhantes aos experimentais.<br> / Abstract : Self-consolidating concrete is characterized by its high flowability, stability and capacity to flow around the obstacles, which can be achieved with addition of superplasticizer and reduction of the amount and size of coarse aggregates in the concrete mix. This high flowability allows the concrete to properly fill the formwork without any mechanical vibration. The reduction in volume and particle size of the coarse aggregates may result in lower shear strength of beams due to a reduced aggregate interlock. Therefore, an experimental investigation was conducted to evaluate the influence of the reduction in the volume fraction and the nominal size of coarse aggregate on concrete shear strength of self-consolidating beams. Six concrete mixes were produced, four self-consolidating and two conventionally vibrated, with axial compressive strength under 50 MPa. A total of 36 beams with flexural reinforcement, but 18 with shear reinforcement and 18 without this reinforcement were cast and tested under a four-point loading condition to evaluate their failure modes, cracking patterns and shear resistances. The shear resistances obtained experimentally were compared to the theoretical values given by the ACI-318, CAN A23.3, EC-2 and NBR 6118 codes. Also, push-off tests were performed in 18 specimens with reinforcement to evaluate the ultimate shear force, the crack width, and the shear reinforcement stresses. According to the results, the self-consolidating concrete beams without shear reinforcement showed lower shear resistance as compared to conventional concrete beams. For beams with shear reinforcement, this reduction of resistance was suppressed with the self-consolidating concrete beams showed slightly higher resistance than conventional concrete beams. However, in both cases, the reduction of resistance was higher when a reduced coarse aggregate nominal size was used. Push-off tests showed similar results to those obtained in beams, with a higher resistance to the formation of shear crack in conventional concretes, while the ultimate shear resistance of self-consolidating concrete was slightly higher than conventional concrete. Code based equations estimative were conservatives for beams with shear reinforcement regardless of the concrete mix, however for beams without this reinforcement the EC-2 and NBR 6118 standards estimative was similar to experimental results.
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Avaliação in vitro (30 dias) da resistência de união de sistemas adesivos autocondiconantes a dentina

Carvalho, Luana Dutra de January 2004 (has links)
Disseratação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciência da Saúde. Programa de Pós-graduação em Odontologia. / Made available in DSpace on 2012-10-20T16:24:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 203100.pdf: 2302178 bytes, checksum: 1200f4996c46a0c43d8af6c68ccda1ae (MD5) / O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência de união sob cisalhamento de cinco sistemas adesivos à dentina (30 dias), assim como avaliar a interface dentina/ sistema adesivo. Terceiros molares humanos recém-extraídos por razões diversas foram utilizados. Os espécimes foram divididos aleatoriamente em cinco grupos (n=15), de acordo com o sistema adesivo utilizado: Grupo I (controle): Optibond Solo Plus (Sybron Kerr), Grupo II: Optibond Solo Plus SE (Sybron Kerr) Grupo III: Tyrian SPE/One Step Plus; Grupo IV: Clearfil SE Bond (Kuraray) e Grupo V: Adper Prompt (3M ESPE). Os corpos-de-prova foram armazenados a 37°C, em água destilada, durante um período de 30 dias. Em seguida, o ensaio de cisalhamento foi realizado em uma máquina de Testes Universal INSTRON (Modelo 4444), com uma velocidade de 0.75 mm/min. As interfaces dentina/ adesivo foram analisadas em Microscopia Eletrônica de Varredura e o material representativo foi fotografado. A análise estatística revelou diferenças significativas entre as médias, que foram comparadas entre si pelo teste ANOVA e comparativo de Tukey. Os valores médios de resistência ao cisalhamento foram de 34,3 MPa (Optibond Solo Plus), 25 MPa (Optibond Solo Plus SE), 14,8 MPa (Tyrian SPE), 30,2 MPa (Clearfil SE Bond) e 20,2 MPa (Adper Prompt). Concluiu-se que os sistemas adesivos autocondicionantes testados apresentaram a seguinte ordem decrescente de resistência de união: Clearfil SE Bond ? Optibond Solo Plus SE ? Adper Prompt ? Tyrian SPE, sendo todas as médias menores que o grupo controle. Não houve diferença estatística entre o Optibond Solo Plus e Clearfil SE Bond.
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Desenvolvimento de método de ensaio de aderência ao cisalhamento de peças cerâmicas de revestimento

Sagave, André Matte January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil. / Made available in DSpace on 2012-10-19T09:44:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T22:53:49Z : No. of bitstreams: 1 183513.pdf: 11457006 bytes, checksum: c5c1dea714067270c7136d5df984ee70 (MD5) / As tensões de cisalhamento são de grande influência no desempenho de um sistema de revestimento, tendo em vista que a maior parte dos esforços a que estão sujeitos é de origem cisalhante. Entretanto, a normalização brasileira prevê, para a determinação da aderência dos revestimentos cerâmicos, ensaios pelo método de tração direta. Neste trabalho, foram discutidos artigos e normas (nacionais e internacionais) sobre ensaios de aderência de revestimentos cerâmicos e que serviram de base para o desenvolvimento de um método para ensaio de cisalhamento de revestimentos cerâmicos colados em substratos-padrão de concreto. Os ensaios foram desenvolvidos utilizando como variáveis, os tipos de argamassas (argamassas colantes para interiores e para fachadas e argamassa mista de cimento, cal e areia), as idades dos ensaios, o envelhecimento do sistema através de exposição dos substratos a ciclos higrotérmicos em câmara climática e variação da geometria dos corpos-de-prova para o método desenvolvido. Através das análises os ensaios foram avaliados de forma individual e através de comparações entre os ensaios de cisalhamento versus arrancamento e cisalhamento versus cisalhamento (geometrias diferentes). Após, o trabalho apresenta uma avaliação da incerteza dos resultados dos ensaios, demonstrando o erro embutido nas medições, permitindo a conclusão de que o método desenvolvido apresenta resultados significativamente mais precisos, quando comparados com os ensaios de arrancamento sugeridos pela normalização vigente.

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