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Capacidade de controle emocional e impulsos agressivos em motoristas do transporte coletivo p?blico envolvidos em acidentes de tr?nsito

Rodriguez, Sandra Yvonne Spiendler 22 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411144.pdf: 340490 bytes, checksum: b4e82bbb5639fae7c30701867d43604f (MD5) Previous issue date: 2009-01-22 / A presente Disserta??o de Mestrado foi composta por dois estudos: um te?rico e outro emp?rico. O estudo te?rico ? composto por uma revis?o de literatura intitulada A contribui??o da Psican?lise na compreens?o dos acidentes de tr?nsito. Considerando a amplitude da tem?tica e a rede de complexidade nela subjacente, a proposta deste estudo ? fazer um recorte dos conceitos psicanal?ticos que permitam uma compreens?o mais ampla do comportamento dos motoristas que provocam acidentes. O eixo condutor envolve as contribui??es da Psican?lise para a compreens?o deste complexo fen?meno. Para tanto, nas especificidades do texto, destacam-se as considera??es da teoria freudiana acerca do conceito de puls?o de morte e da sua manifesta??o atrav?s da compuls?o ? repeti??o. O segundo estudo, emp?rico, Controle emocional, impulsos agressivos e perfil de uma amostra de motoristas envolvidos em acidentes de tr?nsito no transporte coletivo de Porto Alegre, teve como objetivo explorar dois aspectos centrais da personalidade: o controle emocional e a agressividade dos motoristas, al?m de construir o perfil comum a essa amostra. Foi realizado com 178 sujeitos, de ambos os sexos, motoristas atuantes numa empresa de transporte p?blico da cidade de Porto Alegre. Os participantes da pesquisa enquadraram-se nos seguintes crit?rios: envolveram-se entre 5 e 21 acidentes de qualquer tipo, computados entre o ano de 2003 e 2006; idade a partir de 25 anos e escolaridade m?nima de Ensino Fundamental Completo. Foram utilizados dois instrumentos: Zulliger e Staxi, al?m de uma ficha de dados sociodemogr?ficos elaborada para este estudo. Os resultados organizados no SPSS for Windows vers?o 11.0 foram analisados a partir de t?cnicas de estat?stica descritiva e inferencial, a fim de avaliar as correla??es poss?veis. Os resultados demonstraram uma forte incid?ncia de descontrole emocional e impulsos agressivos. Verificou-se que a vari?vel sociodemogr?fica (?lcool) e indicadores de n?veis de raivas associam-se, podendo ser considerados poss?veis preditores de acidentes de tr?nsito. Al?m disso, evidenciou-se uma correla??o positiva entre os n?veis de raiva direcionados ? pr?pria pessoa e as vari?veis sociodemogr?ficas (idade do sujeito e atividade de trabalho di?rio).
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Caracter?sticas da clientela infantil em cl?nicas-escola

Merg, Milene Maria Gonzalez 14 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411813.pdf: 1022910 bytes, checksum: 7221bb71771988e4912b1ca19dcb3f25 (MD5) Previous issue date: 2009-01-14 / A presente disserta??o de Mestrado ? composta por dois estudos, seguindo as normas do programa de P?s-Gradua??o em Psicologia da PUCRS. O primeiro estudo ? uma revis?o de literatura intitulada Caracter?sticas da clientela infantil em cl?nicas-escola: Revis?o da literatura ao longo do tempo, que teve como objetivo geral pesquisar artigos publicados sobre caracteriza??o da clientela na popula??o infantil em cl?nicas-escola, no Brasil. Foram encontrados 31 artigos. Para isto foi realizada uma busca nas bases de dados Bvs, Indexpsi, Lilacs, Pepsic e Scielo, a partir dos descritores cl?nicas-escola, caracteriza??o da clientela, psicoterapia infantil e nas bibliotecas da PUCRS e UFRGS. A partir deste levantamento, as vari?veis: sexo, idade, encaminhamento e queixas, que os artigos abordaram, foram analisadas e categorizadas em um grande quadro resumo. Desta forma, as conclus?es e as contribui??es de cada artigo foram examinadas, verificando se existiam modifica??es nestas quest?es, ao longo do tempo, na literatura brasileira. Concluiu-se com este estudo, que existe um perfil da clientela infantil que busca psicoterapia em cl?nica-escola e que n?o houve modifica??es significativas ao longo do tempo, na literatura: s?o meninos, na faixa et?ria de seis a nove anos, apresentando queixas de comportamento e aprendizagem. Os resultados emp?ricos n?o apresentam evid?ncias com base em rigorosa an?lise estat?sticas e poucos trazem estrat?gias de mudan?a efetivas. O segundo estudo, Caracteriza??o da clientela infantil em cl?nica-escola: As queixas mudaram em 30 anos?, teve como objetivo geral identificar as diferen?as entre queixas atuais e passadas na busca de atendimento psicoterap?utico para crian?as, ao longo de tr?s d?cadas. Para isto, identificou-se as caracter?sticas da clientela infantil que procurou por atendimento psicol?gico em duas cl?nicas-escola em Porto Alegre em rela??o ?s seguintes vari?veis: sexo, faixa et?ria, escolaridade, fonte de encaminhamento para psicoterapia e as queixas desta clientela. Por ?ltimo, verificou-se a rela??o entre estas vari?veis. Os resultados encontrados indicam que em 30 anos observa-se que existe um padr?o na popula??o infantil e n?o houve mudan?a significativa nos motivos que trazem a crian?a a tratamento. Conhecer este perfil possibilita a melhora dos atendimentos em cl?nica-escola e a implanta??o de projetos de preven??o.
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A motiva??o para a mudan?a em adolescentes usu?rios de maconha : um estudo longitudinal

Zambom, Lu?s Fernando 03 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417209.pdf: 711893 bytes, checksum: 4bdcaee3b58ab558f09e0d9ad3e11861 (MD5) Previous issue date: 2009-03-03 / O uso de drogas ? um fen?meno bastante antigo na hist?ria da humanidade e constitui um grave problema de sa?de p?blica com s?rias conseq??ncias pessoais e sociais no futuro dos jovens e de toda a sociedade. Assim como no Brasil, a maconha ? a droga il?cita mais usada em todo mundo. Esse problema tem preocupado a sociedade e sugerido a constru??o de in?meros m?todos de combate ? depend?ncia qu?mica tais como grupos de auto-ajuda, psicoterapia, medicamentos, tratamentos ambulatoriais, interna??es, atendimento a fam?lia. Para alguns autores, a implica??o mais importante de suas pesquisas foi a descoberta da necessidade de, inicialmente, acessar a motiva??o para a mudan?a do cliente e s? ent?o, adequar as interven??es terap?uticas ao estado motivacional do mesmo. H? uma tend?ncia humana para ignorar os problemas, antes de reconhecer os caminhos que podem levar ? resolu??o dos mesmos, sendo, desta forma creditada ? motiva??o a for?a propulsora que move os indiv?duos a um objetivo espec?fico. Nesse contexto surgiu o Modelo Transte?rico de Prochaska e DiClemente (1982) como importante contribui??o para a compreens?o dos fen?menos motivacionais em pacientes com comportamentos aditivos. O modelo descreve como prontid?o para a mudan?a os est?gios nos quais o indiv?duo transita. Este modelo est? fundamentado na premissa de que a mudan?a comportamental acontece ao longo de um processo, no qual as pessoas t?m diversos n?veis de motiva??o de prontid?o para mudar. O presente estudo visa avaliar se houve mudan?a no consumo de maconha e outras drogas e nos est?gios de motiva??o de adolescentes ap?s, aproximadamente, 3 anos da participa??o em um programa de avalia??o e interven??o motivacional. Esta disserta??o compreende dois estudos: uma revis?o de literatura e um estudo emp?rico. No primeiro estudo realizou-se uma revis?o de artigos atuais sobre a t?cnica da Entrevista Motivacional em adolescentes usu?rios de maconha atrav?s de buscas nas bases de dados Medline, Scielo, Psycinfo e EBSCO entre o per?odo de 2004 a 2008. Os descritores utilizados foram Motivational Interview, Motivational Enhancement Therapy, Readiness to Change, Adolescentes, Marijuana, Cannabis and Drugs Use. Os descritores nas bases de l?ngua portuguesa foram: Entrevista Motivacional, Interven??o Motivacional, Prontid?o para Mudan?a, Adolescentes, Maconha e Drogas Psicoativas. Encontrou-se na literatura pesquisas, em sua maioria de l?ngua inglesa, descrevendo os aspectos te?ricos da Entrevista Motivacional, estudos de viabilidade e custo benef?cio da entrevista motivacional e estudos de impacto e efetividade da interven??o motivacional com adolescentes usu?rios de maconha. Os dados obtidos com os diferentes tipos de estudo, sugerem que a Entrevista Motivacional traz benef?cios importantes relacionados ? conscientiza??o acerca do problema de usar drogas, na diminui??o dos padr?es de uso de subst?ncia, na redu??o dos dias de uso por m?s assim como de sintomas relacionados ? depend?ncia de maconha. O estudo emp?rico objetivou avaliar se houve mudan?a no consumo de maconha e outras drogas e mudan?as nos est?gios motivacionais de adolescentes ap?s aproximadamente 3 anos da participa??o em um programa de avalia??o e interven??o motivacional. Foram utilizados 5 instrumentos nesse estudo: ficha de dados s?cio-demogr?ficos, Entrevista cl?nica semi-estruturada, elaborada segundo crit?rios do DSM-IV-tr (2002) para diagn?stico de Transtornos Disruptivos, URICA - University of Rhode Island Change Assessment - para medir o est?gio motivacional e Invent?rios de Ansiedade e de Depress?o de Beck - BAI e BDI. A amostra foi constitu?da por 30 sujeitos com idades entre 16 e 22 anos, com escolaridade m?nima da 5? s?rie do ensino fundamental, de uma popula??o total de 102 adolescentes encaminhados pela justi?a por ato infracional de uso de maconha para um servi?o de atendimento especializado. Foi um estudo quantitativo, do tipo longitudinal, sendo 13 avaliado e comparado o grupo de adolescentes. A avalia??o foi realizada em dois momentos distintos (antes e depois): Avalia??o Inicial (AI) realizado durante o programa de atendimento e interven??o, e Avalia??o Final (AF) aproximadamente 3 anos ap?s a avalia??o inicial. Os participantes da AF (n= 30) foram divididos em 2 grupos: os que terminaram (n=9) o programa de avalia??o e interven??o inicial (aderiu) e os que abandonaram (n=21) o programa de avalia??o e interven??o inicial (n?o aderiu). Os achados mostraram, na compara??o entre AI e AF, que 50% dos adolescentes n?o utiliza mais a maconha atualmente. N?o houve correla??o significativa entre os est?gios nos diferentes momentos de avalia??o, embora exista uma importante tend?ncia relacionada ao aumento do escore do est?gio "A??o" na AF (p= 0,006). Na an?lise de intera??o entre AI e AF e grupos (aderiu e n?o aderiu) pode-se constatar diferen?as significativas no que se refere aos est?gios da contempla??o (p= 0,004), A??o (p= 0,005) e manuten??o (p= 0,001). Este estudo conclui que existiram importantes mudan?as nos est?gios motivacionais da Pr?-Contempla??o, Contempla??o, A??o e Manuten??o apontando para a import?ncia de programas de atendimentos e suas repercuss?es ? longo prazo na mudan?a do comportamento dos adolescentes usu?rios de maconha e outras drogas.
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Esquizofrenia e avalia??o psicol?gica

Resende, Ana Cristina 19 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419471.pdf: 954203 bytes, checksum: 8c445d1d6576002f52247dfbcf40f1d1 (MD5) Previous issue date: 2009-11-19 / Esta tese de doutorado est? organizada em tr?s se??es que t?m como objetivo principal o estudo da esquizofrenia no ?mbito da avalia??o psicol?gica. A esquizofrenia continua a ser um desafio para os estudiosos por n?o ter causas precisamente conhecidas, por n?o ter sintomas patognom?nicos, devido ? sua heterogeneidade sintomatol?gica, intrincada detec??o precoce e complexidade diagn?stica. A primeira se??o constitui um artigo te?rico sobre a esquizofrenia e a criatividade art?stica. O estudo foi baseado no levantamento da produ??o cient?fica nas bases de dados Web of Science, PsycINFO e Medline, dos ?ltimos dez anos, utilizando as palavras-chave Schizophrenia e Creativity. A maioria dos estudos aponta que o mais prov?vel ? que a vulnerabilidade para a esquizofrenia manifeste diferentes vantagens criativas por causa de suas poss?veis caracter?sticas perceptuais, cognitivas e de personalidade. Contudo, a ideia de um ?nico espectro de esquizofrenia para desencadear a criatividade art?stica tamb?m n?o ? defens?vel. A segunda se??o trata de um estudo de correla??o entre as vari?veis da t?cnica de Rorschach (Sistema Klopfer) e os grupos de sinais e sintomas da CID-10 para a esquizofrenia. Participaram desse estudo 80 pacientes com o diagn?stico de esquizofrenia pela CID-10, com recidiva da doen?a, internados em hospitais psiqui?tricos de Goi?nia. Observou-se que, dentre os 8 grupos de sinais e sintomas da CID-10 para esquizofrenia, 7 grupos tiveram correla??es com vari?veis distintas do Rorschach. Essas correla??es integram dois tipos de conhecimentos que propiciam um trabalho mais integrado entre essas duas categorias de profissionais da sa?de. A terceira se??o, utilizando os mesmos dados dos sujeitos da segunda se??o, analisou as diferen?as entre os g?neros na esquizofrenia, no que diz respeito ao predom?nio de grupos de sintomas da CID-10 e aos aspectos da personalidade avaliados pelo Rorschach. Os achados dessa investiga??o sustentam estudos anteriores que afirmam que as mulheres tendem a desenvolver uma forma mais benigna da doen?a. Considerou-se que as diferen?as entre os g?neros na esquizofrenia devem ser estimadas durante as investiga??es psicol?gicas, como tamb?m deve constituir uma parte integrante do programa de tratamento de pessoas acometidas por essa doen?a. No geral, os tr?s estudos pia tese real?am a import?ncia de se identificar pessoas em risco ou com sintomas prodr?micos da esquizofrenia para que a doen?a n?o deteriore a capacidade dessas pessoas de terem uma vida digna, como tamb?m ampliaram a compreens?o dos sinais observ?veis na CID-10 com suas respectivas significa??es ou representa??es psicol?gicas no Rorschach, al?m de evidenciar a necessidade de se desenvolver atividades terap?uticas mais pertinentes n?o s? para pacientes que apresentam grupos de sintomas diferenciados, mas, tamb?m, a necessidade de elabora??o de estrat?gias de tratamento mais apropriadas para pacientes do sexo masculino e feminino.
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O olhar de psicanalistas que escutam a adolesc?ncia : singularidades da cl?nica atual

Ayub, Renata Cardoso Pl?cido 21 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421854.pdf: 345059 bytes, checksum: ebd0c85e794d6cc87b3d15073d170e46 (MD5) Previous issue date: 2009-12-21 / Mudan?as inerentes ? complexa passagem da vida infantil para a vida adulta caracterizam a adolesc?ncia. Trata-se de um tempo do ciclo vital marcado pela intensidade de sentimentos e experi?ncias quanto ao processo identit?rio, que somam ?s modifica??es decorrentes da puberdade. As cont?nuas transforma??es experenciadas pelos adolescentes t?m sido objeto de estudo da cl?nica psicanal?tica em fun??o da import?ncia que adquirem no contexto da sa?de ps?quica. Esta disserta??o tem o objetivo de identificar e abordar, a partir da experi?ncia de escuta de psicanalistas, caracter?sticas e peculiaridades que marcam a cl?nica com adolescentes no contexto contempor?neo. Foram elaboradas duas se??es sobre o tema: uma te?rica e uma emp?rica. O estudo te?rico refere-se, a partir de uma revis?o da literatura, ?s possibilidades de enlaces entre as grandes transforma??es da adolesc?ncia e ?s exig?ncias do contexto sociocultural contempor?neo. ? poss?vel constatar que as demandas culturais podem se sobrepor ?s caracter?sticas t?picas deste per?odo do ciclo vital, resultando, assim, na exist?ncia de padecimentos ps?quicos. A se??o emp?rica desenvolve um estudo de cunho qualitativo, que objetiva conhecer e compreender caracter?sticas e peculiaridades da cl?nica contempor?nea da adolesc?ncia, a partir da viv?ncia de psicanalistas, considerando o exerc?cio da escuta anal?tica. Foram entrevistados dez psicanalistas da cidade de Porto Alegre, com atua??o de, no m?nimo, dez anos no atendimento cl?nico a pacientes adolescentes. Por meio da t?cnica de An?lise de Conte?do, foram identificadas tr?s categorias finais, ilustradas com vinhetas das falas dos participantes: a respeito da fam?lia e da escola como campos fundamentais da experi?ncia intersubjetiva do adolescente; a necessidade de recursos ps?quicos frente ?s exig?ncias para o enfrentamento do processo de ressignifica??o do si mesmo; e, por ?ltimo, os desafios e inquieta??es no campo anal?tico no que diz respeito ?s especificidades te?ricas e t?cnicas a partir da escuta de adolescentes. Para a discuss?o dos achados, lan?ou-se m?o do referencial psicanal?tico. Os aspectos encontrados nesta disserta??o permitem um melhor conhecimento sobre a articula??o das demandas da cultura atual com as modalidades psicopatol?gicas que se fazem presentes na cl?nica psicanal?tica da adolesc?ncia. Da mesma forma, o espa?o da an?lise evidencia-se neste estudo como uma relevante possibilidade de constru??o e atribui??o de significado aos padecimentos ps?quicos da adolesc?ncia de modo a viabilizar desdobramentos saud?veis ?s suas viv?ncias.
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Avalia??o de tra?os de psicopatia e abuso de drogas em uma amostra de adolescentes em conflito com a lei

L?hring, Guinter Santana 04 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422764.pdf: 730893 bytes, checksum: d24112faaa4478d47ad03665fa056fda (MD5) Previous issue date: 2010-03-04 / A viol?ncia ? um problema que tem acompanhado a humanidade atrav?s dos tempos, pois faz parte da constitui??o humana. De g?nese multifatorial pode estar relacionada a diversos fatores. Assim, todas as pessoas est?o sujeitas a cometer atos violentos, basta que o potencial para tal seja estimulado. Os estudos demonstram que na maior parte dos epis?dios de viol?ncia, o uso de drogas pode tornar-se facilitador, ou mesmo motivador de a??es violentas e criminosas. As drogas podem ser est?mulos, motivos, respostas ou mediadoras de comportamentos. Neste estudo realizamos uma avalia??o de tra?os psicop?ticos de adolescentes infratores com o uso do Invent?rio de Psicopatia de Hare: Vers?o Jovens (PCL:YV) e relacionamos os escores obtidos com dados s?cio demogr?ficos, hist?ria criminal e uso de subst?ncias. Para a an?lise dos dados foi utilizado o pacote estat?stico SPSS 11.0. As compara??es das m?dias dos escores obtidos no PCL:YV e das vari?veis s?cio-demogr?ficas e uso de subst?ncias foram efetuadas com An?lise de Vari?ncia (ANOVA), Correla??o de Pearson, diagramas de dispers?o, e teste t. Os resultados apontam que o maior consumo de subst?ncias quanto ? frequ?ncia, diversidade de subst?ncias e idade de in?cio est?o relacionadas com a viol?ncia e tra?os psicop?ticos.
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Transtorno de ansiedade generalizada em jovens de 18 a 24 anos : preval?ncia, fatores associados, comorbidades e impacto na qualidade de vida

Souza, Luciano Dias de Mattos 30 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422822.pdf: 407055 bytes, checksum: 85e6317b8e6d5a6031abdab0fd7b9a0a (MD5) Previous issue date: 2010-03-30 / A presente tese exp?e tr?s estudos referentes a aspectos epidemiol?gicos do transtorno de ansiedade generalizada (TAG). O primeiro estudo trata de uma revis?o sistem?tica de literatura cient?fica a respeito da preval?ncia do transtorno de ansiedade generalizada e seus fatores associados. A revis?o dos artigos foi realizada nas bases de dados eletr?nicas PUBMED, SCIELO, LILACS e ISI WEB OF SCIENCE atrav?s da estrat?gia: #1 "generalized anxiety disorder"; AND #2 "prevalence" OR "incidence" OR "cross-sectional" OR "cohort" OR "longitudinal" AND #3 "general population" OR "population-based" OR "community-based" OR "non-clinic". Como resultado, o sexo feminino, a faixa et?ria entre 30 e 59 anos, o baixo n?vel s?cio econ?mico e n?o viver com companheiro mostram-se associados ao Transtorno de Ansiedade Generalizada. Os dados de preval?ncia do TAG apresentam diferen?as e oscila??es que podem refletir diferentes crit?rios e instrumentos de avalia??o, bem como fatores socioculturais dos locais de realiza??o dos estudos. Posteriormente, a teste contempla dois estudos emp?ricos. No primeiro, apresenta estudo epidemiol?gico sobre o TAG em uma etapa fundamental do ciclo vital (18 a 24 anos). Seus objetivos foram avaliar a preval?ncia do TAG, seus fatores associados e comorbidades mais comuns. Investiga??o transversal de base populacional com jovens de 18 a 24 anos de idade residentes na zona urbana de Pelotas, Rio Grande do Sul (Brasil), realizado no per?odo de novembro de 2007 a junho de 2009. A sele??o amostral foi realizada por conglomerados e contou com a participa??o de 1621 indiv?duos. As comorbidades mais encontradas foram com epis?dio depressivo maior e agorafobia. Ap?s a an?lise ajustada, o sexo feminino (RP 1,89 IC95% 1,32 a 2,71), o n?vel socioecon?mico D ou E (RP 2,02 IC95% 1,25 a 3,28), a presen?a de alguma doen?a importante (RP 2,49 IC95% 1,69 a 3,69), fazer ou ter feito tratamento psicol?gico e/ou psiqui?trico (RP 2,75 IC95% 1,85 a 4,09), o hist?rico familiar de transtorno psiqui?trico (RP 1,87 IC95% 1,33 a 2,63), o consumo de tabaco (RP1,90 IC95% 1,35 a 2,68) e drogas il?citas (RP 2,62 IC95% 1,74 a 3,94) nos ?ltimos tr?s meses estiveram significativamente associados ao TAG. No que se refere ? qualidade de vida, os escores dos oito dom?nios de qualidade de vida no TAG foram significativamente inferiores na compara??o com indiv?duos sem transtornos psiqui?tricos. Posteriormente, o terceiro estudo, visou avaliar o impacto do TAG nos n?veis de qualidade de vida destes jovens. Os jovens com TAG apresentaram escores de qualidade de vida que n?o diferem de indiv?duos com outro(s) transtorno(s) psiqui?trico(s) na maioria dos dom?nios. O TAG puro apresenta preju?zo significativo nos dom?nios Vitalidade, Funcionamento social, aspecto emocional e Sa?de mental quando comparado com a popula??o sem transtornos psiqui?tricos. N?o houve diferen?a significativa dos escores de qualidade de vida entre indiv?duos que apresentam o TAG com comorbidade de transtornos de humor e jovens diagnosticados com TAG e outro(s) transtorno(s) ansioso(s). Conclui-se que o TAG atinge uma propor??o consider?vel de jovens e, para a maioria destes, existe a comorbidade de transtornos psiqui?tricos, assim como apresenta preju?zo significativo na qualidade de vida de jovens, independente da presen?a de comorbidades.
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Qualidade de vida e bem-estar espiritual em pessoas vivendo com HIV/AIDS

Calvetti, Prisla ?cker 31 July 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 381569.pdf: 1221624 bytes, checksum: 5b3e5cb770f5c8ceb22a032efa2cc303 (MD5) Previous issue date: 2006-07-31 / Para a obten??o do Grau de Mestre, seguindo as normas do Programa de P?s-gradua??o em Psicologia da PUCRS, apresentam-se dois artigos confeccionados para serem encaminhados a dois peri?dicos cient?ficos. O primeiro se refere a uma revis?o bibliogr?fica sobre a constru??o de aspectos que fundamentam a presente pesquisa. Esse intitula-se Psicologia da Sa?de e Psicologia Positiva: perspectivas e desafios. O segundo, referente ao artigo emp?rico, intitula-se Qualidade de Vida e Bem-estar Espiritual em Pessoas Vivendo com HIV/Aids. No artigo de revis?o bibliogr?fica, buscou-se discutir a interface entre Psicologia da Sa?de e Psicologia Positiva. A ?nfase dada foi aos aspectos sadios do desenvolvimento humano, como a religiosidade e a espiritualidade, que contribuem para o processo de resili?ncia do indiv?duo no contexto de sa?de. O artigo emp?rico apresentou resultados e discuss?o a partir do objetivo de investigar qualidade de vida e bem-estar espiritual em 200 pessoas vivendo com HIV/Aids, bem como a correla??o entre estes aspectos. O estudo foi desenvolvido em dois centros de sa?de da rede p?blica de Porto Alegre, RS, sendo utilizados como instrumentos para a coleta uma ficha de dados sociodemogr?ficos e da situa??o cl?nica, a Escala de Bem-estar Espiritual (SWBS) e o question?rio de qualidade de vida (WHOQOL HIV bref). Na an?lise estat?stica, foi realizada a Correla??o de Spearman e o teste de Mann-Whitney, tendo como n?vel de signific?ncia 5% (p ≤ 0,05). Os resultados apontam que existe correla??o positiva entre bem-estar espiritual e qualidade de vida. Destaca-se que os dom?nios f?sico, rela??es sociais e espiritualidade, religiosidade e cren?as pessoais do grupo sintom?tico/Aids apresentaram correla??es significativas com o bem-estar religioso, bem-estar existencial e o bem-estar espiritual. Neste estudo, pode-se pensar que a religiosidade-espiritualidade tende a contribuir no processo de resili?ncia da pessoa que vive com HIV/Aids e pode ser considerado fator de prote??o ? sa?de.
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Composi??es familiares e motivos de consulta em crian?as em atendimento psicol?gico

Kruse, Luciane Maria 07 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 428524.pdf: 224224 bytes, checksum: c91b4bf427edea7b64977dbfedf25808 (MD5) Previous issue date: 2010-01-07 / Esta disserta??o apresenta dois estudos. O primeiro ? uma revis?o de literatura intitulada Diferentes Composi??es Familiares e suas Implica??es na Sa?de Mental Infantil e busca refletir sobre as diferentes composi??es familiares, enfocando as fam?lias nucleares, extensas e monoparentais. Ser?o analisadas suas caracter?sticas para permitir uma reflex?o sobre poss?veis modifica??es na experi?ncia emocional infantil relacionada ?s novas din?micas familiares, visto que as diferentes composi??es trazem diferentes funcionamentos familiares. A necessidade de estudos que traduzam informa??es sobre os eventos promotores do desenvolvimento infantil tem focalizado o ambiente em que a crian?a est? inserida, especialmente a fam?lia, como t?pico relevante ? pesquisa. O segundo estudo, Rela??o entre Composi??es Familiares e Motivos de Consulta em Crian?as em Atendimento Psicoter?pico tem como objetivo examinar a rela??o entre os motivos de consulta que levam crian?as para atendimento psicoter?pico em tr?s cl?nicas-escola de Porto Alegre e a estrutura de suas fam?lias. Para isso, foram identificados os dados sociodemogr?ficos e cl?nicos referentes ? clientela infantil que procurou atendimento psicol?gico nas cl?nicas-escola, comparando-se esses dados entre crian?as oriundas de fam?lias monoparentais e nucleares. Os resultados demonstram que meninos buscam mais atendimento que meninas, com a faixa et?ria predominante de sete a nove anos, encaminhados pela escola e vindos de fam?lias nucleares. Os motivos de consulta mais frequentes (independente de sexo, faixa et?ria e composi??o familiar) s?o: Comportamento Agressivo, Ansiedade/Depress?o, Problemas de Aten??o, Problemas de Aprendizagem e Problemas Sociais.
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A fam?lia em transforma??o : aspectos psicossociais da crian?a em duas distintas configura??es familiares

Seben, Gabriela 26 November 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 428526.pdf: 860692 bytes, checksum: f50e24af79a33316a9f53e549901b220 (MD5) Previous issue date: 2010-11-26 / A presente disserta??o ? composta por dois estudos, seguindo as normas do programa de P?s- Gradua??o em Psicologia da PUCRS. O primeiro deles ? uma revis?o de literatura intitulada Aspectos Psicossociais da crian?a frente ?s transforma??es nas configura??es familiares, que teve como principais objetivos: 1) examinar conceitos encontrados na literatura quanto ? fam?lia e ?s transforma??es ocorridas, 2) abordar aspectos psicossociais do processo de desenvolvimento infantil, 3) discutir poss?veis diferen?as psicossociais existentes entre crian?as que vivem em configura??es familiares distintas, 4) analisar como s?o exercidos os papeis parentais por homens e mulheres no contexto familiar e suas implica??es para o desenvolvimento da crian?a. Para este estudo, foram realizadas buscas bibliogr?ficas ?s bases de dados SciELO, Lilacs, PsycInfo e IndexPsi, para verificar as pesquisas existentes em ?mbito nacional acerca dos objetivos acima mencionados. Trata-se de um tema que merece aten??o por ser gerador de mitos e id?ias preconcebidas diante das poss?veis causas de um modelo familiar distinto dos padr?es tradicionais para a crian?a em desenvolvimento. Quanto ?s pesquisas que versam sobre as atribui??es dos papeis parentais, observou-se um maior n?mero de estudos envolvendo a figura materna, o que demonstra que, mesmo que reconhecido o papel do pai para a forma??o primordial da crian?a, ainda figura um foco na d?ade m?e-crian?a como objeto principal de investiga??o cient?fica. Com rela??o ?s poss?veis diferen?as psicossociais entre crian?as de distintas configura??es familiares, a literatura, de modo geral, afirma que as mesmas est?o mais associadas ao tipo de v?nculo e de cuidado que a crian?a alcan?a no ambiente familiar do que ao tipo de espec?fico de configura??o ao qual pertence. Observa-se que situa??es de transi??o costumam gerar algum tipo de crise, por?m, os estudos n?o trazem dados conclusivos quanto ?s conseq??ncias diretas para a crian?a que vivencia este processo. O segundo estudo, intitulado Crian?as oriundas de fam?lias monoparentais e biparentais: avalia??o de diferen?as psicossociais teve como objetivo verificar se o fato de a crian?a ser proveniente de uma configura??o familiar em que est?o presentes ambos os pais (modelo de fam?lia biparental) ou de uma fam?lia formada apenas pela m?e e a crian?a (fam?lia monoparental) gera alguma diferen?a quanto aos aspectos psicossociais do seu desenvolvimento. Foram avaliados fatores sociodemogr?ficos, tais como sexo, idade e configura??o familiar; e psicossociais, que se referem ao comportamento (relatado atrav?s do instrumento CBCL Children Behavior Check List), ? conflitiva ed?pica (L?mina 8 do Teste das F?bulas), e ao desenvolvimento cognitivo (Desenho da Figura Humana) das crian?as. Este estudo foi realizado ? luz da literatura psicossocial e de g?nero; que aborda particularidades entre meninos e meninas tanto em rela??o ?s poss?veis diferen?as comportamentais, como acerca dos aspectos do desenvolvimento cognitivo; e da literatura psicanal?tica, que trata desde a influ?ncia dos papeis executados pelas figuras parentais, at? os processos de separa??o-individua??o e o Complexo de ?dipo, tarefas evolutivas necess?rias para a constitui??o do psiquismo e para o desenvolvimento da personalidade da crian?a.

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