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O mundo de segunda mão: fotografia, colagem e processos digitais na prática da pintura

Iwasso, Vitor Rezkallah 15 March 2011 (has links)
O conjunto aqui apresentado dá forma a parte das reflexões teóricas em andamento durante minha pesquisa de mestrado na área de Poéticas Visuais. Proposta como um complemento, esta exposição escrita não pretende validar ou definir um sentido à série de pinturas que constitui sua contrapartida experimental, mas sugerir condições interpretativas, não só a meu processo artístico, como a outras pesquisas poéticas que partem de questionamentos semelhantes. Tendo como pano de fundo o momento atual de onipresença da tecnologia da informática em qualquer aspecto da vida cotidiana, pretendo uma investigação sobre os efeitos dessa \"revolução digital\" no modo como produzimos e nos relacionamos com imagens no mundo contemporâneo - e, de modo mais específico, sobre os possíveis diálogos de um suporte tradicional como a pintura nesse contexto.
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O mundo de segunda mão: fotografia, colagem e processos digitais na prática da pintura

Vitor Rezkallah Iwasso 15 March 2011 (has links)
O conjunto aqui apresentado dá forma a parte das reflexões teóricas em andamento durante minha pesquisa de mestrado na área de Poéticas Visuais. Proposta como um complemento, esta exposição escrita não pretende validar ou definir um sentido à série de pinturas que constitui sua contrapartida experimental, mas sugerir condições interpretativas, não só a meu processo artístico, como a outras pesquisas poéticas que partem de questionamentos semelhantes. Tendo como pano de fundo o momento atual de onipresença da tecnologia da informática em qualquer aspecto da vida cotidiana, pretendo uma investigação sobre os efeitos dessa \"revolução digital\" no modo como produzimos e nos relacionamos com imagens no mundo contemporâneo - e, de modo mais específico, sobre os possíveis diálogos de um suporte tradicional como a pintura nesse contexto.
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Modernidade, colagem e tropicalidade: os hotéis de Morris Lapidus em Miami nos anos 1950. / Modernity, collage and tropicality: Morris Lapidus\' Miami hotels in the 1950s.

Márcia Maria Lopes de Mello 11 May 2018 (has links)
Genericamente, esta tese busca identificar a relação entre arquitetura e cultura de consumo, como definidora da identidade da arquitetura moderna de Miami no segundo pós-guerra. O conceito de cidade-balneário de Miami Beach foi transformado durante o decorrer da sua história. Os seus hotéis de inverno de meados da década de 1910 até 1945--destinados aos milionários associados à indústria automobilística--dão lugar a uma nova tipologia de hotel no pós-guerra, o hotelbalneário para a classe média norte-americana. Especificamente, este trabalho analisa os hotéis-balneários de Morris Lapidus (1902-2001) em Miami Beach na década de 1950, que definem a identidade da arquitetura moderna da cidade e que, por sua vez, caracterizam a sua própria imagem como cidade-balneário. A obra do setor da hospitalidade de Lapidus surge como informante de uma arquitetura com atenção máxima à escala humana do usuário. Suas lojas, construídas na época da Depressão, e seus hotéis do segundo pós-guerra, meticulosamente projetados para a classe média, surgem como veículos que contribuíram para a formação da cultura nacionalista, otimista e progressista, incentivada pelo governo federal de Franklin Roosevelt nesses períodos históricos. A histórica polêmica gerada sobre essa obra hoteleira de Lapidus, associada aos paradoxos presentes na composição arquitetônica de seus edifícios, está dividida entre a dogmática interpretação moderna do International Style e a leitura pós-moderna centrada na recuperação humanista. A narrativa da tese está fundamentada nessa polêmica cujo cerne está na questão sobre gosto e qualidade em arquitetura instigada por essa obra controversa. Este trabalho interpreta os paradoxos desses hotéis-balneários como uma metodologia de projeto de Lapidus, centrada na dialética de elementos de projeto contrastantes. Dessa dialética compositiva, nasce uma arquitetura híbrida, acessível à emergente classe-média, consumista e móvel, do pós-guerra. Esse hibridismo é estrategicamente elaborado como metodologia de projeto--uma colagem. A arquitetura como colagem nasce das escolhas de elementos extraídos de fontes diversas, que são apropriados e recriados pelo arquiteto. A diversidade de fontes de projeto advém da circulação de ideias--exposições, publicações e viagens. O apogeu da carreira de Lapidus é o hotel Fontainebleau (1954), o primeiro edifício do arquiteto de interiores que foi validado pelo seu conjunto de lojas da Main Street norte-americana. Os interiores derivam do método de projeto desenvolvido para as suas lojas, enquanto que a arquitetura do Fontainebleau descende da obra formativa de Oscar Niemeyer. A arquitetura moderna tropical do edifício contribuiu para a tipologia de hotel-balneário de Miami Beach no segundo pósguerra que, por sua vez, redefiniu o seu conceito de cidade-balneário. Após meio século, a arquitetura moderna hoteleira de Miami, originada com o Fontainebleau, está \"preservada\" sob a denominação Miami Modern-MiMo. No terceiro milênio, o MiMo, transformado em \"marca\" de consumo, é o veículo imobiliário da preservação da arquitetura moderna de Miami. / Generally, this dissertation aims at identifying the relationship between architecture and consumer culture, which defines the identity of Miami\'s modern architecture in the second post-war. The concept of Miami Beach as a seaside resort has been transformed throughout its history. Its winter hotels from the mid-1910s to 1945--intended for the auto industry millionaires--are replaced by a new typology of post-war hotel, the hotel-resort for the American middle class. Specifically, this work examines Morris Lapidus (1902-2001)\' hotel-resorts in Miami Beach in the 1950s, which define the identity of the city\'s modern architecture and which, in turn, characterizes the image of the city as a seaside resort. Lapidus\' hospitality industry work emerges as an informant of an architecture with maximum attention on the user\'s human scale. Its stores, built in the Depression era, and its post-war hotels for the middle class, both meticulously designed, have emerged as vehicles that contributed to the formation of the optimistic and progressive nationalist culture encouraged by the Franklin Roosevelt federal government in these historic periods. The historical polemic generated on such Lapidus\' hotel work, associated with the paradoxes present in the architectural design composition of its buildings, is divided between the dogmatic modern interpretation of the International Style and the postmodern review, centered on the rediscovery of humanism. The narrative of the thesis is based on this controversy, whose core is the question about taste and quality in architecture instigated by this controversial work. This work interprets the paradoxes of these hotel-resorts as a Lapidus\' design methodology, centered on the dialectic of contrasting design elements. From this compositional dialectic, a hybrid architecture is formed, accessible to the emerging middle-class, consumerist and mobile, of the second postwar. This hybridism is strategically planned as a design methodology--a collage. Architecture as collage is assembled from the choices of elements drawn from diverse sources, which are appropriated and recreated by the architect. The diversity of project sources comes from the circularity of ideas--exhibitions, publications, and travel. The heyday of Lapidus\' career as an architect is the Fontainebleau Hotel (1954), the first building by the then interior designer, who was validated by its collection of American Main Street stores designed during the Depression. The Fontainebleau Hotel interiors are derived from the design method developed for his stores, while its architecture descends from the formative work of the Brazilian architect Oscar Niemeyer. The tropical modern architecture of the Fontainebleau established the typology of the post-war Miami Beach hotel-resort, which in turn redefined its seaside resort concept. After half a century, Miami\'s modern hotel architecture, originated with the Fontainebleau Hotel, is \"preserved\" under the slogan Miami Modern-MiMo. In the third millennium, the MiMo, transformed into a consumer brand, is the real estate vehicle for the preservation of the modern architecture in Miami.
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Modernidade, colagem e tropicalidade: os hotéis de Morris Lapidus em Miami nos anos 1950. / Modernity, collage and tropicality: Morris Lapidus\' Miami hotels in the 1950s.

Mello, Márcia Maria Lopes de 11 May 2018 (has links)
Genericamente, esta tese busca identificar a relação entre arquitetura e cultura de consumo, como definidora da identidade da arquitetura moderna de Miami no segundo pós-guerra. O conceito de cidade-balneário de Miami Beach foi transformado durante o decorrer da sua história. Os seus hotéis de inverno de meados da década de 1910 até 1945--destinados aos milionários associados à indústria automobilística--dão lugar a uma nova tipologia de hotel no pós-guerra, o hotelbalneário para a classe média norte-americana. Especificamente, este trabalho analisa os hotéis-balneários de Morris Lapidus (1902-2001) em Miami Beach na década de 1950, que definem a identidade da arquitetura moderna da cidade e que, por sua vez, caracterizam a sua própria imagem como cidade-balneário. A obra do setor da hospitalidade de Lapidus surge como informante de uma arquitetura com atenção máxima à escala humana do usuário. Suas lojas, construídas na época da Depressão, e seus hotéis do segundo pós-guerra, meticulosamente projetados para a classe média, surgem como veículos que contribuíram para a formação da cultura nacionalista, otimista e progressista, incentivada pelo governo federal de Franklin Roosevelt nesses períodos históricos. A histórica polêmica gerada sobre essa obra hoteleira de Lapidus, associada aos paradoxos presentes na composição arquitetônica de seus edifícios, está dividida entre a dogmática interpretação moderna do International Style e a leitura pós-moderna centrada na recuperação humanista. A narrativa da tese está fundamentada nessa polêmica cujo cerne está na questão sobre gosto e qualidade em arquitetura instigada por essa obra controversa. Este trabalho interpreta os paradoxos desses hotéis-balneários como uma metodologia de projeto de Lapidus, centrada na dialética de elementos de projeto contrastantes. Dessa dialética compositiva, nasce uma arquitetura híbrida, acessível à emergente classe-média, consumista e móvel, do pós-guerra. Esse hibridismo é estrategicamente elaborado como metodologia de projeto--uma colagem. A arquitetura como colagem nasce das escolhas de elementos extraídos de fontes diversas, que são apropriados e recriados pelo arquiteto. A diversidade de fontes de projeto advém da circulação de ideias--exposições, publicações e viagens. O apogeu da carreira de Lapidus é o hotel Fontainebleau (1954), o primeiro edifício do arquiteto de interiores que foi validado pelo seu conjunto de lojas da Main Street norte-americana. Os interiores derivam do método de projeto desenvolvido para as suas lojas, enquanto que a arquitetura do Fontainebleau descende da obra formativa de Oscar Niemeyer. A arquitetura moderna tropical do edifício contribuiu para a tipologia de hotel-balneário de Miami Beach no segundo pósguerra que, por sua vez, redefiniu o seu conceito de cidade-balneário. Após meio século, a arquitetura moderna hoteleira de Miami, originada com o Fontainebleau, está \"preservada\" sob a denominação Miami Modern-MiMo. No terceiro milênio, o MiMo, transformado em \"marca\" de consumo, é o veículo imobiliário da preservação da arquitetura moderna de Miami. / Generally, this dissertation aims at identifying the relationship between architecture and consumer culture, which defines the identity of Miami\'s modern architecture in the second post-war. The concept of Miami Beach as a seaside resort has been transformed throughout its history. Its winter hotels from the mid-1910s to 1945--intended for the auto industry millionaires--are replaced by a new typology of post-war hotel, the hotel-resort for the American middle class. Specifically, this work examines Morris Lapidus (1902-2001)\' hotel-resorts in Miami Beach in the 1950s, which define the identity of the city\'s modern architecture and which, in turn, characterizes the image of the city as a seaside resort. Lapidus\' hospitality industry work emerges as an informant of an architecture with maximum attention on the user\'s human scale. Its stores, built in the Depression era, and its post-war hotels for the middle class, both meticulously designed, have emerged as vehicles that contributed to the formation of the optimistic and progressive nationalist culture encouraged by the Franklin Roosevelt federal government in these historic periods. The historical polemic generated on such Lapidus\' hotel work, associated with the paradoxes present in the architectural design composition of its buildings, is divided between the dogmatic modern interpretation of the International Style and the postmodern review, centered on the rediscovery of humanism. The narrative of the thesis is based on this controversy, whose core is the question about taste and quality in architecture instigated by this controversial work. This work interprets the paradoxes of these hotel-resorts as a Lapidus\' design methodology, centered on the dialectic of contrasting design elements. From this compositional dialectic, a hybrid architecture is formed, accessible to the emerging middle-class, consumerist and mobile, of the second postwar. This hybridism is strategically planned as a design methodology--a collage. Architecture as collage is assembled from the choices of elements drawn from diverse sources, which are appropriated and recreated by the architect. The diversity of project sources comes from the circularity of ideas--exhibitions, publications, and travel. The heyday of Lapidus\' career as an architect is the Fontainebleau Hotel (1954), the first building by the then interior designer, who was validated by its collection of American Main Street stores designed during the Depression. The Fontainebleau Hotel interiors are derived from the design method developed for his stores, while its architecture descends from the formative work of the Brazilian architect Oscar Niemeyer. The tropical modern architecture of the Fontainebleau established the typology of the post-war Miami Beach hotel-resort, which in turn redefined its seaside resort concept. After half a century, Miami\'s modern hotel architecture, originated with the Fontainebleau Hotel, is \"preserved\" under the slogan Miami Modern-MiMo. In the third millennium, the MiMo, transformed into a consumer brand, is the real estate vehicle for the preservation of the modern architecture in Miami.

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