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How to Dissect a Cat: A Video Tutorial

Phero, James Alexander 23 April 2009 (has links)
No description available.
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COMPARATIVE ANATOMY OF THE ANTERIOR CRUCIATE LIGAMENT AND ITS ASSOCIATED STRUCTURES IN PRIMATES

Ruth, Aidan A. 21 April 2017 (has links)
No description available.
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Estudo anatômico comparativo entre o retalho glúteo femoral e o retalho vascularizado pelo vaso perfurante da artéria glútea inferior / Comparative anatomical study of the gluteal thigh flap and the inferior gluteal artery perforator flap

Montag, Eduardo 07 December 2012 (has links)
A despeito da evolução nos cuidados aos pacientes acamados, as úlceras de pressão encontram-se dentre os problemas que acometem estes indivíduos com grande impacto social e econômico. A reparação através de retalhos se estabeleceu como a terapêutica de escolha nos casos de úlceras em estágios avançados. As freqüentes recidivas devem ser consideradas pelo cirurgião durante todos os momentos do tratamento, de modo a não comprometer alternativas futuras durante a sua correção. O advento dos retalhos fasciocutâneos e vascularizados por artérias perfurantes permitiu o tratamento das úlceras de pressão preservando-se a musculatura, com isto reduzindo a morbidade e a perda sanguínea. O retalho glúteo femoral se estabeleceu como opção de escolha no tratamento das úlceras da região isquiática por seu padrão vascular constante, sua reprodutibilidade e a proximidade com a região acometida. Em um período de cinco anos as recidivas destes casos induziram à realização de outras opções cirúrgicas nos pacientes acometidos. O retalho vascularizado por vasos perfurantes da artéria glútea inferior foi utilizado com sucesso nestes pacientes, levando à dúvida sobre qual deveria ser a primeira opção no tratamento da afecção. Apesar de tratarem-se de retalhos já descritos e estudados são discordantes os dados acerca das características anatômicas dos dois retalhos. Ademais, não existem estudos comparando as características da anatomia dos retalhos citados os quais permitam o estabelecimento de um algoritmo de escolha do retalho mais indicado para determinado tipo de defeito. O presente estudo avaliou as características anatômicas do retalho glúteo femoral, através de dissecções anatômicas, comparando-as com as do retalho vascularizado por vaso perfurante da artéria glútea inferior. Foram dissecadas 37 regiões glúteas e posteriores de coxa em 21 cadáveres frescos, não formolizados, com menos de 24 horas do óbito. Todos os retalhos foram avaliados segundo os seguintes parâmetros: dimensões máximas da porção cutânea do retalho que permitissem a síntese primária da área doadora, comprimento do pedículo vascular e espessura do retalho. Além disso avaliou-se o número de pedículos perfurantes presentes no retalho vascularizado por vasos perfurantes da artéria glútea inferior. A análise comparativa demonstrou que o retalho vascularizado pelo vaso perfurante da artéria glútea é mais largo porém mais curto do que o retalho glúteo femoral (p<0,001; p=0,002). O retalho glúteo femoral é menos espesso tanto em sua porção proximal quanto na distal quando comparado ao retalho vascularizado pelo vaso perfurante da artéria glútea inferior (p<0,001; p=0,029). O comprimento do pedículo vascular do retalho glúteo femoral é maior do que o do retalho vascularizado pelo vaso perfurante da artéria glútea inferior (p<0,001) bem como seu arco de rotação. As informações colhidas permitem concluir que o retalho vascularizado pelo ramo perfurante da artéria glútea inferior é mais largo e mais espesso do que o retalho glúteo femoral. As vantagens do retalho glúteo femoral são o maior comprimento do pedículo e seu maior arco de rotação. Por apresentar características mais próximas às da área a ser tratada e menor arco de rotação, sugere-se que o retalho vascularizado pelo vaso perfurante da artéria glútea inferior deve ser encarado como primeira opção no tratamento das úlceras de pressão na região isquiática. O retalho glúteo femoral deve ser reservado nos casos de recidiva ou lesões localizadas em regiões mais mediais da região perineal / Despite the evolution in the care of bedridden patients, pressure ulcers remain a clinical problem that has a great social and economic impact. Flap coverage was established as the treatment of choice for ulcers in advanced stages of development. The surgeon should consider the occurrence of recurrences during all stages of treatment, thereby ensuring that future alternatives for the correction of this condition are available.The introduction of flaps not containing muscle (fasciocutaneous and perforator flaps) has allowed the preservation of muscle during the treatment of pressure ulcers, reducing morbidity and blood loss. At our hospital, the gluteal thigh flap was established as the first choice in the treatment of ulcers of the ischial region, owing to its constant vascularization, reproducibility, and proximity to the affected region. In a 5-year period, recurrence required additional surgeries in the affected patients. The inferior gluteal artery perforator flap (IGAP) was successfully used in these patients, raising doubt about the appropriate first option in the treatment of these ulcers. Although both the gluteal thigh flap and the inferior gluteal artery perforator flap are established in daily clinical practice and are widely studied, there is conflicting information about their anatomical characteristics. Furthermore, there are no studies comparing the anatomical characteristics of the 2 flaps, which would enable the establishment of an algorithm for choosing the most suitable flap for a particular type of defect. The present study evaluated the anatomical characteristics of the gluteal thigh flap, through anatomical dissections, in comparison with those of the inferior gluteal artery perforator flap. Thirty-seven gluteal and posterior femoral regions of the thigh were dissected in 21 fresh cadavers, within less than 24 hours of death. The following parameters were evaluated in all flaps: maximum dimensions of the skin island to allow primary synthesis of the donor area, length of the vascular pedicle and flap thickness. In addition, the number of perforating pedicles present in the inferior gluteal artery perforator flap was evaluated. The comparative analysis showed that the IGAP flap is wider but shorter than the gluteal femoral flap (p < 0.001, p = 0.002). The gluteal thigh flap is thinner in both the proximal and the distal portion compared with the IGAP flap (p < 0.001, p = 0.029). The vascular pedicle of the gluteal thigh flap is longer (p < 0.001) and its arc of rotation is wider than that of the inferior gluteal artery perforator flap. The information collected suggested that the inferior gluteal artery perforator flap is wider and thicker than the gluteal femoral flap. The advantages of the gluteal femoral flap are its longer pedicle and its wider arc of rotation. However, because it is closer to the area being treated, the inferior gluteal artery perforator flap should be considered the first option in the treatment of ulcers of the ischial region. The gluteal thigh flap should be reserved for cases of recurrence or lesions located in more medial regions of the perineum
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Percepção e presença-o corpo na escultura, cinema e biotecnologias

Taborda, Sérgio January 1999 (has links)
No description available.
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Distribuição dos nervos da coxa de Cebus Libidinosus (Rylands et al., 2000)

Marin, Kliver Antonio 16 November 2010 (has links)
Non-human primates have constituted an important group among animals subjected to various studies, such as ethological and paleontological studies who have revealed changes in anatomical structures linked to the evolution of primates and the detailed knowledge on their anatomy may represent an important factor for their preservation and protection. Aimed to identify the distribution of the femoral, saphenous, obturator and sciatic nerve of the pelvic limb of Cebus libidinosus (C.l.). In general, the enervation model of the four primates, men, baboons, chimpanzees and C.l. is identical, but in specific terms, the differences in enervations indicate evolution divergence closer to the branch of baboons in the evolutionary tree, and these data corroborate other comparative studies in relation to the same primates to vessels, muscles and nerves. In conclusion, the sciatic nerve sends branches to the biceps femoris muscle, semitendinous, semimebranosus and accessory and to the ischiofemoral muscle, in the distal third, this nerve is divided into tibial, sural cutaneous medial and common fibular nerves; the femoral nerve sends branches to the sartorius muscle, vastus intermedius muscle, vastus medialis muscle, to the vastus lateralis muscle and branches to the rectus femoris muscle and sends the saphenous nerve. The obturator nerve provides branches to the pectineus muscles, adductor brevis muscles, adductor magnus muscles, adductor longus muscle and glacilis muscle. / Os primatas não-humanos têm constituído um grupo importante dentre os animais submetidos a diversos estudos, tais como etológicos e paleontológicos que têm revelado mudanças nas estruturas anatômicas associadas à evolução dos primatas e o conhecimento detalhado sobre a sua anatomia pode representar um fator importante para a sua preservação e proteção. Objetivou-se verificar a distribuição dos nervos femoral, safeno, obturatório e isquiático do membro pélvico de Cebus libidinosus (C.l.). Em geral, o modelo de inervação dos quatro primatas, homens, babuínos, chipanzés e C.l. é semelhante, mas em casos específicos, as diferenças nas inervações indicam divergência evolucionária mais próxima ao grupo dos babuínos na árvore evolutiva, e esses dados corroboram outros estudos comparativos em relação aos mesmos primatas quanto aos vasos, músculos e nervos. Em conclusão, o nervo isquiático emite ramos para os músculos bíceps femoral, semitendíneo, semimembranáceo próprio, semimembranáceo acessório e isquiofemoral e no terço distal da coxa, este nervo está dividido em nervos tibial, cutâneo sural medial e fibular comum; o nervo femoral envia ramos para os músculos sartório, vastos medial, intermédio e lateral, retofemoral e emite o nervo safeno e o nervo obturatório fornece ramos para os músculos pectíneo, adutores curto, longo e magno, grácil. / Mestre em Ciências Veterinárias
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Analyse morphométrique 3D de structures anatomiques pour la paléoanthropologie / 3D morphometric analysis of anatomical structures for paleoanthropology

Dumoncel, Jean 06 April 2017 (has links)
L'évolution biologique des organismes peut être étudiée comme une succession de transformations morphologiques qui sont caractérisées par le changement de leur géométrie tridimensionnelle globale et locale. Dans ce contexte, il est nécessaire de développer des outils mathématiques et informatiques comparatifs de formes tridimensionnelles afin d'étudier ces transformations et de pouvoir les comparer avec les variabilités inter- et intra-espèces. Dans la chaîne de traitement des données tridimensionnelles (images 3D ou maillages 3D) employée en " paléoanthropologie virtuelle ", la méthode la plus souvent utilisée en analyse comparative est basée sur des points de repère (en général, anatomiques) dont les coordonnées sont analysées à l'aide d'outils mathématiques tels que la " morphométrie géométrique ". Plus récemment, une autre classe de méthodes a été proposée. Elle permet des comparaisons globales entre les surfaces complètes de structures anatomiques sans avoir besoin de définir des points de repère. On obtient ainsi une analyse statistique de la forme moyenne et de sa variabilité en tout point. Dans cette thèse, nous proposons d'étudier la chaîne d'analyse morphométrique des données 3D utilisées en paléoanthropologie, de la numérisation à l'exploitation des données par les chercheurs. Cette thèse présente des méthodes analytiques pour le traitement des données issues de la paléoanthropologie, depuis la numérisation des sites de fouilles jusqu'à l'acquisition et l'analyse des spécimens. Nous établissons des modèles numériques de terrain (analyses multidimensionnelles de données issues de différentes modalités d'acquisition telles que les scans laser et la photogrammétrie) qui permettent d'appréhender les vestiges dans leur contexte et nous proposons des analyses qui répondent à des problématiques qui sont spécifiques aux études en biologie. En particulier, nous apportons des outils d'analyse et de visualisation (cartographies 3D et analyses statistiques) pour des problématiques de déformation basées sur des recalages surfaciques. Nous proposons également une méthode d'analyse sur des données partielles afin de pouvoir exploiter l'ensemble des données disponibles dans les registres fossiles et modernes. Nos résultats mettent en évidence que les méthodes par recalage surfacique augmentent non seulement les possibilités de capter les formes et leurs variations, mais permettent également de travailler sur des formes globales et non uniquement sur certains points. Nous montrons notamment que ces méthodes permettent le développement d'outils qui sont bien adaptés pour les études en paléoanthropologie. / The biological evolution of organisms can be studied as a set of morphological transformations which are characterized by the modification of their global three- dimensional geometry and by some discrete traits. In this context, it is necessary to develop comparative mathematical and computational tools for the study of the inter- and intraspecific variation. Within the three-dimensional data processing workflow (3D images or 3D meshes) employed in " virtual paleoanthropology ", the method that is most commonly used in comparative analysis is based on landmarks (most often anatomical landmarks) from which coordinates are analyzed by using mathematical tools such as " geometric morphometrics ". More recently, other methods allowing global comparisons between three-dimensional reconstructions without landmarks have been proposed. They allow for example the statistical analysis of a global shape and its variability. We suggest to study the process for morphometric analysis of 3D data commonly used in paleoanthropology, from the digitization to the exploration of 3D data. This dissertation introduces analytical methods for the processing of data provided by paleoanthropological studies, from the digitization of the excavation sites to the acquisition and the analysis of specimens. We established digital ground models (multidimensional analyses of data from various modalities of acquisition such as laser scanner and photogrammetry) that contribute to a comprehensive understanding of fossil remains in their context and we proposed relevant analyses for resolving specific problems inherent to biological studies. In particular, we developed appropriate tools for analyses and viewing (3D mappings and statistical analyses) dedicated specifically to problems of deformation-based registrations. Additionally, we introduced a method for the analysis of partial data in order to use all the specimens available in the fossil and modern records. Besides opening up new possibilities of capturing shape variation, our results highlight that techniques based on surface registration provide a reliable methodological framework for working on global shapes without focusing on specific points. We reported in particular that these methods allow the development of tools which are particularly suitable for the paleoanthropological studies.
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Estudo anatômico comparativo entre o retalho glúteo femoral e o retalho vascularizado pelo vaso perfurante da artéria glútea inferior / Comparative anatomical study of the gluteal thigh flap and the inferior gluteal artery perforator flap

Eduardo Montag 07 December 2012 (has links)
A despeito da evolução nos cuidados aos pacientes acamados, as úlceras de pressão encontram-se dentre os problemas que acometem estes indivíduos com grande impacto social e econômico. A reparação através de retalhos se estabeleceu como a terapêutica de escolha nos casos de úlceras em estágios avançados. As freqüentes recidivas devem ser consideradas pelo cirurgião durante todos os momentos do tratamento, de modo a não comprometer alternativas futuras durante a sua correção. O advento dos retalhos fasciocutâneos e vascularizados por artérias perfurantes permitiu o tratamento das úlceras de pressão preservando-se a musculatura, com isto reduzindo a morbidade e a perda sanguínea. O retalho glúteo femoral se estabeleceu como opção de escolha no tratamento das úlceras da região isquiática por seu padrão vascular constante, sua reprodutibilidade e a proximidade com a região acometida. Em um período de cinco anos as recidivas destes casos induziram à realização de outras opções cirúrgicas nos pacientes acometidos. O retalho vascularizado por vasos perfurantes da artéria glútea inferior foi utilizado com sucesso nestes pacientes, levando à dúvida sobre qual deveria ser a primeira opção no tratamento da afecção. Apesar de tratarem-se de retalhos já descritos e estudados são discordantes os dados acerca das características anatômicas dos dois retalhos. Ademais, não existem estudos comparando as características da anatomia dos retalhos citados os quais permitam o estabelecimento de um algoritmo de escolha do retalho mais indicado para determinado tipo de defeito. O presente estudo avaliou as características anatômicas do retalho glúteo femoral, através de dissecções anatômicas, comparando-as com as do retalho vascularizado por vaso perfurante da artéria glútea inferior. Foram dissecadas 37 regiões glúteas e posteriores de coxa em 21 cadáveres frescos, não formolizados, com menos de 24 horas do óbito. Todos os retalhos foram avaliados segundo os seguintes parâmetros: dimensões máximas da porção cutânea do retalho que permitissem a síntese primária da área doadora, comprimento do pedículo vascular e espessura do retalho. Além disso avaliou-se o número de pedículos perfurantes presentes no retalho vascularizado por vasos perfurantes da artéria glútea inferior. A análise comparativa demonstrou que o retalho vascularizado pelo vaso perfurante da artéria glútea é mais largo porém mais curto do que o retalho glúteo femoral (p<0,001; p=0,002). O retalho glúteo femoral é menos espesso tanto em sua porção proximal quanto na distal quando comparado ao retalho vascularizado pelo vaso perfurante da artéria glútea inferior (p<0,001; p=0,029). O comprimento do pedículo vascular do retalho glúteo femoral é maior do que o do retalho vascularizado pelo vaso perfurante da artéria glútea inferior (p<0,001) bem como seu arco de rotação. As informações colhidas permitem concluir que o retalho vascularizado pelo ramo perfurante da artéria glútea inferior é mais largo e mais espesso do que o retalho glúteo femoral. As vantagens do retalho glúteo femoral são o maior comprimento do pedículo e seu maior arco de rotação. Por apresentar características mais próximas às da área a ser tratada e menor arco de rotação, sugere-se que o retalho vascularizado pelo vaso perfurante da artéria glútea inferior deve ser encarado como primeira opção no tratamento das úlceras de pressão na região isquiática. O retalho glúteo femoral deve ser reservado nos casos de recidiva ou lesões localizadas em regiões mais mediais da região perineal / Despite the evolution in the care of bedridden patients, pressure ulcers remain a clinical problem that has a great social and economic impact. Flap coverage was established as the treatment of choice for ulcers in advanced stages of development. The surgeon should consider the occurrence of recurrences during all stages of treatment, thereby ensuring that future alternatives for the correction of this condition are available.The introduction of flaps not containing muscle (fasciocutaneous and perforator flaps) has allowed the preservation of muscle during the treatment of pressure ulcers, reducing morbidity and blood loss. At our hospital, the gluteal thigh flap was established as the first choice in the treatment of ulcers of the ischial region, owing to its constant vascularization, reproducibility, and proximity to the affected region. In a 5-year period, recurrence required additional surgeries in the affected patients. The inferior gluteal artery perforator flap (IGAP) was successfully used in these patients, raising doubt about the appropriate first option in the treatment of these ulcers. Although both the gluteal thigh flap and the inferior gluteal artery perforator flap are established in daily clinical practice and are widely studied, there is conflicting information about their anatomical characteristics. Furthermore, there are no studies comparing the anatomical characteristics of the 2 flaps, which would enable the establishment of an algorithm for choosing the most suitable flap for a particular type of defect. The present study evaluated the anatomical characteristics of the gluteal thigh flap, through anatomical dissections, in comparison with those of the inferior gluteal artery perforator flap. Thirty-seven gluteal and posterior femoral regions of the thigh were dissected in 21 fresh cadavers, within less than 24 hours of death. The following parameters were evaluated in all flaps: maximum dimensions of the skin island to allow primary synthesis of the donor area, length of the vascular pedicle and flap thickness. In addition, the number of perforating pedicles present in the inferior gluteal artery perforator flap was evaluated. The comparative analysis showed that the IGAP flap is wider but shorter than the gluteal femoral flap (p < 0.001, p = 0.002). The gluteal thigh flap is thinner in both the proximal and the distal portion compared with the IGAP flap (p < 0.001, p = 0.029). The vascular pedicle of the gluteal thigh flap is longer (p < 0.001) and its arc of rotation is wider than that of the inferior gluteal artery perforator flap. The information collected suggested that the inferior gluteal artery perforator flap is wider and thicker than the gluteal femoral flap. The advantages of the gluteal femoral flap are its longer pedicle and its wider arc of rotation. However, because it is closer to the area being treated, the inferior gluteal artery perforator flap should be considered the first option in the treatment of ulcers of the ischial region. The gluteal thigh flap should be reserved for cases of recurrence or lesions located in more medial regions of the perineum
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Influence of anatomical location and FOV size on cone-beam computed tomography gray values = Análise da influência da localização anatômica e tamanho do FOV nos valores de cinza em imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico / Análise da influência da localização anatômica e tamanho do FOV nos valores de cinza em imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico

Oliveira, Matheus Lima de, 1984- 02 May 2013 (has links)
Orientador: Guilherme Monteiro Tosoni / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-21T22:12:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_MatheusLimade_D.pdf: 24389100 bytes, checksum: b2e18d1167061c00f8285f26e1f8d746 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da região anatômica e do tamanho do FOV (field of view) nos valores de cinza em imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC). Soluções homogêneas de fosfato de potássio dibásico (K2HPO4) foram preparadas em sete diferentes concentrações e armazenadas separadamente em tubos de polipropileno. Um phantom de uma cabeça humana teve seis dentes extraídos - um incisivo central um primeiro prémolar e um primeiro molar da maxila e da mandíbula - e substituídos por esses tubos, que foram escaneados separadamente pelos aparelhos NewTom 3G, NewTom 5G e 3D Accuitomo 170, sob diferentes tamanhos de FOV. Em cortes axiais, valores médios de cinza foram obtidos em cinco níveis diferentes dentro de cada tubo de polipropileno e a média foi calculada. Para cada aparelho, análise de regressão linear avaliou a relação entre os valores médios de cinza e a concentração de K2HPO4 em seis regiões anatômicas, sob os diferentes FOVs. Coeficiente de determinação (R2) foi calculado. Nos três aparelhos, a correlação linear entre os valores de cinza e as concentrações de K2HPO4 variou entre as regiões anatômicas e os tamanhos de FOV (0,93 < R2 < 0,99). Desse modo, pode se concluir que a relação entre os valores de cinza em imagens de TCFC e a densidade do objeto não é uniforme por todo o arco dentário e é influenciada pelo tamanho do FOV nos três aparelhos de TCFC testados. A comparação desses valores obtidos em diferentes regiões anatômicas e com diferentes tamanhos de FOV não é confiável / Abstract: The aim of this study was to evaluate the influence of anatomical location and FOV (field of view) size in CBCT numbers. Homogeneous solutions of dipotassium phosphate (K2HPO4) were prepared at seven different concentrations and stored separately in polypropylene tubes. Six teeth were extracted from a human head phantom - the upper and lower central incisors, first premolars and first molars - and replaced by the tubes, which were scanned separately by NewTom 3G, NewTom 5G and 3D Accuitomo 170 under different FOV sizes. In axial sections, CBCT numbers were obtained at five levels within each polypropylene tube, and the average was calculated. For each CBCT unit, linear regression analysis evaluated the relationship between CBCT numbers and the concentration of K2HPO4 in six anatomical regions, under different FOVs. Coefficient of determination (R2) was calculated. Linear correlation between CBCT numbers and concentrations of K2HPO4 ranged between anatomical regions and FOV sizes (0.93 < R2 <0.99). Thus, it can be concluded that the relationship between CBCT numbers and object density is not uniform throughout the dental arch, and is influenced by the FOV size on the three CBCT units tested in this study. The comparison of CBCT numbers from different anatomical regions and with different FOV sizes is unreliable / Doutorado / Radiologia Odontologica / Doutor em Radiologia Odontológica
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A comparison of some aspects of the masticatory apparatus of the cape mole-rat, Georychus capensis with that of the cape dune molerat, Bathyergus suillus

Kouame, Koffi January 2009 (has links)
Magister Scientiae (Medical Bioscience) - MSc(MBS) / Some African mole-rats of the family Bathyergidea have dramatically different ecological niches which may cause selective anatomical adaptations. Bathyergus suillus lives in sandy soil and eats a wide range of food whereas Georychus capensis is restricted to the mountainous hard soil and eats mainly geophytes. Georychus capensis is considered a chisel-tooth digger in that it uses its incisors to dislodge soil while Bathyergus suillus is a scratch-digger that uses both its incisors and large front paws to dislodge soil. The purpose of this study was to compare certain aspects of the masticatory anatomy of Bathyergus suillus and Georychus capensis. In particular the question that drives this study is: Do the differences in ecology of the two species reflect in the anatomical adaptation of their masticatory apparatus? Nine whole body specimens of each species were obtained for this study. The masticatory apparatus of each specimen was dissected, examined and analysed.Selected bones of their skulls were investigated to determine their gross morphology. Digitalized images were captured by a high-resolution Olympus digital camera and were analysed by DOCU analysis software, in order to determine the morphometric parameters. In addition, the cleaned skulls of each species were weighed with a chemical balance. In order to make the comparison of the four muscles of mastication more effective than when using only their linear measurements, the mass (in grams) of each skull was divided by the length of each metric traits squared in order to yield their respective indices. Various statistical tests were used.This study has thus revealed some dissimilarities between the two species.Comparison of the two species reveals that one of the more distinguishing differences between the two is their upper incisors. There are also significant differences in the morphology and dimensions of their angular plates. And the external pterygoid muscle is significantly larger in Georychus capensis than in Bathyergus suillus, there are no significant differences between the others of the masticatory muscles of the two species.The feeding and foraging activities of Bathyergus suillus as well as Georychus capensis have close relationship with their lifestyles (digging abilities and adaptations). Bathyergus suillus is predisposed to dig with its incisors as well as its large front paws, and the range of food is large, whereas Georychus capensis uses its incisors only to dig, and the range of food is limited. Subsequently the skull of Bathyergus suillus is bigger than Georychus capensis. But, due to the environment of the latter, strong incisors are needed to perform its feeding and digging activities. The investigation thus reveals that the two selected species have successfully adapted their anatomical masticatory elements to their environments.
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"Comparação anatômica entre o retalho perfurante ântero-lateral da coxa e os retalhos cutâneos paraescapular e lateral do braço" / Anatomical comparison of the anterolateral thigh perforator flap and the parascapular and lateral arm skin flaps

Busnardo, Fabio de Freitas 01 September 2006 (has links)
A descrição de retalhos cutâneos pediculados em ramos perfurantes musculares é recente. O retalho ântero-lateral da coxa é vascularizado por vasos perfurantes musculares do ramo descendente da artéria circunflexa femoral lateral. Trata-se de retalho de pouca espessura, pedículo vascular longo e calibroso e baixa morbidade de área doadora. Entretanto, a dissecção do trajeto intramuscular de seu pedículo é tecnicamente difícil. Sua indicação é por vezes questionada por tratar-se de retalho de características semelhantes a outros vascularizados por artérias cutâneas diretas ou septocutâneas. Estes têm menor variação anatômica e dissecção mais simples. O presente estudo avaliou as características anatômicas do retalho ântero-lateral da coxa, através de dissecção em cadáveres frescos, comparando-as com as do retalho paraescapular e lateral do braço. Foram dissecados 60 retalhos (20 retalhos ântero-laterais da coxa, 20 paraescapulares e 20 retalhos laterais do braço) em 20 cadáveres frescos, não formolizados, com menos de 24 horas após o óbito. Todos os retalhos tiveram os seguintes parâmetros avaliados: comprimento do pedículo vascular, espessura do retalho, diâmetro do pedículo vascular arterial e venoso. Além disso, foi avaliada a presença de trajeto intramuscular do pedículo vascular (apenas nas dissecções do retalho ântero-lateral da coxa). A análise comparativa evidenciou que o pedículo vascular do retalho ântero-lateral da coxa é mais longo quando comparado aos dos retalhos paraescapular e lateral do braço (p<0,001). O retalho cutâneo lateral do braço apresenta a menor espessura (p<0,001) e o menor diâmetro arterial e venoso do pedículo vascular (p<0,001). Constatou-se a presença de trajeto intramuscular do pedículo do retalho ântero-lateral da coxa em 17 (85%) casos. O comprimento médio do segmento intramuscular do principal ramo perfurante foi de 4,13+2,02 cm. Os dados foram comparados e avaliados através de técnica de análise de variância com medidas repetidas. O nível de significância utilizado para os testes foi de 5%. As informações obtidas permitem concluir que o retalho ântero-lateral da coxa apresenta como vantagem o pedículo vascular de maior comprimento. Entretanto, apresentou em 85% dos casos a necessidade de dissecção intramuscular de um segmento deste pedículo. O retalho lateral do braço apresenta como principais características a pouca espessura e o menor diâmetro de seus pedículos vasculares. O retalho paraescapular tem características anatômicas semelhantes às do retalho ântero-lateral da coxa, não sendo evidenciada diferença significativa entre suas espessuras e diâmetros de seus pedículos vasculares. Apresenta pedículo vascular mais curto quando comparado ao do retalho ântero-lateral da coxa. Entretanto, trata-se de vaso septocutâneo, sem a necessidade de dissecção de trajeto intramuscular. / The description of the skin flaps based on perforator vessels is recent. The vascularization of the anterolateral thigh flap is based on perforator vessels coming from the lateral circumflex femoral artery. It has a thin skin paddle, a long and large vascular pedicle and low donor site morbidity. However, the dissection of the intramuscular path of its pedicle is technically difficult. Its indication is sometimes questionable since it is a flap with characteristics similar to others based on direct cutaneous or septocutaneous vessels, which have less anatomical variations and are easier to dissect. This study evaluated the anatomical characteristics of the anterolateral thigh perforator flap through the dissection of fresh cadavers, comparing them with those of the parascapular and lateral arm skin flap. Sixty flaps were dissected (20 anterolateral thigh, 20 parascapular and 20 lateral arm flaps) in 20 fresh cadavers, not perfused with formaldehyde, less than 24 hours after death. The following aspects were evaluated in all the flaps: length of the vascular pedicle, thickness of the flap and diameter of the arterial and venous vascular pedicle. Additionally, the presence of the intramuscular path of the vascular pedicle was evaluated (only in the dissections of the anterolateral thigh flap). The comparative analysis showed that the vascular pedicle of the anterolateral thigh perforator flap is longer when compared to those of the parascapular and lateral arm flaps (p<0,001). The lateral arm flap presented a pedicle with smaller arterial and venous diameter (p<0,001), in addition to being the thinner flap (p<0,001). It was verified that the vascular pedicle of the anterolateral thigh flap presented an intramuscular path in 17 (85%) cases. The average length of the intramuscular segment of the main perforator vessel was 4,13+2,02 cm. The data was compared and evaluated with variance analysis. The information obtained allows one to conclude that the advantage the anterolateral thigh perforator flap has over the other skin flaps is a longer vascular pedicle. However, the need for intramuscular dissection of a segment of this pedicle presented itself in 85% of the cases. The lateral arm flap is the thinnest flap, and the one with the smaller arterial and venous diameter of its vascular pedicle. The parascapular flap has anatomical characteristics similar to those of the anterolateral thigh flap, with no evidence of a significant difference between their thicknesses and diameters of vascular pedicles. Its vascular pedicle is shorter when compared to that of the anterolateral thigh flap. On the other hand, it is a fasciocutaneous vessel, without the need for intramuscular dissection.

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