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Acesso crônico à dieta palatável durante o desenvolvimento aumenta a resposta ao estresse e altera preferência alimentar em ratos machos adutos

Marcolin, Marina de Lima January 2014 (has links)
Early life interventions, such as brief separation of pups from their mothers, may permanently affect several brain systems that are not yet mature, such as the stress response system. An animal model quite used to investigate these interventions is neonatal handling. Pups handled in the first two weeks of life have, as adults, less fear and increased locomotion when exposed to a new environment, and also an increased intake of palatable food when compared to non-handled animals. The consumption of high palatable foods may have “comforting” properties and may be consumed when the animal is exposed to aversive or stressful situations. Also, the increased consumption of highly palatable diets is associated with obesity, and overconsumption of sweet foods may be related to an altered brain reward circuits. The aim of this study was to evaluate the effect of neonatal handling on chronic palatable food consumption, and the interaction between these two interventions on stress response and reward system. Wistar rats were handled (10 min/day), or not (control groups), on days 1–10 after birth. Males from these groups were divided into 2 subgroups, receiving standard lab chow or standard lab chow + a highly palatable diet (enriched with simple carbohydrates, made from condensed milk) from postnatal day 21 to 61. Rats receiving the highly palatable diet consumed more food, more calories, gained more weight, but had a lower caloric efficiency than the standard chow groups. The chronic access to a highly palatable diet induced a higher response to an acute stressor, led to higher abdominal fat, plasma leptin and triglycerides, and also a lower preference for novel palatable food. The chronic consumption of food enriched with simple carbohydrates did not appear to be able to change the reward system of these animals, and the neonatal handling had no significant effect on most analyzed parameters. Further investigation is needed to understand how interventions and the type of diet eaten during development affect brain and behavior, which may help to elucidate the mechanisms underlying the alterations in brain and behavior related to eating disorders.
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Padrões alimentares na gestação e associação com características sócio-demograficas em mulheres atendidas em unidades básicas de saúde no Sul do Brasil

Hoffmann, Juliana Feliciati January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Estágios de mudança de comportamento alimentar relacionados ao consumo de frutas e vegetais em pacientes com doença aterosclerótica

Bernardes, Simone January 2009 (has links)
Resumo não disponível
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Bioética e restrições alimentares por motivações religiosas : tomada de decisão em tratamentos de saúde

Wettstein, Marília Fernandes January 2010 (has links)
A Bioética tem sido chamada a refletir sobre inúmeros temas na área da saúde, um deles são os aspectos espirituais envolvidos no processo de tomada de decisões. A inclusão destes aspectos não retira o caráter laico da reflexão bioética, ao contrário, permite ter uma visão ampla e complexa das motivações associadas às decisões que as pessoas tomam. A partir desta visão complexa da Bioética, partimos do pressuposto que o ambiente cultural e as crenças religiosas podem influenciar na escolha de alimentos e na adesão ao tratamento nutricional de pacientes internados em hospitais e no retorno às suas casas. O objetivo desta dissertação é conhecer as diferentes perspectivas espirituais, referentes às praticas nutricionais, predominantes em nosso meio e verificar a influência do sistema de crenças, especialmente as religiosas, no processo de escolha de alimentos e sua repercussão para a saúde. Foi realizado um estudo transversal com uma amostra de 271 pacientes em atendimento nas diferentes unidades de internação clinica e cirúrgica de adultos do Hospital de Clinicas de Porto Alegre. Foram realizadas coletas de dados individuais enfocando a questão das restrições alimentares e as motivações envolvidas, utilizando também a Escala de Expressão de Coerção, proposta pelo MacArthur Coercion Study (1993), já adaptada para o português falado no Brasil por Taborda (2002). Com relação a alimentação, 56% dos pacientes afirmaram ter restrição a algum tipo de alimento, sendo que 6% eram por motivação religiosa, especialmente com relação às carnes. Os demais pacientes alegaram restrições por não gostar do alimento (34%) ou por terem problemas de saúde associados (16%). A Expressão de Coerção não apresentou diferença estatisticamente significativa (P>0,05) entre os grupos de pacientes com e sem restrição alimentar. Os pacientes percebem que são ouvidos pela equipe de saúde , mas entendem que as suas opiniões não são consideradas quando da decisão sobre os tipos de alimentos que serão oferecidos. Apenas 1,7% dos pacientes afirmaram que ficariam constrangidos, se perguntados a respeito de suas práticas religiosas. / Bioethics has been demanded to reflect on many health issues, spiritual aspects involved in decision making was one of these. The inclusion of these aspects does not remove the secular characteristic of bioethical reflection, in contrary, it allows a comprehensive and complex perspective of the motivations associated with the decisions that people make. A cross-sectional study with a sample of 271 inpatients at a university general hospital in Porto Alegre, Brazil was executed. Individual interviews were conducted focusing on the issue of food restrictions and the motivations involved, as well the Expression of Coercion Scale, proposed by the MacArthur Study (1993), adapted for the Portuguese spoken in Brazil by Taborda (2002). With respect to food, 56% of patients had some food restrictions, while 6% were associated with religious motivation, especially related to meat. The other patients related their food restrictions to taste preferences (34%) or to health problems associated (16%). The expression of coercion was not statistically significant (P>0.05) between the groups of patients with and without food restrictions. Patients perceive that they are heard by the health professionals, but understand that their preferences are not considered in the decision about the types of foods that will be offered. Only 1,7% of patients said they would be embarrassed if asked about their religious practices.
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Aspectos inflamatórios da dieta e sua associação comdiabetes, marcadores inflamatórios e metabólicos : Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil)

Riboldi, Bárbara Pelicioli January 2017 (has links)
A inflamação subclínica é caracterizada pelo aumento da concentração de marcadores inflamatórios na circulação, como, por exemplo, proteína-C-reativa (PCr) e leucócitos, e está envolvida na patogênese das doenças crônicas, dentre elas o diabetes (DM). A dieta tem um papel central na regulação dessa inflamação, e já foi desenvolvido um índice de inflamação da dieta (IID) para avaliar o potencial inflamatório alimentar. Estudos apontam que o IID está associado às doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), como câncer, doenças cardiovasculares (DCV), obesidade e resistência à insulina. O IID foi reproduzido para o ELSA-Brasil, sendo que metade dos participantes avaliados teve uma alimentação pró-inflamatória. Indivíduos mais velhos e do sexo feminino apresentaram um padrão alimentar mais anti-inflamatório. O IID se associou de forma positiva com proteína-C-reativa (níveis de PCr ≥ 3 mg/L; quarto quartil versus primeiro quartil; OR=1,20, IC95% 1,04-1,39) e resistência à insulina (níveis de insulina > 9,4 μU/mL; quarto quartil versus primeiro quartil; OR=1,20, IC95% 1,03-1,38). Nos últimos anos, tem-se dado atenção ao estudo de padrões alimentares. O uso de análises que avaliam esses padrões tem vantagem sobre a análise dos nutrientes isoladamente, uma vez que o consumo alimentar é caracterizado pelo efeito sinérgico ou antagônico de nutrientes Com essa hipótese, utilizou-se a metodologia do Reduced Rank Regression (RRR), para desenvolver um padrão alimentar inflamatório para o ELSA-Brasil. Esse padrão foi composto por 18 grupos alimentares, merecendo destaque para associação positiva dos marcadores de inflamação com cachorro quente, carne processada, carne vermelha, carne de porco, outros frutos do mar, refrigerante com e 14 sem açúcar, sucos artificiais com e sem açúcar, cerveja; e associação negativa com manteiga, oleaginosas, frutas, vinho e pizza. O Índice de Inflamação dos Alimentos (IIA) derivado a partir desse padrão esteve associado aos marcadores de inflamação, grande ganho de peso (ganho ≥ 1,73 kg/ano; quartil 4 versus quartil 1: OR=1,42; IC95% 1,15-1,76), ao aumento de um marcador inflamatório [GlycA; aumento de um desvio padrão do IIA (140) esteve associado com um incremento de 6 μmol/L (4,0-8,2)] e o risco de desenvolver diabetes (quartil 4 versus quartil 1: HR=1,29; IC95% 1,01-1,65). As associações encontradas para o IID e o padrão inflamatório da dieta com marcadores de inflamação e incidência de diabetes, respectivamente, apontam que o aumento da inflamação subclínica pode ser um dos caminhos pelo qual a dieta interfere na fisiopatologia das doenças crônicas. / Subclinical inflammation is characterized by an increased concentration of inflammatory markers in the circulation, such as c-reactive protein and leukocytes. It is also involved in the pathogenesis of chronic diseases, among them diabetes mellitus. The diet has a central role in the regulation of this inflammation, and an index of dietary inflammation has already been developed to evaluate the dietary inflammatory potential. Studies indicate that DII is associated with non-communicable chronic diseases, such as cancer, cardiovascular diseases, obesity and insulin resistance. DII was reproduced for ELSA-Brazil, with half of the study participants having a pro-inflammatory diet. Older and female subjects had a more anti-inflammatory food pattern. DII was positively associated with markers of inflammation (c-reactive protein PCr ≥ 3 mg/L; fourth quartile versus first quartile; OR=1,20, 95%CI 1,04-1,39) and insulin resistance (insulin levels > 9,4 μU/mL; fourth quartile versus first quartile; OR=1,20, 95%CI 1,03-1,38). In recent years, attention has been paid to the study of dietary patterns. The use of tests that evaluate these patterns has the advantage over nutrient analysis alone, since we do not consume isolated nutrients, and since food consumption is characterized by synergistic or antagonistic effect of nutrients together. With this hypothesis, the Reduced Rank Regression (RRR) methodology was used to develop an inflammatory food pattern for ELSA-Brazil. This pattern was composed of 18 food groups, with emphasis on the positive association of inflammation markers with hot dogs, processed meat, read meat other seafood, pork, artificial juice, soda; and negative association with butter, oilseeds, fruits, wine and pizza. The Food Inflammation Index (FII) derived from this pattern is 16 associated with large weight gain (gain ≥ 1,73 kg/year; fourth quartile versus first quartile; OR=1,42; 95%CI 1,15-1,76), increased inflammatory markers [GlycA; one standart deviation FII (140) is associated with increased of 6 μmol/L (4,0-8,2)] and the risk of developing diabetes (fourth quartile versus first quartile; HR=1,29; 95%CI 1,01-1,65). The associations found between the dietary inflammatory pattern and the markers of inflammation and diabetes incidence indicate that the increase in subclinical inflammation could be one of the reasons why diet interferes with the pathophysiology of chronic diseases.
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Efeitos do tratamento com lítio e metilfenidato sobre a ansiedade e o comportamento alimentar

Oliveira, José Menna January 2010 (has links)
Esta tese investiga os efeitos do tratamento com lítio e metilfenidato sobre parâmetros comportamentais e bioquímicos, e possíveis mecanismos associados ao ganho de peso induzido pelo tratamento com lítio. Ratos Wistar foram alimentados com ração contendo lítio (um protocolo que leva a litemia entre 0,6 e 1,2mEq/L) e receberam administrações intraperitoneais de metilfenidato na dose de 5mg/Kg. Observou-se um efeito do metilfenidato aumentando a atividade locomotora e as reações de orientação na tarefa do campo aberto, e reduzindo o tempo de imobilidade na tarefa do nado forçado, o que não foi influenciado pelo tratamento com lítio. Quando as duas substâncias foram administradas concomitantemente, observou-se um aumento no tempo gasto na área central do campo aberto. Não houve efeito significativo sobre medidas de estresse oxidativo. Observou-se um efeito do lítio aumentando as expressões de prazer em resposta à estimulação gustativa com sabor doce, aumentando o consumo de alimento doce e de ração normal e reduzindo a massa de tecido adiposo marrom abdominal. O tratamento com metilfenidato reduziu o efeito do lítio sobre o tecido adiposo. Conclui-se que a hiperatividade induzida por metilfenidato não apresenta validade preditiva como modelo de mania, que a administração conjunta de lítio e metilfenidato pode ter efeito ansiolítico na clínica, que um efeito neurotóxico do metilfenidato e neuroprotetor do lítio não podem ser demonstrados com o protocolo utilizado. Além disso, uma maior sensibilidade a estímulos gustativos hedônicos, levando a maior ingestão alimentar de alimentos hipercalóricos pode estar envolvida no ganho de peso com tratamento com lítio. / These studies were undertaken to investigate the effects of treatment with methylphenidate and lithium on behavioral and biochemical parameters, and possible mechanisms associated with lithium-induced weight gain. Male Wistar rats were fed with a lithium containing diet (a protocol that leads to serum levels between 0.6 and 1.2 mEq/L) and received intraperitoneal administration of methylphenidate at a dose of 5mg/kg. Methylphenidate treatment increased locomotor activity and rearings in the open field, and reduced the immobility time in the forced swimming task, whithout influence of lithium treatment. When the two substances were administered concomitantly, there was an increase in time spent in the central area of open field. There was no significant effect on measures of oxidative stress. We observed an effect of lithium increasing the expressions of pleasure in response to sweet taste, increasing the consumption of sweet food and normal food and reducing the abdominal brown adipose tissue. Methylphenidate treatment reduced the effect of lithium on adipose tissue. We conclude that hyperactivity induced by methylphenidate has no predictive validity as a model of mania, combined administration of lithium and methylphenidate may have anxiolytic effects, and neurotoxicity with methylphenidate and neuroprotection with lithium cannot be demonstrated with the protocol used. An increased sensitivity to gustatory hedonic stimuli, leading to increased food intake, may be involved in weight gain with lithium treatment.
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Bioética e restrições alimentares por motivações religiosas : tomada de decisão em tratamentos de saúde

Wettstein, Marília Fernandes January 2010 (has links)
A Bioética tem sido chamada a refletir sobre inúmeros temas na área da saúde, um deles são os aspectos espirituais envolvidos no processo de tomada de decisões. A inclusão destes aspectos não retira o caráter laico da reflexão bioética, ao contrário, permite ter uma visão ampla e complexa das motivações associadas às decisões que as pessoas tomam. A partir desta visão complexa da Bioética, partimos do pressuposto que o ambiente cultural e as crenças religiosas podem influenciar na escolha de alimentos e na adesão ao tratamento nutricional de pacientes internados em hospitais e no retorno às suas casas. O objetivo desta dissertação é conhecer as diferentes perspectivas espirituais, referentes às praticas nutricionais, predominantes em nosso meio e verificar a influência do sistema de crenças, especialmente as religiosas, no processo de escolha de alimentos e sua repercussão para a saúde. Foi realizado um estudo transversal com uma amostra de 271 pacientes em atendimento nas diferentes unidades de internação clinica e cirúrgica de adultos do Hospital de Clinicas de Porto Alegre. Foram realizadas coletas de dados individuais enfocando a questão das restrições alimentares e as motivações envolvidas, utilizando também a Escala de Expressão de Coerção, proposta pelo MacArthur Coercion Study (1993), já adaptada para o português falado no Brasil por Taborda (2002). Com relação a alimentação, 56% dos pacientes afirmaram ter restrição a algum tipo de alimento, sendo que 6% eram por motivação religiosa, especialmente com relação às carnes. Os demais pacientes alegaram restrições por não gostar do alimento (34%) ou por terem problemas de saúde associados (16%). A Expressão de Coerção não apresentou diferença estatisticamente significativa (P>0,05) entre os grupos de pacientes com e sem restrição alimentar. Os pacientes percebem que são ouvidos pela equipe de saúde , mas entendem que as suas opiniões não são consideradas quando da decisão sobre os tipos de alimentos que serão oferecidos. Apenas 1,7% dos pacientes afirmaram que ficariam constrangidos, se perguntados a respeito de suas práticas religiosas. / Bioethics has been demanded to reflect on many health issues, spiritual aspects involved in decision making was one of these. The inclusion of these aspects does not remove the secular characteristic of bioethical reflection, in contrary, it allows a comprehensive and complex perspective of the motivations associated with the decisions that people make. A cross-sectional study with a sample of 271 inpatients at a university general hospital in Porto Alegre, Brazil was executed. Individual interviews were conducted focusing on the issue of food restrictions and the motivations involved, as well the Expression of Coercion Scale, proposed by the MacArthur Study (1993), adapted for the Portuguese spoken in Brazil by Taborda (2002). With respect to food, 56% of patients had some food restrictions, while 6% were associated with religious motivation, especially related to meat. The other patients related their food restrictions to taste preferences (34%) or to health problems associated (16%). The expression of coercion was not statistically significant (P>0.05) between the groups of patients with and without food restrictions. Patients perceive that they are heard by the health professionals, but understand that their preferences are not considered in the decision about the types of foods that will be offered. Only 1,7% of patients said they would be embarrassed if asked about their religious practices.
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Efeitos do tratamento com lítio e metilfenidato sobre a ansiedade e o comportamento alimentar

Oliveira, José Menna January 2010 (has links)
Esta tese investiga os efeitos do tratamento com lítio e metilfenidato sobre parâmetros comportamentais e bioquímicos, e possíveis mecanismos associados ao ganho de peso induzido pelo tratamento com lítio. Ratos Wistar foram alimentados com ração contendo lítio (um protocolo que leva a litemia entre 0,6 e 1,2mEq/L) e receberam administrações intraperitoneais de metilfenidato na dose de 5mg/Kg. Observou-se um efeito do metilfenidato aumentando a atividade locomotora e as reações de orientação na tarefa do campo aberto, e reduzindo o tempo de imobilidade na tarefa do nado forçado, o que não foi influenciado pelo tratamento com lítio. Quando as duas substâncias foram administradas concomitantemente, observou-se um aumento no tempo gasto na área central do campo aberto. Não houve efeito significativo sobre medidas de estresse oxidativo. Observou-se um efeito do lítio aumentando as expressões de prazer em resposta à estimulação gustativa com sabor doce, aumentando o consumo de alimento doce e de ração normal e reduzindo a massa de tecido adiposo marrom abdominal. O tratamento com metilfenidato reduziu o efeito do lítio sobre o tecido adiposo. Conclui-se que a hiperatividade induzida por metilfenidato não apresenta validade preditiva como modelo de mania, que a administração conjunta de lítio e metilfenidato pode ter efeito ansiolítico na clínica, que um efeito neurotóxico do metilfenidato e neuroprotetor do lítio não podem ser demonstrados com o protocolo utilizado. Além disso, uma maior sensibilidade a estímulos gustativos hedônicos, levando a maior ingestão alimentar de alimentos hipercalóricos pode estar envolvida no ganho de peso com tratamento com lítio. / These studies were undertaken to investigate the effects of treatment with methylphenidate and lithium on behavioral and biochemical parameters, and possible mechanisms associated with lithium-induced weight gain. Male Wistar rats were fed with a lithium containing diet (a protocol that leads to serum levels between 0.6 and 1.2 mEq/L) and received intraperitoneal administration of methylphenidate at a dose of 5mg/kg. Methylphenidate treatment increased locomotor activity and rearings in the open field, and reduced the immobility time in the forced swimming task, whithout influence of lithium treatment. When the two substances were administered concomitantly, there was an increase in time spent in the central area of open field. There was no significant effect on measures of oxidative stress. We observed an effect of lithium increasing the expressions of pleasure in response to sweet taste, increasing the consumption of sweet food and normal food and reducing the abdominal brown adipose tissue. Methylphenidate treatment reduced the effect of lithium on adipose tissue. We conclude that hyperactivity induced by methylphenidate has no predictive validity as a model of mania, combined administration of lithium and methylphenidate may have anxiolytic effects, and neurotoxicity with methylphenidate and neuroprotection with lithium cannot be demonstrated with the protocol used. An increased sensitivity to gustatory hedonic stimuli, leading to increased food intake, may be involved in weight gain with lithium treatment.
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Padrões alimentares na gestação e associação com características sócio-demograficas em mulheres atendidas em unidades básicas de saúde no Sul do Brasil

Hoffmann, Juliana Feliciati January 2008 (has links)
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Acesso crônico à dieta palatável durante o desenvolvimento aumenta a resposta ao estresse e altera preferência alimentar em ratos machos adutos

Marcolin, Marina de Lima January 2014 (has links)
Early life interventions, such as brief separation of pups from their mothers, may permanently affect several brain systems that are not yet mature, such as the stress response system. An animal model quite used to investigate these interventions is neonatal handling. Pups handled in the first two weeks of life have, as adults, less fear and increased locomotion when exposed to a new environment, and also an increased intake of palatable food when compared to non-handled animals. The consumption of high palatable foods may have “comforting” properties and may be consumed when the animal is exposed to aversive or stressful situations. Also, the increased consumption of highly palatable diets is associated with obesity, and overconsumption of sweet foods may be related to an altered brain reward circuits. The aim of this study was to evaluate the effect of neonatal handling on chronic palatable food consumption, and the interaction between these two interventions on stress response and reward system. Wistar rats were handled (10 min/day), or not (control groups), on days 1–10 after birth. Males from these groups were divided into 2 subgroups, receiving standard lab chow or standard lab chow + a highly palatable diet (enriched with simple carbohydrates, made from condensed milk) from postnatal day 21 to 61. Rats receiving the highly palatable diet consumed more food, more calories, gained more weight, but had a lower caloric efficiency than the standard chow groups. The chronic access to a highly palatable diet induced a higher response to an acute stressor, led to higher abdominal fat, plasma leptin and triglycerides, and also a lower preference for novel palatable food. The chronic consumption of food enriched with simple carbohydrates did not appear to be able to change the reward system of these animals, and the neonatal handling had no significant effect on most analyzed parameters. Further investigation is needed to understand how interventions and the type of diet eaten during development affect brain and behavior, which may help to elucidate the mechanisms underlying the alterations in brain and behavior related to eating disorders.

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