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Bem ditos e mal ditos em debates religiosos: uma análise funcional da auto-edição do comportamento verbal

Pimentel, Felipe de Carvalho 31 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T14:37:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pimentel-Capa e sumario.pdf: 137710 bytes, checksum: d58230dd44bf9e75e826646ce85634c7 (MD5) Previous issue date: 2009-08-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A função da audiência e das regras na auto-edição em episódios verbais num debate religioso on-line foi o foco da presente pesquisa. No livro O Comportamento Verbal (1957), Skinner lança mão do estudo sistemático das funções que o comportamento verbal pode apresentar em um episódio verbal. A auto-edição é um dos conceitos expostos nesta proposta que visa entender o processo funcional de elaboração e publicação de respostas verbais em um episódio verbal. Trata-se de um processo autoclítico de composição de operantes verbais para aumentar a eficácia de um discurso sobre um determinado ouvinte. O presente trabalho de dissertação de mestrado objetivou a observação empírica do processo de elaboração e autoedição do discurso utilizando-se o software Self-Editing 1.0 que permitiu a realização de episódios verbais on-line. Participaram deste estudo dois padres da igreja católica e dois pastores da igreja batista que interagiram pelo software de mensagens instantâneas on-line. Este software foi desenvolvido para observação do processo de elaboração de argumentos dos participantes e registro de todo o conteúdo verbal escrito na elaboração das sentenças. Até mesmo o conteúdo que era deletado antes do participante emitir publicamente uma dada resposta verbal era registrado pelo software, que também calculava o tempo médio necessário para elaboração das sentenças. O procedimento foi dividido em duas fases experimentais diferentes: (a) debate divergente: os participantes foram divididos em duas duplas de debate, teclavam sobre cinco tópicos pré-estabelecidos em duplas de Padre x Pastor e Padre x Pastor; (b) debate convergente:os participantes então debatiam sobre os mesmos tópicos agora divididos entre duplas de uma mesma denominação religiosa Padre x Padre e Pastor x Pastor. A análise de dados contemplou a realização de Análise Comportamental do Discurso e análise quantitativa dos relatórios fornecidos pelo programa. Os resultados mostraram que a presença de audiências divergentes evocou maior utilização de operantes do tipo mando e de autoclíticos manipulativos, o que resultou em discursos mais editados e elaborados. Por outro lado, quando na condição convergente, o discurso dos participantes se mostrou mais objetivo, com menor utilização de autoclíticos e maior emissão de sentenças (publicava-se mais sentenças para outro participante), além da emissão predominantemente de operantes do tipo tato, intraverbal e autoclíticos descritivos e qualificadores. O controle por regras e pela audiência nos episódios verbais evidenciou o processo de controle múltiplo incidente nos operantes verbais. Os resultados obtidos reforçaram de forma empírica as premissas levantadas por Skinner nos capítulos dedicados a auto-edição sobre a relevância do ouvinte no episódio verbal e na elaboração do discurso
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Efeito do valor da carta a ser relatado e da incidência de relatos distorcidos do oponente sobre a porcentagem de distorções dos relatos em um jogo de cartas

Antunes, Rogéria Adriana de Bastos 28 August 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-28T17:42:56Z No. of bitstreams: 1 61450054.pdf: 783420 bytes, checksum: 51aa65c22e8c30d538543881c96efe68 (MD5) / Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-28T17:43:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61450054.pdf: 783420 bytes, checksum: 51aa65c22e8c30d538543881c96efe68 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-28T17:43:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61450054.pdf: 783420 bytes, checksum: 51aa65c22e8c30d538543881c96efe68 (MD5) Previous issue date: 2016 / O presente estudo teve o objetivo de verificar o efeito do valor da carta a ser relatado e o efeito da incidência de relatos distorcidos do oponente sobre a porcentagem de distorções dos relatos dos participantes em um jogo de cartas. Para isso, foi utilizado um jogo de cartas, em que diante de uma menor probabilidade de ganho ao relatar com precisão, ou seja, quando o participante tinha mais cartas de baixo valor, a emissão de relatos distorcidos poderia contribuir para uma maior probabilidade de vitória nas partidas. Foram realizados dois experimentos, sendo que o Experimento 1 investigou como variável dependente a correspondência entre o número da carta comprada e o dizer em função da probabilidade de vitória na partida com relatos precisos. Para isso, contou com a participação de 10 crianças com idades entre oito e 10 anos de idade. Os participantes tiveram suas cartas manipuladas em relação à quantidade e aos valores das cartas nas cinco condições: Pré-treino, Condição Igualdade Baralho Completo, Condição Igualdade Cartas Baixas, Condição Igualdade Cartas Altas, Condição Desigualdade 20%, Condição Desigualdade 80%). Desse experimento, sendo que todos jogaram partidas em igualdade e desigualdade de condições, com cartas altas, baixas e com baralho completo. Foi verificado o efeito da variável independente, uma vez que a maioria dos participantes distorceu mais nas condições em que tinham cartas de menor valor. Estando em condições de desigualdade, a maioria dos participantes distorceu mais nas condições em que tinham um número maior de cartas baixas, do que nas condições em que tinham mais cartas de alto valor. Hipotetizou-se, com base na maior quantidade de distorções nas condições de desigualdade de condições em relação às condições de igualdade, que o modo que o oponente joga pode ser uma variável relevante na correspondência verbal do participante ao longo do jogo. O Experimento 2 testou essa possibilidade, com o apoio de um confederado (falso participante). Cinco adultos com idades entre 17 e 26 anos de idade participaram de três condições experimentais: pré-treino, igualdade alta, com alta frequência de distorções do confederado e igualdade baixa com baixa frequência de distorções do confederado. Nesse experimento, a frequência de distorções do oponente não afetou a correspondência verbal dos participantes. Esses resultados foram discutidos em termos das consequências diferenciadas para vencer as partidas e para distorções quando havia checagem. A probabilidade de reforçamento para relatos precisos teve efeito sobre a correspondência verbal, enquanto que o modo que o oponente joga com as manipulações feitas no presente trabalho, não teve efeito sobre a correspondência verbal. De modo geral, o presente estudo traz novos dados que contribuem para a identificação de condições que podem favorecer a correspondência verbal.
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Efeitos das verbalizações do autoclítico \"E\" durante treinos e testes de discriminações condicionais e de relações de equivalência / Effects of autoclitic verbalizations \"IS\" during drills and tests of conditional discriminations and equivalence relations

Martins, Luis Antonio Lovo 06 June 2019 (has links)
Com o número crescente de pesquisas sobre a formação de discriminações condicionais e de equivalência de estímulos, outras explicações, além daquelas relacionadas ao reforçamento diferencial, surgiram. Tais estudos passaram a sugerir que o comportamento verbal poderia facilitar a formação do responder discriminativo e da equivalência de estímulos. Porém, poucas tem sido as pesquisas que se concentraram em investigar, especificamente, o efeito do comportamento verbal autoclítico relacional/qualificador neste responder. O objetivo da presente pesquisa foi analisar se uma instrução que orientou os participantes a emitir uma resposta verbal vocal com autoclítico relacional/qualificador é e uma instrução que orientou os participantes a emitirem uma resposta verbal concorrente (entre a apresentação do estímulo modelo e a resposta de escolha do estímulo comparação, em uma tarefa de matching to sample) produzem efeitos na formação de classes de equivalência e se influencia na quantidade de tentativas necessárias para a formação do responder discriminativo condicional. Foram estudados vinte e cinco participantes adultos, divididos em três grupos: Grupo Controle 1, Grupo Controle 2 e Grupo Experimental. Todos os participantes foram submetidos a três treinos de discriminações condicionais (AB, BC e CD) e a dois testes de equivalência (AD e DA). Cada conjunto continha três estímulos visuais abstratos e cada treino foi composto por doze tentativas. O critério de aprendizagem era a ocorrência de uma sequência de 100% de respostas corretas no treino. A instrução com o autoclítico relacional/qualificador foi apresentada apenas aos participantes do Grupo Experimental e a instrução contendo a resposta verbal concorrente foi apresentada apenas aos participantes do Grupo Controle 2. Os resultados obtidos nos treinos de discriminações condicionais mostram um desempenho semelhante entre os participantes do Grupo Controle 1 e 2 e um desempenho inicial otimizado dos participantes do Grupo Experimental. Nos testes de equivalência de estímulos foi observado um índice superior de resultados positivos para os participantes do Grupo Experimental, em relação aos participantes dos Grupos Controle 1 e 2. A verbalização do autoclítico relacional/qualificador auxiliou os participantes do Grupo Experimental a estabelecerem o controle de estímulos planejado, já que todos os participantes emitiram a resposta verbal vocal este é este, acompanhado da resposta de escolha correta, reforçada diferencialmente. A análise dos Grupos Controle 1 e 2 permitiu a discussão sobre o papel do comportamento verbal na aquisição de relações condicionais e na formação de classes de equivalência, já que no Grupo Controle 1 os participantes permaneceram em silêncio, em contraste com os participantes do Grupo Experimental / With the increasing number of researches on the formation of conditional discriminations and stimulus equivalence, other explanations, in addition to those related to differential reinforcement, have emerged. Such studies have suggested that verbal behavior could facilitate the formation of discriminative response and the equivalence of stimuli. However, few studies have focused on investigating, specifically, the effect of verbal behavior autoclitic relational/qualifying in responding. The purpose of the present research was to analyze whether an instruction that instructed the participants to issue a verbal vocal response with autoclitic relational/qualifying \"is\" and an instruction that instructed the participants to issue a concurrent verbal response (between the presentation of the model stimulus and the response of choice of the stimulus comparison, in a matching to sample task) produce effects on the formation of equivalence classes and influence the amount of attempts required for the formation of conditional discriminative response. Twenty-five adult participants were studied, divided in three groups: Control Group 1, Control Group 2 and Experimental Group. All participants underwent three conditional discriminations (AB, BC and CD) and two equivalence tests (AD and AD). Each set contained three abstract visual stimuli and each training consisted of twelve attempts. The learning criterion was the occurrence of a sequence of 100% correct answers in the training. The instruction with the autoclitic relational/qualifying was presented only to the participants of the Experimental Group and the statement containing the concurrent verbal response was presented only to the participants of the Control Group 2. The results obtained in the conditional discrimination training show a similar performance among the participants of the Control Group 1 and 2 and an optimized initial performance of the participants of the Experimental Group. In the equivalence tests of stimuli, a superior index of positive results was observed for the participants of the Experimental Group, in relation to the participants of the Control Groups 1 and 2. The verbalization of the autoclítico relational/qualifying helped the participants of the Experimental Group to establish the control of stimuli planned, since all the participants issued the vocal verbal response \"this is this\", accompanied by the correct choice answer, differentially reinforced. The analysis of Control Groups 1 and 2 allowed the discussion about the role of verbal behavior in the acquisition of conditional relations and in the formation of equivalence classes, since in Control Group 1 the participants remained silent, in contrast to the participants of the Experimental Group
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Contingências facilitadoras de comportamento verbal em crianças usuárias de implante coclear e práticas parentais : uma intervenção com mães /

Grecco, Maísa Kich. January 2016 (has links)
Orientador: Ana Claudia Moreira Almeida-Verdu / Co-orientador: Maria José Monteiro Benjamin Buffa / Banca: Linda Maria Marson Postalli / Banca: Raquel Melo Golfeto / Resumo: O ouvinte, se bem treinado, pode fornecer estímulos discriminativos e reforçadores para respostas do falante. No entanto, também pode emitir comportamentos supressores do comportamento verbal. Nos casos de deficiência auditiva, os pais podem ter dificuldade em estimular o comportamento verbal ainda que a privação sonora seja superiada pelo implante coclear; pois ouvir e se comunicar oralmente requer aprendizagem. Considerando a importância do treino de país enquanto audiência para estabelecimento do comportamento verbal de falante de crianças com difiência auditiva, o presente estudo objetivou ampliar o repertório comportamental de ensino de operantes verbais de mães de crianças com dificiência auditiva e implante coclear por um programa instrucional desenvolvido para esse fim; e verificar se este programa aumentou a frequencia de emissão de operantes verbais por seus filhos considerando a qualidade da produção oral. Participaram duas crianças de idades entre cinco e sete anos com dificiência auditiva neurossensorial pré-lingual e usuárias de implante coclear e suas mães. Foram avaliados comportamentos de ensino de comportamento verbal emitidos pelas mães e operantes verbais emitidos pelas crianças antes e após a intervenção, de acordo com um delineamento de linha de base múltipla entre participantes. Um questionamento sondou comportamentos com função de antecendente e consequente emitidos pelas mães para os operantes verbais ecoico, tato, mando e intraverbal emitidos pelos filhos. As crianças foram avaliadas nos mesmos operantes verbais na tentativa discretas. O programa instruiu as mães a fornecer antecedentes e consequentes para operantes verbais emitidos pelos filhos. Os resultados compararam o número de operantes verbais identificados pelas mães e de comportamentos de ensino desses, antes e após a intervenção, e as produções orais das crianças. Foi observado um aumento no relato de comportaments... / Abstract: The listener, if well trained, can provide discriminative and refinforcing stimuli to thespeaker's answers. However, it can also issue suppressing bahaviors of verbal behavior. In can also issue suppressing behaviors of verbal behavior. In cases of of hearing impairment, parents can find it difficult to simulate verbal behavior although the sound deprivation is overcome by the cochlear implant because listen and communicate orally requires learning. Considering the importance of parent training as a hearing to establish the verbal behavior of children with hearing impairment speaker, this study aimed to extend the behavioral repertoire of verbal operant teaching of mothers of children with hearing loss and cochlear implants for an instructional program developed for this purpose; and verify that this program has increased the frequency of verbal operant by their children considering the quality of oral production. They included two children aged five and seven years with sensorineural hearing before language and users and seven years with sensorineural hearing impairment before language and users of cochlear implants and their mothers. They were evaluated behaviors verbal behavior teaching issued by mothers and verbal operant issued by the children before and the intervention, according to al line of delineation of multiple base among participants. A questionnaire probed behavior with a history of function and consequent issued by mothers to the echoic verbal operant, touch, command and intraverbal issued for the children. The children were evaluated in the same verbal operant in discrete trial. The program instructed mothers to provide antecedents and consequences for verbal operant issued for the children. The results compared the number of verbal operant identified by mothers and teaching these behaviors before and after the intervention, and the utterances of children. Reporting an increase in learning behavior of two mothers after... / Mestre
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Um estudo sobre o estabelecimento do controle e da generalização da audiência sobre o comportamento verbal / A study about the establishment of control and generalization of the audience over the verbal behavior

Pasquinelli, Renata de Souza Huallem 03 May 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Reneta S H Pasquinelli.pdf: 1572588 bytes, checksum: af604fc1ca48edd37db7337c257770a5 (MD5) Previous issue date: 2007-05-03 / The present study s goals were to verify (1) the control of distinct audiences over the theme of spoken verbal behavior; (2) the generalization of audience control to new audiences, with distinct physical features; (3) how much direct reinforcement of a given repertoire was necessary for a new audience to assume evocative control over the repertoire; (4) how much direct reinforcement was necessary in the presence of a new audience, to establish the control of this new audience over a second repertoire. Six children, ranging from 4 to 8 years participated in the study. Four puppets, 2 of them humanlike were established as audiences during the experiment. On each condition 2 puppets with distinct features asked each participant to describe 5s films. Each film portrayed a person or child engaged in some action. On the first 3 experimental conditions the first pair of puppets trained and/or tested the emergence of 2 verbal repertoires descriptive of the films: a mentalist/ internalist repertoire composed of descriptions of supposed emotions or purposes (m repertoire) and a externalist repertoire with descriptions of actions or physical characteristics (p repertoire). On the last conditions a second pair of puppets was used to test if direct reinforcement of some responses belonging to one of the repertoires would evoke the same repertoire on new trials with new films. Tests of the effects of a reversal condition with new audiences were also conducted. Results showed (1) the establishment of the puppets as audiences controlling different thematic repertoires; (2) the occurrence of generalization of this evocative function to a new audience after the direct reinforcement of a few responses; (3) the reversal of repertoires evoked by an audience after the reinforcement of a few responses belonging to this repertoire; (4) the emergence of variability on the verbal repertoire of the participants during tests. The role of the audience as discriminative and conditional stimuli and the variability of the verbal responses are discussed / O presente estudo pretendeu verificar se: (1) é possível estabelecer o controle de duas audiências distintas sobre o repertório verbal de participantes com a função de selecionar o assunto que se fala? (2) Há generalização do controle de uma audiência para uma nova audiência, com características físicas distintas, sendo suficiente que sejam reforçadas apenas algumas das respostas previamente evocadas na presença da primeira audiência? (3) Quanto de um dado repertório deveria ser reforçado para que uma nova audiência passe a ter função evocativa sobre um determinado repertório verbal? (4) Quantas respostas precisam ser reforçadas para que uma audiência que já controla um repertório verbal, passe a controlar um segundo repertório? Participaram do estudo 6 crianças, de 4 a 8 anos. Foram utilizados 4 fantoches, 2 com características humanas e 2 com características animais. Em cada fase 2 fantoches, com características físicas diversas, requisitavam que o participante descrevesse filmes de 5s, que continham uma pessoa realizando alguma atividade. Foram estabelecidos 2 repertórios descritivos dos filmes: repertório f (descrições de características físicas e de ações dos personagens) e m (descrições que supunham finalidade e emoções aos personagens). Nas 3 primeiras fases uma dupla de fantoches treinou e testou o estabelecimento dos repertórios f e m. Posteriormente, outros 2 fantoches testaram se o reforçamento de algumas das respostas pertencentes a um dos repertórios estabelecidos promoveria generalização do controle para as novas audiências. Também foram testados os efeitos de uma condição de reversão sobre as nova audiências. Os resultados de todos os participantes indicaram: o estabelecimento dos fantoches como audiências que controlam diferentes temas / assuntos do repertório do falante; (2) a ocorrência da generalização desta função evocativa para uma nova audiência pelo reforçamento de algumas respostas do repertório controlado por uma outra audiência; (3) a reversão dos repertórios evocados pelas audiências depois do reforçamento de algumas respostas no treino com reversão; (4) a ocorrência de variabilidade nas respostas dos participantes no decorrer do experimento. Discute-se o papel da audiência como estímulo discriminativo ou condicional e a variabilidade do comportamento verbal
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A relação entre o comportamento verbal e o não verbal de crianças na escolha do lanche / The relation between the verbal and non verbal behavior of children in the choice of the snack

Melo, Maria Elisa Midlej Pereira de 16 May 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria E M P Melo.pdf: 480720 bytes, checksum: a48a5886e07f819a87667330616281ac (MD5) Previous issue date: 2007-05-16 / Many studies have been analyzing treatments that intervene with the occurrence of correspondence between verbal and non verbal behavior. Nevertheless, the role of verbalization for the emission of the correspondent non verbal behavior, in the studies about correspondence between saying and doing, is not clear yet. The present work had the purpose to combine some treatments already used by some of the studies, with the intention to verify which would be the role of verbalization in the control of non verbal behavior, using a different target behavior than those that have been used in the most part of the studies, and introducing some modifications in the procedure and in the experimental design. The target behavior was the choice of food, considered healthful for the snack. 23 children between 5 and 6 years, with normal development, that studied in the same classroom of a Council School for children, participated of the study. The experimental conditions were: baseline, reinforcement of verbalization, reinforcement of compliance (experimenter s verbalization), reinforcement of correspondence, reinforcement of doing and reinforcement of verbalization 2. The children were divided in 3 groups, with 8, 5 and 7 participants. The sequence of presentation of the treatments varied between the groups. A of multiple baseline design between participants of the same group was used. The results pointed that during of baseline the frequency of choice of more healthful snacks is low, but the frequency of correspondence between verbal and non verbal behavior is high. During the phase of reinforcement of verbalization, the frequency of choice of more healthful snacks is low, and so is the frequency of correspondence between verbal and non verbal behavior. In the phase of reinforcement of doing, the frequency of choice of more healthful snacks is low only when this phase precedes the reinforcement of correspondence and the reinforcement of compliance. In the phases of reinforcement of compliance and reinforcement of correspondence, the frequency of choice of more healthful food increases for the three groups. In the phase of reinforcement of verbalization 2, the frequency of choice of more healthful food was higher than in the phase of reinforcement of verbalization, being, therefore, higher the correspondence frequency. The present study suggests that verbalization has an important role to provide the target response; however it can proceed from the participant as well from the experimenter / Diversos estudos vêm analisando tratamentos que interferem na ocorrência de correspondência entre o comportamento verbal e o não verbal. Apesar disso, o papel da verbalização para a emissão do comportamento não verbal correspondente, nos estudos sobre correspondência entre o dizer e o fazer, ainda não foi esclarecido. O presente trabalho teve o objetivo de combinar alguns tratamentos já utilizados por alguns dos estudos, com o intuito de verificar qual seria o papel da verbalização no controle do comportamento não verbal, utilizando um comportamento alvo diferente do que tem sido utilizado na maior parte dos estudos, e introduzindo algumas modificações no procedimento e no delineamento experimental. O comportamento alvo foi a escolha de alimentos considerados saudáveis para o lanche. Participaram do estudo 23 crianças entre 5 e 6 anos, com desenvolvimento normal, que estudavam numa mesma classe de uma Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI). As condições experimentais introduzidas foram: linha de base, reforçamento da verbalização, reforçamento da obediência (verbalização do experimentador), reforçamento da correspondência, reforçamento do fazer e reforçamento da verbalização 2. As crianças foram divididas em 3 grupos, com 8, 5 e 7 participantes. A seqüência de apresentação dos tratamentos variou entre os grupos. Foi utilizado um delineamento de linha de base múltipla entre sujeitos de um mesmo grupo. Os resultados apontam que durante a fase de linha de base é baixa a freqüência de escolha de lanches mais saudáveis , mas é alta a freqüência de correspondência entre o comportamento verbal e o não verbal. Durante a fase de reforçamento da verbalização, é baixa a freqüência de escolha de lanches mais saudáveis e baixa a freqüência de correspondência entre o comportamento verbal e o não verbal. Na fase de reforçamento do fazer, é baixa a freqüência de escolha de lanches mais saudáveis apenas quando essa fase precede as de reforçamento da correspondência e reforçamento da obediência. Nas fases de reforçamento da obediência e reforçamento da correspondência, a freqüência de escolhas por alimentos mais saudáveis aumenta para os três grupos. Na fase de reforçamento da verbalização 2, a freqüência de escolha por alimentos mais saudáveis foi maior do que na fase de reforçamento da verbalização, sendo, portanto, mais alta a freqüência de correspondência. O presente estudo sugere que a verbalização tem um papel importante na produção da resposta alvo, porém pode ser proveniente tanto do participante quanto do experimentador
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Aplicações da formação de classes de equivalência na intervenção analítico-comportamental ao autismo / Applications of equivalence class formation in the analytic-behavioral intervention to autism

SILVA, Álvaro Júnior Melo e 22 August 2017 (has links)
Submitted by Andreza Leão (andrezaflh@gmail.com) on 2018-06-19T16:51:19Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_AplicaçaoFormaçaoClasses.pdf: 760724 bytes, checksum: f69a2f02c9955dd269682ea0bd2bbc26 (MD5) / Rejected by Aline Borges (aline@ufpa.br), reason: on 2018-08-27T18:17:05Z (GMT) / Submitted by Andreza Leão (andrezaflh@gmail.com) on 2018-08-28T17:02:09Z No. of bitstreams: 1 Tese_AplicaçaoFormaçaoClasses.pdf: 760724 bytes, checksum: f69a2f02c9955dd269682ea0bd2bbc26 (MD5) / Approved for entry into archive by Celia Santana (celiasantana@ufpa.br) on 2018-12-12T18:01:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_AplicaçaoFormaçaoClasses.pdf: 760724 bytes, checksum: f69a2f02c9955dd269682ea0bd2bbc26 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-12-12T18:01:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_AplicaçaoFormaçaoClasses.pdf: 760724 bytes, checksum: f69a2f02c9955dd269682ea0bd2bbc26 (MD5) Previous issue date: 2017-08-22 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O potencial de aplicação do conhecimento corrente sobre a formação de classes de equivalência tem muito a ser explorado. Poucos são os estudos relatados na literatura envolvendo, por exemplo, aplicações de equivalência de estímulos ao autismo. Nesta tese, além da aplicação da tecnologia de equivalência de estímulos, há a busca de aproximação de duas áreas de estudo, equivalência de estímulos e comportamento verbal que, de formas distintas, têm abordado o fenômeno comumente chamado de linguagem. Nos dois estudos aqui apresentados, investigou-se a contribuição da equivalência estímulos para a emergência de relações intraverbais em crianças com diagnóstico de Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). O Estudo 1 avaliou a emergência de relações intraverbais via instrução baseada em equivalência. Duas crianças com TEA participaram do estudo. Após o ensino de relações de ouvinte (AB) e tacto (BC), verificou-se a emergência de relações intraverbais (AC e CA). A partir dos dados, verificou-se que uma participante, Lúcia, apresentou a emergência imediata das relações intraverbais AC e o outro participante, Lucas, apresentou baixa precisão de desempenho na primeira sessão e precisão máxima na segunda sessão. O padrão de desempenho de Lucas pode ser considerado compatível com emergência atrasada de relações intraverbais condizentes com formação de classes de equivalência. Ao mesmo tempo, estes dados permitiram questionar se o desempenho observado não se tratava de aquisição rápida das relações intraverbais em função de prompt fornecido durante o teste/treino. O Estudo 2 explorou essa questão, avaliando a aquisição de relações intraverbais consistentes e inconsistentes com formação de classes de equivalência. As duas crianças do Estudo 1 participaram do Estudo 2. Após o ensino de relações de ouvinte (A1B1, A2B2, A3B3 e A4B4) e de tacto (B1C1, B2C2, B3C3 e B4C4), os participantes foram expostos às relações intraverbais consistentes (A1C1, A2C2, C1A1 e C2A2) e inconsistentes (A3C4, A4C3, C4A3 e C3A4) com formação de classes de equivalência. Os dados mostraram que houve a aquisição apenas das relações consistentes com formação de classes para a participante Lúcia. Para Lucas não houve diferença significativa na aquisição de ambos os tipos de relação no treino AC e houve uma ligeira diferença na aquisição das relações CA, de forma que as relações intraverbais consistentes com formação de classes foram aprendidas em menos sessões ou tentativas. A partir dos dados de Lúcia, principalmente, pode-se concluir que uma história anterior envolvendo os estímulos de uma relação corrente a ser treinada facilita a aquisição desta, caso as contingências executadas anteriormente tenham favorecido a relação entre os estímulos como membros de um conjunto ou classe. Os dados relativos a Lucas também confirmam a suposição inicial de que é possível aprendizagem rápida nos testes com reforçamento e prompt corretivo. Os dados obtidos na presente tese não apenas comprovam a aplicabilidade da equivalência de estímulos, como também podem incentivar novas pesquisas a utilizar equivalência de estímulos como uma tecnologia comportamental. / The applied potential of the current knowledge on equivalence class formation has much to be explored. There are few studies reported in the literature involving, for example, equivalence of stimuli applied to autism. In this thesis, in addition to the application of stimulus equivalence technology, there is the search for approximation of two areas of study, equivalence of stimuli and verbal behavior, which, in different ways, have approached the phenomenon commonly called language. In the two studies here presented it was investigated the contribution of the equivalence stimulus for the emergence of intraverbal relations in children diagnosed with Autism Spectrum Disorder (ASD). Study 1 evaluated the emergence of intraverbal relations via equivalence-based instruction. Two children with ASD participated in the study. After the teaching of listener relations (AB) and tact (BC), the emergence of intraverbal relations (AC and CA) was verified. The data show that participant Lucia presented the immediate emergency of AC intraverbal relations and the other participant, Lucas, presented low accuracy of performance in the first session and maximum precision in the second session. Lucas’ performance pattern may be considered compatible with delayed emergence of intraverbal relations consistent with the equivalence class formation. At the same time, such data allowed us to question whether or not the observed performance was a result of rapid acquisition of the intraverbal relations due to the prompt provided during the test/training. Study 2 explored this issue, evaluating the acquisition of consistent and inconsistent intraverbal relations with equivalence class formation. The two children of the Study 1 participated in Study 2. After teaching of listener relations (A1B1, A2B2, A3B3, and A4B4) and tact (B1C1, B2C2, B3C3, and B4C4), participants were exposed to consistent intraverbal relations (A1C1, A2C2, C1A1, and C2A2) and inconsistent (A3C4, A4C3, C4A3, and C3A4) with formation of equivalence class formation. The data showed that there was only the acquisition of the consistent relations with class formation for the participant Lucia. For Lucas there was no difference in the acquisition of both types of relations in AC training and there was a slight difference in the acquisition of AC relations, so that consistent intraverbal relations with class formation were learned in fewer sessions or attempts. From Lucia's data, mainly, it can be concluded that an earlier history involving the stimuli of a current relation to be trained facilitates the acquisition of this case the previous contingencies have favored the relation between the stimuli as members of a set or class. Lucas’ data also confirm the initial assumption on the possibility of fast acquisition during test with programmed reinforcement and corrective prompting. The data obtained in this thesis not only prove the applicability of the equivalence of stimuli, but also can encourage new research to use stimulus equivalence as a behavioral technology.
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Treino de relações intraverbais e implicações para a reversibilidade da relação / Training of intraverbal relations and its outcomes for reversibilility

Santos, Maxleila Reis Martins 11 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maxleila Reis Martins Santos.pdf: 1885351 bytes, checksum: 5715fa020e379673d040080126c52d38 (MD5) Previous issue date: 2006-05-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Intraverbal is a verbal operant in which a verbal stimulus is the occasion for a particular verbal response - with no point-to-point correspondence to the verbal stimulus that evoked it - to be emitted, and that response is maintained by a generalized reinforcement stimulus. Translation is a special case of intraverbal behavior, in which stimuli are in one language and responses are in another. When two languages are acquired independently there may be little intraverbal connections between them. The aim of this work was to investigate (a) the production of intraverbal behavior involving pairs of words in Portuguese-English and English-Portuguese, (b) how the establishment of these pairs would influence the acquisition of new intraverbal behavior with similar characteristics to those already produced, and (c) whether the training that promotes the acquisition of an intraverbal - for example, stimulus-word-in-Portuguese and response-word-in-English - would suffice to produce the emergence of another corresponding intraverbal in the opposite direction. Eleven participants, whose native language was Portuguese and with little or no knowledge of English, concluded the study. In a trial-and-error procedure, each participant realized a task in the computer which consisted of typing the translation for a word shown in the center of the screen. If the stimulus-word was in English, a response in Portuguese was demanded, and vice-versa. When the stimulus-word was shown, the participant could ask for hints (pressing tab or enter), and it was up to him/her to end the attempt once he/she considered it finished, at which moment a message would indicate a hit or miss. Typing errors at each letter were shown as well. In each experimental stage, the same set of words was presented in random order, half of them being in Portuguese and half in English. Once the set of words was finished, it was re-presented until the participant met the criterion for completion of that stage. This procedure involved 4 experimental phases: on Phase 1 a set of 20 words was presented; on Phase 2 the direction of the training was inverted - words presented in English on Phase 1 were presented in Portuguese and vice-versa. On Phase 3, a new set of 10 words was presented, and Phase 4 consisted of the inversion of that set. Results indicate that more training was necessary in order to obtain some precision in the establishment of intraverbal relations in which the stimulus-word was in the participants' native language and the response-word was in foreign language, at least when words are presented in written dimension and responses are demanded in the same dimension. Results also indicate that reversibility cannot be expected, since in many cases the training in one direction did not suffice for the intraverbal relationship to remain intact when what was previously a response-word became a stimulus-word and vice-versa. Results show, however, that intraverbal training which presents stimulus-words in one language and demands as a response the emission of a word in another language has some effect over the participants' performance when the inverse intraverbal, or even new intraverbals with other pairs of words, are demanded. However, this effect may be quite different, depending on the initial direction of the training - initial training based on stimulus-words in the native language and response-words in the foreign language though apparently more difficult at first, made the emission of the intraverbal chain more probable when those words were inverted. The role of diverse behavioral histories (familiarity) with words in one language and previous knowledge of the second language, as well as characteruistics of individual words and of sub-set of words are discussed as relevant variables in determining performance / Intraverbal é um operante verbal no qual o estímulo verbal é a ocasião para que determinada resposta verbal particular - sem correspondência ponto-a-ponto com o estímulo verbal que a evocou - seja emitida e essa resposta é mantida por um estímulo reforçador generalizado. A tradução é um caso especial de comportamento intraverbal, no qual os estímulos estão em uma língua e as respostas em outra. Quando duas línguas são adquiridas independentemente pode haver poucas conexões intraverbais entre elas. O objetivo do presente trabalho foi investigar (a) a produção de operantes intraverbais envolvendo pares de palavras em português-inglês e inglês-português, (b) como o estabelecimento desses pares participaria na aquisição de novos intraverbais com características semelhantes aos já produzidos, e (c) se o treino que promove a aquisição de um intraverbal por exemplo, palavra-estímulo-em-português e palavra-resposta-em-inglês seria suficiente para produzir a emergência de outro intraverbal correspondente na direção inversa. Onze participantes, cuja língua materna foi o português e com pouco ou nenhum conhecimento de inglês concluíram a pesquisa. Em um procedimento por tentativas, o participante realizava uma tarefa no computador que consistia em digitar a tradução de uma palavra apresentada no centro da tela. Se a palavra-estímulo estivesse em inglês se exigia resposta em português e vice-versa. Diante da palavra na tela, o participante podia solicitar dicas (pressionando tab ou enter) e a ele cabia encerrar a tentativa quando terminava a digitação, quando uma mensagem indicava acerto ou erro. Erros de digitação a cada letra eram indicados também. Em cada fase experimental, o mesmo conjunto de palavras era apresentado em ordem aleatória, sendo que metade das palavras era apresentada em português e metade em inglês. Encerrado o bloco (ou conjunto de palavras), este era re-apresentado até que o participante atingisse o critério de encerramento da fase. O procedimento envolveu 4 fases experimentais: na Fase 1, um conjunto de 20 palavras foi apresentado. Na Fase 2, inverteu-se a direção do treino: palavras apresentadas em inglês na Fase 1 passaram a ser apresentadas em português e vice-versa. Na Fase 3, novo conjunto de 10 palavras foi apresentado e na Fase 4 se fez a inversão desse conjunto. Os resultados indicam que foi necessário mais treino para se obter precisão no estabelecimento de relações intraverbais em que a palavra-estímulo estava na língua materna e a palavra-resposta na língua estrangeira, pelo menos quando as palavras são apresentadas na dimensão escrita e se exige respostas nesta mesma dimensão. Os resultados indicam também que não se pode esperar reversibilidade: que o treino em uma direção não foi suficiente para que a relação intraverbal se apresentasse intacta quando o que era palavra-resposta se tornava palavra-estímulo e vice-versa, em muitos casos. Os resultados mostram, no entanto, que o treino intraverbal em que palavras-estímulo são apresentadas em uma língua e se exige como resposta a emissão de uma palavra em outra língua tem algum efeito sobre o desempenho do participante quando se exige desempenho inverso, ou mesmo quando se exige intraverbais que envolvem outros pares de palavras. Contudo, tal efeito é bastante diferente a depender da direção de treino inicial: o treino inicial palavra-estímulo na língua materna e palavra-resposta na língua estrangeira, ainda que aparentemente mais custoso inicialmente, tornou mais provável a emissão da cadeia intraverbal quando se inverteram as palavras. Discute-se o papel das diferentes histórias comportamentais (a familiaridade) com palavras em uma língua, o conhecimento da segunda língua e características das palavras como variáveis relevantes na determinação do desempenho
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A geratividade do comportamento verbal : divergências entre as propostas de B. F. Skinner e N. Chomsky

Bandini, Carmen Silvia Motta 14 July 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2358.pdf: 1012731 bytes, checksum: a3f92fc9198336c4c2a785db51dfac2c (MD5) Previous issue date: 2008-07-14 / Universidade Federal de Minas Gerais / One of the most interesting questions in the study of the language is its original character. Any philosophy or science that tries to explain language must account for this peculiar characteristic. Radical Behaviorism of B. F. Skinner and the theory of Generative-Transformational Grammar of N. Chomsky were very important sources of explanation of language phenomena during the 20th Century. Chomsky was one of the most famous critics of Skinnerian behaviorism. His review of Skinner s Verbal Behavior was probably more known around the world than Skinner s original book. In this review, Chomsky asserts that the operant model can not explain the original character of language. However, recent works have shown that Skinner tries to consider this characteristic when he talks about language. Within this context, the present dissertation intended to investigate Skinner s treatment of the creative processes of verbal behavior, set against Chomsky's theory. This work also tried to search the conceptual categories used by Chomsky to criticize Skinner and use this conceptual categories to improve the analysis of Skinner s text. In addition, this dissertation also attempted an internal analysis of Skinnerian concepts involved in the explanation of verbal behavior, as well as an assessment of the truth or falseness of Chomsky s critical work. We found three conceptual categories used by Chomsky in his Review of Skinner s Verbal Behavior. The survey of such categories allowed a fruitful analysis of Skinnerian account of the generative character of verbal behavior. It is argued that Chomsky committed many conceptual mistakes in his Review and because of these mistakes his work cannot prove that Skinnerian analysis of verbal generativity is impracticable. It is also argued that Skinnerian theory about verbal (and not verbal) generativity does not seem to be in any contradiction to the philosophy of science that Skinner adopts. We then conclude that, from the theoretical standpoint, the behaviorist explanation of verbal behavior and its generativity can configure an useful model. / Uma das questões mais intrigantes no estudo da linguagem é o seu caráter gerativo, ou seja, seu caráter de criatividade e originalidade. Qualquer filosofia ou ciência que tente lidar com a linguagem deve abordar, em algum momento, esta característica peculiar. Duas importantes vertentes de explicação dos fenômenos da linguagem do século XX foram o Behaviorismo Radical de B. F. Skinner e a teoria da Gramática Gerativa- Transformacional de N. Chomsky. Chomsky foi um dos críticos mais famosos do behaviorismo skinneriano. Uma de suas publicações, uma crítica contundente ao modelo explicativo behaviorista, ficou tão ou mais conhecida que a obra de Skinner denominada Comportamento Verbal. Nesta crítica Chomsky argumentou que o modelo operante inviabilizava qualquer possibilidade, por parte de Skinner, de explicar a geratividade da linguagem. Contudo, trabalhos recentes vêm mostrando que Skinner tenta contemplar as questões referentes à originalidade da linguagem. Dentro deste contexto este trabalho teve como objetivo investigar os processos gerativos do comportamento verbal apresentados por Skinner em contraposição às críticas de Chomsky, buscando categorias conceituais utilizadas por Chomsky em sua crítica para, por meio delas, aprofundarmos as análises que vêm sendo realizadas sobre os textos de Skinner. Também foi objetivo deste trabalho uma análise interna dos conceitos skinnerianos envolvidos em sua explicação da geratividade do comportamento verbal, bem como a verificação da verdade ou falsidade das críticas de Chomsky a essa explicação. Para tal empreendimento utilizou-se dos métodos de análise conceitual e epistemológico-hermenêutico. Como resultados, levantou-se três categorias conceituais utilizadas por Chomsky na Revisão, a saber, categoria metodológica, categoria conceitual e categoria epistemológica. O levantamento de tais categorias permitiu uma análise fecunda da teoria skinneriana de explicação da geratividade verbal. Verificou-se que Chomsky cometeu muitos equívocos conceituais em sua Revisão e que, sendo assim, esta não inviabiliza a análise skinneriana da geratividade verbal. Verificou-se também, que do ponto de vista interno da teoria skinneriana não parece haver qualquer contradição em relação ao seu modelo explicativo da geratividade verbal (e não verbal) e aos pressupostos filosóficos nos quais essa teoria se filia. Conclui-se, então, que a explicação behaviorista do comportamento verbal e de sua geratividade pode configurar como um modelo útil do ponto de vista teórico.
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Comportamento verbal novo e comportamento criativo: uma análise do "Verbal Behavior".

Bandini, Carmen Silvia Motta 18 March 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:13:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissCSMB.pdf: 901864 bytes, checksum: 938fa53405bab5d069639c22476d4020 (MD5) Previous issue date: 2004-03-18 / Universidade Federal de Minas Gerais / One of the factors indicating the complexity of verbal behavior, defined by Skinner as behavior mediated by the other s action, is the possibility of variation and productivity possibility shown by this behavioral form. The present study analyzed the Skinnerian explanation on the arising of new verbal behavior presented in the book Verbal Behavior. This study systematizes the different kinds of behavioral processes and procedures involved, which, in most cases, do not appear in an organized way in the book. According to Skinner, we understand new verbal behavior as 1) arising of new responses in the individual s repertoire when these topographies already exist in other individuals repertoires, as well as already acquired speaker responses that now are emitted under new controls; 2) new responses produced in a community, thus new to the individual and to the verbal community as a whole. An analysis of a few literary works illustrated the analysis of Skinner s work presented in this study. / Um dos fatores que indicam a complexidade do comportamento verbal, definido por Skinner como comportamento mediado pela ação de outro, é a possibilidade de variação e produtividade exibida por essa forma comportamental. O presente trabalho efetuou uma análise da explicação skinneriana do surgimento de comportamentos verbais novos apresentada no Verbal Behavior, sistematizando os diferentes tipos de processos comportamentais e procedimentos envolvidos, os quais, na maioria dos casos, não aparecem de forma organizada em seu texto. De acordo com Skinner, entendemos como comportamentos verbais novos 1) o surgimento de novas respostas no repertório do indivíduo, quando tal topografia já existe no repertório de outros indivíduos, assim como respostas já adquiridas pelo falante, contudo, emitidas agora sob novos controles; e 2) novas respostas produzidas em uma comunidade e, portanto novas para o indivíduo e para a comunidade verbal como um todo. Uma análise de algumas obras literárias pôde ser realizada, baseada na proposta de análise de Skinner aqui apresentada.

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