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Avaliação da acurácia diagnóstica da escala de problemas de atenção do inventário de comportamentos da infância e adolescência (CBCL) para o transtorno de déficit de atenção/hiperatividade

Lampert, Tadeu Lima January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação da acurácia diagnóstica da escala de problemas de atenção do inventário de comportamentos da infância e adolescência (CBCL) para o transtorno de déficit de atenção/hiperatividade

Lampert, Tadeu Lima January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação da acurácia diagnóstica da escala de problemas de atenção do inventário de comportamentos da infância e adolescência (CBCL) para o transtorno de déficit de atenção/hiperatividade

Lampert, Tadeu Lima January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Orientação de pais como estratégia de prevenção de problemas de comportamento infantis: revisão da literatura e proposta de intervenção segundo princípios da análise do comportamento

Abbud, Gabriella 08 April 2016 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2016-09-02T14:30:33Z No. of bitstreams: 1 Gabriella Abbud.pdf: 1143616 bytes, checksum: b6641b533b9c025ce7ebfd2a8db1c26e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-02T14:30:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gabriella Abbud.pdf: 1143616 bytes, checksum: b6641b533b9c025ce7ebfd2a8db1c26e (MD5) Previous issue date: 2016-04-08 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Although several studies point out to the need of preventing behavioral problems in children, there are, in pertinent literature, few studies that have their focus on primary prevention of these problems, especially in Brazil. This paper presents: a review of literature on interventions with caregivers who had preventing behavioral problems in children as their goal; a critical analysis of this production and characterization of basic features that should be present in an effective and preventive behavior analytic intervention. Based on 34 descriptors, a search was conducted on the bases Science Direct and PsycINFO, which resulted in 274 articles. Subsequent analysis reduced this total to 37 articles, which are characterized, for the most part, by: describing risk factors inherent to the studied children; having conducted interventions in selective or indicated level; describing as major educational practices to be taught to caregivers the use of positive reinforcement and non-punitive procedures; being conducted in clinical setting; managing some measurement of follow-up; using the verbal report and direct observation as behavioral measure and employing group design. Based on the analysis of these studies, some important aspects to a prevention program are proposed, as regards the objectives, pre-intervention, procedures, consequences provided for parent participation and program evaluation. Finally, given a shortage of empirical research on primary prevention application programs was found, more researches on the subject are suggested / Embora diversos estudos apontem para a necessidade de se prevenir problemas de comportamento em crianças, são escassos os trabalhos publicados que têm seu foco na prevenção primária desses problemas, especialmente no Brasil. O presente trabalho apresenta: uma revisão da literatura de intervenções com cuidadores que tiveram como objetivo prevenir problemas de comportamento em crianças; uma análise crítica desta produção e a operacionalização das características que deveriam estar presentes em uma intervenção preventiva eficaz e analítico-comportamental. A busca foi realizada com 34 descritores nas bases Science Direct e PsycINFO e obteve 274 resultados. Foram selecionados para análise 37 artigos, os quais caracterizam-se, em sua maioria, por: descreverem fatores de risco inerentes às crianças; realizarem intervenções em nível indicado ou seletivo; descreverem como principais práticas educativas a serem ensinadas aos cuidadores o aumento do uso de reforçamento positivo e a não utilização da punição; serem realizados no consultório; administrarem alguma medida de follow-up; utilizarem o relato e observação direta como medida do comportamento e empregam delineamento de grupo. Com base na análise desses resultados, são propostos alguns aspectos importantes para um programa de prevenção, no que diz respeito a objetivos, pré-intervenção, procedimentos, consequências previstas para a participação dos pais e avaliação do programa. Por fim, verificou-se escassez de pesquisas empíricas com aplicação de programas de prevenção primária, de forma que se fazem necessárias mais pesquisas do tipo
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Estudo das relações entre maus tratos na infância, prejuízo em funções executivas e transtornos do comportamento disruptivo em uma amostra comunitária de crianças / Relationships between childhood maltreatment, impairment in executive functions and disruptive behavior disorders in a community sample of children

Bernardes, Elisa Teixeira 17 March 2016 (has links)
Evidências apontam para forte relação independente entre maus tratos na infância, comportamentos disruptivos e prejuízos em funções executivas. No entanto, ainda não é completamente compreendido como estes três fatores se relacionam entre si. Esta pesquisa avaliou a relação entre maus-tratos na infância e transtornos do comportamento disruptivo, testando desempenho em funções executivas como possível mediador e moderador desta relação. A presente pesquisa está inserida no estudo \"Coorte de escolares de alto risco para o desenvolvimento de psicopatologia e resiliência na infância e adolescência - projeto Prevenção\", projeto integrante do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Psiquiatria do Desenvolvimento para Infância e Adolescência (INCT-INPD), o qual incluiu 2500 crianças em idade escolar de São Paulo e Porto Alegre (Brasil). As crianças foram extensamente avaliadas com entrevistas diagnósticas, relatos de pais e da própria criança sobre maus tratos e com testes neuropsicológicos. Resultados indicam associação de maus tratos na infância e transtornos do comportamento disruptivo, porém não foi encontrada associação entre maus tratos e funções executivas. Crianças com transtornos do comportamento disruptivo apresentaram pior desempenho em teste específico para avaliação de flexibilidade cognitiva. Desempenho em funções executivas não agiu como mediador ou moderador da associação entre maus tratos e transtornos do comportamento disruptivo. Desta forma, os resultados indicam que a associação entre experiências de maus tratos e transtornos do comportamento disruptivo ocorre independentemente do desempenho em funções executivas. Futuros estudos longitudinais são fundamentais para confirmar estes resultados e elucidar os mecanismos cognitivos envolvidos nesta associação causal / Empirical evidences point to a strong independent relationship between maltreatment in childhood, disruptive behaviors and impairments in executive functions. However, how these three factors are interrelated it is not completed understood yet. This study evaluated the relationship between childhood maltreatment and disruptive behavior disorders, testing performance in executive functions as possible mediator and moderator factor in this relationship. This research is part of the study \"Cohort of high-risk students for the development of psychopathology and resilience in childhood and adolescence - Prevention Project\", a member project of the National Institute of Science and Developmental Psychiatry Technology for Children and Adolescents (INCT -INPD) in which is included 2,500 schoolchildren from São Paulo and Porto Alegre (Brazil). The children were evaluated with diagnostic interviews, reports of parents and children themselves about maltreatment and with neuropsychological tests, which included evaluation of inhibitory control, working memory, cognitive flexibility and planning. Results indicate association of childhood maltreatment and disruptive behavior disorder, but no association was found between maltreatment and executive functions. Children with Disruptive Behavior Disorders showed worse performance in specific task for assessment of cognitive flexibility. Performance in executive functions didn\'t work as a mediator or modifier variable in the association between childhood maltreatment and disruptive behavior disorder. Thus, the study results indicate that the association between experiences of maltreatment and disruptive behavior disorder occurs regardless of the performance in executive function in a community sample. Future longitudinal studies are essential to confirm these findings and elucidate the cognitive mechanisms involved on this causal association
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Associação entre comportamentos de oposição em adolescentes e arousal : avaliação por meio de resposta cutânea simpática

Silva, Nanucha Teixeira da January 2014 (has links)
O comportamento opositor é frequente na infância e está associado a sintomas internalizantes e externalizantes, podendo causar prejuízos na adolescência e na vida adulta. Estudos recentes apontam que o comportamento opositor abrange três dimensões com comorbidades e valores preditivos particulares, como irritabilidade, oposição e ofensiva. Também sugerem que tanto a hiporresponsividade quanto a hiper-responsividade cutânea simpática estão associadas a algum comportamento agressivo e/ou antissocial. A essa responsividade dá-se o nome de arousal. A hipótese deste estudo é de que as diferentes dimensões do comportamento de oposição estão associadas a níveis aumentados de arousal. O objetivo do trabalho foi verificar a associação entre as dimensões do comportamento de oposição e os níveis de arousal em adolescentes. Além disso, pretendeu-se verificar a relação entre os comportamentos específicos, como agressão verbal, física ou social, e os níveis de arousal e a associação entre a trajetória e o número necessário de estímulo aversivo até a habituação com as diferentes dimensões de oposição. Trata-se de um estudo transversal com adolescentes de escolas públicas da área de abrangência do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Para avaliar o comportamento opositor e suas dimensões, utilizou-se a escala Youth Self Report. Para avaliar o comportamento agressivo, utilizou-se a versão brasileira modificada do Olweus Bully/Victim Questionnaire. O arousal foi avaliado por meio da resposta cutânea simpática (RCS). Para investigar a RCS, aplicaram-se 10 estímulos aversivos nos adolescentes e mediuse a amplitude de cada resposta gerada. A associação entre comportamento de oposição (variável dependente) e arousal (variável independente) foi investigada por meio de um modelo geral linear, enquanto as análises exploratórias foram avaliadas por meio de correlação linear e análises repetidas de covariância. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética do HCPA. Um total de 38 estudantes com média idade de 13,83 (DP=1,46) anos foram incluídos no estudo. A RCS aumentada esteve associada ao comportamento de oposição [Pillai’s Trace=0,234; F(2,33)=5,037; p=0,012; Xp 2=0,234], e as meninas apresentam maiores níveis de comportamento de oposição [Pillai’s Trace=0,219; F(2,33)=4,637; p=0,017; Xp 2=0,219]. Entretanto, tal associação foi específica para as dimensões de oposição e ofensiva [F(1,34)=7,802; p=0,009; Xp 2=0,187]. Não houve associação entre níveis de arousal e idade. As análises exploratórias revelaram que a RCS aumentada está associada a diversos tipos de comportamento de oposição e ofensivo relacionados ao comportamento agressivo [Pillai’s Trace=0,487; F(3,29)=9,189; p<0,001; Xp 2=0,487] e que apenas o primeiro estímulo aversivo foi responsável pela diferença entre adolescentes com níveis maiores e menores de comportamento opositor [F(9,197)=2,548; p=0,008]. Não se observou diferença significativa entre esses grupos e o número de estímulo até habituação. Este foi o primeiro estudo a investigar os aspectos psicofisiológicos de comportamento de oposição por meio da RCS em adolescentes. Os resultados confirmam a hipótese de que a resposta autonômica simpática pode variar de acordo com as dimensões de comportamento de oposição. Apesar das limitações do estudo, os achados auxiliam na validação das distintas dimensões do comportamento de oposição. / Oppositional behaviors during childhood are common, and are associated with symptoms of internalizing and externalizing. Oppositionality can negatively affect adolescence and adult life. Recent studies have shown that oppositionality encompasses three distinct dimensions with different predictive values of comorbidity: irritable, headstrong, and hurtful. Other studies suggest that both increased and reduced sympathetic skin response (SSR) are linked to antisocial and/or aggressive behavior. This response is called arousal. Our hypothesis is that the oppositionality dimensions are associated with increased levels of arousal. We aimed to examine the relationship between oppositional behavior dimensions and arousal levels in an adolescent sample. In addition, we studied the correlation between specific aggressive behavior, such as verbal, physical or social aggression and arousal levels. We also identified the link between the trajectory and number of aversive stimuli necessary for habituation to different oppositional dimensions. This is a cross-sectional study encompassing teenage students from public schools in the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) coverage area. Oppositionality and its dimensions were assessed with the Youth Self Report scale and aggressive behavior was evaluated with the Brazilian modified version of Olweus Bully/Victim Questionnaire. Arousability was assessed through SSR at the neurology department at HCPA. To assess SSR, we delivered 10 aversive stimuli to adolescents and measured the amplitude of each SSR generated. The association between oppositionality (dependent variable) and arousal (independent variable) was analyzed using general linear models and the exploratory analyses were studied with linear correlations and repeated covariance analyses. This study was approved by HCPA’s ethical committee. A total of 38 students with an average age of 13.84 (SD= 1.46) years were included in the study. Increased SSR was linked with oppositional behavior [Pillai’s Trace=0.234; F(2.33)=5.037; p=0.012; Xp 2 = 0.234] and girls showed higher levels of oppositional behavior [Pillai’s Trace=0.219; F(2.33)=4.637; p=0.017; Xp 2= .219]. However, this correlation is specific to headstrong/ hurtful dimensions [F(1.34)=7.802; p=0.009; Xp 2 0.187]. There was no link between arousal and age. The exploratory analyses showed that increased SSR is associated with several types of headstrong/hurtful behaviors related to bullying [Pillai’s Trace=0.487; F(3.29)=9.189; p<0.001; Xp 2=0.487] and only the first aversive stimulus was responsible for the difference between adolescents with high and low oppositional behavior scores [F(9.197)=2.548; p=0.008]. There were no differences between these groups in terms of the number of stimulinecessary for habituation. This is the first study to examine the psychophysiological aspects of oppositional behaviors in an adolescent community sample using SSR. The results confirm our hypothesis that sympathetic autonomic response can vary based on types of oppositional behavior. Despite our limitations, the results help validate the different dimensions of oppositionality and indicate that oppositional behaviors are modulated by both environmental and biological factors.
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Associação entre comportamentos de oposição em adolescentes e arousal : avaliação por meio de resposta cutânea simpática

Silva, Nanucha Teixeira da January 2014 (has links)
O comportamento opositor é frequente na infância e está associado a sintomas internalizantes e externalizantes, podendo causar prejuízos na adolescência e na vida adulta. Estudos recentes apontam que o comportamento opositor abrange três dimensões com comorbidades e valores preditivos particulares, como irritabilidade, oposição e ofensiva. Também sugerem que tanto a hiporresponsividade quanto a hiper-responsividade cutânea simpática estão associadas a algum comportamento agressivo e/ou antissocial. A essa responsividade dá-se o nome de arousal. A hipótese deste estudo é de que as diferentes dimensões do comportamento de oposição estão associadas a níveis aumentados de arousal. O objetivo do trabalho foi verificar a associação entre as dimensões do comportamento de oposição e os níveis de arousal em adolescentes. Além disso, pretendeu-se verificar a relação entre os comportamentos específicos, como agressão verbal, física ou social, e os níveis de arousal e a associação entre a trajetória e o número necessário de estímulo aversivo até a habituação com as diferentes dimensões de oposição. Trata-se de um estudo transversal com adolescentes de escolas públicas da área de abrangência do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Para avaliar o comportamento opositor e suas dimensões, utilizou-se a escala Youth Self Report. Para avaliar o comportamento agressivo, utilizou-se a versão brasileira modificada do Olweus Bully/Victim Questionnaire. O arousal foi avaliado por meio da resposta cutânea simpática (RCS). Para investigar a RCS, aplicaram-se 10 estímulos aversivos nos adolescentes e mediuse a amplitude de cada resposta gerada. A associação entre comportamento de oposição (variável dependente) e arousal (variável independente) foi investigada por meio de um modelo geral linear, enquanto as análises exploratórias foram avaliadas por meio de correlação linear e análises repetidas de covariância. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética do HCPA. Um total de 38 estudantes com média idade de 13,83 (DP=1,46) anos foram incluídos no estudo. A RCS aumentada esteve associada ao comportamento de oposição [Pillai’s Trace=0,234; F(2,33)=5,037; p=0,012; Xp 2=0,234], e as meninas apresentam maiores níveis de comportamento de oposição [Pillai’s Trace=0,219; F(2,33)=4,637; p=0,017; Xp 2=0,219]. Entretanto, tal associação foi específica para as dimensões de oposição e ofensiva [F(1,34)=7,802; p=0,009; Xp 2=0,187]. Não houve associação entre níveis de arousal e idade. As análises exploratórias revelaram que a RCS aumentada está associada a diversos tipos de comportamento de oposição e ofensivo relacionados ao comportamento agressivo [Pillai’s Trace=0,487; F(3,29)=9,189; p<0,001; Xp 2=0,487] e que apenas o primeiro estímulo aversivo foi responsável pela diferença entre adolescentes com níveis maiores e menores de comportamento opositor [F(9,197)=2,548; p=0,008]. Não se observou diferença significativa entre esses grupos e o número de estímulo até habituação. Este foi o primeiro estudo a investigar os aspectos psicofisiológicos de comportamento de oposição por meio da RCS em adolescentes. Os resultados confirmam a hipótese de que a resposta autonômica simpática pode variar de acordo com as dimensões de comportamento de oposição. Apesar das limitações do estudo, os achados auxiliam na validação das distintas dimensões do comportamento de oposição. / Oppositional behaviors during childhood are common, and are associated with symptoms of internalizing and externalizing. Oppositionality can negatively affect adolescence and adult life. Recent studies have shown that oppositionality encompasses three distinct dimensions with different predictive values of comorbidity: irritable, headstrong, and hurtful. Other studies suggest that both increased and reduced sympathetic skin response (SSR) are linked to antisocial and/or aggressive behavior. This response is called arousal. Our hypothesis is that the oppositionality dimensions are associated with increased levels of arousal. We aimed to examine the relationship between oppositional behavior dimensions and arousal levels in an adolescent sample. In addition, we studied the correlation between specific aggressive behavior, such as verbal, physical or social aggression and arousal levels. We also identified the link between the trajectory and number of aversive stimuli necessary for habituation to different oppositional dimensions. This is a cross-sectional study encompassing teenage students from public schools in the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) coverage area. Oppositionality and its dimensions were assessed with the Youth Self Report scale and aggressive behavior was evaluated with the Brazilian modified version of Olweus Bully/Victim Questionnaire. Arousability was assessed through SSR at the neurology department at HCPA. To assess SSR, we delivered 10 aversive stimuli to adolescents and measured the amplitude of each SSR generated. The association between oppositionality (dependent variable) and arousal (independent variable) was analyzed using general linear models and the exploratory analyses were studied with linear correlations and repeated covariance analyses. This study was approved by HCPA’s ethical committee. A total of 38 students with an average age of 13.84 (SD= 1.46) years were included in the study. Increased SSR was linked with oppositional behavior [Pillai’s Trace=0.234; F(2.33)=5.037; p=0.012; Xp 2 = 0.234] and girls showed higher levels of oppositional behavior [Pillai’s Trace=0.219; F(2.33)=4.637; p=0.017; Xp 2= .219]. However, this correlation is specific to headstrong/ hurtful dimensions [F(1.34)=7.802; p=0.009; Xp 2 0.187]. There was no link between arousal and age. The exploratory analyses showed that increased SSR is associated with several types of headstrong/hurtful behaviors related to bullying [Pillai’s Trace=0.487; F(3.29)=9.189; p<0.001; Xp 2=0.487] and only the first aversive stimulus was responsible for the difference between adolescents with high and low oppositional behavior scores [F(9.197)=2.548; p=0.008]. There were no differences between these groups in terms of the number of stimulinecessary for habituation. This is the first study to examine the psychophysiological aspects of oppositional behaviors in an adolescent community sample using SSR. The results confirm our hypothesis that sympathetic autonomic response can vary based on types of oppositional behavior. Despite our limitations, the results help validate the different dimensions of oppositionality and indicate that oppositional behaviors are modulated by both environmental and biological factors.
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Estudo das relações entre maus tratos na infância, prejuízo em funções executivas e transtornos do comportamento disruptivo em uma amostra comunitária de crianças / Relationships between childhood maltreatment, impairment in executive functions and disruptive behavior disorders in a community sample of children

Elisa Teixeira Bernardes 17 March 2016 (has links)
Evidências apontam para forte relação independente entre maus tratos na infância, comportamentos disruptivos e prejuízos em funções executivas. No entanto, ainda não é completamente compreendido como estes três fatores se relacionam entre si. Esta pesquisa avaliou a relação entre maus-tratos na infância e transtornos do comportamento disruptivo, testando desempenho em funções executivas como possível mediador e moderador desta relação. A presente pesquisa está inserida no estudo \"Coorte de escolares de alto risco para o desenvolvimento de psicopatologia e resiliência na infância e adolescência - projeto Prevenção\", projeto integrante do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Psiquiatria do Desenvolvimento para Infância e Adolescência (INCT-INPD), o qual incluiu 2500 crianças em idade escolar de São Paulo e Porto Alegre (Brasil). As crianças foram extensamente avaliadas com entrevistas diagnósticas, relatos de pais e da própria criança sobre maus tratos e com testes neuropsicológicos. Resultados indicam associação de maus tratos na infância e transtornos do comportamento disruptivo, porém não foi encontrada associação entre maus tratos e funções executivas. Crianças com transtornos do comportamento disruptivo apresentaram pior desempenho em teste específico para avaliação de flexibilidade cognitiva. Desempenho em funções executivas não agiu como mediador ou moderador da associação entre maus tratos e transtornos do comportamento disruptivo. Desta forma, os resultados indicam que a associação entre experiências de maus tratos e transtornos do comportamento disruptivo ocorre independentemente do desempenho em funções executivas. Futuros estudos longitudinais são fundamentais para confirmar estes resultados e elucidar os mecanismos cognitivos envolvidos nesta associação causal / Empirical evidences point to a strong independent relationship between maltreatment in childhood, disruptive behaviors and impairments in executive functions. However, how these three factors are interrelated it is not completed understood yet. This study evaluated the relationship between childhood maltreatment and disruptive behavior disorders, testing performance in executive functions as possible mediator and moderator factor in this relationship. This research is part of the study \"Cohort of high-risk students for the development of psychopathology and resilience in childhood and adolescence - Prevention Project\", a member project of the National Institute of Science and Developmental Psychiatry Technology for Children and Adolescents (INCT -INPD) in which is included 2,500 schoolchildren from São Paulo and Porto Alegre (Brazil). The children were evaluated with diagnostic interviews, reports of parents and children themselves about maltreatment and with neuropsychological tests, which included evaluation of inhibitory control, working memory, cognitive flexibility and planning. Results indicate association of childhood maltreatment and disruptive behavior disorder, but no association was found between maltreatment and executive functions. Children with Disruptive Behavior Disorders showed worse performance in specific task for assessment of cognitive flexibility. Performance in executive functions didn\'t work as a mediator or modifier variable in the association between childhood maltreatment and disruptive behavior disorder. Thus, the study results indicate that the association between experiences of maltreatment and disruptive behavior disorder occurs regardless of the performance in executive function in a community sample. Future longitudinal studies are essential to confirm these findings and elucidate the cognitive mechanisms involved on this causal association
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Associação entre comportamentos de oposição em adolescentes e arousal : avaliação por meio de resposta cutânea simpática

Silva, Nanucha Teixeira da January 2014 (has links)
O comportamento opositor é frequente na infância e está associado a sintomas internalizantes e externalizantes, podendo causar prejuízos na adolescência e na vida adulta. Estudos recentes apontam que o comportamento opositor abrange três dimensões com comorbidades e valores preditivos particulares, como irritabilidade, oposição e ofensiva. Também sugerem que tanto a hiporresponsividade quanto a hiper-responsividade cutânea simpática estão associadas a algum comportamento agressivo e/ou antissocial. A essa responsividade dá-se o nome de arousal. A hipótese deste estudo é de que as diferentes dimensões do comportamento de oposição estão associadas a níveis aumentados de arousal. O objetivo do trabalho foi verificar a associação entre as dimensões do comportamento de oposição e os níveis de arousal em adolescentes. Além disso, pretendeu-se verificar a relação entre os comportamentos específicos, como agressão verbal, física ou social, e os níveis de arousal e a associação entre a trajetória e o número necessário de estímulo aversivo até a habituação com as diferentes dimensões de oposição. Trata-se de um estudo transversal com adolescentes de escolas públicas da área de abrangência do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Para avaliar o comportamento opositor e suas dimensões, utilizou-se a escala Youth Self Report. Para avaliar o comportamento agressivo, utilizou-se a versão brasileira modificada do Olweus Bully/Victim Questionnaire. O arousal foi avaliado por meio da resposta cutânea simpática (RCS). Para investigar a RCS, aplicaram-se 10 estímulos aversivos nos adolescentes e mediuse a amplitude de cada resposta gerada. A associação entre comportamento de oposição (variável dependente) e arousal (variável independente) foi investigada por meio de um modelo geral linear, enquanto as análises exploratórias foram avaliadas por meio de correlação linear e análises repetidas de covariância. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética do HCPA. Um total de 38 estudantes com média idade de 13,83 (DP=1,46) anos foram incluídos no estudo. A RCS aumentada esteve associada ao comportamento de oposição [Pillai’s Trace=0,234; F(2,33)=5,037; p=0,012; Xp 2=0,234], e as meninas apresentam maiores níveis de comportamento de oposição [Pillai’s Trace=0,219; F(2,33)=4,637; p=0,017; Xp 2=0,219]. Entretanto, tal associação foi específica para as dimensões de oposição e ofensiva [F(1,34)=7,802; p=0,009; Xp 2=0,187]. Não houve associação entre níveis de arousal e idade. As análises exploratórias revelaram que a RCS aumentada está associada a diversos tipos de comportamento de oposição e ofensivo relacionados ao comportamento agressivo [Pillai’s Trace=0,487; F(3,29)=9,189; p<0,001; Xp 2=0,487] e que apenas o primeiro estímulo aversivo foi responsável pela diferença entre adolescentes com níveis maiores e menores de comportamento opositor [F(9,197)=2,548; p=0,008]. Não se observou diferença significativa entre esses grupos e o número de estímulo até habituação. Este foi o primeiro estudo a investigar os aspectos psicofisiológicos de comportamento de oposição por meio da RCS em adolescentes. Os resultados confirmam a hipótese de que a resposta autonômica simpática pode variar de acordo com as dimensões de comportamento de oposição. Apesar das limitações do estudo, os achados auxiliam na validação das distintas dimensões do comportamento de oposição. / Oppositional behaviors during childhood are common, and are associated with symptoms of internalizing and externalizing. Oppositionality can negatively affect adolescence and adult life. Recent studies have shown that oppositionality encompasses three distinct dimensions with different predictive values of comorbidity: irritable, headstrong, and hurtful. Other studies suggest that both increased and reduced sympathetic skin response (SSR) are linked to antisocial and/or aggressive behavior. This response is called arousal. Our hypothesis is that the oppositionality dimensions are associated with increased levels of arousal. We aimed to examine the relationship between oppositional behavior dimensions and arousal levels in an adolescent sample. In addition, we studied the correlation between specific aggressive behavior, such as verbal, physical or social aggression and arousal levels. We also identified the link between the trajectory and number of aversive stimuli necessary for habituation to different oppositional dimensions. This is a cross-sectional study encompassing teenage students from public schools in the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) coverage area. Oppositionality and its dimensions were assessed with the Youth Self Report scale and aggressive behavior was evaluated with the Brazilian modified version of Olweus Bully/Victim Questionnaire. Arousability was assessed through SSR at the neurology department at HCPA. To assess SSR, we delivered 10 aversive stimuli to adolescents and measured the amplitude of each SSR generated. The association between oppositionality (dependent variable) and arousal (independent variable) was analyzed using general linear models and the exploratory analyses were studied with linear correlations and repeated covariance analyses. This study was approved by HCPA’s ethical committee. A total of 38 students with an average age of 13.84 (SD= 1.46) years were included in the study. Increased SSR was linked with oppositional behavior [Pillai’s Trace=0.234; F(2.33)=5.037; p=0.012; Xp 2 = 0.234] and girls showed higher levels of oppositional behavior [Pillai’s Trace=0.219; F(2.33)=4.637; p=0.017; Xp 2= .219]. However, this correlation is specific to headstrong/ hurtful dimensions [F(1.34)=7.802; p=0.009; Xp 2 0.187]. There was no link between arousal and age. The exploratory analyses showed that increased SSR is associated with several types of headstrong/hurtful behaviors related to bullying [Pillai’s Trace=0.487; F(3.29)=9.189; p<0.001; Xp 2=0.487] and only the first aversive stimulus was responsible for the difference between adolescents with high and low oppositional behavior scores [F(9.197)=2.548; p=0.008]. There were no differences between these groups in terms of the number of stimulinecessary for habituation. This is the first study to examine the psychophysiological aspects of oppositional behaviors in an adolescent community sample using SSR. The results confirm our hypothesis that sympathetic autonomic response can vary based on types of oppositional behavior. Despite our limitations, the results help validate the different dimensions of oppositionality and indicate that oppositional behaviors are modulated by both environmental and biological factors.
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Refinando o diagnóstico de Transtorno de Oposição e Desafio na infância e adolescência: validação e caracterização da dimensão irritável / Refining Oppositional Defiant Disorder diagnosis in children and adolescents: validation and characterization of the irritable dimension

Krieger, Fernanda Valle 27 March 2015 (has links)
O Transtorno de Oposição e Desafio (TOD) é definido por um padrão recorrente de comportamento desafiante, desobediente e hostil com início na infância e adolescência e caracteriza-se por uma alta taxa de comorbidades. Estudos longitudinais apontam o TOD na infância como um dos principais preditores de psicopatologia na idade adulta. Uma possível explicação para a grande heterogeneidade de comorbidades e trajetórias longitudinais é de que o diagnóstico de TOD abrange distintas dimensões de sintomas, cada qual com seu desfecho. O primeiro objetivo desta tese foi a validação das distintas dimensões do TOD em uma amostra comunitária Brasileira composta de 2512 sujeitos. Através de análise fatorial confirmatória, demonstramos que o modelo que melhor representa a heterogeneidade do TOD é composto por três dimensões: a dimensão \"argumentative/defiant\" que está associada com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH); a dimensão \"vindictiveness\" que possui associação com transtorno de conduta (TC); e a dimensão \"angry/irritable mood\" onde predominam as associações com transtornos depressivos e de ansiedade. O objetivo seguinte foi investigar o papel da dimensão irritável na classificação nosológica dos transtornos mentais na infância e adolescência. A apresentação da irritabilidade é um aspecto crucial: irritabilidade crônica caracterizada por baixa tolerância à frustração e frequentes explosões de raiva, que é distinta da apresentação episódica, associada ao diagnóstico Transtorno de Humor Bipolar (TB). \"Severe mood dysregulation\", \"disruptive mood dysregulation disorder\", ou dimensão irritável do TOD são formas distintas de classificar o fenótipo de irritabilidade crônica. Entretanto, independente da classificação utilizada, a alta taxa de comorbidades é invariavelmente o denominador comum em estudos sobre irritabilidade. Neste sentido, examinamos o impacto da irritabilidade como uma dimensão subjacente a vários transtornos. Para tanto, avaliamos o impacto da dimensão irritável do TOD através de vários cenários: indivíduos sem diagnóstico, indivíduos com TDAH e sujeitos com transtornos emocionais. Esta 9 investigação foi realizada em duas amostras, uma brasileira constituída por 2.512 sujeitos e uma amostra britânica composta de 7.977 sujeitos. Os resultados demonstram que a irritabilidade está associada ao aumento do prejuízo funcional independente do diagnóstico comórbido concomitante. Seguindo esta linha, investigamos a influência genética na etiologia da irritabilidade. Para tanto, criamos um escore poligênico que incluiu polimorfismos associados à baixa tolerância à frustração, raiva, agressividade reativa e labilidade emocional. O escore poligênico foi altamente preditivo dos níveis de irritabilidade em 350 sujeitos da amostra brasileira. A associação foi específica para irritabilidade e não foi significativa para TDAH, TOD ou medidas contínuas de sintomas. Além disso, a influência genética se manteve mesmo quando fatores ambientais foram incluídos no modelo estatístico. Por fim, quando testada em diferentes ambientes, a influência genética na etiologia da irritabilidade foi mais importante em ambientes de alto risco, sugerindo uma correlação gene-ambiente (rGE). Concluindo, nossos resultados sugerem que a irritabilidade se caracteriza como um traço dimensional subjacente a inúmeros transtornos na infância e adolescência e agregando impacto e prejuízo funcional. Neste sentido, o constructo da irritabilidade se enquadra no conceito do \"Research Domain Criteria\" (RDoC) que propõe o entendimento dos transtornos mentais através de dimensões subjacentes aos diagnósticos clínicos / The Oppositional Defiant Disorder (ODD) is defined as a pattern of disobedient, hostile and defiant behavior beginning in childhood or adolescence and often accompanied by a wide range of comorbidities. Longitudinal studies support ODD as a predictor of psychopathology in adulthood. A potential explanation for such heterogeneity of comorbidities and longitudinal trajectories is that ODD diagnosis encompasses distinct clusters of symptoms, each with its outcome. The first aim of this work was the validation of ODD dimensions in a Brazilian community sample of 2512 subjects. Confirmatory factorial analysis showed that the best model for ODD comprised three dimensions: an \"argumentative/defiant\" dimension, which associates with attention deficit/hyperactivity disorder (ADHD); a \"vindictiveness\" dimension, which associates with conduct disorder (CD); and an \"angry/irritable\" dimension where emotional disorders such as depression and anxiety are the most common associations. The next step was the investigation of the role of the irritable dimension of oppositionality in diagnostic classifications of childhood mental disorders. The pattern of irritability is a crucial point: its chronic presentation as easy annoyance and frequent temper outbursts should be differentiated from the episodic course of irritability associated with the specific diagnosis of Bipolar Disorder (BD). \"Severe mood dysregulation\", \"disruptive mood dysregulation disorder\", and the irritable dimension of oppositionality are different ways to classify the chronic irritability phenotype. However, regardless of the classification, the high rate of comorbidities is invariably the common denominator in studies of irritability. Therefore, we examined the impact of irritability as a dimension cutting across multiple settings: individuals without any diagnosis, subjects with ADHD, and also those with emotional disorders. For that we used two samples, one from Brazil, with 2.512 subjects, and one from the UK, with 7.977 individuals. Results showed that irritability associates with increased functional impairment regardless of concurrent comorbid status. We then investigated the genetic influence on the etiology of irritability. A polygenic score was generated encompassing polymorphisms previously associated with anger, emotional lability and reactive aggression. The polygenic score significantly predicted irritability in 350 subjects in the brazilian sample, yet failed to predict ADHD, ODD, CD and continuous measures of symptoms. Moreover, the association between the polygenic score and irritability remained significant even after taking into account environmental factors. Finally, when stratified across diverse levels of environmental risk, genetic influence upon the etiology of irritability appears to be stronger in high-risk environments. Taken together, our results suggest that irritability is characterized as a dimensional trait that underlies multiple disorders, adding functional impairment. Thus, the construct of irritability fits well within the concept of Research Domain Criteria (RDoC) that suggests that mental disorders should be understood through dimensions underlying diagnostic categories

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