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Efeitos da manipulação de autoclíticos em histórias sobre o comportamento não verbal de crianças / The effects of manipulation of autoclitics in stories on nonverbal behavior of childrenFelipe Pereira Gomes 07 April 2015 (has links)
Estímulos antecedentes verbais emitidos por um falante podem levar um ouvinte a agir, a depender das características do estímulo e de um histórico de reforçamento. Ao compor o conteúdo da fala e organizá-lo, o falante pode torná-la mais eficaz no controle do comportamento do ouvinte, aumentando o controle. Um tipo especial de operante verbal, o autoclítico, refere-se aos arranjos especiais de estímulos antecedentes verbais que aumentam o controle sobre o comportamento do ouvinte. A presente pesquisa investigou o efeito de diferentes manipulações de autoclíticos em histórias contadas vocalmente sobre o comportamento não verbal de crianças com idades entre 6 e 7 anos. Foram realizados dois experimentos, tendo oito crianças participado do Experimento 1 e nove do Experimento 2. Um delineamento de tratamentos alternados foi empregado, com três condições experimentais em cada experimento. Cada Condição experimental correspondeu à uma versão de uma história com manipulação de autoclíticos. No Experimento 1, as histórias foram sobre uma situação de restrição física e, no Experimento 2, sobre uma situação de coceira. Os resultados mostram que as versões de história com manipulação de autoclíticos e as versões com as mesmas manipulações acrescidas de trechos de descontinuação da história foram mais eficazes em controlar o comportamento não verbal da maioria dos participantes do que as versões sem manipulações específicas de autoclíticos. Para vários participantes, no entanto, esse efeito ocorreu de forma transitória / Verbal antecedent stimuli emitted by a speaker can lead a listener to act, depending on the characteristics of the stimulus and on the history of reinforcement. When composing and organizing the speech content, the speaker can make it most effective on the listener\'s behavior control, increasing the control. A special type of verbal operant, the autoclitic refers to special arrangements of antecedent verbal stimuli which increases the control over the behavior of the listener. This research investigated the effect of different manipulations of autoclitics in stories vocally told on nonverbal behavior of children aged 6 to 7 years. Two experiments were conducted. Eight children participated in Experiment 1 and nine in Experiment 2. An alternated treatment design was used with three experimental conditions in each experiment. Each experimental condition corresponded to a version of a story with autoclitics manipulation. In Experiment 1, the stories were about a physical restriction situation and in Experiment 2 the stories were about an itching situation. The results show that the versions of stories with manipulation of autoclitics and the versions with the same manipulations plus parts of discontinuation of the story were more effective in controlling the nonverbal behavior of most participants than the versions without specific manipulations of autoclitics. For many participants, however, this effect occurred transiently
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CONDIÇÕES DE EXPERIMENTAÇÃO INFERENCIAL PARA INVESTIGAÇÃO DOS EVENTOS PRIVADOSSilva, André Vasconcelos da 31 August 2001 (has links)
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Previous issue date: 2001-08-31 / Skinner outlined the conditions to inquire into private events in 1945. Two experiments
were conducted to determine the efficacy of experimental procedures, which set up
correlations between private events and verbal responses, and to dispose of usage
conditions of the term “private event”. The aim of the Experiment 1 was to investigate
the mutual relations between verbal reports indicating private events and public
behaviors (description of contingencies and problem solving). Eight undergraduate
students without any previous experimental history were exposed to three experimental
conditions: Baseline, Training and Extinction. The contingencies description reports and
problem solving responses were recorded in each experimental condition. Nevertheless,
in the Training condition, the responses indicating privacy (informative responses) were
registered as well. Correlation between informative responses and description responses
was established. In spite of it, any correlation involving problem solving responses
could not be observed. The purpose of the Experiment 2 was to verify the effect of
previous reinforcement contingencies upon the inter-relation between public behaviors
and informative responses. Five undergraduate students without any previous
experimental history of instrumental conditioning were exposed to two experimental
sessions. In the Session 1, correlation between contingencies description responses and
problem solving responses was established. The Session 2 was similar to Experiment 1,
but the contingencies arrangement was not the same used in the Session 1. Data analysis
showed correlation between informative responses and description and problem solving
responses in the Session 1, when the participants responses were not under contingency
control of the Session 2. Moreover, when the responses were under contingencies
control of the Session 2, they were related to them. The experiments 1 and 2 provide
empirical evidencies of the correlation between observable events and private events.
The results of both experiments also give consent for the establishment of experimental
usage conditions of the term “private event” by means of controlling variable detection. / Skinner em 1945 estabeleceu condições para se investigar os eventos privados. Na
tentativa de se verificar a eficácia de procedimentos e experimentações que estabelecem
correlações dos eventos privados com respostas verbais e dispor condições de uso do
termo evento privado, realizou-se dois experimentos. O Experimento 1, objetivou
verificar a correlação dos relatos verbais públicos indicativos dos eventos privados,
Resposta de Informação, com comportamentos públicos: Descrição das Contingências e
Resolução do Problema. Participaram do experimento oito alunos universitários sem
história experimental que foram submetidos a três fases experimentais: Linha de base,
Treino e Extinção. Na fase de Treino os participantes foram distribuídos em duas
condições que disponibilizavam diferentes possibilidades de descrição das
contingências: a) condição Grupo Relato a Cada Sim e b) condição Grupo Relato ao
Final. Nas fases Linha de base e Extinção registrou-se as respostas de descrição das
contingências e de resolução do problema e, na fase Treino, adicionou-se o registro das
respostas indicativas dos eventos privados. Observou-se que as Respostas de
Informação correlacionavam-se às Respostas de Descrição, porém não foi possível
detectar correlação com as Respostas de Resolução. Não foi possível inferir neste
experimento quais os eventos privados participaram da cadeia comportamental, devido
a impossibilidade de se verificar correlações. O Experimento 2 objetivou verificar o
efeito de contingências prévias de reforçamento sobre a correlação existente entre as
Respostas de Informação e os comportamentos de descrição e resolução. Participaram
cinco alunos universitários sem experiência prévia em experimentos de
condicionamento operante. Os participantes foram expostos a duas sessões: a Sessão 1,
que estabeleceu correlação entre Respostas de Descrição da contingência e as Respostas
de Resolução; e a Sessão 2, semelhante ao Experimento 1, incluindo na distribuição dos
participantes nas condições de relato. A Sessão 1 diferiu da Sessão 2 basicamente nas
contingências, em que na Sessão 1 os estímulos discriminativos utilizados foram letras e
na Sessão 2 foram palavras. Os resultados permitem observar que as respostas de
informações correlacionaram-se à descrição e resolução da Sessão 1, quando os
participantes não estavam sob o controle da contingência da Sessão 2, e posteriormente
passaram a se correlacionar às contingências da Sessão 2, quando ficaram sob controle
destas mesmas contingências. Isso para condição do Grupo Relato a Cada Sim. Para a
condição Relato ao Final se inferiu acerca da relação de comparação estabelecida entre
os desempenhos de Descrição e Resolução dos participantes de ambas as condições.
Com isso, os experimentos possibilitaram inferir sob quais condições podem-se detectar
correlação entre eventos observáveis e os eventos privados.
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ESTUDOS DE VARIÁVEIS DE CONTEXTO EM UM EPISÓDIO VERBALGomes, Ueliton dos Santos 31 March 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-31 / The goal of the present work was: to investigate the relations between the independent
variables, which in this study were verbal (instructions) and non-verbal (figures and
images of objects) contexts and their effects in the dependent variable, which was the
descriptive behavior of OBJECTS and ACTIONS in a total verbal episode. We had also a
secondary goal: the development of a software for the collect and analysis of data. An
experiment was conducted as a systematic replication of the work by Simonassi, Tizo,
Gomes e Alvarenga (2010) in order to verify: 1) if verbal and non-verbal contexts exert
control over verbal responses in a total verbal episode. This experiment was conducted
with ten (10) participants with ages varying from 19 to 25 yeas. Each participant was
exposed to 4 different experimental conditions (CONDITIONS 1, 2, 3 and 4) in a singlecase
design. During the CONDITIONS 1, 2 and 3 the following instructions was
presented: “BURNING THIS TIP HAS BEEN”, being that in the CONDITIONS 2 and 3
the following non-verbal stimuli were presented: MATCHES and a STRING (figures and
images) and in the CONDITION 3: MATCHES and a CANDLE (figures and images). In
the CONDITION 4 the instruction presented was “BURN IT ON THIS TIP. CALM SIR,
STILL ENDING STRUCTURING CLOTHES”. In each condition the participant was
asked to write his answers. A categorization of the textual responses as referent to
OBJECT or ACTION was used for analysis. We verified a considerable frequency of
textual verbal responses that made reference to the related objects (figures/images) and
actions. The results were similar to those found by Simonassi & Cols. We concluded that
both the verbal (instruction) and non-verbal (objects) contexts, when altered, controlled
changes in the participants’ responses across the experimental conditions in a systematic
way. / O presente trabalho teve como objetivo investigar as relações entre as variáveis
independentes, que neste estudo foram os contextos verbais (instrução) e não-verbais
(Figura/imagem de objeto) e seu efeito na variável dependente, que foram os
comportamentos que descreviam respostas referentes à OBJETOS e a AÇÃO em um
episódio verbal total. Teve ainda como objetivo secundário o desenvolvimento de um
software para a realização da coleta e análise de dados. Foi realizado um experimento de
replicação sistemática do procedimento adotado no estudo de Simonassi e colaboradores
para verificar: 1) se contextos verbais (instruções) e não verbais (objetos) exercem controle
sobre respostas verbais em um episódio verbal total. Este experimento foi realizado com
dez (10) participantes com idades entre 19 a 25 anos. Cada participante foi submetido a 4
condições experimentais diferentes (CONDIÇÃO 1, 2, 3 e 4) em um delineamento de
sujeito como seu próprio controle. Nas CONDIÇÕES 1, 2 e 3 foi apresentada a seguinte
instrução “QUEIME LOGO ESTA PONTA AÍ”, sendo que nas CONDIÇÕES 2 e 3 foram
apresentados os seguintes estímulos não-verbais CONDIÇÃO 2: FÓSFORO e
BARBANTE (Figuras/imagens) e na CONDIÇÃO 3: FÓSFORO e VELA
(Figuras/imagens). E na CONDIÇÃO 4 foi apresentado a instrução ““QUEIME LOGO
ESTA PONTA AÍ. CALMA SENHOR, SENÃO ACABO ESTRAGANDO A ROUPA”.
Em cada condição o participante foi solicitado a responder suas respostas por escrito. A
análise foi realizada com a categorização das respostas textuais referentes a OBJETO e a
AÇÃO. Verificou-se que uma frequência considerável de respostas verbais textuais que
faziam referencias aos objetos relacionados (Figuras/imagens) a ações. Os resultados
foram semelhantes ao do Experimento de Simonassi e Cols. Concluiu-se que tanto o
contexto verbal (instrução) quanto o contexto não-verbal (objetos) quando alterados,
também alteravam sistematicamente o responder dos participantes nas diversas condições
experimentais.
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A noção de significado em B. F. Skinner e em M. Sidman / The notion of meaning in B. F. Skinner and M. SidmanNELSON, Tony January 2001 (has links)
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Previous issue date: 2001 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Apresentam-se alguns aspectos do debate sobre a relação entre a interpretação de Skinner
para o comportamento verbal e a pesquisa na área de equivalência de estímulos. Fornece-se
uma descrição das noções de significado veiculadas por Skinner e Sidman em suas
tentativas de produzir uma interpretação da linguagem de caráter analíticocomportamental.
Os modelos explicativos de Skinner e Sidman são analisados em termos
de seu alcance para a análise do comportamento verbal; em seguida, são comparadas as
noções de significado como variáveis controladoras da resposta e como relações de
equivalência entre estímulos; por último, o papel da substitutabilidade na linguagem, sua
função e limites, é examinada. A análise de Skinner pretende ser mais abrangente do que a
de Sidman, no sentido de tentar abarcar a totalidade do comportamento verbal. Skinner, ao
contrário de Sidman, busca comparar sua proposta com as teorias da linguagem existentes.
As análises de Skinner apontam para o significado como as variáveis explicativas do
comportamento, enquanto que, as de Sidman, para o significado como estímulos
equivalentes. A noção de significado proposta por Sidman fundamenta-se em relações
entre estímulos (contingência de quatro termos, ou mais) e sua substitutabilidade (a
equivalência entre estímulos). Na sua conceituação do comportamento verbal, Skinner
considera uma distinção entre as funções de falantes e ouvintes como sendo importante,
enquanto que em Sidman esta distinção não aparece. As análises de Sidman para o
significado apresentam alguns aspectos que as diferem das teorias tradicionais criticadas
por Skinner; entretanto, considera-se que a noção de significado proposta por Sidman continua problemática. Critica-se a substitutabilidade como uma boa base para se tratar o
significado. Conclui-se que a equivalência pode ser um instrumento valioso na
compreensão da linguagem, especialmente no que diz respeito à produção de
comportamentos verbais não diretamente treinados, auxiliando a avançar as análises sobre
o comportamento verbal. / Some aspects of the debate about the relationship between Skinner’s approach to verbal
behavior and the research in the field of stimulus equivalence are adressed. A description
of the conceptions of meaning presented by Skinner and Sidman, in their attempts to
generate a behavior-analytic interpretation about language, is provided. Skinner’s and
Sidman’s analyses of verbal behavior are examined in terms of their scope; the notions of
meaning as controlling variables, and as stimuli equivalence relations are compared; and
finally, the role of substitutability in language, its function and limits, is examined.
Skinner’s analysis is broader than Sidman’s, in the sense that it tries to embody the totality
of verbal behavior. Skinner is different from Sidman, in that the first tries to compare his
proposal to the existing theories of language and the second, not. Skinner’s analyses point
to meaning as the variables that explain behavior, while Sidman’s analyses, to the meaning
as equivalent stimuli. The notion of meaning proposed by Sidman is based in stimuli
relations (four-term contingencies, or more than four) and its substitutability (stimulus
equivalence). In his conceptualization of verbal behavior, Skinner considers the distinction
between functions of speakers and listeners as an important one, while this distinction
doesn’t appear in Sidman’s work. Sidman’s analyses of meaning present some aspects that
distinguish them from the traditional theories criticized by Skinner; however, the notion of
meaning proposed by Sidman remains problematic. The substitutability, as a good basis to
interpret meaning, is criticized. Equivalence can be a useful tool to understand language,
specially with respect to the production of verbal behavior that is not directly trained,
helping to improve verbal behavior analyses.
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A emergência da abstração em crianças autistas através do treino do comportamento de ouvinteRibeiro, Daniela Mendonça 11 February 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-02-11 / Universidade Federal de Sao Carlos / The process of narrowing the stimulus control to a property or to a combination of properties of a stimulus, usually called abstraction, has generated increasingly interest in different conceptual and applied perspectives within Behavior Analysis. However, it seems that there is a lack of knowledge integration among them, which may interfere in a more comprehensible description of the abstraction. Besides being a theoretical question, it may contribute for the development of systematic procedures regarding the necessary steps to establish abstract responding in children with or without language delays in applied settings. The two studies that are described here investigated whether teaching listener relations would lead to the emergence of tact responses and abstract responding by undergraduate students, and children with autism and intellectual disability. Experimental stimuli were non familiar compound stimuli that consisted of a shape and a color, and a shape and a pattern. The general strategy was to teach listener relations, characterized by the selection of pictures in the presence of dictated words, to three combinations between the properties of the pictures, which constituted the diagonal of a matrix, through matching-to-sample tasks. Then, the emergence of tact responses in the presence of the pictures corresponding to the three combinations was tested. In Study 1, the bidirectional relations (listener and tact) were established before the introduction of the posttest which verified the emergence of listener relations and tact responses to six untaught combinations between the properties. In Study 2, regardless of the emergence of tact responses to the three combinations, the emergence of listener relations and tact responses to six untaught combinations as well as to the isolated properties was tested. In Study 2, the emergence of impure mand responses to the nine combinations between properties was also verified. Results of Study 1 xvi demonstrated that establishing the bidirectional relations (listener and tact) to three combinations between the properties lead to the emergence of new listener relations and tact responses to the properties presented in untaught combinations. Results from Study 2 replicated those from the Study 1 once the participants that showed the establishment of the bidirectional relations to the three combinations between properties also showed the emergence of listener relations and tact responses to the properties presented in untaught combinations and to the isolated properties. These participants also demonstrated the emergence of impure mand responses. By contrast, the participant who did not tact the three combinations responded by chance during the listener relations posttests to the untaught combinations, and demonstrated restricted stimulus control. Questions that are discussed: (1) the emergence of tact responses after listener relations teaching, (2) the emergence of listener relations and tact responses to untaught combinations between the properties and to the isolated properties, and (3) the emergence of impure mand responses. / O processo de refinamento das relações de controle entre estímulos envolvendo uma propriedade ou uma combinação de propriedades, denominado abstração, tem gerado crescente interesse em diferentes paradigmas da Análise do Comportamento. No entanto, parece haver uma falta de integração do conhecimento produzido por eles, o que dificulta uma descrição mais compreensível do responder abstrato. Essa questão, além de ser de interesse teórico, pode contribuir para o desenvolvimento de procedimentos sistemáticos que busquem explicitar os passos necessários para o ensino do responder abstrato em crianças com ou sem atraso de linguagem em ambientes aplicados. Os dois estudos aqui descritos investigaram se o ensino de relações de ouvinte conduziria à emergência de respostas de tato e do responder abstrato em estudantes universitários e em crianças com autismo e deficiência intelectual. Foram utilizados estímulos compostos por propriedades como forma e cor e forma e padrão para os quais os participantes não exibissem respostas de tato e de ouvinte. A estratégia geral consistiu no ensino de relações de ouvinte, caracterizadas pela seleção de figuras a partir da palavra ditada correspondente, para três combinações entre propriedades, as quais compuseram a diagonal de uma matriz, através do procedimento de escolha de acordo com o modelo. Em seguida, testou-se a emergência das respostas de tato na presença das figuras correspondentes as três combinações. No Estudo 1, garantiu-se o estabelecimento das relações bidirecionais (ouvinte e tato) antes da introdução de testes para verificar a emergência de relações de ouvinte e de respostas de tato para as seis combinações entre as propriedades não ensinadas diretamente. No Estudo 2, independentemente da emergência das respostas de tato para as três combinações, testou-se a emergência de relações de ouvinte e de respostas de tato para as seis xiv combinações não ensinadas assim como para as propriedades isoladas, além da emergência de respostas de mando impuro para todas as nove combinações entre as propriedades. Os resultados do Estudo 1 mostraram que o estabelecimento das relações bidirecionais (ouvinte e tato) para três combinações entre propriedades de figuras produziu a emergência de novas relações de ouvinte e de respostas de tato para as propriedades apresentadas em combinações não ensinadas diretamente. Os resultados do Estudo 2 replicam os do Estudo 1 uma vez que os participantes que mostraram o estabelecimento de relações bidirecionais para as três combinações entre propriedades de figuras também mostraram a emergência de relações de ouvinte e de tato para as propriedades apresentadas em novas combinações e isoladamente. Eles também mostraram a emergência de respostas de mando impuro. Por outro lado, o participante que não tateou as três combinações respondeu ao acaso durante os testes das relações de ouvinte para as novas combinações e mostrou responder sob controle de apenas uma propriedade dos estímulos. São discutidas (1) a emergência das respostas de tato após a aquisição das relações de ouvinte, (2) a emergência de relações de ouvinte e de respostas de tato para novas combinações entre as propriedades e para as propriedades isoladas e (3) a emergência das respostas de mando impuro.
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Estudo longitudinal da relação entre aquisição fonológica e alterações de escritaFrança, Marcio Pezzini January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Estudo longitudinal da relação entre aquisição fonológica e alterações de escritaFrança, Marcio Pezzini January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Contingências facilitadoras de comportamento verbal em crianças usuárias de implante coclear e práticas parentais: uma intervenção com mães / Contingencies enabling behavior verbal for children with cochlear implant and practical parenting: an intervention with mothersGrecco, Maísa Kich [UNESP] 16 February 2016 (has links)
Submitted by MAÍSA KICH GRECCO null (maisakg@bol.com.br) on 2016-03-23T13:56:53Z
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Dissertação Maísa Kich Grecco.pdf: 2876385 bytes, checksum: 386e37f57cf8947da28a13b9dd7efb66 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-03-24T14:28:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016-02-16 / O ouvinte, se bem treinado, pode fornecer estímulos discriminativos e reforçadores para respostas do falante. No entanto, também pode emitir comportamentos supressores do comportamento verbal. Nos casos de deficiência auditiva, os pais podem ter dificuldade em estimular o comportamento verbal ainda que a privação sonora seja superada pelo implante coclear, pois ouvir e se comunicar oralmente requer aprendizagem. Considerando a importância do treino de pais enquanto audiência para estabelecimento do comportamento verbal de falante de crianças com deficiência auditiva, o presente estudo objetivou ampliar o repertório comportamental de ensino de operantes verbais de mães de crianças com deficiência auditiva e implante coclear por um programa instrucional desenvolvido para esse fim; e verificar se este programa aumentou a frequência de emissão de operantes verbais por seus filhos considerando a qualidade da produção oral. Participaram duas crianças de idades entre cinco e sete anos com deficiência auditiva neurossensorial pré-lingual e usuárias de implante coclear e suas mães. Foram avaliados comportamentos de ensino de comportamento verbal emitidos pelas mães e operantes verbais emitidos pelas crianças antes e após a intervenção, de acordo com um delineamento de linha de base múltipla entre participantes. Um questionário sondou comportamentos com função de antecedente e consequente emitidos pelas mães para os operantes verbais ecoico, tato, mando e intraverbal emitidos pelos filhos. As crianças foram avaliadas nos mesmos operantes verbais em tentativas discretas. O programa instruiu as mães a fornecer antecedentes e consequentes para operantes verbais emitidos pelos filhos. Os resultados compararam o número de operantes verbais identificados pelas mães e de comportamentos de ensino desses, antes e após a intervenção, e as produções orais das crianças. Foi observado um aumento no relato de comportamentos de ensino das duas mães após a intervenção para a maioria dos operantes verbais, fornecendo mais antecedentes e consequentes. Nas produções orais das crianças, observou-se uma fala mais precisa logo após as mães realizaram a intervenção. Pode-se sugerir que ampliar o repertório de ensino de operantes verbais das mães afeta positivamente a fala de seus filhos. Estudos futuros devem refinar esse programa enquanto tecnologia de ensino aplicável em escala maior. / The listener, if well trained, can provide discriminative and reinforcing stimuli to the speaker's answers. However, it can also issue suppressing behaviors of verbal behavior. In cases of hearing impairment, parents can find it difficult to stimulate verbal behavior although the sound deprivation is overcome by the cochlear implant because listen and communicate orally requires learning. Considering the importance of parent training as a hearing to establish the verbal behavior of children with hearing impairment speaker, this study aimed to extend the behavioral repertoire of verbal operant teaching of mothers of children with hearing loss and cochlear implants for an instructional program developed for this purpose; and verify that this program has increased the frequency of verbal operant by their children considering the quality of oral production. They included two children aged five and seven years with sensorineural hearing impairment before language and users of cochlear implants and their mothers. They were evaluated behaviors verbal behavior teaching issued by mothers and verbal operant issued by the children before and after the intervention, according to a line of delineation of multiple base among participants. A questionnaire probed behavior with a history of function and consequent issued by mothers to the echoic verbal operant, touch, command and intraverbal issued for the children. The children were evaluated in the same verbal operant in discrete trial. The program instructed mothers to provide antecedents and consequences for verbal operant issued for the children. The results compared the number of verbal operant identified by mothers and teaching these behaviors before and after the intervention, and the utterances of children. Reporting an increase in learning behavior of two mothers after surgery to most verbal operant was observed, providing more antecedents and consequences. The utterances of children, there was a more accurate speech soon after mothers underwent intervention. May be considered that expanding the verbal operant mothers teaching repertoire positively affects speech of their children. Future studies should refine the program as applicable learning technology on a larger scale.
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Classificação do comportamento verbal e aquisição de discriminações condicionais por bebês / Classification of verbal behavior and the acquisition of conditional discriminations by babiesAguiar, Graziele Thomasinho de 28 August 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-08-28 / Financiadora de Estudos e Projetos / Arbitrary stimuli can be related through conditional discrimination, via procedure Matching-tosample. The procedure can also establish equivalent relations emerge when relations were not directly taught. Such relationships must share three properties: reflexivity, symmetry and transitivity. Authors propose that success in establishing stimulus classes stems from the possibility of appointment by the participant. Among the possibilities to define "name", two stand out in this work: as Tact, towards an object in the environment the person issues an oral word; or as a higher order behavioral relation and bidirectional combining conventional functions of speech and listener. Taking into account the studies presented by both proposals, there appears to be evidence to prove that the appointment is necessary for the establishment of equivalence classes. Therefore, it is important to study participants who have incipient verbal repertoire to test the relationships of verbal behavior in the establishment of conditional discriminations and arbitrary stimulus classes. This study aims to determine the relationship between the verbal repertoire and the acquisition of conditional discriminations in babies up to 30 months old. This was done / assessments will be carried language development of participants through the Denver II and Operational Portage Inventory. Five teaching conditional discrimination procedures and tests of naming and equivalence were conducted with thirteen participants from 13 to 28 months. The verbal repertoire of these participants were classified according to the Skinner s taxonomy, and were also recorded behaviors listener and follow rules during teaching sessions and moments of free play. As a result, it was observed that all babies emitted echoic, tact and mands during session, eight participants learned the conditional discrimination proposals, all they learned discrimination vocalized the names of the experimental stimuli at some point, five participants underwent tests of symmetry and transitivity with familiar stimuli, two participants tested, none passed tests of equivalence. This indicates that the conditional discrimination learning depends on methodological aspects employees; verbal behavior, including the appointment of the names used in teaching auditoryvisual discrimination, can facilitate this learning. However, there is still no conclusive data on the need of the ability of appointment to the establishment of equivalence classes of stimuli. / Estímulos arbitrários podem ser relacionados através de discriminações condicionais, via procedimento Matching-to-sample. O procedimento também pode estabelecer relações equivalentes quando emergem relações que não foram diretamente ensinadas. Tais relações devem compartilhar três propriedades: reflexividade, simetria e transitividade. Autores propõem que o sucesso no estabelecimento de classes de estímulos advém da possibilidade de nomeação pelo participante. Dentre as possibilidades de definir Nomear , duas se sobressaem neste trabalho: como Tato, ou seja, emitir oralmente uma palavra diante de um referente; como uma relação comportamental de ordem superior e bidirecional que combina as funções convencionais de fala e audição. Levando em consideração os estudos apresentados por ambas as propostas, parece não existir evidências que comprovem que a nomeação é necessária para o estabelecimento de classes de equivalência. Portanto, é importante estudar participantes que possuam repertório verbal incipiente para testar as relações do comportamento verbal no estabelecimento de discriminações condicionais e classes de estímulos arbitrários. O presente trabalho tem como objetivo verificar a relação entre o repertório verbal e a aquisição de discriminações condicionais em bebês de até 30 meses de idade. Para tal, foram feitas avaliações de desenvolvimento de linguagem dos participantes por meio do Denver II e Inventário Portage Operacionalizado. Cinco delineamentos de ensino de discriminações condicionais e testes de nomeação e equivalência foram realizados com treze participantes de 13 a 28 meses; o repertório verbal desses participantes foi classificado de acordo com a taxonomia de Skinner, e também foram contabilizados comportamentos de ouvinte e de seguir regras durante as sessões de ensino e em momentos de brincadeira livre. Como resultados, observou-se que todos os bebês emitiam ecoicos, tatos e mandos em sessão; oito participantes aprenderam as discriminações condicionais propostas; todos que aprenderam as discriminações vocalizaram os nomes experimentais dos estímulos em algum momento; cinco participantes passaram em testes de simetria e transitividade com estímulos familiares; de dois participantes testados, nenhum passou em testes de equivalência. Com isso, conclui-se que a aprendizagem de discriminações condicionais depende de aspectos metodológicos empregados; que o comportamento verbal, inclusive a nomeação de nomes usados no ensino de discriminações auditivo-visuais, pode facilitar essas aprendizagens. Porém, ainda não há dados conclusivos sobre a necessidade da habilidade de nomeação para o estabelecimento de classes de equivalência de estímulos.
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Estudo longitudinal da relação entre aquisição fonológica e alterações de escritaFrança, Marcio Pezzini January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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