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Fatores associados às tentativas de suicídio em pacientes portadores da síndrome da dependência do álcool atendidos em um centro de referência em dependência química

SANTOS, Camila Cordeiro dos 21 February 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-08-31T20:46:13Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Camila Cordeiro dos Santos.pdf: 2521213 bytes, checksum: e82d1422f9842787af2ca26feb0c890a (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-09-12T21:37:49Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Camila Cordeiro dos Santos.pdf: 2521213 bytes, checksum: e82d1422f9842787af2ca26feb0c890a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-12T21:37:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Camila Cordeiro dos Santos.pdf: 2521213 bytes, checksum: e82d1422f9842787af2ca26feb0c890a (MD5) Previous issue date: 2017-02-21 / CAPES / Pesquisas que associam a Síndrome da Dependência do Álcool (SDA) a tentativas de suicídio vem sendo alvo de intensas investigações. Ambas as condições vêm sendo encaradas como um grande problema de saúde pública de ordem mundial. Apesar da grande associação entre essas condições, estudos vem apontando que outros fatores também poderiam estar envolvidos potencializando ainda mais o risco suicida. Diante deste cenário o presente estudo teve como finalidade, investigar os principais fatores associados as tentativas de suicídio em sujeitos diagnosticados com a DAS que estavam em tratamento em dois centros especializados em dependência química. O estudo foi do tipo caso-controle e foi realizado entre dezembro de 2015 a dezembro de 2016. Foram entrevistados 100 participantes que foram divididos igualmente em dois grupos: grupo 1 (caso), sujeitos com histórico positivo para tentativas de suicídio (HPTS) e grupo 2 (controles), sujeitos com histórico negativo para tentativas de suicídio (HNTS), inclusive histórico familiar. Em ambos os grupos, foram aplicados uma entrevista para coleta de informações sócio demográficas e as seguintes escalas: CAGE Questionnaire para rastreio do alcoolismo, o AUDIT – (Teste de Identificação de Distúrbio de Uso do Álcool ) para a identificação da gravidade do alcoolismo, Inventário de Depressão de Beck – BDI, para identificar a gravidade de possível sintomatologia depressiva, o Inventário de Desesperança – BHS, com a finalidade de estimar a desesperança, o Inventário de Ideação Suicida de Beck – BSI, para avaliar a ideação suicida, e, por fim, o Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI 5.0.0 Versão Brasileira), para verificar possíveis comorbidades associadas ao alcoolismo. Para verificar a associação entre as variáveis foram utilizados os testes de Qui-quadrado e exato Fisher. O gênero masculino foi o predominante na amostra com idade média 35,2±9,5 (HPTS) e 34,5±9,8 (HNTS). As variáveis sócias demográficas que apresentaram maior significância estatística que apontavam para tentativas de suicídio foram: Não estar em situação marital, não ter filhos, não ter ocupação, não ter apoio emocional e financeiro. No que tange aos motivos o grupo caso apontou: conflitos familiares, arrependimentos, tristeza e desesperança. Ao investigar os antecedentes pessoais foi verificado que o grupo caso apresentava histórico de abuso físico (92%), psicológico (94%) e sexual (12%). Outro fator significativo foi a impulsividade referida (76%) e histórico familiar de transtorno mental (50%). A investigação de depressão e desesperança apontou que 52% apresentavam depressão leve, 50% desesperança leve e 34% desesperança moderada, dado de grande relevância elevando para 3,16 vezes maior a chance de tentativa de suicídio. A ideação suicida (64%), Transtorno de ansiedade generalizada (70%) e Episódio depressivo maior e melancólico (78%) também demonstraram significância. Destaca-se então, a necessidade de desenvolvimento de projetos terapêuticos individuais que identifique e intervenham sobre essas características associadas a SDA, com o auxílio de equipes multidisciplinares que ofereçam serviços psicológicos e psiquiátricos, objetivando então, a criação de medidas que previnam novas tentativas de suicídio. / Studies that associate Alcohol Dependence Syndrome (SAD) with suicide attempts have been the subject of intense investigations. Both conditions have been seen as a major global public health problem. Despite the great association between these conditions, studies have pointed out that other factors could also be involved, further potentializing the suicidal risk. In view of this scenario, the present study aimed to investigate the main factors associated with suicide attempts in subjects diagnosed with DAS who were being treated in two centers specialized in chemical dependence. The study was a case-control study and was conducted between December 2015 and December 2016. We interviewed 100 participants who were divided equally into two groups: group 1 (case), subjects with a positive history for suicide attempts Group 2 (controls), subjects with negative history for suicide attempts, including family history. In both groups, an interview was conducted to collect socio-demographic information and the following scales were used: CAGE Questionnaire for Alcoholism Screening, AUDIT (Alcohol Use Disorder Identification Test) for the identification of severity of alcoholism, Inventory To identify the severity of possible depressive symptomatology, the Hopelessness Inventory - BHS, to estimate hopelessness, Beck's Suicidal Ideation Inventory - BSI, to assess suicidal ideation, and Order, the Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI 5.0.0 Brazilian Version), to verify possible comorbidities associated with alcoholism. To verify the association between the variables, the Chi-square and Fisher exact tests were used. The male gender was predominant in the sample with a mean age of 35.2 ± 9.5 (HPTS) and 34.5 ± 9.8 (HNTS). The demographic variables that showed the highest statistical significance for suicide attempts were: Not being in a marital situation, not having children, having no occupation, not having emotional and financial support. Regarding the reasons, the case group pointed out: family conflicts, regrets, sadness and hopelessness. When investigating the personal history, it was verified that the group had a history of physical abuse (92%), psychological (94%) and sexual abuse (12%). Another significant factor was the reported impulsivity (76%) and family history of mental disorder (50%). The investigation of depression and hopelessness indicated that 52% had mild depression, 50% mild hopelessness and 34% moderate hopelessness, a fact of great relevance, raising the chance of a suicide attempt to 3.16 times. Suicidal ideation (64%), generalized anxiety disorder (70%) and major depressive episode and melancholic (78%) also showed significance. It is highlighted the need to develop individual therapeutic projects that identify and intervene in these characteristics associated with SDA, with the help of multidisciplinary teams that offer psychological and psychiatric services, aiming at the creation of measures to prevent further suicide attempts .
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Fatores predisponentes ao comportamento violento em portadores da síndrome da dependência alcóolica atendidos em um centro de referência em dependência química

SANTOS, Camila Cordeiro dos 31 January 2013 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-13T14:34:44Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Fatores predisponentes ao comportamento violento em portadores da síndrome da dependência alcóolica atendidos em um centr~1.pdf: 1945751 bytes, checksum: 62468374cfc20dc4d2223b2394612c5f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T14:34:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Fatores predisponentes ao comportamento violento em portadores da síndrome da dependência alcóolica atendidos em um centr~1.pdf: 1945751 bytes, checksum: 62468374cfc20dc4d2223b2394612c5f (MD5) Previous issue date: 2013 / FACEPE / Pesquisas sobre o uso do álcool e comportamento violento vêm sendo alvo de intensas investigações, contudo, ainda permanece complexo inferir o uso do álcool como causa direcional à violência. Estudos apontam que há vários fatores de risco que podem estar associados à expressão do comportamento violento nesta população. A presente pesquisa se configurou em um estudo transversal. O mesmo objetivou estimar a prevalência e os fatores associados à violência intrafamiliar em portadores da Síndrome da dependência alcóolica (SDA) atendidos no Núcleo de dependência química (NEDEQ) do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC- UFPE) que buscaram atendimento no período de janeiro a outubro de 2012. Foram entrevistados 95 pacientes, entre eles homens (N=64) e mulheres (N=31). Para o levantamento de dados, foram utilizados um questionário sócio-demográfico, dois instrumentos de rastreio para o consumo de álcool, o Cut down Annoyed Guilty Eye-opener Questionnaire (CAGE), o The Alcohol Use Disorders Identification Test- AUDIT e uma escala para aferir o tipo e a gravidade da violência expressa pelos pacientes, a Escala Tática de Conflitos (CTS2). Para verificar a associação entre as variáveis foram utilizados os testes de Qui-quadrado e exato Fisher. Os resultados apontaram prevalência de uso nocivo de álcool em 3% dos homens e dependência em 97% e 100% das mulheres. Houve prevalência da violência psicológica tanto nos homens (90%) quanto nas mulheres (100%), seguida da violência física encontrada em 84% das mulheres e 80% dos homens. Associações estatisticamente significativas entre o consumo de álcool e violência foram observadas em pacientes com história familiar de uso de álcool (90%), abuso psicológico (87%) e físico na infância (81%), terem presenciado violência motivada pelo álcool na infância (100%) e uso de múltiplas substâncias psicoativas (81%). Outros fatores relacionados estatisticamente significantes foram o nível de escolaridade e ocupação. Os agressores entrevistados não estabeleceram uma relação causal entre álcool e violência. Entretanto, relataram que a violência exercida contra o parceiro era mais grave quando o mesmo se encontrava sob efeito do álcool. Os dados obtidos neste estudo corroboram com pesquisas que apontam que o uso de álcool e drogas e a presença de violência anterior nas famílias de origem podem ser apontados como fatores de risco para a perpetuação da violência intrafamiliar. Destacamos a importância da construção de políticas publicas com o objetivo de prevenção e intervenção junto a esta população.
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Atitudes de enfermeiros de serviços de urgência e emergência psiquiátricas frente ao comportamento violento / Nurse\'s attitudes in urgency psychiatric health services toward violent behavior

Dias, Maraina Gomes Pires Fernandes 06 June 2017 (has links)
Introdução: A alta prevalência de transtornos mentais na população geral pode refletir no aumento de pessoas nos serviços de emergência de hospitais gerais em sua maioria apresentando queixas de sintomas de um transtorno mental ou de alteração do comportamento. O comportamento violento pode estar associado ao transtorno mental e a agressão por parte desses indivíduos é considerado um problema grave que vem sendo vivenciado nos serviços de saúde, principalmente nas unidades psiquiátricas de curta permanência. Por passarem mais tempo na interação com o paciente, o enfermeiro e a equipe de enfermagem ficam sujeitos à agressão derivada do comportamento violento. A abordagem que a equipe irá adotar depende das suas crenças e atitudes diante das causas desse tipo de comportamento, pois, as mesmas afetarão na qualidade da assistência prestada ao indivíduo e os possíveis danos físicos e psicológicos ao próprio profissional. Objetivo: verificar as atitudes e visões de manejo de enfermeiros de Serviços de atendimento em Urgência e Emergência Psiquiátrica frente ao comportamento violento. Método: Trata-se de um estudo descritivo, exploratório e transversal realizado em 17 serviços públicos referenciados de atendimento psiquiátrico da cidade de São Paulo com uma amostra de 185 enfermeiros que trabalhavam nesses locais. Para coleta de dados foram utilizados a The Management of Aggression and Violence Attitude Scale (MAVAS-BR) e um questionário com dados sociodemográficos. Para análise, os dados foram agrupados em um banco construído no Statistical Package for Social Sciences onde se realizou análise exploratória com frequência absoluta e relativa e medidas de locação (média/mediana) e dispersão (desvio-padrão) para cada item e dos quatro fatores da escala. Para interpretação, quanto menor a média mais a concordância com o fator ou item da escala. Resultados: As atitudes dos enfermeiros estão mais relacionadas aos modelos externo e situacional ou interacional de explicação para o comportamento violento, os participantes mostraram-se mais favoráveis com utilização de métodos de controle para manejo do mesmo. Referente às visões de manejo, concordaram com o uso dos manejos de controle que podem indicar fatores como falta de conhecimento dos enfermeiros em utilizar os manejos não físicos e escassez de recursos humanos nos serviços de saúde. Conclusão: Esse estudo fornece subsídios para elaboração de estratégias educacionais para que o enfermeiro adquira conhecimento e segurança nas intervenções frente a pacientes que apresentem comportamento violento, sugerindo que novas pesquisas sejam realizadas sobre esse fenômeno ainda pouco explorado no contexto brasileiro e latino Americano. / Introduction: The high prevalence of mental disorders in the general population may reflect an increase of people in general hospital emergency services, in which mostly of them presenting complaints of symptoms of a mental disorder or behavioral disorder. Violent behavior may be associated with mental disorder and the aggression on the part of these individuals is considered a serious problem that is being experienced in the health services, especially in the short-stay psychiatric units. Because one will spend more time interacting with the patient, the nurse and a nursing staff members are subject to aggression derived from violent behavior. The approach adopted by the members of the nursing staff will depend on their beliefs and attitudes towards the causes of this type of behavior, cause these kind of behavior will affect the assistances quality provided for the individual and may cause physical and psychological damage for the professionals themselves. Objective: to verify the nurses attitudes and views towards violent behaviour in the urgent care and psychiatric. Method: This is a descriptive, exploratory and cross-sectional study carried out in 17 public services referenced in psychiatric care in the city of São Paulo, with a sample of 185 nurses who worked in these places. For the data collection the management attitude scale of aggression and violence (MAVAS-BR) \"and a questionnaire with sociodemographic data were used. For analysis, the data were grouped in a bank built in the Statistical Package for Social Sciences where an exploratory analysis was carried out with absolute and relative frequency and measurements of lease (mean / median) and dispersion (standard deviation / quartiles / minimum / maximum) for each item and each of the four scale factors. For interpretation, the lower the mean, the greater the agreement with the scale factor or item. Results: Nurses\' attitudes are more related to external and situational or interactional models of explanation for violent behavior, the participants were found to be more favorable to the use of control methods to manage it. Regarding management visions, they agreed on the use of control measures that may indicate factors such as lack of knowledge of nurses to use non-physical management and shortage of human resources in health services. Conclusion: This study provides support for the elaboration of educational strategies so that the nurse can acquire knowledge and safety in the interventions against patients who present violent behavior, suggesting that new researches have to be done on this phenomenon still little explored in the Brazilian and Latin American context.
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Atitudes de enfermeiros de serviços de urgência e emergência psiquiátricas frente ao comportamento violento / Nurse\'s attitudes in urgency psychiatric health services toward violent behavior

Maraina Gomes Pires Fernandes Dias 06 June 2017 (has links)
Introdução: A alta prevalência de transtornos mentais na população geral pode refletir no aumento de pessoas nos serviços de emergência de hospitais gerais em sua maioria apresentando queixas de sintomas de um transtorno mental ou de alteração do comportamento. O comportamento violento pode estar associado ao transtorno mental e a agressão por parte desses indivíduos é considerado um problema grave que vem sendo vivenciado nos serviços de saúde, principalmente nas unidades psiquiátricas de curta permanência. Por passarem mais tempo na interação com o paciente, o enfermeiro e a equipe de enfermagem ficam sujeitos à agressão derivada do comportamento violento. A abordagem que a equipe irá adotar depende das suas crenças e atitudes diante das causas desse tipo de comportamento, pois, as mesmas afetarão na qualidade da assistência prestada ao indivíduo e os possíveis danos físicos e psicológicos ao próprio profissional. Objetivo: verificar as atitudes e visões de manejo de enfermeiros de Serviços de atendimento em Urgência e Emergência Psiquiátrica frente ao comportamento violento. Método: Trata-se de um estudo descritivo, exploratório e transversal realizado em 17 serviços públicos referenciados de atendimento psiquiátrico da cidade de São Paulo com uma amostra de 185 enfermeiros que trabalhavam nesses locais. Para coleta de dados foram utilizados a The Management of Aggression and Violence Attitude Scale (MAVAS-BR) e um questionário com dados sociodemográficos. Para análise, os dados foram agrupados em um banco construído no Statistical Package for Social Sciences onde se realizou análise exploratória com frequência absoluta e relativa e medidas de locação (média/mediana) e dispersão (desvio-padrão) para cada item e dos quatro fatores da escala. Para interpretação, quanto menor a média mais a concordância com o fator ou item da escala. Resultados: As atitudes dos enfermeiros estão mais relacionadas aos modelos externo e situacional ou interacional de explicação para o comportamento violento, os participantes mostraram-se mais favoráveis com utilização de métodos de controle para manejo do mesmo. Referente às visões de manejo, concordaram com o uso dos manejos de controle que podem indicar fatores como falta de conhecimento dos enfermeiros em utilizar os manejos não físicos e escassez de recursos humanos nos serviços de saúde. Conclusão: Esse estudo fornece subsídios para elaboração de estratégias educacionais para que o enfermeiro adquira conhecimento e segurança nas intervenções frente a pacientes que apresentem comportamento violento, sugerindo que novas pesquisas sejam realizadas sobre esse fenômeno ainda pouco explorado no contexto brasileiro e latino Americano. / Introduction: The high prevalence of mental disorders in the general population may reflect an increase of people in general hospital emergency services, in which mostly of them presenting complaints of symptoms of a mental disorder or behavioral disorder. Violent behavior may be associated with mental disorder and the aggression on the part of these individuals is considered a serious problem that is being experienced in the health services, especially in the short-stay psychiatric units. Because one will spend more time interacting with the patient, the nurse and a nursing staff members are subject to aggression derived from violent behavior. The approach adopted by the members of the nursing staff will depend on their beliefs and attitudes towards the causes of this type of behavior, cause these kind of behavior will affect the assistances quality provided for the individual and may cause physical and psychological damage for the professionals themselves. Objective: to verify the nurses attitudes and views towards violent behaviour in the urgent care and psychiatric. Method: This is a descriptive, exploratory and cross-sectional study carried out in 17 public services referenced in psychiatric care in the city of São Paulo, with a sample of 185 nurses who worked in these places. For the data collection the management attitude scale of aggression and violence (MAVAS-BR) \"and a questionnaire with sociodemographic data were used. For analysis, the data were grouped in a bank built in the Statistical Package for Social Sciences where an exploratory analysis was carried out with absolute and relative frequency and measurements of lease (mean / median) and dispersion (standard deviation / quartiles / minimum / maximum) for each item and each of the four scale factors. For interpretation, the lower the mean, the greater the agreement with the scale factor or item. Results: Nurses\' attitudes are more related to external and situational or interactional models of explanation for violent behavior, the participants were found to be more favorable to the use of control methods to manage it. Regarding management visions, they agreed on the use of control measures that may indicate factors such as lack of knowledge of nurses to use non-physical management and shortage of human resources in health services. Conclusion: This study provides support for the elaboration of educational strategies so that the nurse can acquire knowledge and safety in the interventions against patients who present violent behavior, suggesting that new researches have to be done on this phenomenon still little explored in the Brazilian and Latin American context.

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