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A recepção da mensagem audiovisual pela criança: busca de um olhar antropológico diante do espectador cinematográfico infantil

Monteiro, Marialva January 1990 (has links)
Submitted by Julie_estagiaria Moraes (julie.moraes@fgv.br) on 2012-01-23T16:57:00Z No. of bitstreams: 1 000055328.pdf: 28428498 bytes, checksum: 2cc8b9ad893536ad51fe02592a37cf3b (MD5) / Made available in DSpace on 2012-01-23T16:57:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000055328.pdf: 28428498 bytes, checksum: 2cc8b9ad893536ad51fe02592a37cf3b (MD5) Previous issue date: 1990 / Os estudos e pesquisas realizados sobre a recepção da mensagem audiovisual pela criança têm se preocupado muito mais com os efeitos dos meios de comunicação nos receptores do que com a capacidade de decodificacão e leitura das mensagens por parte dos receptores. A meta deste trabalho é lançar um olhar antropológico diante do espectador infantil, procurando focalizá-lo nas suas várias diferenças segundo o meio, a região e o grupo social a que pertence, pois cada individuo é um caso particular. Tanto o texto filmico quanto o texto escrito oferecem possibilidades de participação ativa do espectador/ leitor que se projeta nas mensagens provocadas pelos espaços vazios e intersticios deixados no texto pelo autor. Por outro lado verifica-se que a competência icônica é tão desejavel quanto a competência lingüistica pois os educadores mais preocupados com a preparaçao na linguagem verbal não conseguem ver o gue se passa com a criança na comunicação visual. Quanto às consequências pedagógicas é preciso salientar que a influência do filme é grande se o que ele veicula se desenvolve na mesma linha da educação cotidiana da criança e ela é pequena quando é oposta à esta educacão. A pesquisa do trabalho fez perceber que nao e preciso ter tanto medo da influência e do poder da imagem. O cinema nao coloca nada alheio na criança, e sim dá lugar e a possibilidade de ação ao que já existe nela. Cabe observar ainda que não se deve ter apenas um olhar científico e dogmático na busca de parâmetros para a pesquisa da recepçao cinematoaráfica infantil. Outros elementos como a emoção e o sonho podem ser introduzidos para estimular a razao.
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Festas equatorianas na TV, na escola e na fala dos alunos

Carrera Alarcon, Juana Elizabeth 30 June 1992 (has links)
Orientador: João Wanderley Geraldi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-07-15T22:07:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CarreraAlarcon_JuanaElizabeth_M.pdf: 10508367 bytes, checksum: a81910b0056bd7fbb75d40bd86e14df4 (MD5) Previous issue date: 1992 / Resumo: Partindo da hipótese teórica da heterogeneidade constitutiva da subjetividade, este trabalho estuda a fala de alunos primários (quinto ano) de escolas qui tenhas, localizadas em zonas urbanas e periférico-rurais, buscando detectar nelas a emergéncia das vozes da televisão e da própria escola na concep­tualiza o de festas equatorianas, especificamente as festas de Halloween, Dia de Finados e Fundação de Quito. Os dados coletados consistiram de falas em sala de aula, entrevistas individuais e textos produzidos pelos sujeitos selecionados. Os programas de TV relativos aos periodos das comemorações foram gravados em VHS e posteriormente analisados. Os resultados mostraram que os concei­tos revelados pelas crianças constituem-se mais fortemente em função da programação da TV e das informa~bes familiares do que pela voz da escola / Mestrado / Metodologia do Ensino / Mestre em Educação
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Representações do esporte-da-mídia na cultura lúdica de crianças

Lisbôa, Mariana Mendonça January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física / Made available in DSpace on 2012-10-22T23:40:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 239889.pdf: 1649532 bytes, checksum: 2ccbe2fa25c3c6813c2e05b279ab7184 (MD5) / A atual vida cotidiana, na esteira da globalização econômica/mundialização da cultura, passa por um processo em que os meios de comunicação de massa e as novas tecnologias se tornaram elementos constituintes importantes para compreensão da realidade e transformações que se colocam na dinâmica social. Nesse sentido, especialmente a televisão configura-se como um importante e poderoso meio de produção e veiculação de conhecimentos que vem se "naturalizando" como membro efetivo das famílias brasileiras, sendo o esporte um dos parceiros preferenciais de sua espetacularização. Assim, diariamente milhares de crianças chegam a escola com uma bagagem da tele-vivência esportiva; mas será que elas compreendem as características fundantes do esporte-da-mídia? Que representações elas constroem através dessa mediação do esporte pela TV? É possível que a escola aja como mediação institucional desta cultura midiática, através da problematização do esporte-da-mídia nas aulas de Educação Física? Buscando respostas às questões levantadas, procedemos uma pesquisa-ação orientado pela perspectiva da mediação escolar dentro do processo comunicacional, com uma turma da 2a série do ensino fundamental de uma escola pública de Florianópolis, tendo como objetivo identificar e compreender as representações sociais do esporte-da-mídia na cultura lúdica das crianças e suas possíveis transformações quando tematizadas na Educação Física escolar. De forma sumária, podemos observar que quando estimulados os alunos conseguem narrar a dimensão do esporte tele-espetáculo, percebendo os elementos e recursos utilizados em sua veiculação. Contudo, afirmar que todos os interesses e dinâmicas são compreendidos ou descortinados pelas crianças é um tanto quanto simplificar esta questão, que para muitos telespectadores (independente de idade) ainda carece de maiores esclarecimentos, o que não foi diferente para a turma. Neste contexto as representações do esporte-da-mídia em que se privilegia a competitividade, o individualismo, a obediência às regras, a mercadorização, envoltas em um discurso "positivo-funcional" do fenômeno esportivo, compartilham na cultura lúdica das crianças com sentidos/significados de resistência e contradição, fruto de suas re-significações e interpretações infantis que ocorre na ação concreta das crianças e nas suas condições sociais. Frente ao esporte-da-mídia e a sua grande capacidade de "agendamento" na sociedade é fundamental e possível que a escola, através de uma tematização problematizadora, procure nestes férteis espaços de discussão social contribuir para o fortalecimento da recepção crítica dos diferentes assuntos propostos, caso contrário, a simples celebração a-crítica, ou negação dessas temáticas, servirá a perspectivas reproducionistas de muitos discursos e representações colocados pela mídia esportiva.
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Estereótipos de gênero : o efeito da exposição à mídia filme sobre brincadeiras de crianças

Nery, Lorena Bezerra 04 June 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2012. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2012-09-13T01:55:35Z No. of bitstreams: 1 2012_LorenaBezerraNery.pdf: 1320962 bytes, checksum: 4e222ede5bb6c921feb1cc1d435ce20b (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2012-09-13T10:50:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_LorenaBezerraNery.pdf: 1320962 bytes, checksum: 4e222ede5bb6c921feb1cc1d435ce20b (MD5) / Made available in DSpace on 2012-09-13T10:50:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_LorenaBezerraNery.pdf: 1320962 bytes, checksum: 4e222ede5bb6c921feb1cc1d435ce20b (MD5) / Desde a mais tenra infância, crianças têm contato com diversos valores ou regras socialmente transmitidas que contribuem para a formação de sua identidade de gênero, uma vez que são valorizados determinados tipos de comportamento para as meninas e outros para os meninos. Há, portanto, uma regulação social que reproduz os padrões comportamentais mais comumente aceitos na sociedade de acordo com as diferenças de gênero. Uma importante fonte de valores sobre gênero para as crianças é a mídia filmes infantis, os quais constroem ideais de feminilidade e masculinidade. A manutenção de papéis de gênero estereotipados envolve altos custos, como a limitação de oportunidades para meninas e meninos, negligenciando-se afinidades e habilidades individuais, além de contribuir para a perpetuação de relações marcadas pela desigualdade e pelo desequilíbrio de poderes e direitos. Tendo em vista a relevância da influência da mídia sobre a aprendizagem e a formação de valores, este trabalho teve como objetivo investigar o efeito de três vídeos infantis – Estereótipo Feminino (Barbie), Estereótipo Masculino (Max Steel) e Quebra de Estereótipo (Shrek) – sobre o comportamento de gênero de 12 crianças em situações de brincadeira. Os resultados indicam que a exposição das crianças a vídeos que apresentam diferentes modelos de feminilidade e masculinidade afeta seu comportamento verbal e não verbal em situações de brincadeira, assim como a escolha de brinquedos, favorecendo comportamentos e escolhas consistentes com o filme a que as crianças foram expostas. Desse modo, conclui-se que, a despeito de uma longa história de exposição a papéis de gênero estereotipados, novos repertórios podem ser aprendidos a partir da exposição a contingências, regras e modelos diferentes. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / From earliest childhood, children come into contact with different values or socially transmitted rules that contribute to the construction of their gender identity. Society interacts differently with boys and girls, by reinforcing different kinds of behavior according to the child’s sex. Media is an important source of gender-related values which have great influence on children. For instance, some children’s movies show models and rules of femininity and masculinity as they specify behaviors and characteristics considered typical or socially appropriate for man and women. The maintenance of stereotyped gender roles reflects in high costs for society, such as limiting opportunities for girls and boys and neglecting affinities and individual skills. It also contributes to the perpetuation of relationships characterized by inequality and imbalance of powers and rights between men and women. Given the importance of media’s influence on learning processes and values’ construction, this study aimed to investigate the effects of three children's videos - Female Stereotype (Barbie), Male Stereotype (Max Steel) and Breaking Stereotypes (Shrek) - on gender behaviors of 12 children during play activities. The results indicated that the children’s exposure to movies that present different models of femininity and masculinity influences their verbal and nonverbal behavior during play activities. It also influences the choice of toys, promoting behaviors and choices consistent with the films that the children watched. Therefore, it can be concluded that, despite a long history of exposure to stereotyped gender roles, new behaviors can be learned from exposure to different contingencies, rules and models.
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Coalizões de interesses e a regulamentação da propaganda voltada ao público infantil

Fabris, Carolina 19 February 2013 (has links)
Submitted by Carolina Fabris Ferreira (carolina.fabris@gmail.com) on 2013-03-08T20:24:16Z No. of bitstreams: 1 DissertacaoGV-CarolinaFabris_VFinal.pdf: 1527175 bytes, checksum: 5467975370688bbb7b915b3f2b14fb37 (MD5) / Approved for entry into archive by Vera Lúcia Mourão (vera.mourao@fgv.br) on 2013-03-08T21:00:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissertacaoGV-CarolinaFabris_VFinal.pdf: 1527175 bytes, checksum: 5467975370688bbb7b915b3f2b14fb37 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-08T21:00:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissertacaoGV-CarolinaFabris_VFinal.pdf: 1527175 bytes, checksum: 5467975370688bbb7b915b3f2b14fb37 (MD5) Previous issue date: 2013-02-19 / A motivação desta dissertação é entender como a regulamentação da propaganda infantil vem sendo tratada dentro de uma sociedade plural em que diversos grupos estão buscando defender seus interesses. Assim, seu objetivo é analisar como atores da sociedade estão se organizando para inserir a regulamentação da propaganda infantil na agenda do governo brasileiro. O referencial teórico dessa análise é o Advocacy Coalition Framework (ACF) proposto por Sabatier e Jenkins-Smith (1993). Atualmente, no Brasil, esse tema é tratado pelo Código de Defesa do Consumidor e Estatuto da Criança e do Adolescente, havendo também autorregulação, o que caracteriza o país como um sistema misto. Porém, desde 2001, tramita o Projeto de Lei 5921 que propõe a proibição da propaganda infantil e, ao longo dos anos, recebeu diversos substitutivos, alguns buscando maior interferência do Estado nesse processo, e outros, menos. Para tanto, foi feito aqui um estudo qualitativo, no qual foram analisados documentos das instituições envolvidas, legislação, projetos de lei e seus substitutivos, documentos da Câmara dos Deputados, vídeos e notas taquigráficas das audiências públicas, além de entrevistas com atores envolvidos para identificar as coalizões presentes nesse debate. Foram identificadas duas coalizões denominadas como “Mais Estado” e “Menos Estado”, sendo a primeira composta principalmente por organizações da sociedade civil que defendem os direitos da criança e do consumidor e a segunda coalizão pelo órgão autorregulamentador e seus fundadores. O material analisado permite-nos afirmar que ainda há muitos pontos a serem alinhados para que se chegue a um consenso sobre o tema e que ele seja inserido na agenda do governo brasileiro, principalmente pelas divergências cuja raiz está no entendimento de quanto o governo deve intervir no mercado e na sociedade.

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