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A iconografia da AIDS: um estudo comparativo da comunicação impressa na prevenção à AIDS para o público adolescente no período de 1993 a 2007 / A iconografia da AIDS: um estudo comparativo da comunicação impressa na prevenção à AIDS para o público adolescente no período de 1993 a 2007

Sonia Lidia Valentim de Carvalho 10 February 2009 (has links)
Na história dos meios visuais de comunicação de massa, o cartaz desempenha um papel importante no contexto das sociedades urbanas, mantendo um status privilegiado e duradouro na história da publicidade, das artes gráficas e do design. Desde seu surgimento, no séc. XIX , o cartaz dialoga com os espaços urbanos ao expressar em suas linguagens as narrativas dos contextos nos quais se insere. O presente estudo tem como objetivo entender a dinâmica da função comunicativa do cartaz voltada para as questões sociais, mais especificamente na área de saúde pública, bem como as peculiaridades de seu público alvo, o adolescente, no que se refere aos diferentes níveis de alfabetismo verbal e visual, assim como suas singularidades culturais. No percurso do desenvolvimento do projeto contextualizamos as políticas de comunicação em saúde, a questão da Aids e o perfil do adolescente. Por meio da leitura diacrônica dos principais períodos da evolução do cartaz e da análise de sua tipologia e funções, identificamos sua inserção como mídia dirigida para a educação em saúde. O estudo dos conceitos de imagem, visualização, percepção e significação envolvidos no processo de comunicação nos permitiu analisar os aspectos pertinentes à linguagem visual, seus códigos e sua adequação aos objetivos propostos, segundo a abordagem teórica da semiótica da cultura. / In the mass visual communication history, posters play a significant role within the context of urban societies, where they have achieved lasting, privileged status in advertising, graphic arts and design. Since their inception in the 19th century, posters have established a dialogue with urban spaces as they express narratives that comprise the contexts within which they exist. The objective of this study is to understand the dynamics behind the communication value of posters geared to social issues, more specifically to public health, as well as the particularities of their target audience adolescents as regards different levels of verbal and visual literacy and their cultural singularities. During the development of our project, we sought to contextualize media policies in health services, the AIDS issue and adolescents profile. Through a diachronic reading of the main periods of evolution of posters and through analysis of their typology and functions, we identified their insertion as a medium for health education. Our studies based on the concepts of image, visualization, perception and meaning that comprise the media communication process enabled us to analyze aspects pertaining to visual language, its codes and its adequacy to proposed objectives according to a theoretical approach to the semiotics of culture.
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Os elementos da comunicação terapêutica na relação clínica enfermeiro-usuário na atenção básica em São José dos Campos / The elements of therapeutic communication in clinical nurse-user relationship in primary care in São José dos Campos

Eliara Pilecco Machado 14 December 2011 (has links)
Trata-se de um estudo transversal de natureza compreensiva. Teve como objetivo discutir os aspectos comunicacionais da relação enfermeiro-usuário na atenção básica, tendo em vista o princípio do vínculo. Teve como base as produções científicas sobre comunicação terapêutica em saúde. O método utilizado foi a triangulação de métodos. O processo compreendeu três momentos distintos: no primeiro, a aplicação do Inventário de Problemas Éticos na Atenção Primária à Saúde (IPE-APS) para uma primeira visão dos enfrentamentos e conflitos nas relações entre os enfermeiros e usuários, e que serviu para a triagem das unidades/sujeitos para a etapa seguinte; no segundo, a observação do atendimento de enfermagem com base em um roteiro sobre os aspectos comunicacionais (verbais e não-verbais); e no terceiro, entrevista aberta, com as enfermeiras cujo atendimentos foram observados, na sequência da observação. A análise permitiu evidenciar o uso da comunicação terapêutica pela enfermeira através da utilização de seus elementos como a empatia, a escuta receptiva, respeito e o acompanhamento do paciente em suas reflexões discutidos no marco teórico desta pesquisa. Em vista do que foi percebido nas condutas das enfermeiras, desvela-se que a comunicação deve ser percebida como base para o cuidar em enfermagem mas, entretanto, por alguns momentos, é apenas entendida como algo inerente à prática e como processo mútuo de troca de informações técnicas a fim de estabelecer um plano terapêutico ao paciente. / It is a comprehensive research that aimed to discuss communicational aspects of primary-care patient-nurse relationship, focusing on bond and therapeutic communication. Data collection used a triangulation of methods with distinct stages: (i) application of the Inventory of Ethical Problems in Primary Health Care (IPE-APS) to an overview of ethical issues in nurse-patient relation and to select the services and nurses for observation of nursing care actions. The observation focus was communication aspects (verbal and nonverbal) during the care action. After observation, nurses should talk about their communication in the action. The analysis used the elements of therapeutic communication: empathy, receptive listening, respect and accomplish of patients in their thoughts, feelings, fear, and believes. The results pointed out that the nurses realize the importance of communication for their actions, however, they consider it inherent to nurse practice and as an exchange of technical information to get patients accomplish to treatments.
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Epidemia midiática de febre amarela: desdobramentos e aprendizados de uma crise de comunicação na saúde pública brasileira / Epidemic media of yellow fever: consequentes and lessons of a communication crisis in the Brazilian public health

Malinverni, Claudia 17 May 2016 (has links)
No verão 2007-2008, o Brasil registrou uma epidemia midiática de febre amarela, produzida a partir da cobertura jornalística da forma silvestre da doença, que, de acordo com a autoridade sanitária e a maioria dos especialistas, estava dentro da normalidade epidemiológica. Assentado fortemente em repertórios de risco em saúde, o noticiário deslocou discursivamente o evento de sua forma silvestre, espacialmente restrita e de gravidade limitada, para a urbana, de caráter epidêmico e potencialmente mais grave. Os sentidos produzidos pela mídia impactaram todo o sistema nacional de imunização e expôs a riscos desnecessários pessoas que se vacinaram contra a febre amarela incentivadas pelo discurso jornalístico e contrariando as recomendações do Ministério da Saúde, o que levou a quatro óbitos por vírus vacinal. Ancorada nos referenciais teórico-metodológicos dos estudos de comunicação e saúde, com ênfase na teoria social da mídia, especificamente em sua vertente jornalística, e das práticas discursivas e produção de sentidos no cotidiano, esta tese buscou compreender o processo de produção dessa epidemia midiática e alguns de seus desdobramentos no cotidiano dos atores envolvidos no fenômeno (gestores e profissionais de saúde; profissionais de imprensa e usuários dos serviços de imunização). Para tanto, foram realizadas análises de documentos de domínio público (textos jornalísticos e comunicações ministeriais) e 14 entrevistas com atores envolvidos diretamente no/pelo noticiário (gestores; profissionais de saúde; assessores imprensa; jornalistas da imprensa generalista; e usuários vacinados). A análise foi feita sob quatro grandes eixos temáticos: o processo de produção da narrativa, o uso de repertórios de risco, a fabulação da vacina e a tradução do conhecimento técnico-científico. Concluiu-se que a epidemia midiática foi sobretudo resultado do modo de produção da notícia (newsmaking), tendo sido, ao longo de toda a cobertura, atravessada fortemente por duas forças ideológicas (a da objetividade e a do profissionalismo), em um esforço jornalístico para configurar a narrativa como espelho de uma realidade epidêmica inexistente. O modelo oligopolista de comunicação do país e as falhas nas estratégias de resposta do governo também contribuíram para a produção da epidemia midiática de febre amarela. Entendido como uma crise sem precedentes, o fenômeno é avaliado como uma oportunidade de abrir o debate sobre as relações entre a imprensa generalista e a saúde coletiva brasileira, sobretudo na perspectiva da construção de uma política pública de comunicação específica e contra-hegemônica para o Sistema Único de Saúde. / In the summer of 2007-2008, Brazil registered a \"media epidemic\" of yellow fever, produced from the media coverage of the wild form of the disease, which, according to health authorities and experts, was within the expected epidemiological patterns. Strongly seated in repertoires of health risk, the news shifted the event from its wild form, spatially restricted and limited risk to the urban form, with its epidemic character and potentially more serious. The meanings produced by the media impact throughout the national immunization system and exposed to unnecessary risk people who have been vaccinated against yellow fever, encouraged by the journalistic discourse and against the recommendations of the Ministry of Health, which led to four deaths from vaccine virus. Anchored in the theoretical and methodological frameworks of communication and health studies, with an emphasis on media social theory, specifically in its journalistic aspect, and discursive practices and production of meanings in everyday life, this thesis sought to understand the production process of this media epidemic and some of its developments in the daily lives of the actors involved in the phenomenon (managers and health professionals, media professionals and users of immunization services). To this end, public domain document analyzes were performed (newspaper articles and ministerial communications) and 14 interviews with actors directly involved in / with the news (managers, health professionals, press officers, journalists from the general press, and vaccinated users). The analysis was carried out under four major themes: the narrative production process, the use of risk repertoires, the fable of the vaccine and the translation of technical and scientific knowledge. It is concluded that media epidemic was primarily a result of news production mode (newsmaking), having been throughout the coverage, strongly crossed by two ideological forces (objectivity and professionalism), in an effort to set the journalistic narrative as a mirror of a nonexistent epidemic reality. The oligopolistic model of the country\'s communication and failures in government response strategies also contributed to the production of the media epidemic of yellow fever. Understood as an unprecedented crisis, the phenomenon is evaluated as an opportunity to open the debate on the relationship between the general press and the Brazilian public health, especially in a view of the construction of a public specific and counter-hegemonic communication policy to the Unified Health System (SUS).
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Epidemia midiática de febre amarela: desdobramentos e aprendizados de uma crise de comunicação na saúde pública brasileira / Epidemic media of yellow fever: consequentes and lessons of a communication crisis in the Brazilian public health

Claudia Malinverni 17 May 2016 (has links)
No verão 2007-2008, o Brasil registrou uma epidemia midiática de febre amarela, produzida a partir da cobertura jornalística da forma silvestre da doença, que, de acordo com a autoridade sanitária e a maioria dos especialistas, estava dentro da normalidade epidemiológica. Assentado fortemente em repertórios de risco em saúde, o noticiário deslocou discursivamente o evento de sua forma silvestre, espacialmente restrita e de gravidade limitada, para a urbana, de caráter epidêmico e potencialmente mais grave. Os sentidos produzidos pela mídia impactaram todo o sistema nacional de imunização e expôs a riscos desnecessários pessoas que se vacinaram contra a febre amarela incentivadas pelo discurso jornalístico e contrariando as recomendações do Ministério da Saúde, o que levou a quatro óbitos por vírus vacinal. Ancorada nos referenciais teórico-metodológicos dos estudos de comunicação e saúde, com ênfase na teoria social da mídia, especificamente em sua vertente jornalística, e das práticas discursivas e produção de sentidos no cotidiano, esta tese buscou compreender o processo de produção dessa epidemia midiática e alguns de seus desdobramentos no cotidiano dos atores envolvidos no fenômeno (gestores e profissionais de saúde; profissionais de imprensa e usuários dos serviços de imunização). Para tanto, foram realizadas análises de documentos de domínio público (textos jornalísticos e comunicações ministeriais) e 14 entrevistas com atores envolvidos diretamente no/pelo noticiário (gestores; profissionais de saúde; assessores imprensa; jornalistas da imprensa generalista; e usuários vacinados). A análise foi feita sob quatro grandes eixos temáticos: o processo de produção da narrativa, o uso de repertórios de risco, a fabulação da vacina e a tradução do conhecimento técnico-científico. Concluiu-se que a epidemia midiática foi sobretudo resultado do modo de produção da notícia (newsmaking), tendo sido, ao longo de toda a cobertura, atravessada fortemente por duas forças ideológicas (a da objetividade e a do profissionalismo), em um esforço jornalístico para configurar a narrativa como espelho de uma realidade epidêmica inexistente. O modelo oligopolista de comunicação do país e as falhas nas estratégias de resposta do governo também contribuíram para a produção da epidemia midiática de febre amarela. Entendido como uma crise sem precedentes, o fenômeno é avaliado como uma oportunidade de abrir o debate sobre as relações entre a imprensa generalista e a saúde coletiva brasileira, sobretudo na perspectiva da construção de uma política pública de comunicação específica e contra-hegemônica para o Sistema Único de Saúde. / In the summer of 2007-2008, Brazil registered a \"media epidemic\" of yellow fever, produced from the media coverage of the wild form of the disease, which, according to health authorities and experts, was within the expected epidemiological patterns. Strongly seated in repertoires of health risk, the news shifted the event from its wild form, spatially restricted and limited risk to the urban form, with its epidemic character and potentially more serious. The meanings produced by the media impact throughout the national immunization system and exposed to unnecessary risk people who have been vaccinated against yellow fever, encouraged by the journalistic discourse and against the recommendations of the Ministry of Health, which led to four deaths from vaccine virus. Anchored in the theoretical and methodological frameworks of communication and health studies, with an emphasis on media social theory, specifically in its journalistic aspect, and discursive practices and production of meanings in everyday life, this thesis sought to understand the production process of this media epidemic and some of its developments in the daily lives of the actors involved in the phenomenon (managers and health professionals, media professionals and users of immunization services). To this end, public domain document analyzes were performed (newspaper articles and ministerial communications) and 14 interviews with actors directly involved in / with the news (managers, health professionals, press officers, journalists from the general press, and vaccinated users). The analysis was carried out under four major themes: the narrative production process, the use of risk repertoires, the fable of the vaccine and the translation of technical and scientific knowledge. It is concluded that media epidemic was primarily a result of news production mode (newsmaking), having been throughout the coverage, strongly crossed by two ideological forces (objectivity and professionalism), in an effort to set the journalistic narrative as a mirror of a nonexistent epidemic reality. The oligopolistic model of the country\'s communication and failures in government response strategies also contributed to the production of the media epidemic of yellow fever. Understood as an unprecedented crisis, the phenomenon is evaluated as an opportunity to open the debate on the relationship between the general press and the Brazilian public health, especially in a view of the construction of a public specific and counter-hegemonic communication policy to the Unified Health System (SUS).
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Competência Informacional em saúde para idosos: um palhaço pode contribuir?

Melo, Leonardo de Souza January 2012 (has links)
Submitted by Gentil Jeorgina (jeorgina@icict.fiocruz.br) on 2013-01-15T17:36:07Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO LEONARDO 2012.doc: 455680 bytes, checksum: c0518fd98b6ff4acaf7ad3801b65a964 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-15T17:36:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO LEONARDO 2012.doc: 455680 bytes, checksum: c0518fd98b6ff4acaf7ad3801b65a964 (MD5) Previous issue date: 2012 / Vive-se uma era de incertezas, onde as classes sociais em muitos casos não mais determinam os riscos de saúde aos quais a população está exposta e a ciência é vista de forma ambígua, sendo considerada tanto como a salvadora, quanto como a culpada por grandes problemas atuais da humanidade. Desta forma, o movimento de entendimento público da ciência surgiu da necessidade dos pesquisadores em ampliar o acesso e a compreensão aos resultados de suas pesquisas junto à população leiga. O mote destacado nesta pesquisa filosofa em favor da aproximação entre ciência e sociedade. A ideia é que, possuindo maior compreensão sobre a natureza e/ou resultados da pesquisa científica, a população poderá tomar decisões melhor orientadas sobre hábitos e atitudes que poderão afetar diretamente sua qualidade de vida. Neste sentido, destaca-se aqui o conceito de competência informacional em saúde, que abarca um conjunto de habilidades cognitivas e sociais que determinam a motivação e a capacidade dos indivíduos de ter acesso, compreender e utilizar informação de forma a promover e manter a saúde. Nesta perspectiva, o presente trabalho investiga o potencial da abordagem lúdica do palhaço como estratégia para a promoção da aproximação entre ciência e sociedade, com relação a problemas de saúde da terceira idade / We are living in a age of uncertainty, where the social classes in a lot of cases don’t determinate the health risks that people are exposed to and science is seen in an ambiguous way, both as the savior and as the guilty by the major current problems of humanity. Thus, the movement of public understanding of science emerged from the need of the researchers of broadening the access and understanding of the results of their research by the lay people. The main question of this research philosophizes in favor of the approach between science and society. The idea is that if people obtain comprehension of the nature and/or results of scientific research, they can make better oriented decisions about habits and attitudes that will directly affect their life quality. Thereby, it is highlighted the concept of health literacy, which cover a set of cognitive and social habilities which determinates the motivation and capacity of the person to get access, understand and utilize information in way to promote and maintain health. In this perspective, this paper investigates the potential of the ludic approach of the clown as a strategy to promote the approximation between science and society, in relation to health problems of the seniors
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Estado, comunicação e cidadania: diálogos pertinentes sobre a relação entre direito à saúde e direito à comunicação

Murtinho, Rodrigo January 2012 (has links)
Submitted by Rodrigo Murtinho (rmurtinho@icict.fiocruz.br) on 2013-05-23T14:18:32Z No. of bitstreams: 1 Estado, comunicação e cidadania...-Tese-Rodrigo Murtinho-2012.pdf: 6676162 bytes, checksum: d0ba93ddaa8b85dc2ba05dc228834f91 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-23T14:18:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Estado, comunicação e cidadania...-Tese-Rodrigo Murtinho-2012.pdf: 6676162 bytes, checksum: d0ba93ddaa8b85dc2ba05dc228834f91 (MD5) / Analisamos nesta tese, a partir dos conceitos que compõem a “teoria do Estado ampliado” de Gramsci, a relação entre Estado, comunicação e cidadania inserida nas disputas cotidianas por hegemonia na sociedade. Identificamos na formação do Estado moderno brasileiro as principais características que incidem sobre as políticas de comunicação, que, por sua vez, orientam e disciplinam o exercício da atividade e a utilização dos recursos estatais. Neste contexto, discutimos a pertinência do direito à comunicação como expressão das contradições e demandas sociais do tempo presente, seu reconhecimento como direito de cidadania e a sua relevância para efetivação do direito à saúde. / In this thesis we analyze, using the concepts that compose Gramsci’s “amplified state theory”, the relation between State, communication and citizenship inserted in the quotidian struggle for hegemony in society. We identify in the formation of the modern Brazilian state the main characteristics pertinent to communication politics that direct and regulate the exercise of the activity and the use of state resources. In this context, we discuss the importance of the right to communication as an expression of the present social demands and contradictions, its recognition as a citizenship right and its relevance for concretizing the right to health.
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Trabalho e formação em comunicação e saúde: análise discursivo-ideológica dos manuais sobre emergências e desastres produzidos por organismos internacionais (OMS e OPAS)

Lindenmeyer, Luciana Pereira January 2011 (has links)
Submitted by Mario Mesquita (mbarroso@fiocruz.br) on 2014-11-12T17:54:40Z No. of bitstreams: 1 Luciana_Lindenmeyer_EPSJV_Mestrado_2011.pdf: 594898 bytes, checksum: ebf03840abba7390b63eeefc71911adf (MD5) / Approved for entry into archive by Mario Mesquita (mbarroso@fiocruz.br) on 2014-11-12T18:46:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Luciana_Lindenmeyer_EPSJV_Mestrado_2011.pdf: 594898 bytes, checksum: ebf03840abba7390b63eeefc71911adf (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-12T18:46:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luciana_Lindenmeyer_EPSJV_Mestrado_2011.pdf: 594898 bytes, checksum: ebf03840abba7390b63eeefc71911adf (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional em Saúde. / A dissertação analisa, numa perspectiva crítico-ideológica, o discurso de dois manuais produzidos por organismos internacionais (OMS e OPAS) situados no campo da Comunicação e Saúde (C&S) e direcionados, em específico, para as situações de “emergência e desastre”. O estudo se justifica pela concentração da literatura deste campo na crítica à comunicação instrumental e suas formas de superá-la, exigindo uma produção científica no que diz respeito ao trabalho e à formação. Para tal, este trabalho apresenta, primeiramente, as relações entre a comunicação, a hegemonia e a mundialização no capitalismo atual. Discute ainda, de forma sucinta, o surgimento da C&S e as políticas que regem este contexto, assim como o trabalho e a formação dos profissionais que atuam neste campo. Problematiza, também, as questões da sociedade divida em classes e da pedagogia das competências no contexto do trabalho e educação. Aborda ainda a importância dos organismos internacionais da área da saúde na consolidação de um discurso hegemônico para o trabalho no campo da C&S. A partir do referencial teórico-metodológico da crítica discursivo-ideológica, foram definidas quatro categorias de análise do discurso nos manuais: população; emergências e desastres; trabalho e formação; e comunicação e saúde. O resultado do estudo foi a comprovação de um conjunto articulado de sentidos que produzem o discurso hegemônico, a saber: o controle da participação popular atrelado à fragmentação da população; a emergência e o desastre como isolados da produção social; a saúde como efeito; a comunicação como instrumental; e o trabalho e a formação como comportamentais. / The paper examines, from a perspective critical-ideological, the discourse of two manuals produced by international organizations (WHO and PAHO) situated in the field of Communication and Health and directed, in particular, for situations of "emergency and disaster." The study is justified by the concentration of the literature of this field in the critique of instrumental communication and ways to overcome it, requiring a scientific production in relation to work and education. To this end, this paper presents, firstly, the relationship between communication, hegemony and globalization in contemporary capitalism. It also discusses, briefly, the emergence of the field of Communication and Health and policies governing this context, as well as work and education of professionals working in this field. Also discusses the issues of society divided into classes and pedagogy skills in work and education. It also discusses the importance of international organizations in health for the consolidation of a hegemonic discourse to work in the field of Communication and Health. From the theoretical and methodological critique of the discursive and ideological, were defined four categories of discourse analysis in hand, namely: population, emergencies and disasters, work and training, and communication and health. The study results are evidence of a coordinated set of meanings that produce the hegemonic discourse, namely: the control of popular participation linked to the fragmentation of the population, emergency and disaster as isolated from social production, the effect of health, communication as instrumental, and work and training as a behavioral.
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É tempo de se cuidar mais\": pesquisa-ação para promover a saúde da mulher no climatério / Its time to pay close attention to self-care: an action-research to promote womans health in the climacteric period

Rodolpho, Juliana Reale Caçapava 19 August 2015 (has links)
Introdução: O climatério marca a passagem do período reprodutivo das mulheres para o período não reprodutivo, e é influenciado pelos aspectos biológicos e psicossociais prevalentes nos diferentes contextos culturais. A literatura científica aponta a escassez de informações e orientações para as mulheres sobre o tema pelos serviços de saúde, embora esteja evidenciado que a experiência do climatério pode trazer sofrimento físico e emocional às mulheres, em decorrência das intensas mudanças que elas vivenciam neste período. Objetivos: Explorar as experiências vividas pelas mulheres no período do climatério; identificar as dúvidas e necessidades das mulheres relacionadas à experiência do climatério; identificar as dificuldades e potencialidades que as mulheres possuem para o enfrentamento dos problemas relacionados à experiência do climatério; e produzir um material educativo destinado à promoção da saúde das mulheres que vivenciam a experiência do climatério. Metodologia: O método de pesquisa foi a pesquisa-ação (PA), embasada pelo referencial pedagógico de Paulo Freire. A população do estudo foi constituída por mulheres usuárias de um serviço de atenção básica do Município de São Paulo. Participaram da PA nove mulheres entre 45 e 65 anos de idade. Foram realizados grupos focais e oficinais educativas durante os nove encontros da PA, cujo processo foi constituído das etapas de diagnóstico situacional da realidade, planejamento e execução das ações executivas e avaliação. Todos estes encontros foram gravados em áudio e transcritos integralmente, e este conjunto de dados foi submetido à análise temática. Resultados: As assertivas O espelho fala a verdade: as mudanças corporais interferindo na autoestima das mulheres no climatério; A vida gira como um carrossel: altos e baixos nas condições emocionais e no convívio com os membros da família; O tempo agora é outro: mudanças na sexualidade e relacionamento amoroso/conjugal no climatério; e É tempo de se cuidar mais: em busca do autocuidado no climatério sintetizam as experiências das mulheres que vivenciam o climatério. Discussão: O climatério desencadeia alterações no corpo e na mente das mulheres, que repercutem nos relacionamentos familiar, conjugal e social, na vivência da sexualidade e nas percepções a respeito da saúde. Durante o processo de PA, as mulheres fizeram reflexões que ajudaram a identificar a necessidade de ajustes na forma de lidar com as novas situações e de confrontá-las, reorganizando a sua vida cotidiana. Conclusões: Por meio da PA foi possível promover a aprendizagem emancipatória, a aquisição de uma perspectiva ampliada do climatério, a ampliação da rede de apoio social a partir dos vínculos construídos, o despertar da consciência sobre o cuidar de si, o autoconhecimento, e o resgate da autoestima. O material educativo, produto do processo de PA, foi elaborado a partir do diagnóstico sobre os problemas, potencialidades, necessidades e demandas relativas à experiência do climatério. Ele foi validado por um perito no assunto e pelas mulheres participantes da PA. / Introduction: The Climacteric period marks the transition between the reproductive and non-reproductive phase of women, and it is influenced by biological and psychosocial aspects in a range of different cultural contexts. The literature reveals a lack of information and healthcare guidance supported by health services, although the experience of physical and emotional suffering has been well documented in the climacteric, as a result of stressful womens life changes. Objectives: The aims of this study were to explore womens experiences regarding the climacteric period; to identify womens questions and needs concerning the climacteric; to raise womens difficulties and approaches to manage the problems regarding the climacteric; and to elaborate an educational material dedicated to womens health promotion, focused on the climacteric period. Method: Action-research (AR) was the method used, enhanced through the pedagogical reference of Paulo Freire. The study population comprised a group of nine women between 45 and 65 years old users of a primary healthcare facility of São Paulo city. Focal groups and educational workshops were both organized and applied to the nine ARs group meetings, which were developed through the phases of realitys situational diagnostic, action planning and execution, and evaluation. All these meetings were recorded, the information was integrally transcribed verbatim, and the data were submitted to thematic analysis. Results: Four major thematic findings highlight the experience lived by women during the climacteric: The mirror tells the truth: bodily changes perception affecting the womens self-esteem in the climacteric; Life twists and turns like a carousel: ups and downs regarding emotional conditions and family relationship; Now, the time is changed: changes regarding sexuality and affective/marital relationship in the climacteric; and Its time to pay close attention to self-care: searching for self-care in the climacteric. Discussion: The climacteric period brings changes regarding body and mind, which affect familiar, marital, and social relationships, as well as womens experience of sexuality and perception of health and self-care. In the action-research process, women could reflect on these issues, which helped them to identify the need of adjustments concerning the copying of new situations, and the ways of re-organizing their daily life. Conclusions: The AR promoted the development of an emancipatory learning process, the achieving of an enlarged perspective about the climacteric, the increase of a social network by means of the groups bond, the awareness of consciousness to self-care, the self-knowledge, and the self-esteems recovery. The educational material, which was considered a product of the AR, was elaborated by means of the diagnosis of problems, potentialities, needs and demands related to womens experience regarding the climacteric period. The educational booklet was validated by an expert and by the women who participated of this study.
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Visita médica domiciliar: espaço para interação, comunicação e prática: estudo de caso no Programa Saúde da Família, município de Florianópolis - Santa Catarina / Domiciliary medical visit: space for interaction, communication and practice: case study in health family program, municipal district of Florianopolis Santa Catarina

Borges, Renata 20 August 2010 (has links)
Este estudo discute a visita médica domiciliar, com base em pesquisa realizada no município de Florianópolis, Santa Catarina, tendo como cenário o Programa Saúde da Família. O objetivo principal foi compreender a visita médica como espaço de interação e instrumento potencializador da comunicação entre o profissional, o paciente e sua família. Adotaram-se metodologia qualitativa e estudo de caso com triangulação de técnicas, combinando entrevistas, observação participante e leitura de documentos. Realizaram-se entrevistas com roteiros semiestruturados, um para os profissionais e outro para o usuário e familiares. As entrevistas foram gravadas e transcritas com autorização de pacientes e profissionais, e o termo de consentimento livre e informado foi assinado por todos os participantes. Foram entrevistados um médico, seis médicas de família e dez usuários com seus familiares, os quais receberam visitas desses profissionais. Em etapa concomitante às entrevistas, realizou-se observação dos profissionais médicos no período de realização de visitas domiciliares, sendo observadas pela pesquisadora dez visitas domiciliares. A análise dos resultados constatou que a visita permite ao profissional médico refletir sobre sua prática, colocando para ele desafios que envolvem sua capacidade em comunicar-se e interagir fora de um contexto protegido, representado pelo centro de saúde e o consultório, e onde as demandas surgem conforme o modo de vida do paciente e sua família. A percepção dos profissionais em relação à visita é de que se trata de uma atividade que atua positivamente na evolução clínica dos pacientes atendidos, pois foi relatada uma diminuição do número de internações hospitalares depois de iniciado o acompanhamento domiciliar. Para os profissionais, o acompanhamento médico e o tratamento propostos são influenciados pelo vínculo estabelecido entre profissional, paciente e família, que favorece a comunicação e permite uma interação que impacta o tratamento instituído. Os problemas de saúde que motivaram as visitas são em geral doenças crônicas, mas também problemas agudos podem demandar o atendimento. A ausência de um cuidador não impediu que o profissional médico mantivesse o acompanhamento domiciliar. A elegibilidade de critérios para visita médica varia conforme a situação que é vivenciada pelas equipes de saúde, existindo a preocupação de que a assistência aconteça de forma participativa. Os usuários e familiares relataram que a visita médica propicia uma relação mais próxima com o médico e a compreensão do caso. Concluiu-se que a visita domiciliar favorece o estabelecimento de uma comunicação voltada ao entendimento mútuo, ao possibilitar que a hierarquia rigidamente demarcada entre médico e paciente seja questionada, quando aspectos do contexto, das relações do usuário com sua família e comunidade entram em cena. A interação que ocorre suscita que o profissional busque condutas que vão além da eficácia técnica (êxito técnico), na direção do sucesso prático, promovendo maior participação do paciente e família em relação ao cuidado realizado / This study discusses the domiciliary medical visit, with base in research accomplished in the municipal district of Florianópolis, Santa Catarina, in the context of the Family Health Program. The main objective was to understand medical visit as a space for interaction and as a powerful instrument of communication between the professional, the patient and his or her family. Qualitative methodology and case study were adopted along with triangulation techniques, combining interviews, participant observation and the reading of documents. Interviews with semi-structured scripts were performed, one for doctors and another for users and relatives. The interviews were recorded and transcribed with the patients and the professionals permission, and a free consent and informed form were signed by all participants. Seven doctors and ten users and their relatives, who had received visits of these doctors, were interviewed. In step concurrently with the interviews, medical professionals were observed while home visiting ten families who were not interviewed later by the researcher. By analyzing the information it was found that the visit allows the doctor to ponder on his or her professional practice, putting him or her through challenges that involve his or her ability to communicate and interact outside of a protected context, represented by the health center and clinic, and where the demands arising from the way of life of patients and their families shows up. The perception of professionals over the visit is that it is an activity that is effective in the clinical outcome of patients treated, as was reported a decrease in the number of hospital admissions after the start of home care. For professionals, the medical monitoring and proposed treatment adhesion are influenced by the bond established between professional, patient and family, which improves communication and allows an interaction that impacts the treatment. The health problems that motivated the visits were, in general, chronicle diseases, but also acute problems can demand attendance. The absence of a caregiver did not prevent the medical professional to maintain the home care. The eligibility criteria for medical visits vary according to the situation that is experienced by health staff. Care is taken so that the assistance takes place in a participatory manner. The users and their relatives related that the medical visit allows closer relation with the doctor and the comprehension of the case. It was concluded that domiciliary medical visit favors the interaction between those involved by establishing communication geared towards mutual understanding, raising questions about the inflexible hierarchy between doctor and patient when aspects of the context and the relations of users with their families and community emerge. The interaction that occurs gears the professional towards a conduct which seeks to go beyond the technical efficiency (technical success), heading into the practical success and promoting the participation of the patient and family regarding the care provided
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Crença, responsabilidade e comunicação sobre a dengue em Aparecida, SP: um estudo de representações sociais / Belief, responsibility and communication concerning dengue in Aparecida, SP: a study of social representations

Ribeiro, Andressa Francisca 15 October 2008 (has links)
Introdução: A epidemia de dengue ocorrida em Aparecida, no ano de 2007, pode ter sido causada por vários fatores, como exemplo a falta de participação popular nas atividades de controle de criadouros do mosquito citada pelos agentes comunitários de saúde (ACSs). O principal objetivo foi investigar o pensamento técnico emitido pelos ACSs e o senso comum, o qual pode subsidiar técnicas e linguagens adequadas para uma participação popular efetiva. Metodologia: Dada a importância das mulheres nos cuidados da casa e dos ACSs no repasse de informações técnicas sobre a dengue, esses foram os dois grupos alvos da pesquisa. A técnica do Discurso do Sujeito Coletivo foi utilizada para identificar o conhecimento sobre a dengue e o vetor Aedes aegypti. Essa técnica consistiu em analisar o material verbal coletado por meio de questões abertas, relacionadas à biologia do mosquito vetor, às responsabilidades no controle da dengue e às fontes de informações que influenciaram na construção do conhecimento sobre a doença e o vetor. Resultados: Tanto os ACSs quanto a população definiram a reprodução do mosquito relacionada à água, porém há confusão sobre qual o tipo mais adequado para a reprodução. Na visão das mulheres a população precisa colaborar mais nas atividades de controle, porém a responsabilidade é atribuída ao governo. Já os agentes revelaram a necessidade da conscientização da população quanto às responsabilidades. Houve confusão sobre qual o papel do governo nas atividades na visão dos ACSs, pois o próprio trabalho foi representado como o governo. Conclusões: A contribuição efetiva e permanente dos moradores é fundamental. Por isso é preciso reavaliar as formas de repasse de informações e melhorar o treinamento e formação dos agentes que devem orientar a população não apenas para a prática de técnicas, mas principalmente para o exercício da cidadania. / Introduction: The 2007 dengue epidemic in Aparecida was caused by many factors, but health community agents (HCA) point to the lack of cooperation on the part of the population in controlling the breeding sites of the vector mosquito. Accordingly, the present study assessed the technical opinion of the HCAs and the nontechnical opinion of the population to gather information that will be used to improve the techniques and language employed to promote public participation. Methods: The target groups chosen were women, who play an important role in domestic duties, and HCAs, who provide technical information about dengue. The qualitative-quantitative collective subject discourse technique was used to determine the subjects knowledge about dengue and the mosquito Aedes aegypti. The material analyzed was collected from the subjects answers to open questions about the biology of the vector mosquito, responsibilities of controlling dengue and sources of information used to increase knowledge about the disease and the vector. Results: Both the HCAs and the women associated mosquito reproduction with water, but their knowledge on the type of water used on its reproduction was scant The women reported that the population must take part more effectively in control activities, but relegated to the government the duty of dengue control. The HCAs stated that the population must be more conscious of their role in control activities. The HCAs were confused about governments responsibility in dengue control and assumed that their work was the only action the government could take. Conclusion: Community participation in dengue control has to be effective and permanent. Thus, information transfer methods must be reevaluated and training and formation of the HCAs improved. In addition, the population must be not only instructed about control techniques, but motivated to join community projects.

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