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PASSAGEM DA RELIGIÃO GREGA E DO MUNDO ROMANO AO CRISTIANISMO NA FENOMENOLOGIA DO ESPÍRITO DE HEGEL.SILVA JUNIOR, J. B. 13 December 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-12-13 / Analisa o fenômeno da religião e suas diferentes manifestações, a partir da interpretação hegeliana da passagem da religião grega e do mundo romano ao cristianismo, que a Fenomenologia do Espírito apresenta. Para Hegel, a causa da grande diversidade aparentemente desconexa de religiões no espaço e no tempo, é a própria ideia de religião, a necessidade de realização da consciência de si do espírito. Procuramos refletir sobre a experiência da consciência de si do espírito, enquanto base da organização científica, que a Fenomenologia expõe, do fenômeno da religião. O primeiro estágio da religião na Fenomenologia não é a religião grega, mas aquela que Hegel designa religião natural, ou religião imediata, momento em que a consciência de si do espírito aparece para a consciência de modo totalmente exterior e sem figura. Após analisarmos as contradições internas da religião grega que levaram à sua decadência, refletimos sobre a passagem ao mundo romano, que tornou possível a efetivação do conceito de religião, com a religião manifesta, o cristianismo. O resultado da passagem da religião grega e do mundo romano ao cristianismo, na Fenomenologia, é a necessidade lógica que vincula diretamente o início e o término do movimento de reconciliação da consciência com a consciência de si do espírito. O tema religião permanece uma busca para o pensamento filosófico da época contemporânea. Após a análise da interpretação do fenômeno religioso, contida na passagem da religião grega e do mundo romano ao cristianismo, feita na Fenomenologia, procuramos dialogar as filosofias de Feuerbach, Kierkegaard, e Ricoeur enquanto tentativas de reatualização do sentido da interpretação e compreensão da experiência da religião e suas formas a partir da crítica à organização científica da religião proposta por Hegel.
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TEORIA MORAL KANTIANA E A FORMAÇÃO DO HOMEM MORALMENTE BOM / KANT S MORAL THEORY AND THE FORMATION OF MEN OF GOOD WILL.Daniel, Nilmar Costa 23 April 2015 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The present study discusses the union among relations based on the philosophical proposals of Immanuel Kant (1724-1804) focusing on some of his practical philosophy such as Morality, Religion and Education. The aim into attempting to rebuild the course of Kant practical philosophy is to present the development process and the contribution of pedagogy in the process of moral formation. The objective is to present in an articulated manner, the idea of progress and improvements on human conduct along with the project on the metaphysics of moral and its ending of uniting all men of good will, in other words, in an ethical community way. First, the moral law is presented as a necessary condition for a good conduct in oneself, straying from any sensible representation in which it pretends to serve as a reference to every virtuous conduct. The explanation being held in this study is only about the possibility of a purely moral conduct, and only if the reference for the formulation of a good character is based on the rational law. However, the requisite for a good moral character is only valid if in accordance with practical reason law. Concerning the union of men, the consequence of this match is the origin of evil just as the union of some equal virtuous interest is capable of overcoming bad actions due to ideas of an ethic community. Finally, in the third chapter, the research strategy does not apply only to Pedagogy but also to other several masterworks, aiming to systematize the proposal of a moral education, seen by Kant, as essential and indispensable on the formation of a virtuous individual member of a certain ethic community. / O presente trabalho aborda o enlace e as relações da proposta de Immanuel Kant (1724-1804) no que tange a alguns temas de sua filosofia prática, a saber, Moralidade, Religião e Educação. Esta tentativa de reconstruir o percurso destes conceitos da filosofia prática kantiana tem por intenção apresentar o processo de desenvolvimento e a contribuição da pedagogia no processo da formação moral. O objetivo é apresentar, de forma articulada, a ideia de progresso e aperfeiçoamento da conduta humana, condizente com o projeto da metafísica da moral e seu desfecho na união de todos os homens de boa ação, ou seja, na forma de uma comunidade ética. Inicialmente apresenta-se a lei moral como condição necessária para uma boa conduta em si, afastando-se de qualquer representação sensível que pretenda ser referência para toda conduta virtuosa. O que se busca explanar aqui é apenas a possibilidade de uma conduta puramente moral, desde que a referência para a formulação da boa conduta esteja ancorada na lei racional. Contudo, o requisito para uma conduta moralmente boa é sua validação a partir da lei pura da razão. Kant atribui a origem do mal ao encontro dos homens. De forma que nosso autor acredita que a solução para o mal está justamente na unificação de um mesmo interesse virtuoso, único capaz de superar ações más por conta da ideia de uma comunidade ética. Por fim, no terceiro capítulo, a estratégia de pesquisa não se restringe apenas a obra Pedagogia, mas a várias obras, procurando sistematizar a proposta de uma educação moral, vista, por Kant, como essencial e indispensável na formação de um sujeito virtuoso, membro de uma esperada comunidade ética.
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Passagem da religião grega e do mundo romano ao cristianismo na fenomenologia do espírito de HegelSilva Junior, João Batista da 13 December 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-12-13 / A presente dissertação analisa a interpretação hegeliana da passagem da religião grega e do mundo romano ao cristianismo, que a Fenomenologia do Espírito apresenta. Para Hegel, o princípio racional de organização da diversidade aparentemente desconexa de religiões no tempo e no espaço nãodeve sera consciência de uma essência absoluta transcendente, mas o Absolutoenquanto unidadedaconsciência com a consciência de si do espíritoalcançada por meio do movimento figurativo da religião que vai da representação até a consumação do seu conceito. Após analisarmos as contradições internas entre a consciência de si emergente, na Tragédia, e a consciência ética, com a consequente dissolução da pólis grega e dos deuses éticos, e a passagem da religião da arte para o mundo romano, voltamos nossa atenção para a situação de direito, onde a liberdade ética se torna universal porém abstrata e carente de espírito. Um novo patamar será alcançado com a identificação vivente do Si do espírito com a sua universalidade, na religião manifesta, o Cristianismo
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Comunidade ética: reconhecimento, consenso e sociedade em Henrique Cláudio de Lima VazSousa, Maria Celeste de 19 October 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-10-19 / Fundação Porticus / The thesis titled Ethic Community (Recognizability, Consensus, Society) in Henrique Claudio de Lima Vaz aims to present the Vazian reflection on intersubjective relation according to its ontological, reflexive and ethic expression. It is an interpretation of the intersubjectivity category considering its social, political, democratic and ethic developments. The main philosophical issue is: How should we shape our lives? Lima Vaz revisits now this classical question because he is aware of the pervasive revolution that is reshaping human societies in the last two centuries. Lima Vaz reflects mainly on the phenomena of solipsism and ethical nihilism that is spreading vertiginously to all fields of ideas and values found in the occidental tradition within a society that has become predominantly dominated by science and technology. He assess this reality according to the Hegelian model in order to surpass the finite circle where reason in its modern fashion is found, and recapture the analogical conception of being from the philosophical tradition. In his two books, Philosophical Anthropology and A Philosophical Introduction to Ethics he updates the logic-ontological features of human nature according to its constituting sociability, focusing on the idea of Community and developing it according to the law of dialectical circularity in order to demonstrate human relational experience as a whole within the three logical circles of knowledge (being), consensus (essence) and society (existence) in a manner that emulates Hegel s Philosophy of the Objective Spirit. The thesis expounds systematically the logical determinations of the relational experience which in Lima Vaz s interpretation, man considers himself as an essentially communal being / A tese Comunidade Ética (Reconhecimento, Consenso e Sociedade) em Henrique Cláudio de Lima Vaz objetiva mostrar a reflexão vaziana sobre a relação intersubjetiva em sua expressão ontológica, reflexiva e ética. Ela é uma interpretação da categoria da Intersubjetividade em seus desdobramentos social, político, democrático e ético. A questão filosófica central é: como devemos conviver? Lima Vaz retoma esta questão clássica na atualidade por estar consciente da revolução profunda que nos últimos dois séculos está transformando as sociedades humanas. Lima Vaz reflete sobretudo a respeito dos fenômenos do solipsismo e do niilismo ético que se expandem vertiginosamente a todos os campos de ideias e valores da tradição ocidental, numa sociedade que se tornou predominantemente científico-tecnológica. Ele pensa essa realidade conforme o modelo hegeliano, em vista de superar o círculo finito em que se encontra a razão moderna e retomar a concepção analógica do ser da tradição filosófica. Na Antropologia Filosófica e na Introdução à Ética Filosófica ele atualiza a categoria lógico-ontológica de natureza humana com sua sociabilidade constitutiva, focalizando a Ideia de Comunidade e desenvolvendo-a segundo a lei da circularidade dialética, para demonstrar a totalidade da experiência relacional humana nos três círculos lógicos do reconhecimento (ser), do consenso (essência) e da sociedade (existência), de maneira semelhante à Filosofia do Espírito Objetivo de Hegel. A tese expõe sistematicamente as determinações lógicas da experiência relacional pela qual, segundo Lima Vaz, o homem se reconhece como ser essencialmente comunitário
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