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Falar com as mãos e ouvir com os olhos? : a corporificação dos sinais e os significados dos corpos para os surdos de Porto Alegre

Gediel, Ana Luisa Borba January 2010 (has links)
No final dos anos 1980 e início dos anos 1990, representantes das pessoas Surdas buscaram espaços sociais nos quais pudessem partilhar a sua língua − Língua Brasileira de Sinais − e as suas experiências. Esse grupo ativista não considera a surdez uma doença, mas sim, definem os "Surdos" como parte de uma cultura caracterizada pelo uso de uma linguagem. Essa é composta por um conjunto de Sinais, repletos de significados constituintes de práticas e performances. A presente tese tem como objetivo compreender como as pessoas se tornam culturalmente Surdas, suas formas de viver e de se relacionar com o mundo não-Surdo. Para tanto, foi realizada uma pesquisa etnográfica em Porto Alegre, no período de 2005 a 2007, entre pessoas frequentadoras de dois grupos diferentes: 1. a Sociedade de Surdos do Rio Grande do Sul (SSRS), uma Associação sem fins lucrativos criada pelos Surdos, que compartilham a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), que além de ser local de sociabilidade caracteriza-se por uma forte atuação política pela causa dos Surdos; e 2) grupo informal de pessoas Surdas que não frequentam a Sociedade de Surdos, mas se reunem semanalmente em situações sociais para interações em diferentes partes da cidade. O processo de tornar-se culturalmente Surdo é apresentado nesse trabalho a partir de quatro eixos: a socialização; a sociabilidade; a Língua de Sinais; e a identidade Surda. A Língua de Sinais, a qual se expressa por meio do corpo, é essencial para a socialização e para a sociabilidade desse grupo minoritário. A prática da língua está implicada na organização política da comunidade Surda e na reinvindicação de sua especificidade. A identidade Surda nesse contexto vincula-se à busca por direitos de igualdade, de acessibilidade, de inclusão e de visibilidade na sociedade maior. Desse modo, a interrelação desses eixos se mostra fundamental para a manutenção da cultura Surda. / In the late 1980s and early 1990s, representatives of the Deaf people sought social spaces in which they could share their language - Brazilian Sign Language - and their experiences. This activist group does not consider deafness a disease, rather defines the "Deaf" as part of a culture characterized by the use of a language. This consists of a set of signs, full of meanings that constitute practices and performances. This dissertation aims to understand how people become culturally Deaf, their ways of living and the relations with the non- Deaf. To this end, it was conducted an ethnographic study in Porto Alegre from 2005 to 2007, among people attending two different groups: 1. Deaf Society of Rio Grande do Sul (SSRS), a non-profit association created by Deaf people, who share the Brazilian Sign Language (LIBRAS), which besides being a place of sociability is characterized by its strong political role for the Deaf cause; and 2. An informal group of people who does not attend the Deaf Society, but get together in social situations and interactions in different parts of the city. The process of becoming culturally Deaf is presented in this study in relation to four axes: socialization, sociability, Sign Language, Deaf identity. Sign Language, which is expressed through the body, is essential for the socialization and the sociability of the minority group. The practice of the language is implicated in the political organization of the Deaf community and in their claim for specificity. The Deaf identity, in this context, is linked to the quest for equal rights, accessibility, inclusion and visibility in the larger society. Thus, the interrelation between these axes seems to be essential for the maintenance of Deaf culture.
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Falar com as mãos e ouvir com os olhos? : a corporificação dos sinais e os significados dos corpos para os surdos de Porto Alegre

Gediel, Ana Luisa Borba January 2010 (has links)
No final dos anos 1980 e início dos anos 1990, representantes das pessoas Surdas buscaram espaços sociais nos quais pudessem partilhar a sua língua − Língua Brasileira de Sinais − e as suas experiências. Esse grupo ativista não considera a surdez uma doença, mas sim, definem os "Surdos" como parte de uma cultura caracterizada pelo uso de uma linguagem. Essa é composta por um conjunto de Sinais, repletos de significados constituintes de práticas e performances. A presente tese tem como objetivo compreender como as pessoas se tornam culturalmente Surdas, suas formas de viver e de se relacionar com o mundo não-Surdo. Para tanto, foi realizada uma pesquisa etnográfica em Porto Alegre, no período de 2005 a 2007, entre pessoas frequentadoras de dois grupos diferentes: 1. a Sociedade de Surdos do Rio Grande do Sul (SSRS), uma Associação sem fins lucrativos criada pelos Surdos, que compartilham a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), que além de ser local de sociabilidade caracteriza-se por uma forte atuação política pela causa dos Surdos; e 2) grupo informal de pessoas Surdas que não frequentam a Sociedade de Surdos, mas se reunem semanalmente em situações sociais para interações em diferentes partes da cidade. O processo de tornar-se culturalmente Surdo é apresentado nesse trabalho a partir de quatro eixos: a socialização; a sociabilidade; a Língua de Sinais; e a identidade Surda. A Língua de Sinais, a qual se expressa por meio do corpo, é essencial para a socialização e para a sociabilidade desse grupo minoritário. A prática da língua está implicada na organização política da comunidade Surda e na reinvindicação de sua especificidade. A identidade Surda nesse contexto vincula-se à busca por direitos de igualdade, de acessibilidade, de inclusão e de visibilidade na sociedade maior. Desse modo, a interrelação desses eixos se mostra fundamental para a manutenção da cultura Surda. / In the late 1980s and early 1990s, representatives of the Deaf people sought social spaces in which they could share their language - Brazilian Sign Language - and their experiences. This activist group does not consider deafness a disease, rather defines the "Deaf" as part of a culture characterized by the use of a language. This consists of a set of signs, full of meanings that constitute practices and performances. This dissertation aims to understand how people become culturally Deaf, their ways of living and the relations with the non- Deaf. To this end, it was conducted an ethnographic study in Porto Alegre from 2005 to 2007, among people attending two different groups: 1. Deaf Society of Rio Grande do Sul (SSRS), a non-profit association created by Deaf people, who share the Brazilian Sign Language (LIBRAS), which besides being a place of sociability is characterized by its strong political role for the Deaf cause; and 2. An informal group of people who does not attend the Deaf Society, but get together in social situations and interactions in different parts of the city. The process of becoming culturally Deaf is presented in this study in relation to four axes: socialization, sociability, Sign Language, Deaf identity. Sign Language, which is expressed through the body, is essential for the socialization and the sociability of the minority group. The practice of the language is implicated in the political organization of the Deaf community and in their claim for specificity. The Deaf identity, in this context, is linked to the quest for equal rights, accessibility, inclusion and visibility in the larger society. Thus, the interrelation between these axes seems to be essential for the maintenance of Deaf culture.
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História do povo surdo em Porto Alegre : imagens e sinais de uma trajetória cultural

Rangel, Gisele Maciel Monteiro January 2004 (has links)
Esta dissertação, História do Povo Surdo em Porto Alegre, Imagens e Sinais de uma Trajetória Cultural traz a narrativa, através de fotografias, da evolução das políticas surdas em Porto Alegre. O Referencial teórico utilizado para embasar as narrativas em seus contextos históricos e culturais foi o dos Estudos Surdos, Estudos Culturais e Análise de Fotografias. A documentação destes eventos importantes para o povo surdo local possibilitou o registro do desenvolvimento e das articulações feitas pelas pessoas surdas em busca de seu reconhecimento como grupo cultural e não como sujeitos deficitários, desde a década de 1950 até os dias atuais. As histórias registradas nas fotografias, narradas por seus protagonistas, mostram a construção do Povo Surdo, passo a passo, historicamente.

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