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Comunidades Virtuais e Sites de Redes Sociais: Um Estudo sobre Práticas Comunitárias no OrkutBrito, Ruan 25 May 2012 (has links)
Submitted by Pós-Com Pós-Com (pos-com@ufba.br) on 2012-05-25T12:48:34Z
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RuanSasakiBrito.pdf: 1925438 bytes, checksum: 67a1e670dcf92e88e539cbd473763043 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-25T12:48:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1
RuanSasakiBrito.pdf: 1925438 bytes, checksum: 67a1e670dcf92e88e539cbd473763043 (MD5) / A dissertação aprofunda a compreensão e caracteriza interações sociais mantidas
em Comunidades do Site Orkut, observando se elementos conceituais relacionados à
Comunidade Virtual estão presentes no Site de Redes Sociais. Com isso, busca-se ainda
investigar em que medida é possível uma aproximação teórica entre os conceitos de
Comunidade Virtual e de Sites de Redes Sociais (SRSs). São analisadas, especificamente, três Comunidades voltadas a presidenciáveis nas eleições brasileiras de
2010: uma dedicada à candidata Dilma Rousseff / PT (“Votamos Dilma Presidente –
PT”), uma dedicada ao candidato José Serra / PSDB (“José Serra Presidente”) e outra
dedicada à candidata Marina Silva / PV (“Marina Silva - PV”). A pesquisa é
desenvolvida por meio de entrevistas com alguns dos participantes, além de observação
do conteúdo postado nas Comunidades. Verificamos que os elementos conceituais da
Permanência, da Territorialidade e do Pertencimento surgem de maneira mais clara. Já o elemento da Afetividade é constatado apenas parcialmente. A partir disto, discutimos
sobre as particularidades presentes nas práticas de interação online, salientando em que aspectos e em quais dos agrupamentos estudados podem ser consideradas comunitárias. / Salvador
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A metrópole virtualMocellim, Alan Delazeri 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T06:39:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1
271108.pdf: 1536682 bytes, checksum: a922025c86bb66418b6145c2d61036ae (MD5) / O conceito de comunidade virtual se popularizou como uma tentativa de explicar a formação de grupos sociais na Internet, em um contexto em que esta ainda era quantitativamente limitada em número de usuários. Todavia, hoje, com a disseminação da Internet entre um crescente número de usuários, e com a heterogeneidade e diversificação destes, devemos nos perguntar se este conceito ainda permanece válido, ou se apenas expressou uma forma social transitória. O presente trabalho tem como objetivo elaborar uma crítica ao conceito de comunidade virtual, ressaltando sua limitação enquanto ferramenta explicativa para este novo contexto, e também propor subsídios para uma nova abordagem do problema das comunidades virtuais - visando não apenas sua superação, mas sua releitura em um novo contexto. Desta forma, começamos problematizando o caráter aparentemente dicotômico das tecnologias e da cibercultura. Também foi realizada uma discussão sobre a virtualização dos lugares, seguida de uma reflexão sobre o problema da comunidade na teoria sociológica clássica e contemporânea, na qual destacamos o choque entre comunidade e individualização. Tendo em vista este debate teórico prévio, seguimos o texto de modo a destacar o que há de característico nos novos grupos sociais emergentes no ciberespaço, e em especifico nas redes sociais - ou sites de relacionamento. Dada a amplitude dos conglomerados sociais formados nestes sites de relacionamento, e a diferenciada forma como elas são utilizadas pelos que as integram, argumentamos que a idéia de comunidade virtual é pouco adequada para o entendimento da dinâmica tanto dos indivíduos quanto dos grupos que neles se formam. Assim, a partir de uma crítica do conceito de comunidade virtual buscamos indicar novas vias interpretativas - que se encontram sintetizadas na idéia de Metrópole Virtual. / The concept of virtual community has become popular as an attempt to explain the formation of social groups on the Internet, in a context that it was quantitatively limited in number of users. But today, with the spread of the Internet among a growing number of users, and the heterogeneity and diversity of these, we must ask whether this concept is still valid, or whether expressed a transitory social form. This paper aims to critique the concept of virtual community, highlighting its limitations as a tool for explaining this new context, and also offer ideas for a new approach to the problem of virtual communities - aiming not only to overcome it, but its reformulation in a new context. Thus, we started questioning the apparently dual nature of technology and cyberspace. We also carried out a discussion of the virtualization of places, followed by a reflection on the problem of community in classical and contemporary sociological theory, highlighting the clash between community and individualization. After this theoretical discussion, we continue the text highlighting what is distinctive about the new social groups emerging in cyberspace, and in specific about social networks - or relationship websites. Considering the scale of clusters formed in these relationship websites, and how different they are used by its users, we argue the idea of virtual community is unsuitable for understand the dynamics of individuals and groups. Thus, from a critique of the concept of virtual community we plan to provide new ways of interpreting these questions - which are synthesized in the idea of Virtual Metropolis.
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Dos bancos de imagens às comunidades virtuais : configurações da linguagem fotográfica na internetFreitas, Gabriela Pereira de January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, 2009. / Submitted by Allan Wanick Motta (allan_wanick@hotmail.com) on 2010-06-09T19:59:36Z
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2009_Dissertacao_GabrielaFreitas.pdf: 37932022 bytes, checksum: 489e0cc38b2243a2a0ec4d102ed7434d (MD5) / Rejected by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br), reason: o arquivo nao abre, parece estar com problema. on 2010-06-09T20:54:10Z (GMT) / Submitted by Allan Wanick Motta (allan_wanick@hotmail.com) on 2010-06-10T18:17:24Z
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Parte2_GabrielaFreitas.pdf: 14498688 bytes, checksum: 2b7ad129beb5ac771614c159ed070be0 (MD5)
Parte 1_GabrielaFreitas.pdf: 16728460 bytes, checksum: cc0054f0892770d150aa24eb2257ae6f (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2010-06-10T19:45:57Z (GMT) No. of bitstreams: 2
Parte2_GabrielaFreitas.pdf: 14498688 bytes, checksum: 2b7ad129beb5ac771614c159ed070be0 (MD5)
Parte 1_GabrielaFreitas.pdf: 16728460 bytes, checksum: cc0054f0892770d150aa24eb2257ae6f (MD5) / Made available in DSpace on 2010-06-10T19:45:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2009 / A partir de uma análise das fotografias e dos diálogos entre membros de bancos
de imagem e comunidades virtuais na internet, principalmente no flickr, esta pesquisa
busca compreender quais são as práticas fotográficas contemporâneas dos usuários da
rede mundial de computadores e dos meios de comunicação. Dessa forma, procuramos
traçar um breve histórico da evolução da linguagem fotográfica de modo a inseri-la em
um contexto que permita entender as atuais configurações dessa linguagem em ambiente
online. Também procuramos investigar o surgimento e desenvolvimento das dinâmicas
dos bancos de imagem e comunidades virtuais. Por fim, buscamos propor alguns rumos
que levem a linguagem fotográfica a um caminho expressivo, possibilitando a criação de
novas visibilidades para a realidade aparente por meio das práticas do diálogo e da contemplação. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / From an analysis of photographs and of dialogues between members of image
banks and virtual communities on the Internet, especially on flickr, this research seeks to
understand which are the contemporary photographic practices of the worldwide web and
communication media users. Thus, we trace a brief history of the evolution of the
photographic language in order to insert it into a context that allows us to understand the
current settings of this language in the online environment. We also seek to investigate
the emergence and development of the dynamics of image banks and virtual
communities. Finally, we try to propose some directions that could take the photographic
language into an expressive way, enabling the creation of new visibilites to the apparent
reality through the practice of dialogue and contemplation.
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Uma Abordagem para apoio à gestão de comunidades virtuais de prática baseada na prospecção de participantes ativosPaulino, Rita de Cássia Romeiro 26 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T03:52:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
290203.pdf: 3510681 bytes, checksum: b463186f747c01063450416039e7acfc (MD5) / As comunidades de prática (CoPs) são instrumentos de apoio aos processos da Gestão de Conhecimento nas organizações. Dessa forma, há participantes que constroem conhecimento dividindo suas experiências, o que torna as comunidades um ambiente atraente para compartilhamento, geração e distribuição de novos conhecimentos. No entanto, um dos maiores problemas referentes a esse instrumento relatados na literatura diz respeito a como manter essas comunidades vivas e ativas ao longo do seu ciclo de vida, assegurando a participação e a motivação por parte de seus membros. Este trabalho identificou requisitos e atributos comuns em participantes ativos de CoPs e mostra que tais requisitos podem servir como unidades de análise na identificação de possíveis perfis com características ativas de participação em uma comunidade. O trabalho aqui exposto propõe que se utilizem os atributos identificados em mecanismos de busca de sistemas de informação para reconhecer perfis ativos em potencial e que sejam adequados à temática de uma CoP. Esses mecanismos podem ser acionados ao longo do ciclo de vida da comunidade ou quando o moderador achar que deve promover uma maior participação entre os membros que a integram. A intervenção do moderador pode favorecer a inclusão de novos membros na comunidade, principalmente de perfis ativos, que é o objetivo maior buscado por uma CoP. Para se construírem esses mecanismos, empregam-se modelos de busca e sistemas de recuperação de informação que possuem em comum o fato de utilizarem "termos" (vetores) para identificar um perfil vinculado a um usuário que esteja em uma base de dados de uma organização.
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A cooperação como possibilidade de construção de uma comunidade virtual de aprendizagemErsching, Giovana January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. / Made available in DSpace on 2012-10-23T14:37:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
245224.pdf: 1463967 bytes, checksum: 8b0ab63b6b01a8915782dce52a256094 (MD5) / A presente pesquisa analisa o processo comunicativo estabelecido durante um curso na modalidade de Educação a Distância, identificando os elementos que caracterizam a existência da cooperação neste processo e as suas possíveis influências na constituição de uma comunidade virtual de aprendizagem. Para tal, tomamos como referencial teórico os estudos relacionados à epistemologia genética de Jean Piaget (1896 - 1980) e à ação comunicativa de Jürgen Habermas (1929), os quais foram situados no contexto de um curso de formação continuada de professores. O trabalho caracteriza-se como um estudo de caso, tendo a pesquisadora atuado como observadora participante do processo para a coleta dos dados. Na pesquisa foram identificadas algumas características necessárias ao estabelecimento de um processo de aprendizagem cooperativa em EaD - equilíbrio das trocas, reciprocidade e entendimento mútuo -, as quais foram analisadas à luz da filosofia interpretacionista a partir de fragmentos da comunicação estabelecida durante o curso entre seus participantes. A análise destas características permitiu, dentre outros, perceber sua influência na constituição de uma comunidade virtual de aprendizagem, oferecendo elementos que permitiram reflexões acerca do papel do professor e do aluno não apenas para a constituição da comunidade, mas para a existência de processos cooperativos de aprendizagem.
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Comunidades virtuaisD'Avila Filho, Eduardo Gonçalves January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-22T03:05:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1
213963.pdf: 1475597 bytes, checksum: df70e10e17fb4a2dd254f87c9ab6050a (MD5) / A evolução tecnológica, principalmente dos meios de comunicação, derrubou barreiras e diminuiu distâncias entre as pessoas, que passaram a se relacionar não somente com os que estão próximos fisicamente, mas também com quem, apesar da distância, mantém de alguma forma um laço de afinidade ou interesse. Acompanhando estas mudanças, o conceito de comunidade também foi sendo modificado através dos tempos, chegando, mais recentemente, ao conceito de comunidade virtual.
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O conceito de comunidade virtual auxiliando o desenvolvimento da pesquisa científica na educação a distânciaMatuzawa, Flavia Lumi January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-18T09:58:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1
185439.pdf: 567664 bytes, checksum: 4cdc583b129b4488cfb0e470a2fc525e (MD5) / O contexto atual da sociedade tem-se caracterizado pela globalização do conhecimento, da economia e da informação. Cada vez mais, os recursos tecnológicos de informação e comunicação se desenvolvem e se aperfeiçoam, proporcionando variadas alternativas de acessar, gerar e disseminar conhecimentos. Com o rápido desenvolvimento tecnológico, há a constante necessidade de manter-se atualizado. Como conseqüência, os relacionamentos são mediados pelas tecnologias e possibilidades de ensino distante do centro irradiador do conhecimento, tornando-se viáveis mediante as práticas da educação a distância. Este trabalho visa ao uso das comunidades virtuais como uma alternativa de apoio ao ensino a distância. Procura identificar de que maneira elas podem contribuir para a geração, disseminação e preservação do conhecimento de alunos, incluindo aqueles vinculados a cursos de mestrado a distância. Baseado nos conceitos apresentados pelo trabalho, descreve-se a comunidade do Laboratório de Ensino a Distância (LED) do Programa da Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Analisa-se se como ela pode apoiar o processo da pesquisa científica e, também, como proporcionar ambientes específicos para os participantes, de modo que possam discutir assuntos e interesses comuns.
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Interação humana e internetDelfim, Ana Maria January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-18T12:48:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T23:23:16Z : No. of bitstreams: 1
185986.pdf: 5700736 bytes, checksum: 6db4c6c4b5c77cc8919c38c9cabc99ca (MD5) / Este trabalho tem por objetivo estudar a existência ou não de interação através de Comunidades Virtuais. Por interação entende-se todas as trocas que a humanidade efetua, via comunicação, com a finalidade de evoluir intelectualmente. Para isso, abordou-se três fases da história da humanidade em relação à interação através da comunicação : o surgimento da escrita, a invenção da imprensa e o advento da informática, discutindo-se quais mudanças esses meios de comunicação acarretaram no que diz respeito à interação da humanidade. Em seguida traçou-se, através de uma pesquisa de campo, o perfil de usuários de Comunidades Virtuais : seus interesses, hábitos...Fez-se também uma averigüação de alguns sites que permitem a formação de Comunidades Virtuais. Concluiu-se que um novo modo de interagir está nascendo junto com a era da informática e que, embora ainda visto com desconfiança por parte de algumas pessoas, tem grandes possibilidades, futuramente, de firmar-se como um modo de agrupamento social.
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Elaboração de um guia de referência ergonômico para a montagem de ambientes virtuais de aprendizagem cooperativa na webDias, Sabrina Beatriz Hosokawa January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação. / Made available in DSpace on 2012-10-19T13:17:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T21:17:46Z : No. of bitstreams: 1
184571.pdf: 2601508 bytes, checksum: dc793dbefbd08b752245ffbbb39b83aa (MD5) / Com o intuito de contribuir para o processo de concepção e manutenção das comunidades virtuais de aprendizagem cooperativa/colaborativa, este trabalho apresenta um guia de referência para o desenvolvimento destas comunidades levando em consideração os aspectos ergonômicos, pedagógicos e sociais de uma coletividade virtual. Para sistematiza-lo, foram realizados estudos sobre as teorias cooperativas/colaborativas, destacando seus impactos e pré-requisitos; a problemática da constituição da sociabilidade em ambientes mediados por computadores, e a questão da usabilidade de interfaces como o caminho para a melhoria na comunicação humanocomputador e conseqüentemente nas trocas cooperativas entre os membros de uma comunidade virtual.
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A influência dos patrocinadores nas estruturas organizacionais de comunidades de software livreEsashika, Daniel Shim de Sousa 27 April 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Programa de Pós-Graduação em Administração, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-07-01T12:19:59Z
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2016_DanielShimdeSousaEsashika.pdf: 1012905 bytes, checksum: f15b57cf8abbf4aa1d78e4709492bcbf (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-07-26T21:29:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2016_DanielShimdeSousaEsashika.pdf: 1012905 bytes, checksum: f15b57cf8abbf4aa1d78e4709492bcbf (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-26T21:29:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2016_DanielShimdeSousaEsashika.pdf: 1012905 bytes, checksum: f15b57cf8abbf4aa1d78e4709492bcbf (MD5) / As comunidades de software livre, dentre as organizações categorizadas como virtuais, destacam-se por sua capacidade de efetivar a produção colaborativa dispersa geograficamente, transformando-a em bens de valor reconhecido pela sociedade. Inicialmente identificadas com valores de autogerenciamento, essas comunidades despertaram o interesse de organizações públicas e privadas, que se inseriram nesse contexto como patrocinadores. O impacto da entrada desses novos stakeholders na estrutura organizacional das comunidades de software livre tem sido estudado pela literatura. Neste estudo foram integradas perspectivas da literatura de Estrutura Organizacional, Patrocínio e Software livre. Foram realizados três estudos de casos de comunidades de software livre, abrangendo casos de patrocínio envolvendo governo, cooperativa e uma comunidade não patrocinada com o objetivo de contrasta-los. Para operacionalizar o estudo foram realizadas entrevistas semiestruturadas com membros da comunidade e uma pesquisa documental em fóruns e sites das comunidades. Os resultados demonstraram que os patrocinadores tomam as decisões mais relevantes da comunidade mantendo um caráter consultivo, as comunidades apresentaram uma forma primária de divisão do trabalho por meio de papéis e a formalização das normas nas comunidades patrocinadas foi identificada como uma estratégia para facilitar a interação com os participantes e outras organizações. Portanto, a pesquisa evidenciou a influência dos patrocinadores nas estruturas das comunidades de software livre, sinalizando para os gestores de comunidades de software livre a importância que o patrocínio tem para a manutenção e desenvolvimento da comunidade. ________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Free source communities, categorized as virtual organizations, stand out for collaborative production dispersed geographically, transforming it into valuable goods recognized by society. Initially identified with self-management values, these communities aroused the interest of public and private organizations inserted in this context as sponsors. The impact of these new stakeholders in the organizational structure of the free software community has been studied in the literature. In this study, we use the literature of Organizational Structure, Sponsorship and Free Software. Three case studies of free software communities were conducted, covering cases involving government sponsorship, co-operative society and community not sponsored in order to contrast them. First, we made a documentary research on the forums and sites of communities and only after then semistructured interviews were conducted with community members. The results showed that the sponsors take the most important decisions after consulting the community, communities had a division of labor into papers and the formalization of standards in sponsored communities was identified as a strategy to facilitate interaction with participants and other organizations. Therefore, the research showed the influence of sponsors on the free software community structures, informing managers of free software communities about the relevance of sponsorship for the maintenance and development of the community.
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