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Formas aditivas sobre corpos p-ádicos

Veras, Daiane Soares 31 March 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Exatas, Departamento de Matemática, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-06-20T16:20:27Z No. of bitstreams: 1 2017_DaianeSoaresVeras.pdf: 2731129 bytes, checksum: 2adb78a1c6d752fe25ba2eff7632aa9c (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-08-22T18:33:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_DaianeSoaresVeras.pdf: 2731129 bytes, checksum: 2adb78a1c6d752fe25ba2eff7632aa9c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-22T18:33:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_DaianeSoaresVeras.pdf: 2731129 bytes, checksum: 2adb78a1c6d752fe25ba2eff7632aa9c (MD5) Previous issue date: 2017-08-22 / Davenport e Lewis provaram uma versão da Conjectura de Artin que diz que, denotando por Γ* (k , p) o menor número de variáveis para o qual uma forma aditiva com coeficientes inteiros e grau k possui solução p−ádica não trivial, onde p é um número primo, então Γ* (k , p) ≤ k 2 +1 e a igualdade acontece quando p = k+1. Sabe-se que, em geral, quando k + 1 é composto essa cota é suficiente, mas não é necessária. Nessa tese melhoramos a cota dada pela conjectura e obtemos o número exato de variáveis necessárias para garantir a solubilidade p-ádica não trivial de uma forma aditiva de grau k com coeficientes inteiros, sempre que p − 1 divide k. Mais precisamente, escrevendo k = γq + r onde γ depende do grau k e0 ≤ r ≤ γ − 1, provamos que Γ* (k , p)≤( p γ−1) q+ p r , e a igualdade vale para os primos p tais que p − 1 divide k. Como aplicação desse resultado, mostramos que, se k = 54, então 1049 variáveis são suficientes para garantir a solubilidade p-ádica não trivial para todo p. Para k = 24, M. P. Knapp mostrou que são necessárias 289 variáveis para garantir a solubilidade p-ádica não trivial para todo p, entretanto, ainda como aplicação do resultado citado acima, provamos que, se p ≠ 13, então 140 variáveis são suficientes para garantir a solubilidade desejada. Além disso, encontramos o valor exato de Γ* (10 , p) para cada p primo. / Davenport and Lewis have proved a version of Artin’s Conjecture wich states that, denoting by Γ* (k , p) the least number of variables for wich an additive form with integer coefficients and degree k has a nontrivial p-adic solution, where p is a prime number, then Γ* (k , p)≤ k 2 +1 and the equality occurs when p = k + 1. It is known that in general when k + 1 is composite this bound is sufficient but it is not necessary. In this work we improve the conjecture´s bound and give the exact number of necessary variables to states that an additive form with integers coefficients and degree k has a nontrivial p-adic solution, since p − 1 divide k. More precisely, writing k = γq + r with γ depending of degree k and 0 ≤ r ≤ γ − 1, then Γ* (k , p)≤ ( p γ−1) q+ p r , and the equality occurs when p − 1 divide k. As an application of this result we show that, if k = 54, then 1049 variables are sufficient to ensure the nontrivial p-adic solubility for all p. For k = 24, M. P. Knapp has proved that 289 variables are necessary to ensure the nontrivial p-adic solution for all p, however, still as an application of the previous result, we show that, if p ≠ 13, then 140 variables are sufficient to ensure de solubility desired. Moreover, we give the exact value to Γ* (10, p ) for each prime p.
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Alguns resultados relacionados a números de Liouville

Silva, Elaine Cristine de Souza 11 March 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Exatas, Departamento de Matemática, 2015. / Submitted by Andrielle Gomes (andriellemacedo@bce.unb.br) on 2015-07-02T15:45:10Z No. of bitstreams: 1 2015_ElaineCristinedeSouzaSilva.pdf: 1344979 bytes, checksum: 58caef736144b453933f8e75cb04a646 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2015-07-29T15:13:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_ElaineCristinedeSouzaSilva.pdf: 1344979 bytes, checksum: 58caef736144b453933f8e75cb04a646 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-29T15:13:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_ElaineCristinedeSouzaSilva.pdf: 1344979 bytes, checksum: 58caef736144b453933f8e75cb04a646 (MD5) / Esta dissertação trata dos números de Liouville. O estudo foi baseado nos trabalhos de Burger, Caveny, Kumar, Thangadurai e Waldschmidt. Dentre os principais resultados deste trabalho, destacam-se: a generalização de um resultado de Erdos, ao provar que alguns números reais podem ser escritos como F(σ;Ƭ), onde σ e Ƭ são números de Liouville, para uma classe muito grande de funções F(x; y); a determinação de condições suficientes para que a potenciação de números transcendentes seja um número transcendente; e a apresentação de resultados recentes sobre independência algébrica relacionados com os números de Liouville e a Conjectura de Schanuel. / This work is about Liouville numbers. The study was based on works due to Burger, Caveny, Kumar, Thangadurai and Waldschmidt. Among the main results, we highlight: a generalization of an Erd os result, proving that some real numbers can be written as F(σ, Ƭ ), where σ and Ƭ are Liouville numbers, for a very large class of functions F(x; y); some sufficient conditions for which the power of two transcendental numbers is still transcendental; and some recent results about algebraic independence related to Liouville numbers and Schanuel's conjecture.
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Sobre anéis locais Cohen-Maucaulay com Dimensão de imersão e + d - 2 : uma conjectura de Sally

Renz, Carolina Noele January 2010 (has links)
Este trabalho desenvolve a demonstração, dada por Wang em 1977, para a conjectura de Sally, enunciada em 1983, que diz que dado um anel local noetheriano Cohen-Macaulay de dimensão d e dimensão de imersão e + d - 2, onde e é a sua multiplicidade, seu anel graduado associado possui profundidade maior ou igual a d - 1. Utilizando uma propriedade demonstrada por Sally em 1979 (Sally Machine), reduzimos o problema ao caso em que a dimensão do anel é 2, e assim, demonstramos que a profundidade do anel graduado associado é positiva. / This work develops the proof, given by Wang in 1977, for Sally's conjecture, stated in 1983. The conjecture says that given a local Noetherian Cohen-Macaulay ring of dimension d and embedding dimension e + d - 2, where e is its multiplicity, its associated graded ring has depth greater than or equal to d - 1. Using a property proved by Sally, in 1979, called the Sally Machine, we reduce the problem to the 2-dimensional case proving that the depth of its associated graded ring is positive.
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Sobre anéis locais Cohen-Maucaulay com Dimensão de imersão e + d - 2 : uma conjectura de Sally

Renz, Carolina Noele January 2010 (has links)
Este trabalho desenvolve a demonstração, dada por Wang em 1977, para a conjectura de Sally, enunciada em 1983, que diz que dado um anel local noetheriano Cohen-Macaulay de dimensão d e dimensão de imersão e + d - 2, onde e é a sua multiplicidade, seu anel graduado associado possui profundidade maior ou igual a d - 1. Utilizando uma propriedade demonstrada por Sally em 1979 (Sally Machine), reduzimos o problema ao caso em que a dimensão do anel é 2, e assim, demonstramos que a profundidade do anel graduado associado é positiva. / This work develops the proof, given by Wang in 1977, for Sally's conjecture, stated in 1983. The conjecture says that given a local Noetherian Cohen-Macaulay ring of dimension d and embedding dimension e + d - 2, where e is its multiplicity, its associated graded ring has depth greater than or equal to d - 1. Using a property proved by Sally, in 1979, called the Sally Machine, we reduce the problem to the 2-dimensional case proving that the depth of its associated graded ring is positive.
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Sobre anéis locais Cohen-Maucaulay com Dimensão de imersão e + d - 2 : uma conjectura de Sally

Renz, Carolina Noele January 2010 (has links)
Este trabalho desenvolve a demonstração, dada por Wang em 1977, para a conjectura de Sally, enunciada em 1983, que diz que dado um anel local noetheriano Cohen-Macaulay de dimensão d e dimensão de imersão e + d - 2, onde e é a sua multiplicidade, seu anel graduado associado possui profundidade maior ou igual a d - 1. Utilizando uma propriedade demonstrada por Sally em 1979 (Sally Machine), reduzimos o problema ao caso em que a dimensão do anel é 2, e assim, demonstramos que a profundidade do anel graduado associado é positiva. / This work develops the proof, given by Wang in 1977, for Sally's conjecture, stated in 1983. The conjecture says that given a local Noetherian Cohen-Macaulay ring of dimension d and embedding dimension e + d - 2, where e is its multiplicity, its associated graded ring has depth greater than or equal to d - 1. Using a property proved by Sally, in 1979, called the Sally Machine, we reduce the problem to the 2-dimensional case proving that the depth of its associated graded ring is positive.
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Ortogonalidade da Função de Möbius

Ramirez Aguirre, Josimar Joao 12 March 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Exatas, Departamento de Matemática, 2014. / Submitted by Larissa Stefane Vieira Rodrigues (larissarodrigues@bce.unb.br) on 2014-11-18T16:13:08Z No. of bitstreams: 1 2014_JosimarJoaoRamirezAguirre.pdf: 856243 bytes, checksum: 68723eae75bd1d8d1cbf7444fdd38e0b (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2014-11-24T17:20:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_JosimarJoaoRamirezAguirre.pdf: 856243 bytes, checksum: 68723eae75bd1d8d1cbf7444fdd38e0b (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-24T17:20:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_JosimarJoaoRamirezAguirre.pdf: 856243 bytes, checksum: 68723eae75bd1d8d1cbf7444fdd38e0b (MD5) / Nesta dissertação de Mestrado apresentamos uma nova prova do Teorema de Davenport (1937), e a prova de Terence Tao que a conjectura de Chowla implica a conjectura de Sarnak. Na primeira parte do trabalho apresentamos a teoria básica das L-funcões bem como uma variação método de Vinogradov, usando as identidades de Vaughan. Em seguida, usamos estas ferramentas para mostrar o Teorema de Davenport. A principal referência desta parte são os capítulos 5 e 13 do livro Analitic Number Theory de Henryk Iwaniec e Emmanuel Kowalski, [9]. A prova que a Conjectura de Chowla implica na Conjectura de Sarnak é baseada em princípio de grandes desvios, obtido por uma variação do método do segundo momento. A exposição é inspirada na primeira parte do artigo de Peter Sarnak, intitulado Three Lectures on the Mobius Function Randomness and Dynamics, [16]. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / In this Master's thesis we present a new proof of Davenport's Theorem (1937), and the Terence Tao's proof that Chowla conjecture implies Sarnak's conjecture. In the _rst part of this work we present the basic theory of L-functions and a variation of the Vinogradov's method using the Vaughan's identities. Then we use these tools to prove Davenport's Theorem. This section is based on chapters 5 and 13 of the reference Analytic Number Theory by Henryk Iwaniec and Emmanuel Kowalski, [9]. The Chowla's Conjecture implies Sarnak's Conjecture is based on a principle of large deviations obtained by variation of the second moment method. The exposition is inspired on the _rst part of Peter Sarnak's article entitled Three Lectures on the Mobius Function Randomness and Dynamics, [16].
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A conjectura de Tuza sobre triângulos em grafos / The conjecture of Tuza about triangles in graphs

Freitas, Lucas Ismaily Bezerra January 2014 (has links)
Freitas, L. I. B. A conjectura de Tuza sobre triângulos em grafos. 2014. 83 f. Dissertação (Mestrado Ciência da Computação) - Instituto de Computação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2014. / Submitted by Juliana Almeida (julianaufc@gmail.com) on 2014-10-30T18:26:55Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_libfreitas.pdf: 1836193 bytes, checksum: 8a654f1e68aa87973b4560f5c194508f (MD5) / Approved for entry into archive by Juliana Almeida(julianaufc@gmail.com) on 2014-10-30T18:28:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_libfreitas.pdf: 1836193 bytes, checksum: 8a654f1e68aa87973b4560f5c194508f (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-30T18:28:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_libfreitas.pdf: 1836193 bytes, checksum: 8a654f1e68aa87973b4560f5c194508f (MD5) Previous issue date: 2014 / In this thesis we study the conjecture of Tuza, which relates covering of triangles (by edges) with packing of edge-disjoint triangles in graphs. In 1981, Tuza conjectured that for any graph, the maximum number of edge-disjoint triangles is at most twice the size of a minimum cover of triangles by edges. The general case of the conjecture remains open. However, several attempts to prove it appeared in the literature, which contain results for several classes of graphs. In this thesis, we present the main known results for the conjecture of Tuza. Currently, there are several versions of Tuza’s conjecture. Nevertheless, we emphasize that our focus is on conjecture applied to simple graphs. We also present a conjecture that, if verified, implies the validity of the conjecture of Tuza. We also show that if G is a mininum counterexample to the conjecture of Tuza, then G is 4-connected. We can deduce from this result that the conjecture of Tuza is valid for graphs with no K5 minor. / Neste trabalho estudamos a conjectura de Tuza, que relaciona cobertura mínima de triângulos por arestas com empacotamento máximo de triângulos aresta-disjuntos em grafos. Em 1981, Tuza conjecturou que para todo grafo, o número máximo de triângulos aresta-disjuntos é no máximo duas vezes o tamanho de uma cobertura mínima de triângulos por arestas. O caso geral da conjectura continua aberta. Contudo, diversas tentativas de prová-la surgiram na literatura, obtendo resultados para várias classes de grafos. Nesta dissertação¸ nós apresentamos os principais resultados obtidos da conjectura de Tuza. Atualmente, existem várias versões da conjectura. Contudo, ressaltamos que nosso foco está na conjectura aplicada a grafos simples. Apresentamos também uma conjectura que se verificada, implica na veracidade da conjectura de Tuza. Demonstramos ainda que se G é um contraexemplo mínimo para a conjectura de Tuza, então G é 4-conexo. Deduzimos desse resultado que a conjectura de Tuza é válida para grafos sem minor do K5.
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Diagonal forms over the unramified quadratic extension of Q2

Miranda, Bruno de Paula 09 March 2018 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Exatas, Departamento de Matemática, 2018. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-04T19:56:19Z No. of bitstreams: 1 2018_BrunodePaulaMiranda.pdf: 934554 bytes, checksum: eee7a917cdecb7aa3b6c58ad0476d279 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-09T17:43:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2018_BrunodePaulaMiranda.pdf: 934554 bytes, checksum: eee7a917cdecb7aa3b6c58ad0476d279 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-09T17:43:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018_BrunodePaulaMiranda.pdf: 934554 bytes, checksum: eee7a917cdecb7aa3b6c58ad0476d279 (MD5) Previous issue date: 2018-07-04 / Em 1963, e Lewis provaram que se a forma diagonal F(x) = a1xd1 +...+ aNxdN com coeficientes em Qp, o corpo dos números p-ádicos, satisfazer N > d2, então existe solução não trivial para F(x) = 0. Muito estudo tem sido realizado afim de generalizar esse resultado para extensões finitas de Qp. Aqui, estudamos o caso F(x) 2 K[x] com K sendo a extensão quadrática não ramificada de Q2 e provamos dois resultados: Se d não _e potência de 2, então N > d2 garante a existência de solucão não trivial para F(x) = 0. Além disso, se d = 6, N = 29 garante existência de solucão não trivial para F(x) = 0. / In 1963, Davenport and Lewis proved that if the diagonal form F(x) = a1xd1 +...+ aNxdN with coeficients in Qp, the field of p-adic numbers, satisfies N > d2, then there exists non-trivial solution for F(x) = 0. Since then, there has been a lot of study in order to generalize this result to finite extensions of Qp. Here, we study the case F(x) 2 K[x] where K is the quadratic unramified extension of Q2 and we prove two results: if d is not a power of 2 , then N > d2 guarantees non-trivial solution for F(x) = 0. Furthermore, if d = 6, N = 29 guarantees non-trivial solution for F(x) = 0.
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Partições de digrafos em caminhos / Path partitions in digraphs

Pereira, Luiz Fernando de Faria, 1986- 06 October 2013 (has links)
Orientador: Orlando Lee / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Computação / Made available in DSpace on 2018-08-23T03:38:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pereira_LuizFernandodeFaria_M.pdf: 862122 bytes, checksum: 06f038348723d2201293366e75808ffd (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Uma partição em caminhos de um grafo dirigido é uma partição do conjunto de vértices deste grafo em caminhos dirigidos. Dada uma métrica sobre partições em caminhos chamada k-norma, o problema de interesse é estabelecer para um dado grafo quais das suas partições em caminhos tem a menor k-norma dentre todas as suas possíveis partições em caminhos. Chamamos estas partições de k-ótimas. Na década de 1980, Claude Berge conjecturou que para toda partição k-ótima, existe um conjunto de k conjuntos independentes disjuntos que, em certo sentido, interceptam o maior número possível de caminhos desta partição. A validade ou a falsidade desta proposição ainda não foi demonstrada, e ela é conhecida como a conjectura de Berge sobre partições em caminhos. Nesta dissertação, fizemos um estudo geral sobre a conjectura de Berge, sua história recente, e o trabalho matemático que foi desenvolvido sobre ela. Exibimos demonstrações para diversos casos particulares da conjectura que já foram resolvidos, como para grafos bipartidos, hamiltonianos, acíclicos, partições compostas somente de caminhos curtos, partições compostas somente de caminhos longos, e para valores fixos de k. Uma parte significativa do trabalho foi dedicada à reescrita da demonstração recente do caso particular onde k = 2, feita por Eli Berger e Irith Hartman, e uma análise do método usado / Abstract: A path partition of a directed graph is a partition of its vertex set into directed paths. Given a metric over path partitions called the k-norm, the problem we are interested in is to determine for a given graph which of its path partitions have the smallest k-norm among all possible path partitions. These partitions are called k-optimal. In the 1980's, Claude Berge conjectured that for every k-optimal path partition, there exists a set of k disjoint independent sets which intercepts the maximum number of paths in this partition. The validity of this proposition has not yet been demonstrated, and it is known as Berge's conjecture on path partitions. In this work, we consider Berge's conjecture, its recent history, and the related mathematical work that has been accomplished. We show proofs for many particular cases of the conjecture, including for acyclic graphs, bipartite graphs, hamiltonian graphs, partitions which include only short paths, partitions which include only long paths, and for fixed values of k. A significant part of this work was dedicated to the rewriting of a recent proof for the particular case where k = 2 by Eli Berger and Irith Hartman, and an analysis of their method / Mestrado / Ciência da Computação / Mestre em Ciência da Computação
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A importância das unidades centrais em anéis de grupo / The importance of central units in group rings

Souza Filho, Antonio Calixto de 14 December 2000 (has links)
Na presente dissertação, discutimos o Problema do Isomorfismo em anéis de grupo para grupos infinitos da forma G × C, apresentado no artigo de Mazur [14], que enuncia um teorema mostrando a equivalência para o Problema do Isomorfismo entre essa classe de grupos infinitos e grupos finitos que satisfaçam a Conjectura do Normalizador. Nossa ênfase concentra-se na relação entre a Conjectura do Isomorfismo e a Conjectura do Normalizador, primeiramente, observada nesse artigo. Em seguida, consideramos um teorema de estrutura para as unidades centrais em anéis de grupo comunicado, pela primeira vez, no artigo de Jespers-Parmenter-Sehgal [9], e generalizado por Polcino Milies-Sehgal em [17], e Jespers-Juriaans em [7]. Evidenciamos a importância desse teorema para a Teoria de Anéis de Grupo e apresentamos uma nova demonstração para o teorema de equivalência de Mazur, considerando, para tanto, uma apropriada unidade central e sua estrutura, caracterizada pelo teorema comunicado para as unidades centrais. Concluímos a dissertação, descrevendo a construção do grupo das unidades centrais para o anel de grupo ZA5 , um grupo livre finitamente gerado de posto 1, utilizando a construção dada no artigo de Aleev [1]. / In this dissertation, we discuss the Problem of the Isomorphism in group rings for infinite groups as G × C. This is presented in [14]. Such article states a theorem which shows an equivalence to the isomorphism problem between that infinite class group and finite groups verifying the Normalizer Conjecture. Our main purpose is the Normalizer Conjecture and the Isomorphism Conjecture relationship remarked in the cited article to the groups above. Following, we consider a group ring theorem to the central units subgroup firstly communicated in [9] and generalized in [17] and [7]. We point up the importance of such theorem to the Group Ring Theory and we give a short and a new demonstration to Mazurs equivalence theorem from using a suitable central unit altogether with its structure lightly by the Central Unit Theorem on focus. We conclude this work sketching the ZA5 central units subgroup on showing it is a free finitely generated group of rank 1 from the presenting construction in Aleevs article [1].

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