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Consumo ético e sustentabilidade: uma postura a ser adotada a partir da educação ambientalJosé Maurício Pereira de Oliveira 05 January 2015 (has links)
Esta dissertação faz uma reflexão sobre alguns aspectos do atual período da
globalização, que foi denominado como a era da bagaceira, termo usado para
caracterizar os desmandos e desatinos causados por graves problemas que vem
acontecendo nas últimas décadas. Analisa o consumo ético como uma postura que
cada indivíduo pode adotar para contribuir com a sustentabilidade do planeta. Tem
como base de análise a cadeia produtiva do caranguejo na região do Delta do Rio
Parnaíba PI e MA e a implantação de uma educação ambiental pautada em alguns
princípios éticos como possibilidade de se desenvolver esta postura e não deixar a
sustentabilidade se tornar mais uma falácia mercadológica perante tanto
consumismo. / This thesis reflects on some aspects of the current period of globalization which has
been called the era of foolery, term used to characterize the excesses and follies
caused by serious problems which have been happening in the last decades. It
analyzes ethical consumption as an attitude which each individual can adopt to
contribute to the sustainability of the planet. Its base for analysis is the lobster
production chain in the region of the Paranaíba River Delta of PI and MA and the
implantations of an environmental education based on some ethical principles as a
possibility for developing this attitude and not permitting that sustainability becomes
another market fallacy faced with so much consumerism.
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Consumo ético e sustentabilidade ambiental: estudo exploratório para conhecer comportamentos de aprendizagem, participação, responsabilidade e solidariedade do consumidorHeimbecher, Dorothy Roma 18 February 2011 (has links)
Submitted by Cristiane Oliveira (cristiane.oliveira@fgv.br) on 2011-05-24T14:56:17Z
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Previous issue date: 2011-02-18 / The sustainable development model addresses issues such as social inequality, environmental restrictions and the need to make compatible the present and the expectations of future generations. The contemporary consumption, hedonistic and individualistic, of information exchanges, of social distinctions and consumerist vocation, seems to raise difficulties to individuals from considering such issues and from prioritising environmental sustainability. As a direction of behaviour in which the consumer is guided by a sense of collective integration, of responsibility towards others and the environment, ethical consumption builds a bridge between contemporary consumption and sustainability. The purpose of this exploratory study is to know the behavioural trends in ethical consumption, still an incipient topic in the social sciences field. In the bibliographic review it was intended to integrate contents marking the boundaries of interdisciplinarity between consumption, sustainable development and ethics, forming the study variables. Students were researched as “tomorrow’s leaders” because of their influence in organisations. Sampling was nonprobabilistic by judgement. The research instrument based on a 7-point Likert scale was applied to graduate and post-graduate administration students. Factorial and cluster multivariate analyses were used. The result was taxonomy of the studied sample, such as: “the sceptic conscious”, “independent follower”, “non-practising theorist” and “dissonant individualist”. This study reinforces the earlier finding from the bibliographic review that there is a paradox in contemporary individualism, at the same time both consumerist and ecological. It also suggests the hypothesis that gender, working or not and the mother’s educational level influence the consumer’s learning about environmental topics, the decision to participate in a consumption global compact and responsibility towards future generations. It was concluded that the discourse ethics can be a benchmark for understanding the exchange of information for sustainable development. The consumer in the research isn't in compliance with ethical consumption, establishing behavioural stages that do not associate theory and practice for environmental sustainability. / O modelo de desenvolvimento sustentável trata de questões como a iniqüidade social, as limitações ambientais e a necessidade de compatibilizar o presente com as expectativas das gerações futuras. O consumo contemporâneo, hedonista e individualista, de troca de informações, de diferenciação social e de vocação consumista, parece dificultar que essas questões sejam ponderadas e se priorize a sustentabilidade ambiental. Como uma direção de comportamento em que o consumidor está orientado pelo senso de integração coletiva, de responsabilidade com os outros e o ambiente, o consumo ético estabelece uma ponte entre consumo contemporâneo e sustentabilidade. Como objetivo deste estudo, de caráter exploratório, busca-se conhecer tendências de comportamento para o consumo ético, um tema ainda incipiente no campo das ciências sociais. No levantamento bibliográfico, procurou-se integrar conteúdos que delimitassem a interdisciplinaridade entre consumo, desenvolvimento sustentável e ética, gerando as variáveis de estudo. Foram pesquisados estudantes como “líderes do amanhã” por sua influência nas organizações. A amostragem foi não probabilística por julgamento. O instrumento de pesquisa, baseado em escala de Likert de sete pontos, foi aplicado para alunos de graduação e pós-graduação em Administração. Foram utilizadas as análises multivariada fatorial e de agrupamento. Como resultado, obteve-se uma taxonomia da amostra pesquisada, como: “consciente cético”, “seguidor independente”, “teórico não praticante” e “individualista dissonante”. Este estudo reforça o achado prévio do levantamento bibliográfico de que há um paradoxo no individualismo contemporâneo, sendo concomitantemente consumista e ecológico. Também sugere a hipótese de que o sexo, trabalhar ou não e a escolaridade materna influenciam a aprendizagem do consumidor para questões ambientais, a decisão de participar em um pacto global sobre o consumo e a responsabilidade com as gerações futuras. Concluiu-se que a ética do discurso pode ser uma referência para a compreensão da troca de informações para o desenvolvimento sustentável e que o consumidor pesquisado não conforma um consumo ético, estabelecendo estágios de comportamento que não associam teoria e prática para a sustentabilidade ambiental
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Consumo, cidadania e a construção da democracia no Brasil contemporâneo: observações e reflexões sobre a história do IdecBelinky, Aron 26 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:17:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010-02-26T00:00:00Z / O presente trabalho discute a relação entre as categorias consumo e cidadania, explorando as possibilidades e limites das propostas que sugerem estar ocorrendo uma aproximação, ou mesmo fusão, entre as figuras do consumidor e do cidadão, traduzida na expressão consumidor-cidadão, ou consumo-cidadão. O objeto de estudo foi o conjunto de publicações e outros registros documentais produzidos pelo Idec – Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor – desde a sua fundação, em 1987, até o final de 2009. O contexto que antecede e permeia a constituição da entidade (o Brasil durante e após a ditadura militar instalada em 1964) é considerado com destaque. Como ponto de partida, o estudo identifica severas controvérsias sobre a possibilidade de aproximação entre cidadania e consumo, oriundas tanto de divergências teóricas, quanto do próprio significado dado a tais categorias, quer no âmbito acadêmico quer no senso-comum. Como estratégia de análise, propõe-se a categoria consumidor-cidadão democrático, a qual traz recorte e significado específicos para esta discussão, lastreados num referencial teórico composto por elementos da historiografia dos movimentos de consumidores, pela teoria dos novos movimentos sociais e pela teoria habermasiana da ação comunicativa, com foco nas categorias da esfera pública democrática e do modelo discursivo do espaço público. Com base nessa categoria analítica e no referencial teórico mencionado, é feita a revisão e análise do objeto de estudo, identificado-se uma grande quantidade de situações onde são colocadas, pelo Idec, direta ou indiretamente, propostas ou análises aproximando consumo e cidadania. Tais manifestações da entidade surgem em uma ampla variedade de contextos, propósitos e formatos, permitindo comparações e análises tanto ao longo do tempo quanto em termos situacionais ou teleológicos. Na conclusão, observa-se que as propostas associando consumo e cidadania, presentes na farta documentação estudada, apresentam uma série de ambivalências, sendo ora convergentes, ora divergentes em relação à categoria analítica proposta, que associa consumo-cidadão e contribuição ao fortalecimento da democracia. São identificadas origens e implicações das ambivalências observadas, ensejando a proposição de uma tipologia para as mesmas, e indicando a possibilidade de sua generalização, como instrumento para análise de outras entidades e propostas focadas na questão do consumo. Finalizando este trabalho, é proposto um modelo geral para análise do tema “consumo-cidadão” (conforme percebido pelo senso-comum), tendo como referências a dimensão em que se pratica tal consumo cidadão (indo de individual até coletiva) e a finalidade com que isto é feito (indo da maximização do custo/benefício associado ao produto/serviço até a transformação da sociedade). Ressalva-se, ao final, que as conclusões e análises apresentadas revelaram-se úteis para compreensão do tema na perspectiva estudada (política), mas que a complexidade do fenômeno consumo e de suas implicações na sociedade contemporânea indica ser necessário complementá-las com estudos de outras perspectivas teóricas, notadamente no campo da cultura, da psicologia e da antropologia.
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