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O uso de bebidas alcoólicas em adolescentes residentes na cidade de Porto Alegre : características de consumo e problemas associados

Pechansky, Flavio January 1993 (has links)
Em um estudo transversal foi pesquisada uma amostra domiciliar aleatoriamente selecionada de 950 adolescentes com idade variando entre 1 O e 18 anos e que residiam na zona urbana de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Atráves de um questionário-padrão previamente testado os jovens responderam quanto à experimentação, uso habitual e uso problemático das bebidas alcoólicas mais comuns. Os dados foram analisados controlando-se para sexo, idade e inserção socioeconõmica. Os achados indicam ser freqüente (71 %) a experimentação das bebidas alcoólicas mais comuns na faixa etária estudada, com mudanças na forma e local de consumo de acordo com a idade: os meninos começam a beber fora de casa e com amigos mais precocemente, enquanto as meninas são mais conservadoras, mantendo o hábito familiar de consumo doméstico por mais tempo. Há um intervalo de vários anos entre a experimentação e o início de problemas relativos ao consumo de álcool, aferidos principalmente a partir do relato de "porres". A proporção de indivíduos que apresentam consumo que poderia ser considerado problemático é pequena, sendo infreqüente o consumo diário na amostra em geral. No entanto, ao se considerar a faixa etária de 16 a 18 anos, os índices de uso abusivo e freqüência diária de consumo aumentam significativamente. Apesar de meninos e meninas consumirem os mesmos tipos de bebida, os meninos relataram beber quantidades maiores de etanol por episódio, apresentando consequentemente mais problemas associados. A experimentação de bebidas alcoólicas é mais freqüente nas faixas de maior renda, sendo a cerveja a classe de bebida mais consumida neste grupo. Contrariamente, os destilados foram mais frequentemente experimentados nas classes de menor renda familiar. O consumo habitual também esteve associado à renda, tanto em freqüência como em volume. Os porres são razoavelmente freqüentes na faixa estudada, atingindo entretanto proporções preocupantes nas faixas etárias mais velhas, principalmente se se considerar o volume de etanol consumido nas ocasiões de consumo excessivo e abusivo, em que os meninos relataram beber mais quantidade do que as meninas. O desempenho e a evasão escolar demonstraram estar associadas de forma complexa ao relato de porres e problemas pelos entrevistados, sendo esta relação mediada pela renda e escolaridade dos pais e pela idade dos adolescentes.
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Padroes de emprego de bebidas alcoolicas em Porto Alegre : estudo de indicadores de dependencia, abuso, consumo de risco e fatores associados em uma amostra populacional representativa da regiao urbana

Moreira, Leila Beltrami January 1993 (has links)
Este estudo teve por objetivo avaliar os padrões de consumo de bebidas alcoólicas na população adulta da região urbana de Porto Alegre, e sua associação com fatores demográficos, sócioeconômicos e sócio-culturais. / This study aimed at the evaluation of alcoholic beverage consumption patterns in the adult population of Porto Alegre city and their association to demographic, cultural factors.
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Consumo de álcool e adiposidade abdominal : resultados do estudo longitudinal de saúde do adulto – ELSA Brasil

Torres, Gabrielle Guidoni 19 May 2015 (has links)
Submitted by Maykon Nascimento (maykon.albani@hotmail.com) on 2016-03-07T20:29:18Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertacao Gabrielle Guidoni.pdf: 2636601 bytes, checksum: 957420b33aca528683c3fef11f91b611 (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barros (patricia.barros@ufes.br) on 2016-03-08T15:06:32Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertacao Gabrielle Guidoni.pdf: 2636601 bytes, checksum: 957420b33aca528683c3fef11f91b611 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-08T15:06:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertacao Gabrielle Guidoni.pdf: 2636601 bytes, checksum: 957420b33aca528683c3fef11f91b611 (MD5) Previous issue date: 2015 / A acumulação de tecido adiposo abdominal apresenta associação positiva com eventos cardiovasculares, pressão arterial e alterações metabólicas. Dentre os fatores de risco para o aumento da obesidade abdominal está o alto consumo de bebidas alcoólicas, particularmente a cerveja. O objetivo deste estudo foi identificar associação entre consumo de bebidas alcoólicas (CBA) e adiposidade abdominal. Trata-se de uma investigação de corte transversal conduzida a partir da linha de base do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto – ELSA-Brasil, composta por 15.105 indivíduos (35 a 74 anos). Foram analisadas variáveis antropométricas, socioeconômicas e consumo de bebidas alcoólicas e utilizados, para diagnóstico de obesidade abdominal, os pontos de corte da circunferência da cintura (CC) e relação cintura/quadril (RCQ) preconizados pela Organização Mundial de Saúde. O CBA foi categorizado em quintis. Teste de Kolmogorov-Smirnov foi utilizado para avaliar a normalidade das variáveis. A associação entre variáveis antropométricas e o CBA foi avaliada utilizando-se teste Mann-Whitney, Kruskal-Wallis e teste qui-quadrado. Foram testados modelos de regressão linear e Poisson, ajustados por idade, sexo, IMC, tabagismo, atividade física, renda e escolaridade. A CC inadequada foi associada a maior CBA em toda amostra (1,03, IC95% 1,01-1,05) e em homens (1,05, IC95% 1,03-1,08). A RCQ inadequada foi associada a maior CBA tanto para o total da amostra (1,04, IC95% 1,01-1,06) como para mulheres (1,07, IC95% 1,03-1,12). Homens no quinto quintil de consumo de cerveja apresentaram chance 1,05 maior (IC95% 1,02-1,08) de ter a CC inadequada quando comparados aos que se encontravam no primeiro quintil. Já entre as mulheres a chance foi 1,16 (IC95% 1,13-1,20). Homens e mulheres no quinto quintil de consumo de cerveja tinham, respectivamente, 1,03 (IC95% 1,00-1,07) e 1,10 (IC95%1,04-1,15) vezes mais chance de apresentar RCQ inadequada. O consumo de vinho só foi associado a maior chance de ter CC aumentada entre mulheres (β=0,026, p<0,027). Neste estudo, o consumo de álcool foi associado positivamente com obesidade abdominal, sendo mais importante a contribuição da cerveja para aumento da CC e da RCQ. / The accumulation of abdominal fat have a positive association with cardiovascular events, blood pressure and metabolic changes. Among the risk factors for increased abdominal obesity is the high consumption of alcohol, particularly beer. The objective of this study was to identify the association between alcohol consumption (AC) and abdominal fat. This is a cross-sectional research conducted from the baseline of the Study of Adult Health Longitudinal - ELSA-Brasil, composed of 15,105 individuals (35-74 years). Anthropometric, socioeconomic and consumption of alcoholic beverages were analyzed and used for diagnosis of abdominal obesity, the cutoffs of waist circumference (WC) and waist / hip ratio (WHR) recommended by the World Health Organization. The AC was categorized into quintiles. Kolmogorov-Smirnov test was used to assess the normality of the variables. The association between anthropometric variables and the AC was evaluated using Mann-Whitney, Kruskal-Wallis and chi-square test. Linear and Poisson regression models were tested, adjusted for age, sex, BMI, smoking, physical activity, income and education. Inadequate WC was associated with higher AC in the whole sample (1.03, 95% CI 1.01 to 1.05) and men (1.05, 95% CI 1.03 to 1.08). Inadequate WHR was associated with higher AC for the total sample (1.04, 95% CI 1.01-1.06) and women (1.07, 95% CI 1.03 to 1.12). Men in the fifth quintile of beer consumption showed a greater chance 1.05 (95% CI 1.02 to 1.08) to have inadequate WC when compared to those who were in the first quintile. Among women the chance was 1.16 (95% CI 1.13 to 1.20). Men and women in the fifth quintile of consumption of beer were, respectively, 1.03 (95% CI 1.00-1.07) and 1.10 (95% CI 1.04 to 1.15) times more likely to have inadequate WHR. Wine consumption was not associated with a higher chance of having WC increased among women (β = 0.026, p <0.027). In this study, alcohol consumption was positively associated with abdominal obesity, and beer the most important contribution to increasing WC and WHR.
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Percepção de risco para dirigir e alcoolemia em frequentadores de postos de gasolina de Porto Alegre

De Boni, Raquel Brandini January 2007 (has links)
Acidentes de trânsito (AT) são considerados um problema de saúde pública. Em países em desenvolvimento, o álcool está presente em 33-69% do sangue de motoristas envolvidos em acidentes fatais. Em Porto Alegre, um comportamento freqüente entre jovens é o consumo de bebidas alcoólicas em lojas de conveniência localizadas em postos de gasolina. Como estes indivíduos costumeiramente dirigemse para as lojas em veículos automotores, a associação entre beber e dirigir possivelmente é alta em tais locais. O objetivo principal deste estudo é correlacionar percepção de risco para dirigir e valores de alcoolemia em indivíduos que fazem uso de bebidas alcoólicas em postos de gasolina de Porto Alegre. Para tal foi realizado um estudo transversal analítico, com amostra intencional, estratificada por idade e gênero. A amostra foi selecionada em estacionamentos de quatro postos de gasolina que possuem lojas de conveniência.Os dados foram coletados através de escala BADDS (Behavios and Attitudes for Drinking and Driving Scale) e a alcoolemia foi estimada com uso de bafômetro. Foram abordados 127 sujeitos e a taxa de recusa foi de 11,8%, sendo que a amostra final foi constituída por 61 homens e 51 mulheres, com idade média de 22,6 anos +/- 4,5 anos. Os resultados principais mostraram que não houve correlação significativa entre os escores da BADDS e os valores de alcoolemia, sendo o Coeficiente de correlação de Spearman = - 0,048 (p= 0,61). Os escores da BADDS foram estatisticamente diferentes em relação a homens e mulheres (médias de 50,15 =/- 23,2 e 35,6 =/- 21,0 ; respectivamente). Na análise multivariada foram associados à menor percepção de risco, sexo masculino (IC95% 7 14,6 (6,21 – 22,9)) e comportamento prévio de beber e dirigir (IC 95% 11,7 (2,6 – 20,8)). Os fatores associados com alcoolemia maior de 0,06mg/dL (presente em 47,5% dos homens) foram ser do sexo masculino(IC95% 11,7(2,2 – 61,6)) e ter consumido maconha (IC95% 4,2(1,0 – 18,1)). São discutidas a ausência de correlação entre percepção de risco e alcoolemia, e as elevadas prevalências de alcoolemia acima de 0,06mg/dL. Os resultados encontrados justificam a ampliação do tamanho amostral, bem como novos estudos em locais onde são consumidas bebidas alcoólicas no Brasil. O presente estudo gera novas questões de pesquisa, demonstra a factibilidade de estudos de tal natureza no país e inicia uma linha de pesquisa em álcool e trânsito. / Traffic Accidents (TA) are considered a Public Health problem. In developing countries, alcohol is present in 33- 69% of blood of drivers involved in fatal crashes. In Porto Alegre, a frequent behavior among youth is to drink alcoholic beverages on the premises of gas stations which have convenience stores. As these individuals usually go to the stores in cars, association between drink and drive is possibly huge on these places. The main objective of this study is to asses the correlation between risk perception for drinking and driving among individuals who drink on the premises of gas stations from Porto Alegre. It was conducted an analytical cross-sectional study, with purposive sampling, stratified by age and gender. The sample was selected from four parking lots of gas stations that had convenience stores. Data were collected through a self-administered scale (Behaviors and Attitudes for Drinking and Driving Scale - BADDS) and Blood Alcohol Concentration (BAC) was estimated with the use of a conventional alcohol analyzer. 127 subjects were approached, and refusal rate was 11.8%. The final sample was composed by 61 men and 51 women, with an average age of 22.6 +/- 4.5 years.The main results have demonstrated that there was no significant correlation between BADDS scores and BAC, and the Spearman coefficient was- 0,048 (p= 0.61). The BADDS scores were statistically different between men and women (mean of 50.15 +/- 23.2 e 35.6 +/- 21.0, respectively). In the multivariate analysis, factors associated with a lower risk perception for Drive Under Influence (DUI) were: being male (IC95% 14.6 (6.21 – 22.9)) and previous DUI behavior (IC 95% 11.7 (2.6 – 20.8)). Risk factors for having a BAC over 0.06mg/ dL 9 (present in 47.5% of the men) were: being male (IC95% 11.7(2.2 – 61.6)), and having smoked cannabis (IC95% 4.2(1.0 – 18.1)). Lack of correlation between risk perception and BAC, and high prevalence of BAC over 0.06mg/dL are discussed. The results justify a larger sample pool, as well as new studies in other places where people used to drink in Brazil. The present study raises new research questions, demonstrates the feasibility of this kind of study in the country and starts a new research line on alcohol and traffic
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Associação entre consumo de álcool e tentativas de suicídio no transtorno de humor bipolar

Cardoso, Betina Mariante January 2008 (has links)
Introdução O consumo de álcool é altamente prevalente em pacientes com Transtorno de Humor Bipolar (THB); este, por sua vez, é o transtorno de eixo I associado ao maior risco de co-ocorrência com Transtornos por Uso de Substâncias (TUS), incluindo os Transtornos por Uso de álcool, especificamente. Os efeitos deletérios de um dos transtornos são potencializados pela presença do outro. Nos padrões de abuso e de dependência de álcool, há prejuízo ao curso do THB quanto à funcionalidade, qualidade de vida e gravidade clínica, como o aumento do número de tentativas de suicídio nos pacientes com a comorbidade. O objetivo do presente estudo é o de examinar o impacto do consumo de álcool, representado pelos padrões de abuso e dependência, nestes parâmetros do THB, sobretudo no que concerne às tentativas de suicídio, dada a gravidade deste desfecho. Metodologia Este é um estudo transversal realizado com 186 pacientes ambulatoriais do Programa de Atendimento do Transtorno de Humor Bipolar (PROTAHBI) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Os pacientes, com diagnóstico de THB I e II pelo SCID I, foram avaliados quanto aos parâmetros de Funcionalidade, através da Escala Global de Funcionamento (GAF); qualidade de vida, através do instrumento WHOQOL-BREF, e número de tentativas de suicídio, por protocolo padronizado, através do qual também foram avaliadas as características sociodemográficas e dados clínicos. Os pacientes foram então divididos em dois grupos: pacientes com Transtorno de Humor Bipolar e Transtorno por Uso de Álcool em comorbidade (abuso e dependência), com diagnóstico conforme SCID I, e pacientes bipolares sem a referida comorbidade, e os grupos comparados quanto aos parâmetros em estudo; além disso, realizou-se também a avaliação destes parâmetros nos subgrupos de abuso e dependência de álcool. Resultados Abuso e dependência de álcool estão associados a gênero masculino, educação incompleta, início mais precoce do THB, psicose no primeiro episódio, sintomas depressivos e piora na funcionalidade; em contrapartida, não houve alteração nos escores de qualidade de vida dos pacientes com a comorbidade. Há associação significativa com comorbidade adicional de Transtorno por uso de substâncias não-álcool, mas não com Transtornos de Ansiedade. Ainda, há associação significativa entre abuso e dependência de álcool e maior número de tentativas de suicídio nos pacientes bipolares com a comorbidade em relação àqueles sem esta. Conclusão Os achados do presente estudo sugerem que a co-ocorrência de abuso e dependência de álcool estão associados a um aumento no número de tentativas de suicídio ao longo da vida, o que pode refletir em parte a maior gravidade dos sintomas e a pior funcionalidade dos pacientes com a comorbidade. A discrepância entre os achados de pior funcionalidade sem que houvesse alteração significativa nos escores de qualidade de vida aponta para o prejuízo cognitivo e de insight nos pacientes acometidos pelos transtornos comórbidos. Tendo em vista que ambas as condições tem mútuo impacto deletério, com importante prejuízo nos desfechos do THB, salienta-se a importância de uma abordagem terapêutica dirigida aos transtornos em conjunção. / Introduction: Alcohol consumption is highly prevalent in patients with Bipolar Disorder (BD); this, in turn, is the Axis I disorder with the greatest risk for cooccurrence with Substance Use Disorder (SUD), including Alcohol Use Disorder (AUD), specifically. The hazardous effects of one disorder are enhanced by the other disorder effects. For both alcohol abuse and dependence patterns, there is hazardous consequences for BD course regarding to functioning, quality of life and clinical severity, concerning for example to an increased number of suicide attempts in patients with the referred comorbidity. The objective of the present study is to examine the impact of alcohol consumption, namely abuse and dependence, in these BD parameters, mainly regarding to suicide attempts, given the important severity of this outcome. Methods This is a cross-sectional survey of 186 bipolar outpatients from the Bipolar Disorder Program PROTAHBI, Hospital de Clínicas de Porto Alegre, presenting BD type I or II according to the Structured Clinical Interview for DSM-IV (SCID). Patients were assessed regarding to functioning, as indicated by GAF scores, quality of life, as indicated by World Health Organization Quality of Life Instrument (WHOQOL-BREF), and number of suicide attempts through standard protocol; through this protocol were also assessed sociodemographic and clinical variables. Patients were then divided in two groups: BD and AUD comorbidity (abuse and dependence), these according to SCID , and BD without the comorbidity, and both groups were compared concerning to the referred parameters; also, an assessment of the same parameters was done for subgroups of alcohol abuse and dependence. Results Alcohol Abuse and Dependence comorbidity are associated to male gender, lower education, earlier age of onset, psychosis within first episode, depressive symptoms and worse functioning, contrasting to our findings in QOL scores, which were not significant. There is also significant association with SUD other than alcohol, but no association with Anxiety Disorder comorbidity. In addition, the presence of alcohol abuse or dependence in bipolar patients was associated with increased number of suicide attempts when compared to bipolar patients without the comorbidity. Conclusion Our findings suggest that the co-occurrence of either alcohol abuse or dependence with BD is markedly associated with an increased number of lifetime suicide attempts, which may reflect in part the greater severity of symptoms and impaired functioning in patients with the comorbidity. The discrepancy between functioning and QOL score findings points to the cognitive hazard and poorer insight in this dual-diagnosed patients. Considering that both conditions have mutual deleterious impact, with relevant hazards for BD outcomes, it is important to mention that this subgroup of bipolar patients requires a treatment tailored to address both conditions.
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Incidência de hipertensão arterial pelo consumo de álcool : é modificável pela raça? / Incidence of hypertension by alcohol consumption: is it Modifiable by race?

Steffens, André Avelino January 2005 (has links)
A associação entre consumo de bebidas alcoólicas e a incidência de hipertensão pode ser dependente do padrão de consumo e raça. Em um estudo de coorte de base populacional, foram entrevistados no domicílio 1089 adultos, selecionados ao acaso. A pressão arterial e medidas antropométricas foram aferidas de acordo com recomendações padronizadas. A quantidade de álcool consumida foi avaliada por um questionário de quantidade-freqüência. Binge drinking foi definido pelo consumo de 5 ou mais drinques em uma ocasião para homens ou 4 drinques para mulheres, e abuso de álcool, por consumo de 30 ou mais gramas por dia em homens ou 15 g ou mais em mulheres. Os entrevistadores classificaram a cor da pele dos participantes em brancos e não-brancos. Casos incidentes de hipertensão foram caracterizados por PA ≥ 140/90 mmHg ou uso de medicamento anti-hipertensivo. A razão de risco (RR) para incidência de hipertensão arterial foi computada em modelo de Cox. Entre os 589 indivíduos normotensos na entrevista basal, foram identificados 127 casos incidentes de hipertensão, após um seguimento de 5,6 ± 1,1 anos. Não houve associação de binge drinking e dependência de álcool (CAGE) com a incidência de hipertensão. A RR ajustada (idade, educação) para a incidência de hipertensão (IC 95% ) foi significativa apenas para indivíduos não-brancos que consumiam 30 g ou mais de etanol por dia: 7,3 (1,4 - 39,3). A pressão arterial sistólica aumentou entre os abusadores não brancos 16,1 ± 3,5 mmHg, em comparação com 4,9 ± 1,5 mmHg entre os abusadores brancos (P= 0,004). Indivíduos com ancestrais africanos que consumisam grandes quantidades de álcool apresentaram maior risco de desenvolverem hipertensão arterial. Este risco não foi explicado por binge drinking ou dependência de álcool. / The association between alcoholic beverage consumption and incidence of hypertension may be dependent of the pattern of consumption and race. In a population-based cohort study, 1089 adults, interviewed at home, had BP and anthropometric measurements carried out according to standardized recommendations. Alcohol consumption was ascertained by an amount-frequency questionnaire. Binge drinking was defined by consumption of 5 or more drinks in one occasion for male or 4 drinks for women, and abuse of alcohol by consumption of 30 or more grams per day in men or 15 g or more in women. Interviewers classified the skin color of participants in white and non-white. Incident cases of hypertension were characterized by BP ≥ 140/90 mmHg or use of hypertension medication. Hazard ratios (HR) were computed in a Cox model. Among 589 normotensive individuals in the baseline visit, 127 incident cases of hypertension were identified, after a follow up of 5.6 ± 1.1 years. Binge drinking and alcohol dependency (CAGE) were not associated with the incidence of hypertension. Adjusted (age, education) HR for the incidence of hypertension (95% CI) was significant only for non-white individuals who consumed 30 g or more of ethanol per day: 7.3 (1.4 to 39.3). Systolic blood pressure of black abusers increased 16.1 ± 3.5, in comparison with 4.9 ± 1.5 mmHg among white abusers (P = 0.004). Individuals with an African ancestry, who consumed larger amounts of ethanol, were at higher risk of developing hypertension. This risk was not explained by binge drinking or addiction to alcohol.
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O uso de bebidas alcoólicas em adolescentes residentes na cidade de Porto Alegre : características de consumo e problemas associados

Pechansky, Flavio January 1993 (has links)
Em um estudo transversal foi pesquisada uma amostra domiciliar aleatoriamente selecionada de 950 adolescentes com idade variando entre 1 O e 18 anos e que residiam na zona urbana de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Atráves de um questionário-padrão previamente testado os jovens responderam quanto à experimentação, uso habitual e uso problemático das bebidas alcoólicas mais comuns. Os dados foram analisados controlando-se para sexo, idade e inserção socioeconõmica. Os achados indicam ser freqüente (71 %) a experimentação das bebidas alcoólicas mais comuns na faixa etária estudada, com mudanças na forma e local de consumo de acordo com a idade: os meninos começam a beber fora de casa e com amigos mais precocemente, enquanto as meninas são mais conservadoras, mantendo o hábito familiar de consumo doméstico por mais tempo. Há um intervalo de vários anos entre a experimentação e o início de problemas relativos ao consumo de álcool, aferidos principalmente a partir do relato de "porres". A proporção de indivíduos que apresentam consumo que poderia ser considerado problemático é pequena, sendo infreqüente o consumo diário na amostra em geral. No entanto, ao se considerar a faixa etária de 16 a 18 anos, os índices de uso abusivo e freqüência diária de consumo aumentam significativamente. Apesar de meninos e meninas consumirem os mesmos tipos de bebida, os meninos relataram beber quantidades maiores de etanol por episódio, apresentando consequentemente mais problemas associados. A experimentação de bebidas alcoólicas é mais freqüente nas faixas de maior renda, sendo a cerveja a classe de bebida mais consumida neste grupo. Contrariamente, os destilados foram mais frequentemente experimentados nas classes de menor renda familiar. O consumo habitual também esteve associado à renda, tanto em freqüência como em volume. Os porres são razoavelmente freqüentes na faixa estudada, atingindo entretanto proporções preocupantes nas faixas etárias mais velhas, principalmente se se considerar o volume de etanol consumido nas ocasiões de consumo excessivo e abusivo, em que os meninos relataram beber mais quantidade do que as meninas. O desempenho e a evasão escolar demonstraram estar associadas de forma complexa ao relato de porres e problemas pelos entrevistados, sendo esta relação mediada pela renda e escolaridade dos pais e pela idade dos adolescentes.
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Padroes de emprego de bebidas alcoolicas em Porto Alegre : estudo de indicadores de dependencia, abuso, consumo de risco e fatores associados em uma amostra populacional representativa da regiao urbana

Moreira, Leila Beltrami January 1993 (has links)
Este estudo teve por objetivo avaliar os padrões de consumo de bebidas alcoólicas na população adulta da região urbana de Porto Alegre, e sua associação com fatores demográficos, sócioeconômicos e sócio-culturais. / This study aimed at the evaluation of alcoholic beverage consumption patterns in the adult population of Porto Alegre city and their association to demographic, cultural factors.
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Associação entre consumo de álcool e síndrome metabólica : análise transversal da linha de base do ELSA-Brasil

Vieira, Bruna Angelo January 2015 (has links)
Introdução A prevalência de síndrome metabólica está aumentando em todo o mundo. Sua associação com o consumo de álcool é controversa na literatura e há uma falta de dados que explorem a influência de beber com ou sem refeições. Objetivo Investigar as associações de consumo de bebidas alcoólicas (quantidade, tipo predominante e momento de consumo) com a síndrome metabólica e seus componentes. Métodos Em análise transversal da linha de base do estudo ELSA-Brasil, foram incluídos 14.570 indivíduos. A associação entre a presença de síndrome metabólica e cada um dos seus componentes isolados com diferentes aspectos do consumo de álcool foi avaliada por meio de modelos de regressão logística com interações entre a quantidade consumida, a predominância do tipo de bebida (vinho, cerveja ou outra), e o momento mais frequente de consumo (junto às refeições, fora, ou tanto junto quanto fora). Resultados Em análises ajustadas por sexo, idade, cor da pele/raça, fumo, índice de massa corporal, nível educacional, renda per capita e classe socioeconômica, consumo leve (até 4 doses/semana) predominantemente de vinho junto das refeições esteve inversamente associado com síndrome metabólica (OR=0,69, IC95% 0,57 – 0,84), glicemia de jejum elevada (OR=0,83, IC95% 0,70 – 0,99), circunferência da cintura elevada (OR=0,65, IC95% 0,51 – 0,84) e baixo HDL-colesterol (OR=0,63, IC95% 0,50 – 0,79), comparados a quem não ingere bebida alcoólica regularmente. Beber predominantemente vinho, independente do momento de consumo, nunca foi associado significativamente com maiores chances de qualquer elemento da síndrome. Por outro lado, beber doses mais elevadas (mais de 7 doses/semana) predominantemente de cerveja, principalmente fora das refeições, esteve significativamente associado com síndrome metabólica (de 7 a 14 doses/semana: OR=1,43, IC95% 1,18 – 1,73; mais de 14 doses/semana: OR=1,70, IC95% 1,35 – 2,15), como também para cada um de seus componentes, com exceção de baixo HDL-colesterol. Conclusão A associação entre síndrome metabólica e alguns dos seus componentes individuais com o consumo de álcool diferiu-se em decorrência da predominância do tipo de bebida alcoólica e se ingerido junto ou fora das refeições. As chances de apresentar síndrome metabólica foram menores dentre indivíduos que consumiam pequenas doses predominantemente de vinho, em especial junto às refeições, enquanto que as chances foram maiores para aqueles que faziam uso predominante de cerveja, especialmente fora das refeições, em maiores quantidades. / Background The prevalence of the metabolic syndrome is rising worldwide. Its association with alcohol intake is controversial, and data is sparse concerning the influence of drinking during, as opposed to outside of meals. Aims We aimed to investigate the associations of different aspects (quantity, predominant beverage and moment of consumption) of alcohol consumption with the metabolic syndrome and its components. Methods We analyzed cross-sectionally 14,570 individuals who participated in the ELSABRASIL baseline, fitting logistic regression models investigating interactions between the quantity of alcohol, predominant beverage type (wine, beer or other), and principal moment of consumption with respect to meals. Results In analyses adjusted for sex, age, race, smoking, body mass index, educational level, per capita income and socioeconomic class, light consumption (up to 4 doses/week), predominantly of wine and with meals was inversely associated with the metabolic syndrome (OR=0.69, 95%CI 0.57 – 0.84), elevated fasting glucose (OR=0.83, CI95% 0.70 – 0.99), elevated waist circumference (OR = 0.65, CI95% 0.51-0.84) and reduced HDL-cholesterol (OR=0.63 95%CI 0.50 – 0.79), compared to abstention/eventual drinking. Drinking predominantly wine, regardless of the moment of consumption, was never significantly associated with higher odds of any component of the syndrome. On the other hand, greater consumption of alcohol (>7 doses/week), predominantly as beer, when mainly not consumed with meals was significantly associated with the metabolic syndrome (7 to 14 doses/week: OR=1.43, 95%CI 1.18 – 1.73; more than 14 doses/week: OR = 1.70, 95%CI 1.35 – 2.15) and with syndrome components, except for low HDL-cholesterol. Conclusion The association of alcohol consumption with the metabolic syndrome and many of its individual components differed markedly by predominant beverage and the consumption´s relationship to meals. Odds of having the metabolic syndrome were lower among individuals who consumed small doses, predominantly of wine, especially with meals, while odds were higher for those who drank predominantly beer, especially when unrelated to meals, and in larger quantities.
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Sintomatología depresiva y consumo riesgoso de alcohol en trabajadores expuestos a factores psicosociales laborales adversos: un asunto pendiente en salud pública

Ansoleaga Moreno, María Elisa January 2013 (has links)
Doctorado en Salud Pública / No disponible a texto completo / Objetivo Las nefastas consecuencias económicas, psicosociales y de salud, que acarrean los problemas de salud mental para las personas, las organizaciones y la sociedad, interpelan a la salud pública a producir conocimiento acerca de las posibles dimensiones que intervienen en su desarrollo y de alternativas de abordaje. Atendiendo que el contexto como los roles sociales juegan un papel importante en la salud mental y, que los cambios en los modos de organizar el trabajo exponen a la población a los denominados riesgos psicosociales laborales, los cuales pueden generar diversos resultados adversos de salud, esta tesis estimó las asociaciones entre exposición al riesgo psicosocial laboral (RPSL), el consumo de alcohol (CRA) y la sintomatología depresiva (SD) en población trabajadora chilena.. Método El estudio fue cuantitativo y de diseño transversal. Se revisan los modelos clásicos de aproximación al estrés laboral y se profundiza en los modelos psicosociales de Karasek y Siegrist, los que destacan por su solidez teórica y por la abundante evidencia empírica al evaluar las asociaciones con resultados adversos de salud. Mediante estadística descriptiva, inferencial y multivariada se describen prevalencias, correlaciones y se analizan las asociaciones entre exposición a RPSL, SD y CRA, controlando por covariables. Esta tesis se enmarca en el proyecto ―Políticas y prácticas asociadas a problemas de salud mental y trabajo en Chile: una perspectiva de género‖, trabajó con datos de su encuesta de hogares y la muestra probabilística estuvo conformada por 3010 hombres y mujeres asalariados/as de todo el país. Resultados Se elaboraron tres artículos, el primero: Validation of two complementary instruments for measuring work stress in Chilean workers: short version of the ERI test and the Québec version of the Job Content Questionnaire, analiza la estructura factorial, la validez concurrente y de criterio en ambos instrumentos de RPSL; Psychosocial risk at work and hazardous alcohol consumption among chile's working population, que estimó las asociaciones entre la exposición a RPSL y CRA en población trabajadora Chilena; y Síntomas depresivos y distrés laboral en trabajadores chilenos: condiciones diferenciales para hombres y mujeres, evaluó SD asociada a RPSL según sexo en Chile. Conclusiones Los resultados muestran que las mujeres presentan mayor exposición a riesgo psicosocial que los hombres; se observan diferencias entre ciertos sectores de la economía; algunos grupos de la población muestran mayor CRA (hombres, jóvenes, desempleados y aquellos quer trabajan en industria, construcción y servicios); trabajadores/as expuestos a desbalance esfuerzos-recompensas y hombres expuestos a bajo soporte social y bajas recompensas tienen una chance mayor de presentar CRA que los no expuestos/as. De otra parte, trabajadoras/es expuestos, principalmente, a desbalance esfuerzo-recompensas en hombres e isostrain en mujeres, presentan una mayor chance de síntomas depresivos que las no expuestas/os. Se confirman las hipótesis en estudio, se valida el modelo estructural de RPSL de Karasek y Siegrist proponiendo un instrumento para Chile, se discuten las limitaciones y proyecciones en el ámbito de la investigación y de las políticas públicas. Se sugiere un abordaje multidimensional, considerando al trabajo como un factor etiológico y como un espacio de prevención y promoción en materia de salud mental.

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