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Effects of the exchange rate on the adoption of hedge accounting: evidence from Brasil / Efeitos da variação cambial na adoção do hedge accounting no BrasilSticca, Ralph Melles 04 December 2018 (has links)
Under Accounting Statement CPC 38, from 2010 on Brazilian companies started adopting accounting standards correspondent to IAS 39 regarding hedge accounting, whose disclosure is optional and, in cash flow hedge operations, may avoid losses disclosure in the income statements due to deferred values in other comprehensive income (OCI), promoting better earnings disclosure. In this scenario, by means of statistical models we investigate whether firm\'s financial exposure to currency risk and the high exchange rate depreciation environment promote the deferral of losses on firm\'s OCI and, in addition to the tax deferral on exchange gains and losses, the hedge accounting choice for 379 Brazilian listed companies between 2010- 2017. Our results show that firms\' high leverage in foreign currency, the high exchange rate variation on country level and the tax deferral choice influence positively the hedge accounting choice and, consequently, reduce the disclosure of losses on income statements, evidencing potential earnings management activity, since OCI\'s balances are not entirely understood by analysts and investors (even the most sophisticated). Our paper contributes to the disclosure, accounting choice and earnings management theories, highlighting the claim for enhancement of financial instruments accounting standards on uniformity and comparability. / Com o CPC 38, a partir de 2010 as companhias brasileiras passaram a adotar as normas contábeis correspondentes ao IAS 39 no tocante à contabilidade de hedge, cuja divulgação é facultativa e, especificamente em relação ao hedge de fluxo de caixa, pode diferir a divulgação de perdas cambiais em outros resultados abrangentes (ORA) e, consequentemente, promover o disclosure de melhores resultados. Nesse cenário, por meio de modelos estatísticos o estudo investiga se a alta exposição à variação cambial em um ambiente de alta depreciação da taxa de câmbio resulta em diferimento de perdas em ORA e, em conjunto com o diferimento da tributação da variação cambial, promove a escolha da contabilidade de hedge para 379 companhias abertas brasileiras no período de 2010 a 2017. Os resultados evidenciam que a alta alavancagem em moeda estrangeira, a alta depreciação do câmbio e o diferimento da tributação impactam positivamente a escolha pela contabilidade de hedge e, consequentemente, reduzem a divulgação de perdas cambiais no resultado, apontando a existência de gerenciamento de resultados, já que os saldos em ORA não são corretamente interpretados pelos analistas e investidores, mesmo os mais sofisticados. O estudo contribui para as teorias de disclosure, de escolha contábil e de gerenciamento de resultados, e aponta para a necessidade de aprimoramento das normas contábeis relativas a instrumentos financeiros em termos de uniformidade e comparabilidade.
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Effects of the exchange rate on the adoption of hedge accounting: evidence from Brasil / Efeitos da variação cambial na adoção do hedge accounting no BrasilRalph Melles Sticca 04 December 2018 (has links)
Under Accounting Statement CPC 38, from 2010 on Brazilian companies started adopting accounting standards correspondent to IAS 39 regarding hedge accounting, whose disclosure is optional and, in cash flow hedge operations, may avoid losses disclosure in the income statements due to deferred values in other comprehensive income (OCI), promoting better earnings disclosure. In this scenario, by means of statistical models we investigate whether firm\'s financial exposure to currency risk and the high exchange rate depreciation environment promote the deferral of losses on firm\'s OCI and, in addition to the tax deferral on exchange gains and losses, the hedge accounting choice for 379 Brazilian listed companies between 2010- 2017. Our results show that firms\' high leverage in foreign currency, the high exchange rate variation on country level and the tax deferral choice influence positively the hedge accounting choice and, consequently, reduce the disclosure of losses on income statements, evidencing potential earnings management activity, since OCI\'s balances are not entirely understood by analysts and investors (even the most sophisticated). Our paper contributes to the disclosure, accounting choice and earnings management theories, highlighting the claim for enhancement of financial instruments accounting standards on uniformity and comparability. / Com o CPC 38, a partir de 2010 as companhias brasileiras passaram a adotar as normas contábeis correspondentes ao IAS 39 no tocante à contabilidade de hedge, cuja divulgação é facultativa e, especificamente em relação ao hedge de fluxo de caixa, pode diferir a divulgação de perdas cambiais em outros resultados abrangentes (ORA) e, consequentemente, promover o disclosure de melhores resultados. Nesse cenário, por meio de modelos estatísticos o estudo investiga se a alta exposição à variação cambial em um ambiente de alta depreciação da taxa de câmbio resulta em diferimento de perdas em ORA e, em conjunto com o diferimento da tributação da variação cambial, promove a escolha da contabilidade de hedge para 379 companhias abertas brasileiras no período de 2010 a 2017. Os resultados evidenciam que a alta alavancagem em moeda estrangeira, a alta depreciação do câmbio e o diferimento da tributação impactam positivamente a escolha pela contabilidade de hedge e, consequentemente, reduzem a divulgação de perdas cambiais no resultado, apontando a existência de gerenciamento de resultados, já que os saldos em ORA não são corretamente interpretados pelos analistas e investidores, mesmo os mais sofisticados. O estudo contribui para as teorias de disclosure, de escolha contábil e de gerenciamento de resultados, e aponta para a necessidade de aprimoramento das normas contábeis relativas a instrumentos financeiros em termos de uniformidade e comparabilidade.
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Impactos do IFRS nas atividades de hedge das empresas : evidências para o mercado brasileiroCarvalho, Rafael Rodrigues 09 May 2014 (has links)
Submitted by Rafael Rodrigues Carvalho (rafael.rodrigues.carvalho@gmail.com) on 2014-07-09T03:48:40Z
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Previous issue date: 2014-05-09 / This study aims to analyze possible changes in the use and accounting of derivatives depending on the convergence of Brazilian accounting standards to international standards (IFRS - IAS 39). The research is based on non-financial Brazilian companies and use as information explanatory notes regarding derivatives and the volatility of selected balance sheet accounts: earnings and cash flows. Despite the assumptions made, the results showed that the change in accounting standards did not affect the use of derivatives and, also, it was not found any evidence about the impact on the volatility of cash flow and net income. Finally, it was observed that the alternative method for hedge accounting softened the volatility of the firm's profits. / O trabalho tem por objetivo analisar possíveis mudanças no uso e contabilização de derivativos em função da convergência das normas brasileiras de contabilidade para os padrões internacionais (IFRS – IAS 39). As pesquisas basearam-se em empresas brasileiras não financeiras, observando informações de suas notas explicativas e a volatilidade de contas de seus balanços: lucro líquido e fluxo de caixa. A despeito das hipóteses formuladas, os resultados encontrados mostraram que a alteração do padrão contábil não afetou o uso de derivativos e, também, não se encontrou quaisquer evidências de que tenha havido impacto na volatilidade do fluxo de caixa e lucro líquido das companhias. Por fim, observou-se se a metodologia opcional de contabilidade de hedge (hedge accounting) suavizava a volatilidade dos lucros da firma, confirmando uma das hipóteses desta pesquisa.
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Grau de evidenciação da contabilidade de hedge nos maiores bancos brasileiros e europeusAguiar, Leandro Farias 25 November 2014 (has links)
Submitted by Leandro Farias Aguiar (leandro.aguiar@itau-unibanco.com.br) on 2014-12-18T21:11:35Z
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Previous issue date: 2014-11-25 / Ao se reportar resultados voláteis e, sem a devida evidenciação contábil (disclosure), pode-se transmitir uma imagem negativa aos investidores e levantar dúvidas em relação aos resultados futuros, a transparência e a capacidade de gerenciamento do risco por parte dos gestores das instituições financeiras. Nas últimas décadas, a utilização da contabilidade de hedge para a gestão do risco e resultado tem estado em evidência nos grandes bancos do Brasil e do exterior. Isto ocorre pois é onde se dá a convergência das demonstrações financeiras tanto em 2005 na Europa quanto em 2010 no Brasil para o novo padrão contábil internacional (IFRS) aplicado pelo IASB. Este padrão tem exigido dos bancos grandes esforços para estar em conformidade com as novas regras estabelecidas. Nesta mesma lógica, enquanto a contabilidade de hedge nos bancos assume um papel de destaque na gestão dos riscos e resultados; a divulgação precisa e concisa das demonstrações financeiras fornece aos acionistas, investidores e demais usuários importantes informações sobre o desempenho e a condução do negócio. Isto proporciona ao mercado uma melhor condição de avaliar os riscos envolvidos e de estimar os resultados futuros para a tomada de decisão de investimento. Dentro deste contexto, foi avaliado a qualidade e o grau de evidenciação das demonstrações contábeis dos principais bancos brasileiros e europeus aos requisitos do IFRS 7, IFRS 9 e outros mais de elaboração do próprio autor. Todos esses requisitos referem-se à divulgação de informações qualitativas e quantitativas pertinentes a contabilidade de hedge. Portanto, estão associados a estratégias de gestão de risco e resultado. A avaliação do grau de evidenciação das demonstrações financeiras ao IFRS 7 e IFRS 9 foi feita através de um estudo exploratório onde se analisou as notas explicativas em IFRS dos dez maiores bancos no Brasil e na Europa pelo critério 'tamanho dos ativos'. Os resultados obtidos neste estudo indicam que 59,6% das instituições analisadas cumprem as exigências do IFRS7. Outra descoberta é que o índice de cumprimento dos bancos brasileiros é maior que os bancos europeus; 68,3% vs. 50,8%. Em relação ao IFRS 9 o percentual é de apenas 23% o que é explicado pelo fato da norma ainda não estar em vigor em ambas as regiões onde poucas instituições tem se antecipado de forma voluntária para atendê-la. A avaliação da qualidade das notas explicativas referente ao hedge contábil foi feita de maneira discricionária através da observação das informações prestadas para atender aos requisitos do IFRS 7 e 9 e dos demais requisitos adicionados pelo autor. Os resultados obtidos indicam que as notas carecem de maior detalhamento dos instrumentos de hedge utilizados, bem como os objetivos de cada hedge, para dar maior transparência ao usuário da informação sobre os riscos protegidos nos respectivos balanços. O crescimento do volume de informações prestadas nas notas explicativas dos grandes bancos brasileiros e europeus após a adoção do IFRS não configurou um aumento proporcional do conteúdo informacional, prevalecendo, ainda, a forma sobre a essência. Este movimento abre espaço para discussões futuras com os agentes de mercado sobre o tamanho e o conteúdo informacional adequado nas notas explicativas, com o intuito de buscar um equilíbrio entre o custo e o benefício da divulgação da informação sob a ótica da relevância e da materialidade. / When reporting volatile results without the proper accounting disclosure, you can convey a negative image to investors and raise doubts in relation to future results, transparency and risk management capacity on the part of managers of financial institutions. In recent decades, the use of hedge accounting for risk management and result has been in evidence in the large banks of Brazil and abroad. This occurs because it is where the convergence of both financial statements in 2005 in Europe as in 2010 in Brazil for the new international accounting standard (IFRS) applied by the IASB. This pattern has required large banks ' efforts to comply with the new rules. In this same logic, while the hedge accounting assumes an important role in managing of risks and results; an accurate and concise disclosure of the financial statements provides to shareholders, investors and other users, important information about the performance and the conduct of business. This gives the market a better condition to assess the risks involved and to estimate the future results to investment decision-making. Within this context, it was evaluated the quality and the degree of evidencing of the financial statements of the main European and Brazilian banks to the requirements of IFRS 7 and IFRS 9 and other more elaborated by author. All these requirements relate to disclosure of qualitative and quantitative information pertinent to hedge accounting. Therefore are associated with risk and result management strategies. The assessment of the degree of disclosure of the financial statements to IFRS 7 and IFRS 9 was made through an exploratory study which examined the explanatory notes under IFRS of the ten largest banks in Brazil and in Europe by the criterion 'asset size'. The results obtained in this study indicate that 59.6% of the analyzed institutions meet the requirements of IFRS7. Another discovery is that the index of performance of Brazilian banks is greater than European banks; 68.3% vs. 50.8%. In relation to IFRS 9 the percentage is only 23%, which is explained by the fact that the standard has not yet come into force in both regions where few institutions has been anticipated voluntarily to server her. The quality evaluation of the explanatory notes relating to hedge accounting was made discretionary manner through observation of information supplied to meet the requirements of IFRS 7 and 9 and of other requirements added by the author. The results obtained indicate that the notes require further details of hedging instruments used and the objectives of each hedge, to give greater transparency to the user information about the risks protected in their balance sheets. The growth in the volume of information provided in the explanatory notes of the great European and Brazilian banks after the adoption of the IFRS did not configure a proportional increase of informational content, still prevail, the form over the essence. This move makes room for future discussions with the market players about the proper size and informational content in the explanatory notes, in order to seek a balance between the cost and the benefit of disclosure of information from the perspective of relevance and materiality.
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