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Three essays on specification testing in econometric models

Pérez Alonso, Alicia 21 September 2006 (has links)
No description available.
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La programmation des saccades oculaires chez l'homme : rôle et décours temporel des traitements visuels élémentaires / Saccade programming in humans : Influence and time course of elementary visual processes

Massendari, Delphine 23 April 2015 (has links)
Notre environnement visuel est riche en lumière, couleurs, traits, textures et formes. Pour appréhender cette richesse, nous déplaçons nos yeux tous les quarts de seconde à l'aide de mouvements très rapides appelés saccades. Une telle vision dite active a fait l’objet de multiples recherches, mais les interactions entre les systèmes visuel et oculomoteur ne sont pas clairement établies. Cette thèse vise à préciser ces interactions en étudiant si les délais temporels associés au traitement d'informations visuelles de plus en plus élaborées contraignent où et quand nos yeux bougent. Trois séries d'études comportementales menées chez l'homme et utilisant des paradigmes novateurs ont été réalisées. Elles nous ont permis de mettre en évidence que le traitement des contrastes d'orientation, tout comme le traitement des contrastes de luminance sont intégrés par le système saccadique. En effet, un stimulus (distracteur) différant d'un fond texturé par sa luminance ou son orientation dévie le regard de sa cible dans la même mesure, et ce, quelle que soit la latence des saccades. Néanmoins, le contraste de luminance conserve un rôle prédominant. Premièrement, il conduit au déclenchement plus précoce des saccades en comparaison avec le contraste d’orientation. Deuxièmement, dès lors qu'il entre en compétition avec des informations plus élaborées comme le contour, il suffit à déterminer la métrique des saccades. Ainsi, en accord avec l'architecture des systèmes visuel et oculomoteur, les traitements visuels influencent la programmation des saccades de manière ordonnée. / Our environment is rich in light, color, features, textures, and shapes. To extract this information, we move our eyes four times per second with rapid eye movements called saccades. This so-called active vision has been studied extensively, but the interactions between the visual and oculomotor systems have not been fully characterized yet. This thesis aims to clarify these interactions by investigating whether the delays in processing visual information of increasing complexity determine where and when our eyes move. The present work focuses on three types of basic visual processing for which the neural substrates are well established and predict a specific order in the programming of saccades at the level of the superior colliculus. We conducted three series of behavioral studies with human participants using novel experimental paradigms. These studies showed that orientation-contrast processing as well as early luminance-contrast processing are integrated in the saccadic system to the same extent. When aiming for a target stimulus, the eyes deviate toward a distractor stimulus in equal measure, irrespective of whether the distractor differed in luminance or orientation from a texture background and irrespective of saccade latency. However, the role of luminance contrast remains dominant. Firstly, luminance contrast triggers faster saccades than orientation contrast. Secondly, when luminance contrast competes with more complex information such as contour, solely luminance contrast determines saccade metrics. Therefore, visual processes influence saccade programming in a specific order that is consistent with the architecture of the visual and oculomotor systems.
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Contrastes no paramétricos de bondad de ajuste con parámetros estimados: aplicaciones en economía y finanzas

Álvarez Díez, Susana 17 June 2002 (has links)
Dirección General de Enseñanza Superior, proyecto número PB98-0979
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Nuevo enfoque en la estimación y contraste de ajustes por devengo anormales: especificación y evaluación empírica

Poveda Fuentes, Francisco 07 April 2003 (has links)
No description available.
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Evolução do dimorfismo sexual e das estratégias bionômicas em marsupiais neotropicais (Didelphimorphia, Didelphidae)

SILVA, Ana Carolina Bezerra 10 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:07:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9608_1.pdf: 6645005 bytes, checksum: 67237c9dae72c95720a83e2b4a909a4b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / A evolução do dimorfismo sexual de forma e tamanho do crânio e mandíbula foi estudada em 31 táxons de marsupiais didelfídeos, a fim de compreender melhor o desenvolvimento desse caráter na família. Para elucidar fatores que poderiam estar condicionando esse dimorfismo nos Didelphidae, foi analisada também a evolução de outros dois elementos: alometrias entre tamanho e forma do crânio e da mandíbula; e bionomia das mesmas 31 espécies. Foi realizado um mapeamento de todos estes caracteres, qualitativos e quantitativos, sobre uma filogenia da família, reconstruindo seus estados ancestrais utilizando métodos de parcimônia. Foram feitas também correlações utilizando contrastes independentes dos dados de dimorfismo sexual para auxiliar a esclarecer os padrões evolutivos do dimorfismo sexual. Tais correlações foram significativas, indicando coevolução entre os tipos de dimorfismo em ambas as estruturas estudadas. Não houve tendência unidirecional de surgimento/desaparecimento e aumento/decréscimo do dimorfismo nos Didelphidae. As reconstruções também indicaram coevolução entre os dimorfismos. Poucas espécies são altamente dimórficas e a maioria apresenta dimorfismo sexual de forma. Os resultados de alometrias entre os sexos foram iguais para crânio e mandíbula, mas elas também não apresentam padrão geral em direção à igualdade ou diferenciação das mesmas entre os sexos. Ambos os estados estão uniformemente distribuídos na filogenia. O comportamento das alometrias no crânio e na mandíbula coevoluiu, mas o padrão de alometrias entre os sexos não é conservado dentro de Didelphidae e não coevoluiu com o dimorfismo sexual, indicando que não explica a evolução deste caráter. Outros fatores, não-alométricos, devem condicionar este caráter nessa família. No entanto, apesar de padrões aparecem dentro de alguns clados, não há também evidência de coevolução entre bionomia e dimorfismo sexual nos Didelphidae. Espécies asazonais são poucas e não dimórficas de tamanho, talvez pelo fato de se reproduzirem continuamente e sofrerem menores pressões seletivas. A semelparidade é rara dentro de Didelphidae, surgindo apenas em Monodelphini e seguindo daí caminhos evolutivos distintos. Espécies semélparas exibem maiores tamanhos de ninhada nos Didelphidae por se reproduzirem uma única vez. Acredita-se que a seleção sexual direcione o padrão de dimorfismo sexual onde os machos são maiores que as fêmeas em espécies semélparas de Didelphidae. Portanto, nem alometrias nem bionomia, a princípio, explicam nem condicionam a evolução do dimorfismo sexual nos didelfídeos. A inclusão de uma maior quantidade de dados reprodutivos de marsupiais didelfídeos seria ideal para testar a veracidade da ausência de coevolução entre estratégias bionômicas e dimorfismo sexual. Associar dados ecológicos ou de padrões de distribuição poderiam ajudar a compreender melhor a evolução das estratégias bionômicas e a sua importância sobre a evolução do dimorfismo sexual nos Didelphidae
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Evolução do dimorfismo sexual e das estratégias bionômicas em marsupiais neotropicais (Didelphimorphia, Didelphidae)

Silva, Ana Carolina Bezerra 31 January 2012 (has links)
Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-11T18:43:22Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação_Ana Carolina Bezerra Silva_Biblioteca Central.pdf: 6648227 bytes, checksum: 3f1f8a8d2afa9ecbfd6bac1f59629187 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T18:43:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação_Ana Carolina Bezerra Silva_Biblioteca Central.pdf: 6648227 bytes, checksum: 3f1f8a8d2afa9ecbfd6bac1f59629187 (MD5) Previous issue date: 2012 / FACEPE / A evolução do dimorfismo sexual de forma e tamanho do crânio e mandíbula foi estudada em 31 táxons de marsupiais didelfídeos, a fim de compreender melhor o desenvolvimento desse caráter na família. Para elucidar fatores que poderiam estar condicionando esse dimorfismo nos Didelphidae, foi analisada também a evolução de outros dois elementos: alometrias entre tamanho e forma do crânio e da mandíbula; e bionomia das mesmas 31 espécies. Foi realizado um mapeamento de todos estes caracteres, qualitativos e quantitativos, sobre uma filogenia da família, reconstruindo seus estados ancestrais utilizando métodos de parcimônia. Foram feitas também correlações utilizando contrastes independentes dos dados de dimorfismo sexual para auxiliar a esclarecer os padrões evolutivos do dimorfismo sexual. Tais correlações foram significativas, indicando coevolução entre os tipos de dimorfismo em ambas as estruturas estudadas. Não houve tendência unidirecional de surgimento/desaparecimento e aumento/decréscimo do dimorfismo nos Didelphidae. As reconstruções também indicaram coevolução entre os dimorfismos. Poucas espécies são altamente dimórficas e a maioria apresenta dimorfismo sexual de forma. Os resultados de alometrias entre os sexos foram iguais para crânio e mandíbula, mas elas também não apresentam padrão geral em direção à igualdade ou diferenciação das mesmas entre os sexos. Ambos os estados estão uniformemente distribuídos na filogenia. O comportamento das alometrias no crânio e na mandíbula coevoluiu, mas o padrão de alometrias entre os sexos não é conservado dentro de Didelphidae e não coevoluiu com o dimorfismo sexual, indicando que não explica a evolução deste caráter. Outros fatores, não-alométricos, devem condicionar este caráter nessa família. No entanto, apesar de padrões aparecem dentro de alguns clados, não há também evidência de coevolução entre bionomia e dimorfismo sexual nos Didelphidae. Espécies asazonais são poucas e não dimórficas de tamanho, talvez pelo fato de se reproduzirem continuamente e sofrerem menores pressões seletivas. A semelparidade é rara dentro de Didelphidae, surgindo apenas em Monodelphini e seguindo daí caminhos evolutivos distintos. Espécies semélparas exibem maiores tamanhos de ninhada nos Didelphidae por se reproduzirem uma única vez. Acredita-se que a seleção sexual direcione o padrão de dimorfismo sexual onde os machos são maiores que as fêmeas em espécies semélparas de Didelphidae. Portanto, nem alometrias nem bionomia, a princípio, explicam nem condicionam a evolução do dimorfismo sexual nos didelfídeos. A inclusão de uma maior quantidade de dados xii reprodutivos de marsupiais didelfídeos seria ideal para testar a veracidade da ausência de coevolução entre estratégias bionômicas e dimorfismo sexual. Associar dados ecológicos ou de padrões de distribuição poderiam ajudar a compreender melhor a evolução das estratégias bionômicas e a sua importância sobre a evolução do dimorfismo sexual nos Didelphidae.
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Dilatações vasculares intrapulmonares em portadores de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica: estudo diagnostico empregando ecocardiografia com contraste

SALERNO, Lúcia Maria Vieira de Oliveira 21 December 2009 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-08-01T21:20:56Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Lúcia Maria Vieira de Oliveira Salermo.pdf: 1685239 bytes, checksum: 6409b710864ccca6548091d25f9ea39c (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-08-03T18:43:48Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Lúcia Maria Vieira de Oliveira Salermo.pdf: 1685239 bytes, checksum: 6409b710864ccca6548091d25f9ea39c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-03T18:43:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Lúcia Maria Vieira de Oliveira Salermo.pdf: 1685239 bytes, checksum: 6409b710864ccca6548091d25f9ea39c (MD5) Previous issue date: 2009-12-21 / CNPq / Objetivos: determinar a prevalência de dilatações vasculares intrapulmonares (DVIP) em portadores de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica (EHE) pura, mista (associada a cirrose por álcool e/ou hepatite viral) e em pacientes já submetidos ao tratamento cirúrgico da hipertensão porta, usando ecocardiografia com contraste transtorácica (ETT) e transesofágica (ETE); verificar possíveis diferenças na prevalência entre os grupos e associação de DVIP com manifestações clínicas, laboratoriais e ultrassonográficas. Métodos: Cinquenta e seis pacientes com EHE foram submetidos a ETT e ETE, empregando solução salina como contraste, divididos em três grupos: GI - 23 pacientes na forma pura, GII - 22 pacientes já submetidos à esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda e GIII - 11 pacientes na forma mista (EHE associada a cirrose por álcool e/ou vírus). Resultados: Foram excluídos oito pacientes com forame oval pérvio, sendo analisados 48 pacientes: 23 no GI (idade média 45,8 ± 16,1 anos), 16 no GII (idade média 41,1 ± 15,9 anos) e nove no GIII (idade média 60,8 ± 9,2 anos). A prevalência de DVIP ao ETT foi significantemente maior comparada ao ETE: 83,3% versus 43,8%. Não houve diferença na prevalência de DVIP entre os grupos tanto ao ETT como ETE. O ETE foi considerado padrão ouro para a detecção de DVIP. O ETT apresentou 100% de sensibilidade e valor preditivo negativo, especificidade de 29,6%, valor preditivo positivo de 52,5% e acurácia de 60,4%. Empregando o ETE, não foi encontrada associação significante entre a presença de DVIP com as variáveis clínicas, ultrassonográesquisficas e laboratoriais, exceto por valores médios mais elevados de BT (p<0,05). Os pacientes com DVIP apresentaram médias significantemente menores de SO2 na oximetria (p=0,039), na gasometria arterial (p=0,011), e de PaO₂ (p=0,006) e mais elevados de DA-aO₂ (p=0,022). Conclusão: na amostra estudada, os portadores de EHE puros, mistos e submetidos à descompressão porta apresentaram elevada prevalência de DVIP, sem diferenças significantes entre eles. O ETT é um método sensível comparado ao ETE para a detecção de DVIP, porém, pouco específico. A presença de DVIP ao ETE está associada à diminuição de SO₂, PaO₂ e níveis mais elevados de DA-aO₂, sendo importante a detecção precoce destas alterações no acompanhamento dos portadores de EHE. / Aim: The aim of this study was to determine the prevalence of intrapulmonary vascular dilatations (IPVD) in mansonic schistosomiasis patients with the hepatosplenic form (HSS) pure, associated with cirrhosis due to alcohol use and/or viral hepatitis, and patients who already underwent surgical treatment for portal hypertension, using contrast transthoracic echocardiography (CTTE), and contrast transesophageal echocardiography (CTEE), to verify possible differences in prevalence among groups and associations of IPVD with clinical, laboratory and ultrasonographic manifestations. Methods: Fifty-six patients with HSS underwent CTTE and CTEE using saline solution as a contrast. They were divided into three groups: GI - twenty-three patients with pure HSS; GII - twenty-two patients who already underwent splenectomy and ligature of the left gastric vein, and GIII - eleven patients with HSS associated with cirrhosis due to alcohol use and/or virus. Results: Eight patients were excluded due to patent foramen ovale. Forty-eight patients were analyzed: 23 in GI - mean age 45.8 ± 16.1 years, 16 in GII - mean age 41.1 ± 15.9 years and nine in GIII - mean age 60.8 ± 9.2 years. The prevalence of IPVD using CTTE was significantly higher than when using CTEE: 83.3% versus 43.8%. There was no difference in prevalence of IPVD among the groups by CTTE or CTEE. The CTEE was considered the gold standard for diagnosis of IPVD. The CTTE had a sensibility and a negative predictive value of 100%, a specificity of 29.6%, a positive predictive value of 52.5% and an accuracy of 60.4%. No association was found between the presence of IPVD and clinical, ultrasonographic and laboratory variables when using CTEE, except for an elevated mean dosage of total bilirubin (TB) (p<0.05). Patients with IPVD had a significantly low mean of SaO₂ in the oximeter (p=0.039) and in the arterial gas analyses (p=0.011), a low PaO2₂(p=0.006) and a high AaPO₂ (p=0.022). Conclusion: patients with pure HSS; HSS associated with cirrhosis and who underwent portal decompression had higher prevalence of IPVD, with no difference in prevalence among them. The CTTE is a sensible method, although less specific than CTEE for detection of IPVD. The presence of IPVD in the CTEE is associated with low SaO₂ and PaO₂ and high levels of DA-aO₂. The early detection of these changes is important for the follow-up of patients with HSS.
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Renforcement des voyelles orales du français en position initiale de constituants prosodiques : interaction avec les contrastes phonologiques. / Domain-initial strengthening on oral vowels in français : interaction with phonological contrasts.

Georgeton, Laurianne 29 September 2014 (has links)
Le but de cette thèse est de mieux comprendre le phénomène de renforcement initial pour les voyelles du français : ses mécanismes de réalisations et sa fonction linguistique. Pour cela, cette thèse compare la réalisation acoustique et articulatoire (lèvres et menton) des voyelles orales du français /i, e, ɛ, a, y, ø, œ, u, o, ɔ/ en position strictement initiale de Groupe Intonatif et en position médiane de Groupe Intonatif. Le corpus a été enregistré par quatre locutrices avec deux appareils en simultané : une caméra pour l’analyse de l’aperture et l’étirement des lèvres et un appareil de capture mouvements (Qualisys) pour l’analyse articulatoire de la protrusion des lèvres et de l’abaissement du menton. Une étude acoustique a également été menée (formants, intensité, durée). Cette thèse montre que, d’une part, le renforcement initial modifie des caractéristiques phonétiques des voyelles qui peuvent contribuer, à renforcer les contrastes syntagmatiques en augmentant la sonorité de la voyelle: augmentation de l’aperture et l’étirement aux lèvres pour l’ensemble des voyelles et augmentation d’intensité acoustique pour la plupart. D’autre part, le renforcement initial renforce des caractéristiques acoustiques et articulatoires propres à chaque voyelle. Ces variations contribuent à maximiser les contrastes paradigmatiques entre voyelles : soit par une maximisation de chacune des valeurs du contraste ([+F] et [-F]), soit par une maximisation d’une des deux valeurs du contraste ([+F] ou [-F]). / The goal of this thesis is to better understand the phenomenon of domain-initial strengthening on French vowels: how it is realized and its linguistic function. We compare the acoustic and articulatory variations (on the lips and chin) of the French oral vowels /i, e, ɛ, a, y, ø, œ, u, o, ɔ/ in initial position of Intonational Phrase and in medial position of Intonational Phrase. The corpus was recorded by four female speakers with two different systems simultaneously. Lip aperture and lip width were analyzed from the video data and lip protrusion and lowering of the chin were captured by an optical motion capture system (Qualisys). An acoustic study was also conducted (formants, intensity, duration). Results show that initial strengthening affects phonetic properties of vowels which may contribute to enhance syntagmatic contrasts by increasing their sonority: increased lip aperture and width for all vowels, and increased acoustic intensity for most. Moreover, initial strengthening enhances vowel-specific acoustic and articulatory properties. Consequently, initial strengthening contributes to maximize paradigmatic contrasts between vowels, either by maximizing contrast of each of the values ([+F] and [-F]), either, or by maximizing the value of a single contrast ([+F] or [-F]).
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L'analyse multidimensionnelle des données de dissimilarité

Drouet D'Aubigny, Gérard 27 January 1989 (has links) (PDF)
Trois objectifs sont poursuivis. Nous définissons d'abord un cadre algébrique suffisamment général pour unifier les deux classes de méthodes d'analyse des données de dissimilarite connues. Le langage de la géométrie affine nous permet de montrer les correspondances entre les présentations française et anglo-américaine des méthodes tautologiques et d'enrichir la méthodologie par l'apport de méthodes issues de la tradition factorialiste et la proposition d'outils d'aide à l'interprétation des résultats. Les relations de dualité mises en évidence permettent de rendre compte des liens et différences entre ces méthodes et les techniques d'ajustement de modelés de description euclidienne des données de dissimilarite, dites de codage multidimensionnel. De plus une interprétation en terme de régression ridge du problème ainsi qu'une analogie aux méthodes d'étude des réseaux électriques sont exploites. En deuxième lieu, nous étudions en détail l'introduction de contraintes. Tout d'abord les contraintes de configuration est replace dans le cadre du formalisme statistique d'analyse multivariée des courbes de croissance, et les méthodes sont affinées en conséquence. Le recourt au formalisme tensoriel permet de plus des solutions plus simples, des interprétations plus classiques des méthodes et la proposition d'évaluation de la qualité des solutions. Enfin nous proposons une méthodologie d'analyse des données de dissimilarite structurées, issue de plans d'expérience
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Contaminantes metálicos em contrastes a base de quelatos de gadolínio e reações de transmetalação / Metal contaminants in contrast of gadolinium chelates and transmetalation reactions

Santos, Marlei Veiga dos 18 October 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Gadolinium (Gd) is the basis of contrast media most used in magnetic resonance imaging (MRI). Because it is a very toxic metal ion, all Gd-based contrast media present chelating agents in their composition. Gd-based formulations are commercially available in concentrations of 1 and 0.5 mol L-1, which are almost exclusively excreted by the kidneys without producing toxic effects. In 2006, however, two European groups independently suggested a link between the administration of gadolinium chelates and the occurrence of nephrogenic systemic fibrosis (NSF) in patients with renal insufficiency. NSF is a serious disease, which origin is attributed to transmetalation reactions between Gd and endogenous metals. In this work, we used the techniques atomic absorption spectrometry, mass spectrometry with inductively coupled plasma and liquid chromatography with mass detector to investigate metals present as impurities and / or contaminants in five Gd-based contrast formulations and their possible transmetalation reactions. The results showed that several metals are present in the formulations, the rare earth elements (Sc, Y, La, Ce, Pr, Nd, Eu, Tb, Dy, Ho, Er and Tm) and others such as Al, As and Pb, notoriously toxic to humans. To evaluate transmetallation reactions the Gd-DTPA complex (gadopentetate dimeglumine) was used as template model. It was found that practically all elements present as contaminants in the formulation are able to replace Gd in the complex. Even endogenous metals such as Cu and Fe, which do not present any toxicological potential, may cause , due to transmetallation reations, free Gd3 + to be formed. / O gadolínio (Gd) é a base do meio de contraste mais utilizado em ressonância magnética (RM). Por se tratar de um íon metálico muito tóxico, todos os meios de contraste com Gd possuem agentes quelantes em sua composição. As formulações de Gd estão comercialmente disponíveis em concentrações de 0,5 e 1 mol L-1, sendo estas, quase exclusivamente, excretadas por via renal, sem produzir efeitos tóxicos. Porém, em 2006, dois grupos europeus independentes sugeriram uma relação entre a administração de complexos gadolínicos e a ocorrência de fibrose sistêmica nefrogênica (FSN) em pacientes com insuficiência renal. A FSN é uma doença grave, atribuída a reações de transmetalação do Gd de seus complexos por metais endógenos. Neste trabalho, utilizaram-se técnicas de espectrometria de absorção atômica, espectrometria de massa com plasma indutivamente acoplado e cromatografia líquida com detector de massa para investigar metais presentes como impurezas e/ou contaminantes em cinco formulações de contrastes a base de Gd e suas reações de transmetalação. Os resultados encontrados mostraram que outros metais, além do Gd, estão presentes nas formulações, os elementos terras-raras (Sc, Y, La, Ce, Pr, Nd, Eu, Tb, Dy, Ho, Er e Tm) e elementos como Al, As e Pb, sabidamente tóxicos para o ser humano. Para verificar a transmetalação, o complexo Gd-DTPA (Gadopentetato dimeglumina) foi utilizado como modelo e verificou-se que, praticamente, todos os elementos presentes como contaminantes nas formulações substituíram o Gd no complexo, ou seja, mesmo a presença de metais endógenos como Cu e Fe, que não apresentariam potencial toxicológico podem, através da transmetalação, levar à presença de Gd3+ livre.

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