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Estación Central De Transferencia De Lima

Ramírez Rozas, Alfredo Javier, Nieto Valladares, Santiago Raúl January 2016 (has links)
La tesis se delimita en los campos de la arquitectura de transporte (dinámica de flujos), el urbanismo, y el desarrollo urbano. Con el enfoque en la organización de los flujos viales y de los sistemas de transporte masivo, su segura y adecuada intermodalidad, y su apropiado emplazamiento urbano. A partir de la identificación de los nodos creados por los nuevos sistemas de transporte público masivo3, hemos considerado tomar el Centro de la cuidad (cruce de Av. Grau con Paseo la Republica) como el entrono ideal para establecer nuestra estación intermodal. Este lugar presenta una importancia en el ámbito territorial de la ciudad, no solo porque estará emplazando la línea 2 y 3 del Metro, el Metropolitano, los corredores viales de 28 de Julio, Grau y Wilson (Garcilaso) y un terminal terrestre, sino también porque alberga el ambiente cultural clásico de la ciudad. En una escala general se enfocara en la organización de los flujos viales y sistemas de trasporte masivos antes mencionados, lo que incrementará en gran cantidad el flujo de personas, haciéndola una de las zonas más transitadas de la ciudad y consolidándola como uno de los nuevos nodos principales de la ciudad. En una escala particular y más inmediata a la zona histórica se enfocara en la creación de una apropiada intermodalidad a través de los diferentes sistemas de transporte urbano en una sola edificación. La cual al organizar los excesivos flujos, permitirá revitalizar la zona y poder servir de nuevos espacios de recreación urbana para el sector. Así como generar la renovación urbana enfocada a revitalizar el circuito cultural/ turístico que tiene la zona.
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Logística sustentável:corredores verdes e a infraestrutura para a intermodalidade no Porto de Santos/

Bueno, M. S. January 2016 (has links)
Dissertação (Mestrado em Engenharia Mecânica) - Centro Universitário FEI, São Bernardo do Campo, 2016.
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¿Hay memoria larga o espuria en la volatilidad de los retornos bursátiles de países de América?

Pardo Figueroa Rojas, Renzo Fernando 31 March 2015 (has links)
La elevada dependencia de largo plazo o memoria larga presente en la volatilidad de los retornos bursátiles ha sido ampliamente documentada en Taylor (1986), Ding et al. (1993), Baille, et al. (1996), Bollerslev y Mikkelsen (1996), y Baille (1996) entre otros. Estudios más recientes que incluyen a Diebold e Inoue (2001), Granger y Hyung (2004) y Perron y Qu (2010), han mostrado que la evidencia de memoria larga podría deberse a quiebre estructural u otros componentes determinísticos presentes en la serie original. Estos componentes originan memoria larga espuria. Para realizar una correcta identificación de estos procesos se han propuesto diferentes soluciones una de las cuales se basa en la utilización de tests. Son importantes los tests propuestos en Ohanissian et al. (2005), Shimotsu (2006), Perron y Qu (2010) y Qu (2011). En el presente documento se investiga la memoria larga existente en la volatilidad de los retornos de las bolsas de valores de algunos países de América. Los resultados tienden a rechazar la hipótesis de un verdadero proceso con memoria larga en todas las series de volatilidad, excepto para el caso de Chile donde la evidencia es débil.
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Associação entre variáveis demográficas,antropométricas e de treinamento com o desempenho em corredores de rua recreacionais

Torres, Fernando Carmelo January 2017 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Sergio Gregório da Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 25/05/2017 / Inclui referências : f. 58-63 / Resumo: Ha anos, a Corrida de Rua tem crescido vertiginosamente, no Brasil e no mundo. Entretanto, pesquisas envolvendo esta pratica tem privilegiado atletas de alto rendimento, com os corredores recreacionais sendo negligenciados, embora sejam a expressiva maioria dos praticantes. Esta pesquisa teve por objetivo estudar as correlações, nestes corredores, de variáveis demográficas, antropométricas e de características de treinamento com seus tempos em provas (5 km; 10 km; e Meia Maratona), alem de investigar a ocorrência de lesões decorrentes da atividade e elaborar modelos de estimativa de desempenho, a partir de resultados em corridas anteriores recentes. Foram utilizados os dados de 395 corredores (229 homens e 166 mulheres), adultos (> 18 anos; media 37,6 anos), que responderam, voluntaria e anonimamente, a questionário disponibilizado na web. Para ambos os sexos, Bem-estar foi o objetivo principal da pratica de corrida (35,9% homens e 38,7% mulheres). Ruas/Parques foi o local predominante de treino para ambos os sexos (78,6% homens e 80,1% mulheres). Em 90,9% dos homens e 92,7% das mulheres a sessão de corrida durava ate 1,5 hora, com uma frequência de 3 a 4 vezes por semana (55,9% e 63,3%, respectivamente). O tempo de pratica, a quilometragem media semanal, assim como a quilometragem máxima e velocidade media num treino, se concentraram em faixas maiores no grupo masculino. Na comparação dos tempos de provas, as corredoras tiveram resultados estatisticamente piores, com redução progressiva e significante desta diferença para os homens, quanto maior a distancia da prova (teste "t" independente; p<0,01). Corredores praticantes de treino intervalado tiveram tempos menores, em ambos os sexos, na prova de 5 km (teste "t" independente; p<0,0l). A maioria dos pesquisados (63,3% homens e 60,2% mulheres) não fazia alongamento; nos que tinham este habito, não houve redução da incidência de lesões. Fascite plantar, condromalacia patelar e periostite tibial foram as lesões mais citadas em ambos os sexos. A maioria dos homens (53,7%) e mulheres (77,7%) tinha algum tipo de assessoria profissional especializada, com este grupo mostrando maior incidência de lesões (teste de Qui-quadrado; p < 0,05). Os dados coletados propiciaram obter um perfil dos praticantes e fazer associações com o desempenho em provas e a incidência de lesões, alem da elaboração de equações preditivas de tempo de corrida, a partir de desempenhos em provas de distancia menor. Palavras-chave: corrida, corredores recreacionais, treinamento, desempenho, lesões / Abstract: For years, the Street Run has grown dizzyingly, in Brazil and in the world. However, research involving this practice has privileged high-performance athletes, with recreational runners being neglected, although they are the overwhelming majority of practitioners. This study aimed to study the correlations, in these runners, of demographic, anthropometric and training characteristics with their times in races (5 km; 10 km; and Half Marathon), as well as to investigate the occurrence of injuries resulting from the activity and to elaborate performance estimation models, from results in recent previous races. Data from 395 runners (229 men and 166 women), adults (> 18 years; mean 37.6 years), who voluntarily and anonymously answered the questionnaire made available on the web were used. For both sexes, Wellness was the main objective of running practice (35.9% men and 38.7% women). Streets/Parks was the predominant training site for both sexes (78.6% men and 80.1% women). In 90.9% of males and 92.7% of females the running session lasted up to 1.5 hours, with a frequency of 3 to 4 times per week (55.9% and 63.3% respectively). The practice time, the average weekly mileage, as well as the maximum mileage and average speed in a training session, were concentrated in larger ranges in the male group. In the comparison of the race times, the female runners had statistically worse results, with a progressive and significant reduction of this difference for men, the longer the distance of the race (independent t test; p <0.01). Runners practicing interval training had smaller times, in both sexes, in the 5 km race (independent t test; p <0.01). The majority of those surveyed (63.3% men and 60.2% women) did not stretching; in those who had this habit, there was no reduction in the incidence of injuries. Plantar fasciitis, patellar chondromalacia and tibial periostitis were the most frequent injuries in both sexes. The majority of men (53.7%) and women (77.7%) had some type of specialized professional advice, with this group showing a higher incidence of injuries (Chi-square test; p < 0,05). The collected data allowed to obtain a profile of the practitioners and to make associations with the performance in races and the incidence of injuries, besides the elaboration of predictive equations of race time, from performances in races of smaller distance. Keywords: running, recreational runners, training, performance, injuries..
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Comunidade de peixes da Lagoa do Peri e seu canal sangradouro, Florianópolis, SC

Ferreira, Nicolle Corrêa January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-03-15T04:02:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 337926.pdf: 2188041 bytes, checksum: a3e864bfb612314846b232d0a67df0da (MD5) Previous issue date: 2015 / O Parque Municipal da Lagoa do Peri abriga o maior manancial de água doce da Ilha de Santa Catarina, responsável pelo abastecimento das comunidades do leste e sul de Florianópolis além de se destacar por apresentar grande diversidade de espécies de fauna e flora. A Lagoa do Peri possui características peculiares e diferentes de outras lagoas costeiras, pois está localizada a 3 metros acima do nível do mar, apresenta escoamento unidirecional de suas águas em direção à costa e, por isso não sofre influencia da salinidade sendo classificada como corpo exclusivamente dulcícola. O presente estudo teve como objetivo geral caracterizar a estrutura e a dinâmica da comunidade de peixes da Lagoa do Peri e do seu Canal Sangradouro, e com isso apresentar os resultados na forma de dois artigos, o primeiro apresentando somente os dados da lagoa e o segundo apresentando a relação da comunidade de peixes da Lagoa do Peri com a do Canal Sangradouro. Para o primeiro artigo as coletas na Lagoa do Peri foram realizadas com frequência bimestral em cinco pontos no período de abril 2008 a fevereiro de 2012. Em cada ponto amostral foram coletados dados limnológicos, de ictiofauna e de ictioplâncton. Para o segundo estudo foram selecionados três pontos de coleta na Lagoa do Peri e seis pontos no Canal Sangradouro amostrados com frequência bimestral de abril 2010 a fevereiro de 2012. Em cada ponto amostral foram coletados dados limnológicos e de ictiofauna, sendo que na Lagoa do Peri também foram coletados dados de ictioplâncton. A Lagoa do Peri apresentou uma diversidade de peixes de 14 espécies, distribuídas entre 10 famílias e 5 ordens, com dominância de espécies dulcícolas. Os dados bióticos e abióticos estiveram distribuídos de forma homogênea na lagoa, com as maiores abundâncias e biomassas relacionadas à presença de macrófitas aquáticas e mata ciliar densa. A avaliação da relação da ictiofauna da lagoa com a do canal mostrou que mais da metade (54%) das espécies identificadas no canal também ocorreram na lagoa, sendo as mais abundantes nos dois ambientes o caracídeo Hyphessobrycon luetkenii e o ciclídeo Geophagus brasiliensis. O canal apresentou maior abundância de indivíduos, porém os maiores animais foram coletados na lagoa onde foram registradas as maiores biomassas. A captura de indivíduos menores no canal sugere que espécies dulcícolas e marinhas utilizam este sistema como berçário e criadouro, enquanto os adultos se abrigam na lagoa. Deste modo, os resultados obtidos demonstram a importância da manutenção da integridade do Canal Sangradouro para a conservação e o manejo dos recursos pesqueiros da Lagoa do Peri e das áreas de pesca adjacentes.
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Rede Verde Urbana

Pilotto, Jane January 2003 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-21T06:56:33Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2013-07-16T19:33:27Z : No. of bitstreams: 1 195308.pdf: 5579193 bytes, checksum: 41c74a6e5311fcde85338b4666e47eb2 (MD5)
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Intermediación de valores en el mercado de capitales chileno : corredoras de bolsa ; diagnóstico de principales riesgos de los productos comercializados

González Fuentes, Karina 03 1900 (has links)
TESIS PARA OPTAR AL GRADO DE MAGÍSTER EN FINANZAS / Las recientes noticias del mercado de capitales Chileno que han sido de conocimiento público durante el año 2014-2015, se relacionan con el mercado de intermediación de valores y los riesgos a los cuales los corredores y clientes se encuentran expuestos, es por ello que se ha decido realizar un estudio centrándonos en las Corredoras de Bolsa vigentes en el mercado nacional efectuando un diagnóstico de los principales riesgos de los productos que son comercializados. Para situarnos en el contexto, en el mercado bursátil existe un total de 43 Corredoras de Bolsa vigentes de las cuales un 32,6% (14 instituciones) son categorizadas como Corredoras Bancarias y un 67,4% (29 instituciones) corresponden a Corredoras de Bolsa no Bancarias.1 (Supertendencia de Valores y Seguros, 2015). Los Corredores de Bolsa en el mercado local, dependiendo del tamaño y de las líneas de productos que ofrecen a sus clientes, se ven expuestos a una gama de riesgos, la mayoría de ellos de tipo operacional, que requieren ser gestionados por la Alta Administración. Basado en lo anterior la Gestión de Riesgo en los intermediarios nacionales despierta el interés en este estudio centrando al lector en identificar, cuantificar y evaluar los riesgos de los principales productos que comercializan en el mercado local y los controles que son sugeridos a estar establecidos en el intermediario en el caso que la Administración decida mitigar los riesgos. Este estudio se subdivide en un total de VIII capítulos. El capítulo II se presenta los objetivos y alcance de la investigación. En el capítulo III se hace una revisión bibliográfica sobre los requerimientos y constitución para operar como Corredor de Bolsa, los mercados en los cuales operan, las entidades que regulan el actuar de las Corredores y los principales hechos que influyen en el cierre o suspensión de los intermediarios. En el capítulo IV se detalla la metodología empleada y los datos. El capítulo V muestra el criterio de selección de los intermediarios y los procedimientos de recalculo efectuados sobre los índices de liquidez y solvencia patrimonial de acuerdo a la NCG 18 y el análisis individual y comparativo en términos del aporte de los productos en los intermediarios seleccionados. El capítulo VI resume los productos que tienen mayor peso en los índices de liquidez y solvencia patrimonial, finalizando la sección con la selección de los productos que serán analizados en términos de riesgos. El capítulo VII presenta el modelo de calificación de riesgos (cuantificación de impacto y probabilidad de eventos de riesgo, luego continua con una breve clasificación y descripción de riesgos, posteriormente detalla los subprocesos operacionales de los 7 productos o procesos que fueron seleccionados, analiza las matrices de riesgos y controles que se espera estuviesen implementados en el intermediario en caso que la Alta Administración decida mitigarlos y finaliza el capitulo con la diagramación de los mapas de riesgos inherentes y residuales por productos o de los procesos seleccionados. Cabe señalar que estos son controles esperados pudiendo ser estos modificados o acomodados a la realidad del intermediario. El capítulo VIII finaliza con las conclusiones del diagnostico efectuado.
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Corredora de seguros seguros grupales

Cisterna Zúñiga, Julio 07 1900 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Administración / Autor autoriza el acceso a texto completo de su documento a partir del 2020 (Julio) / En la actualidad gracias a las facilidades tecnológicas han surgido modelos de negocios relacionados con incrementar el poder de compra de los consumidores basados en la simple idea de agrupar personas con las mismas necesidades, gustos o que buscan la misma experiencia, pero al mejor precio posible. Es así como vemos éxitos de negocios como Groupon.com, crowdsaving y otros más antiguos y menos exitosos en Chile como Tiempo Compartido. Todas estas alternativas ofrecen acceder a mejores precios y descuentos en servicios y productos, pero siempre enfocado en consumo. La idea de negocio, si bien se basa en el mismo concepto “Agrupar” y así incrementar el poder de compra del consumidor, se centra en la necesidad de productos de protección y no de consumo, esto es principalmente seguros de vida, seguros de salud y dental con foco en las pequeñas y medianas empresas. En el mercado asegurador existe la oferta de los llamados seguros colectivos (vida, salud y dental) que son ofrecidos por las aseguradoras a las empresas como entrega de beneficios a sus trabajadores, sin embargo, el esfuerzo de estas se ha centrado en las multinacionales principalmente por dos razones: I. Tienen mayor conciencia del impacto positivo que genera otorgar beneficios a sus trabajadores en términos de satisfacción laboral, retención, productividad y por ende cuenta con un presupuesto para este concepto. II. Tienen un gran número de trabajadores, en promedio más de 330, lo cual es atractivo para las aseguradoras dado que diversifican el riesgo de siniestros. Dado esto, el segmento de las pequeñas y medianas empresas (pymes) tiene desafíos en el acceso de estos seguros, principalmente por la relativamente pequeña cantidad de trabajadores que incrementa los costos de las aseguradoras y que incrementan el riesgo y por ende el precio, prima de seguro. Por lo cual, si las pymes desean entregar estos seguros a sus trabajadores tienen un mayor costo que las grandes empresas y en la práctica acceden a precios muy similares a los que accedería cada trabajador en forma individual, lo cual no incrementa el valor ni para el trabajador ni para el empleador. Adicionalmente, cada vez los beneficios de protección tanto de vida como de salud son más valorados por los trabajadores, por el simple hecho que brindan tranquilidad y seguridad económica frente a siniestros e imprevistos. Lo cual hace que los trabajadores busquen cada vez más compañías que les otorgan acceso a estos beneficios y apoyado por el desarrollo económico, incremento de formalidad laboral, reformas laborales, niveles de desempleo hace que cada vez sea más difícil para las pymes por ejemplo atraer y retener talento. En estudio1 se ha identificado que en Chile, el 80% de los trabajadores que tienen beneficios se declaran satisfechos con sus empleos, mientras que sólo el 64% los trabajadores sin beneficios declaran estar satisfechos. Esto hace surgir en las pymes la necesidad e interés de otorgar esta clase de beneficios a sus trabajadores, pero se encuentran con difícil acceso, falta de conocimiento del mercado de seguros y falta de personal experto de recursos humanos que facilite encontrar la alternativa más adecuada. Esta necesidad no ha sido plenamente satisfecha por ninguna compañía en el mercado, ni compañía de seguros ni corredora, surgiendo la oportunidad de negocios de agrupar pymes para brindar beneficios a sus trabajadores y entregar asesoría y acompañamiento adecuado que motive a las empresas a dar el paso de entregar estos beneficios a sus trabajadores. En las industrias de seguros de vida y salud en Chile, se aprecia que ambas crecen a tasas anual promedio desde el año 2004 al 2013 son de 4,5% y 14.7% respectivamente, generando una oportunidad e incrementando la penetración de mercado año a año. El tamaño de este segmento es de aproximadamente 206 mil pymes, de las cuales se estima2 que al menos el 40% no entrega beneficios a sus trabajadores. Considerando una prima de cobertura de seguro de vida y salud de aprox. $20.800 por trabajador por mes, se tiene un tamaño potencial de mercado desatendido de 260 mil millones de pesos anuales. El siguiente plan de negocios describe las oportunidades de negocio, modelo de negocio, oferta de valor, segmento de clientes, tamaño de mercado y plan de marketing de forma de satisfacer esta necesidad en el mercado y ser los “first mover” en un segmento descuidado, lo cual hace que el mercado se incremente y no compite directamente con por los clientes de un mercado ya atendido.
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Mejoramiento y control de servicios asociados a la "liquidación de siniestros" en BancoEstado Corredores de Seguros (BECS)

Quiroz Ulloa, Jermain January 2014 (has links)
Magíster en Ingeniería de Negocios con Tecnologías de Información / El proyecto se ha denominado Mejoramiento y control de los servicios asociados a la liquidación de siniestros y tiene como propósito predecir la demanda de siniestros y gestionar las capacidades que existe dentro del proceso, considerándose como una mejora relevante y clave para BancoEstado Corredores de Seguros. De esta forma se busca detectar a través de ciertas variables la demanda de denuncios de siniestros por un periodo de tiempo, con el objetivo de gestionar eficientemente las capacidades del proceso mas crítico de la organización, que de cara al cliente no está operando de acuerdo a sus necesidades y/o expectativas, y con ello elevar los índices de cumplimiento de niveles de servicio a un 95%, los cuales actualmente son muy bajos. La base fundamental para el mejoramiento del proceso, es el conocimiento existente en los propios funcionarios para realizarlo y confeccionar un modelo de pronóstico que permita predecir la demanda.
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Plan de negocios para la implementación de una Corredora de Seguros en el Holding Automotriz Gildemeister

Ubidia Quispe, Marinho César January 2018 (has links)
Magíster en Gestión y Dirección de Empresas / El presente trabajo de título tiene por objetivo desarrollar un plan de negocios para la creación de una corredora de seguros en el Holding Automotriz Gildemeister, con el fin de determinar la factibilidad de implementar esta nueva unidad de negocios, a lo largo del territorio nacional. Esta idea nació dado que actualmente el Holding opera como canal de venta de seguros automotriz para 3 compañías de seguros: BCI, HDI y Sudamericana, apalancándose en su propia venta de vehículos nuevos y usados, que realiza en sus sucursales propias: 30 en Santiago y 30 en Regiones. Las compañías de seguros pagan anualmente, en promedio, 212 millones pesos por concepto de comisión de corredora seguros. En este caso dicho pago, se transfiere a la corredora seguros Mesos Ltda., que es una empresa externa al grupo Gildemeister. La venta de seguros del año 2016 fue de 9 mil pólizas, que equivale a un 55% de penetración con respecto a la venta de vehículos realizada en la red Gildemeister. Además, la tasa de las renovaciones anuales de seguros corresponde a un 40%. Dado lo números anteriores y el crecimiento potencial dentro de la misma red del grupo y posibles nuevos canales, hace muy atractivo que los montos anuales que se transan por conceptos de comisiones de corretaje ingresen directamente a la Tesorería del holding. En síntesis, el plan de negocios de esta corredora nos servirá de guía para iniciar esta unidad y poder gestionar, planificar, coordinar, controlar recursos y actividades para minimizar el riesgo operacional del negocio, y conocer su rentabilidad y viabilidad, demostrando a terceros, como, inversionistas, y accionistas, lo atractivo de este proyecto. La evaluación económica del proyecto a 5 años, con una tasa de descuento del 14,2%, y estimando un crecimiento del 10% anual en las ventas y renovaciones de la red del Holding, y un aumento anual sostenido del 5% en venta de vehículos, resulta un VAN positivo de 469,4 millones de pesos y una TIR 550,2%. Sensibilizando las variables, costo, valor uf y ventas, que son aquellas que van a impactar directamente el valor presente neto del proyecto, se observa que el proyecto sigue siendo rentable para variaciones de más del 25% en estos parámetros. La principal conclusión, es que el proyecto resulta atractivo y genera retornos positivos, haciendo muy recomendable la creación y puesta en marcha de una corredora de seguros para el grupo Gildemeister.

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