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Detecção de alterações neuroendócrinas e comportamentais em bebês de mães com depressão pós-parto

Motta, Maria da Graça January 2005 (has links)
Introdução: Há evidências consideráveis de uma grande influência da mãe e/ou do cuidador primário no desenvolvimento neurobiológico e psicológico da criança. Falhas no cuidado inicial devido a negligência, abuso físico e/ou psicológico estão associadas a alterações no desenvolvimento motor e mental, a depressão e ansiedade. A privação materna pode ocorrer no caso da depressão pós-parto (DPP) mesmo sem a intenção da mãe de prejudicar o bebê. Entre os achados na criança, associados à depressão da mãe, estão patologias do apego, alterações no EEG e no desenvolvimento mental e motor, déficit de aprendizado, sintomas de internalização e transtorno depressivo. Há uma associação entre cortisol salivar elevado na infância e história de depressão materna nos primeiros anos de vida. Objetivo: Examinar a correlação entre a depressão pós-parto e os níveis de cortisol salivar, bem como as alterações comportamentais e motoras, em bebês de seis meses, antes e após um estressor moderado, em comparação com um grupo controle. Método: Trinta e nove bebês de 6 meses (16 de mães deprimidas e 23 de mães controles) provenientes do ambulatório de puericultura e do serviço de neonatologia do Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA) participaram do estudo. As mães foram avaliadas através da mini entrevista neuropsiquiátrica internacional para adultos, semi-estruturada (MINI), segundo o DSM-IV. A gravidade da depressão foi avaliada através das escalas Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo (EPDS) e do Inventário de BECK para depressão (BDI). Os bebês foram submetidos ao estressor denominado “Face-to-face stil-face”. Antes e após 10 min e 20 min deste procedimento foi coletado seu cortisol salivar. A dosagem do cortisol salivar foi feita por radioimunoensaio. A avaliação do desenvolvimento mental e motor através da Bayley Scales of Infant Development-II(BSID-II) As análises estatísticas foram feitas no programa SPSS for Windows, versão 12.0. Foram considerados significativos os resultados com p < 0,05. Resultados: Os níveis de cortisol salivar basal dos bebês de mães deprimidas estavam significativamente aumentados em comparação com o grupo controle. Foi verificada uma diferença estatisticamente significativa entre as médias das variações basal e 10 min nos bebês de mães deprimidas, quando comparada com os bebês de mães não deprimidas, controladas para valores basais. Observou-se uma correlação positiva moderada entre o cortisol basal do bebê e o BDI da mãe. Conclusão: Os achados deste estudo evidenciaram que os níveis de cortisol basal dos bebês de mães deprimidas estavam significativamente elevados em relação aos bebês de mães não deprimidas, assim como seus níveis de cortisol dez minutos após o estressor. O presente estudo sugere que aos 6 meses já pode estar ocorrendo uma alteração no eixo hipotálamo-pituitária-adrenal persistente e cronica. O achado de níveis basais aumentados é crucial devido as repercussões da elevação crônica dos glicocorticóides descrita na literatura. Este dado corrobora a hipótese de que intervenções precoces nas mães deprimidas devam ser realizadas visando também um trabalho preventivo em relação a prole.
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Interação neuroendócrina , perfil de citocinas e adipocinas em pacientes com leishmaniose visceral

Teixeira, Danielle Christine Chaves 07 1900 (has links)
Submitted by Pós Imunologia (ppgimicsufba@gmail.com) on 2017-03-14T15:46:34Z No. of bitstreams: 1 dissertação DANIELLE MIMOSO.pdf: 901513 bytes, checksum: 7f7c98092741a35d39bc3f951c13e94a (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-04-24T12:30:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dissertação DANIELLE MIMOSO.pdf: 901513 bytes, checksum: 7f7c98092741a35d39bc3f951c13e94a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-24T12:30:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertação DANIELLE MIMOSO.pdf: 901513 bytes, checksum: 7f7c98092741a35d39bc3f951c13e94a (MD5) / FAPESB / O eixo (HPA) hipotálamo-pituitária-adrenal é ativado em resposta ao estresse.Estudos mostraram que, em algumas infecções os níveis de cortisol, corticosterona e de ACTH estavam aumentados, indicando uma ativação do eixo HPA. Os glicocorticoides são hormônios que afetam o metabolismo e a resposta imunitária de várias formas, incluindo a diminuição da produção de citocinas pró-inflamatórias. A leishmaniose é uma doença causada por protozoários do gênero Leishmania, sendo um grave problema de saúde em várias partes do mundo, incluindo Brasil. Infecção por Leishmania pode levar a um amplo espectro de manifestações clínicas: a leishmaniose cutânea (LC), leishmaniose disseminada (DL), leishmaniose mucosa (LM), leishmaniose cutânea difusa (DCL) ea leishmaniose visceral (LV). No presente trabalho, investigamos se os pacientes com LV tem mudanças nos níveis de ACTH e cortisol e se essas alterações estão relacionadas a alguns marcadores clínicos e/ ou imunológicos da doença. MATERIAL E MÉTODOS Foram avaliados um grupo de pacientes com LV (n = 37) e CTL (n = 34), com idades variando de 2 a 11 anos e índice de massa corporal (IMC) similares.Os Hormônios (ACTH e cortisol) foram quantificados utilizando tecnologia Luminex e citocinas (IL1β, TNF-α, IL-6, IL-8, IL-10, IL-12, IFN-γ) foram determinadas por citometria de fluxo (CBA). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os indivíduos com LV apresentaram níveis mais altos de cortisol (14,79 ng / mL ± 11,13) e ACTH (9.040 pg / mL ± 26,42) que os controles (12,00 ng / mL ± 1,831, P = 0,0004 e 1,880 pg / mL ± 48,08, P <0,0001, respectivamente) .O cortisol teve correlação positiva com o tempo de doença (r = 0,4105, P = 0,04), frequência respiratória (r = 0,44 P = 0,015) e IL-6 (r = 0,389, P = 0,0405). O ACTH teve correlação positiva com TNF-α (r = 0,3769, P = 0,040) e IL-1β (r = 0,3762, P = 0,0405). CONCLUSÕES: Nossos resultados indicam que os pacientes com LV tem uma ativação do eixo HPA e que esta pode ser associada com a progressão da doença. A elevação de algumas citocinas como a IL-6 pode estar envolvida nesta ativação e aumento do cortisol. / INTRODUCTION The Hypothalamic-Pituitary-Adrenal (HPA) axis is activated in response to stress. Studies have showed that in some infections there is elevation of cortisol or corticosterone and ACTH, indicating an activation of HPA axis. Glucocorticoids are hormones that affect the metabolism and immune response in several ways, including decreased production of proinflammatory cytokines. Leishmaniasis is a disease caused by protozoans of the genus Leishmania that is a serious health problem in several parts of the world including Brazil. Leishmania infection can lead to a wide spectrum of clinical manifestations: cutaneous leishmaniasis (CL), disseminated leishmaniasis (DL), mucosal leishmaniasis (ML), diffuse cutaneous leishmaniasis (DCL) and visceral leishmaniasis (VL). In the present work, we investigated whether patients with VL have changes in ACTH and cortisol levels and if these alterations are related to some clinical or immunological markers of disease. MATERIAL AND METHODS We evaluated a group of patients with VL (n=37) and healthy volunteers (n=34) with ages ranging from 2 to 11 years and similar body mass index (BMI). Hormones (ACTH and cortisol) were quantified using multiplex bead-based Luminex technology and cytokines (IL1β, TNF-α,IL-6,IL- 8,IL-10,IL-12,IFN-γ) were determinate by cytometric beads array (CBA). RESULTS AND DISCUSSION Individuals with VL exhibited higher levels of cortisol (14.79 ng/mL ±11.13) and ACTH (9.040 pg/mL±26.42) than controls (12.00 ng/mL±1.831, P=0.0004 and 1.880 pg/mL±48.08, P<0.0001, respectively).Levels of cortisol positively correlated with time of disease (r= 0.4105, P=0.04), respiratory frequency (r=0.44 P=0.015) and IL-6 (r=0.389, P=0.0405). ACTH positively correlated with TNF-α (r=0.3769, P=0.040) and IL- 1β (r=0.3762, P=0.0405). CONCLUSIONS: These results indicate that patients with VL have an activation of the HPA axis and that this activation could be associated with the outcome of disease. The elevation of some cytokines as IL-6 could be involved in the HPA activation and increase of cortisol.
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Metabolismo glicídico e adipocinas em trabalhadores em turnos fixos / Glucose metabolism and adipokines in fixed shift workers

Padilha, Heloisa Vidigal Guarita [UNIFESP] 28 April 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-04-28. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:22Z : No. of bitstreams: 1 Publico-230.pdf: 1343206 bytes, checksum: ed562078dad1c9094e755e2a83171c67 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Introdução: trabalhadores em turnos são indivíduos conhecidamente mais predispostos à obesidade, descontrole da ingestão alimentar, resistência à insulina e diabetes. Os níveis circulantes de adiponectina, interleucina 6 e TNF-alfa também mostram participação no metabolismo glicídico. Objetivo: avaliar o metabolismo glicídico e as concentrações destas adipocinas em trabalhadores em turnos. Materiais e métodos: foram selecionados 22 trabalhadores em turnos com idade entre 20 e 35 anos, do gênero masculino, da indústria de aço Brasmetal, localizada na cidade de Diadema, São Paulo, sendo: trabalhadores matutinos fixos (n=6), trabalhadores noturnos fixos (n=9), trabalhadores que trabalham em horário comercial (n=7). As coletas de sangue foram realizadas a cada 4 horas no período de 24 horas do estudo, totalizando seis coletas. Resultados: a ingestão total de carboidratos foi menor (p<0,0005), enquanto proteína (p=0,0005) e lipídeos foi maior nos trabalhadores matutinos em relação ao grupo horário comercial. O grupo matutino também apresentou concentrações elevadas de cortisol comparativamente aos outros dois grupos. O cortisol foi mostrou maior influência sobre horário de acordar do que horário do dia. Os dois grupos de trabalhadores em turno, matutinos e noturnos, apresentaram altas concentrações de HOMA-RI basal caracterizando uma situação de resistência a insulina. Foi encontrado um efeito sobre o turno para adiponectina e TNF-alfa, onde o grupo matutino apresentou diferenças significantes em relação ao grupo horário comercial. As concentrações de IL-6 não foram diferentes. Conclusão: o grupo matutino apresentou maiores concentrações de cortisol e uma tendência a ter maiores concentrações de HOMA-RI, indicando que este grupo de trabalhadores merece maior atenção. Ainda, os três grupos apresentaram altos níveis de cortisol ao acordar, sugerindo que estes indivíduos estão ajustados aos diferentes horários de despertar. / Introduction: Shift work has been associated with a higher propensity for the development of obesity, lack of food intake, insulin resistance and diabetes. Circulating levels of adiponectin, interleukin 6 and tumor necrosis factor-alpha also show involvement in glucose metabolism, Objective: The aim of the study was to investigate concentrations glucose metabolism and the adipokines levels among fixed shiftworkers. Materials and methods: The study included 22 fixed shiftworkers, aged between 20 and 35 years, male, Brasmetal steel industry, located in Diadema, São Paulo. There were three different shifts: night workers (n = 9), fixed early morning workers (n = 6), and dayworkers (n = 7). Blood samples were collected every 4 h over the course of 24 h, yielding 6 samples. Results: Total carbohydrate intake was lowest (p < 0.0005), while fat (p = 0.03) and protein (p < 0.0005) was highest on the early morning shifts comparing to dayworkers. The early morning workers also had overall elevated cortisol levels relative to the other two groups (p<0,05). Cortisol levels appeared to be more influenced by time since waking prior to the shift than by time-of-day. The early morning and night groups showed higher levels of HOMA-IR, which is a situation of insulin resistance. It was found an effect from shift on adiponectin and TNF-alpha, where the early morning workers were significant different from the dayworkers. There were no differences on IL-6 concentrations. Conclusion: the early morning group had the highest overall concentrations of cortisol and tended to have larger levels of HOMA-RI, indicating that more attention should be given to these workers. Moreover, all three groups showed pronounced cortisol levels on awakening, suggesting that they may have adjusted to their awaking time. / FAPESP (CEDIP): 998/14303-3 / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Hypothalamic pituitary adrenal axis dysregulation in obese pregnancy

Stirrat, Laura Ingram January 2018 (has links)
There has been a global rise in obesity in the last three decades, and at present one in five women are obese at antenatal booking. Maternal obesity is associated with an increased risk of adverse pregnancy outcomes, including increased fetal size and prolonged pregnancy. In the longer-term, offspring of obese are at increased risk of premature death from a cardiovascular event in their adulthood. One mechanism that has been linked to these outcomes is fetal exposure to glucocorticoids in utero. During normal pregnancy, the maternal hypothalamic pituitary adrenal (HPA) axis undergoes major changes, resulting in exponentially increasing levels of the major circulating glucocorticoid cortisol, and other HPA axis hormones, such as corticotrophin releasing hormone (CRH). Cortisol and CRH are vital for normal fetal growth and length of gestation, but in excess they are associated with fetal growth restriction and preterm labour. In non-pregnant obesity, it is thought that the HPA axis is dysregulated, although evidence is inconclusive. Little is known about the effects of maternal obesity in pregnancy on the HPA axis. The work in this Thesis used clinical studies to test the hypothesis that the HPA axis is dysregulated in obese pregnant women with altered release, clearance and placental metabolism of cortisol. Associations with clinical outcomes related to fetal size and length of gestation were also studied. The HPA axis activity during pregnancy was investigated in a prospective case-control study cohort. Fasting serum cortisol levels were measured at 16, 28 and 36 weeks of gestation (obese n=276, lean n=135). In a subset (obese n=20, lean n=20), corticosteroid binding globulin (CBG), CRH, estrogens and progesterone were measured. Salivary cortisol was measured in samples collected at bedtime, waking and 30 minutes after waking at 16 weeks. Urinary glucocorticoid metabolites were measured at 19 weeks and 36 weeks (obese n=6, lean n=5) and non-pregnant (obese n=7, lean n=7) subjects. All circulating hormone levels rose similarly in obese and lean during pregnancy, but were significantly lower in obese women. The diurnal rhythm of cortisol was maintained. Urinary glucocorticoids increased with gestation in lean, but not in obese, indicating a lesser activation of the HPA axis in obese compared with lean pregnancy. These findings associated with increased birthweight and longer gestation in obese pregnancy, suggesting that decreased HPA axis activity may underlie these obese related adverse pregnancy outcomes. Whether or not lower glucocorticoids in obese pregnancies are maintained at delivery was investigated by measuring active glucocorticoids (cortisol and corticosterone) and their inactive versions (cortisone and 11- dehydrocorticosterone, respectively) from matched maternal and cord plasma samples (n=259, BMI 18 – 55 kg/m2). Active glucocorticoids were significantly higher in maternal than cord blood, and inactive versions were significantly higher in cord than maternal blood. Increased maternal BMI associated with lower maternal cortisol, corticosterone and 11-dehydrocorticosterone. Despite significant correlations between maternal and cord blood glucocorticoid levels, increased maternal BMI did not associate with lower cord blood glucocorticoids. This suggests that conditions at delivery may overcome any potential negative effects of low maternal glucocorticoids on the fetus in the short-term. However, it may not preclude the longer-term effects of fetal exposure to lower glucocorticoid levels during obese pregnancy, and offspring follow-up studies are required. Potential mechanisms leading to altered HPA axis activity in obese pregnancy were explored by studying the pulsatile release and placental metabolism of glucocorticoid hormones. Glucocorticoid pulsatility is thought to be important for transcriptional regulation of glucocorticoid responsive genes, and disruptions to pulsatility have been reported in some disease processes. Glucocorticoids were measured in 10-minute serum sampling between 08.00h-11.00h and 16.00h- 19.00h. Peripheral tissue cortisol was measured from 20-minute sampling of interstitial fluid, over 24-hours, at 16-24 weeks and 30-36 weeks (obese n=7, lean n=8), and non-pregnant controls (obese n=4, lean n=3). Total circulating serum cortisol levels were higher in pregnancy than non-pregnancy in lean and obese, and increased significantly with advancing gestation in lean but not in obese. Pulsatility of cortisol was demonstrated in interstitial fluid in both non-pregnancy and pregnancy. In obese pregnancy, interstitial fluid pulse frequency was lower with advancing gestation. This may be a novel mechanism underlying the observed decreased HPA axis activity in obese pregnancy. Placental cortisol metabolism and transport was studied using an ex vivo placental perfusion model, perfused with a deuterium-labelled cortisol tracer combined with computational modeling. The findings challenge the concept that maternal cortisol diffuses freely across the placenta, but confirmed that 11β- HSD2 acts as major ‘barrier’ to cortisol transfer to the fetus, protecting the fetus from the high maternal circulating cortisol levels. In addition we showed preliminary evidence of local cortisol production within the placenta. The model is able to predict maternal-fetal cortisol transfer and can now be used in future experimental design. In conclusion, in obese pregnancy, lower maternal cortisol and urinary clearance suggested reduced HPA axis activity. Altered glucocorticoid pulsatility may underlie this change. Future studies of placental cortisol metabolism in maternal obesity could be conducted using an ex vivo perfusion model. The lower HPA axis activity in obese pregnancy represents a novel pathway underlying increased fetal growth.
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Resposta imune humoral em bovinos da raça nelore vacinados contra a raiva e suplementados com crômio orgânico

Giometti, José [UNESP] January 2004 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2004Bitstream added on 2014-06-13T21:02:24Z : No. of bitstreams: 1 giometti_j_dr_botfmvz.pdf: 479475 bytes, checksum: 5a083a25e321335dd33e91917eeffa20 (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / With the objective of to evaluate the effect of the addition of orgainc chromium in the humoral immune response against rabies, five Neloreþs bovine breed groups with 15 animals each, were supplementeds with chromium yeast being the group GC (control), GV (vaccinated and without chromium), GV+8,5 (vaccinated + 8,5 ppm of chromium), GV+17 (vaccinated + 17 ppm of chromium) and GV+34 (vaccinated +34 ppm of chromium). Serum samples of this animals were analyseds with serum neutralization test (SN) in albines mices in the days 30,60 and 90 pos -vaccination. Simultaneously, serum concentrations of the chromium were determinated for analysis with spectrophotometer of atomic absorption in graphite oven and analysis of the cortisol was achieved through of the radioimmunoassay.These results allows to conclude that the animals of the group GV+34 have persistence of the protector's antibody titulation anti rabies until 90 days pos- vaccination. This response does not dependt of the cortisol levels, since the chromium donþt show to be effective to decrease its levels.
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Efeito das suplementações de selênio na resposta imune humoral anti-rábica, na concentração sérica de selênio e do cortisol em bovinos

Reis, Luis Souza Lima de Souza [UNESP] 10 September 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-09-10Bitstream added on 2014-06-13T18:42:00Z : No. of bitstreams: 1 reis_lsls_dr_botfmvz.pdf: 599507 bytes, checksum: 541c3a6e57d70659067ede4e99d0ee93 (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / O objetivo do experimento foi avaliar o efeito de diferentes suplementações com selênio (Se) sobre a resposta imune humoral anti-rábica, na concentração sérica de selênio e cortisol em bovinos. Utilizou-se sessenta bovinos machos não castrados da raça Nelore, com 10 a 12 meses de idade, alimentados com pastagem de Brachiaria decumbens. Os animais foram divididos em 4 grupos (N=15) sendo que o primeiro deles não receberam suplementação (Gc) e os outros três suplementados diariamente e individualmente com concentrações de Se de 3,6 mg (G3,6), 5,4 mg (G5,4) ou 6,4 mg (G6,4). Os animais foram imunizados no dia zero com uma dose de vacina anti-rábica comercial, líquida e inativada. Nos dias zero, 15, 30, 60, 90 e 120 durante os quais submetidos ao estresse de manejo no curral e colheita de sangue. As amostras de sangue foram colhidas depois da vacinação e depois de serem submetidos ao estresse para determinação da concentração sérica de selênio, títulos de anticorpos anti-rábicos e cortisol sérico. A concentração de selênio também foi determinada nas amostras das forrageiras colhidas dos piquetes utilizados pelos bovinos. A concentração de Se na B. decumbens foi de 0,04 mg de Se/Kg de matéria seca. A concentração sérica de Se obtida no dia zero no grupo Gc era mais elevada que nos grupos G5,4 e G6,4 (P= 0,005). A concentração sérica de Se diminuiu ao longo do experimento no Gc (P<0,004), aumentou no G3,6 (P<0,000) e no grupo G5,4 (P<0,000), entretanto, no grupo G6,4 aumentou no dia 60 (P<0,002). Os títulos de anticorpos anti-rábicos não diferiram entre os grupos tratados ou não com selênio. Entretanto, 120 dias após a vacinação os títulos de anticorpos no grupo G3,6 permaneceram acima do mínimo considerado protetor (=0,5 UI/mL) (P<0,000), enquanto que nos outros grupos permaneceram baixos (P<0,05). A concentração sérica de cortisol dos bovinos... / This study evaluated the effect of different concentrations of selenium (Se) supplementation on cattle antirabies humoral immune response, serum Se concentrations and cortisol levels. Sixty uncastrated male Nelore calves from 10 to 12 months grazing on Brachiaria decumbens forage were studied. The animals were assigned to one of four groups (N=15 each), which received nonsupplemented diets (Gc) or supplemented with daily and individual Se concentrations of 3.6 mg (G3.6), 5.4 mg (G5.4) or 6.4 mg (G6.4). The animals were immunized on day 0 with one dose of commercial liquid inactivated rabies vaccination. On days 15, 30, 60, 90 and 120, the cattle underwent the same stressing procedures used for vaccination in the corral. Cattle blood samples were collected after vaccination and stressing procedures to determine serum Se levels, rabies antibody titers and serum cortisol. Se levels were also determined in forage samples collected from the paddocks in which the cattle were held. Se concentration in B. decumbens was 0.04 mg of Se/Kg dry matter. Baseline Se levels obtained on day 0 were higher in Gc than in G5.4 and G6.4 (P= 0.005). Serum Se levels decreased in Gc throughout the experiment (P<0.004), increased in G3.6 (P<0.000) and G5.4 (P<0.000) and were kept high from day 60 on in group G6.4 (P<0.002). Rabies antibody titers did not differ between control and supplemented groups. However, 120 post-vaccination rabies antibody titers were kept above the protecti ve levels (=0.5 UI/mL) only in group G3.6 (P<0.00002), whereas they dropped in the other groups (P<0.05). Serum cortisol levels did not differ among the experimental groups (P=0.79), reached peak levels on day 90 and returned close to baseline levels on day 120. Se and cortisol levels were not markedly correlated. Serum cortisol and rabies antibody titers were correlated only in group G6.4, on day 60 (R=0.513; P=0.05)... (Complete abstract click electronic access below)
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Nível de atividade física e concentração de cortisol salivar em pacientes com Síndrome Dolorosa Pós-Laminectomia Lombar

Lima, Malu Cristina de Araujo Montoro 20 September 2012 (has links)
Resumo: Introdução: A síndrome dolorosa pós-laminectomia lombar é uma das complicações da cirurgia lombar. A dor crônica é uma condição estressante que está presente nestes pacientes. O eixo hipotálamo-hipófise-adrenal é responsável pela condução da resposta neuroendócrina a este agente estressor e a secreção do hormônio cortisol representa o produto final deste eixo. A rotina de atividades destes pacientes pode estar alterada com esta complicação pós-operatória e o nível de atividade física destes pacientes também pode estar alterado em virtude da presença da dor crônica. Objetivo: Identificar a relação da dor crônica com o nível de atividade física e estresse (concentração de cortisol salivar) em pacientes com síndrome dolorosa pós-laminectomia lombar. Materiais e métodos: Os participantes do estudo sofreram cirurgia lombar e a partir do critério da presença de dor lombar crônica foram divididos em dois grupos. O grupo com dor crônica apresentava o diagnóstico clínico de síndrome dolorosa pós-laminectomia lombar. Foi utilizada a escala visual numérica de dor, coleta de saliva para análise da concentração de cortisol salivar e o questionário internacional de atividade física para verificação dos níveis de atividade física destes pacientes. Resultados: A pesquisa contou com 57 pacientes, sendo 44 mulheres e 13 homens, com idade média de 51,07 (SD=12,93) anos. O grupo com dor (G1) foi composto por 42 pacientes e o grupo sem dor (G2) por 15 pacientes. Na AUCG do cortisol encontramos no G1(grupo com dor) uma média de 7336 (DP= 3752) e no G2 (grupo sem dor) uma média de 9561 (DP= 1869). Houve diferença significativa entre as médias da AUCG (p=0,006). Não houve diferença significativa entre os grupos na análise dos resultados do IPAQ (p= 0,54). No G1 houve uma média de 425 (DP= 564,4) e no G2 foi de 530,6 (DP=705,6) MET's. A presença da dor não interfere nos diferentes níveis de atividade física encontrados na pesquisa. Considerações Finais: Os pacientes com dor crônica apresentaram menor concentração de cortisol salivar e o nível de atividade física foi igual entre os grupos. Em investigações futuras, seria importante a investigação do comportamento frente à dor crônica e avaliação multidimensional da dor. Também, a verificação do estilo de vida destes pacientes. O estresse provocado pela dor deveria ser avaliado concomitantemente com aspectos psicossociais para verificação desta possível associação e o acompanhamento do ritmo circadiano da secreção de cortisol através de um número maior de dias na semana e no momento da exacerbação de dor.
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Doença de von Willebrand em cães: estudo da prevalência e caracterização da doença em cães normais e fêmeas durante o ciclo estral, gestação e lactação

Mattoso, Cláudio Roberto Scabelo [UNESP] 10 December 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-12-10Bitstream added on 2014-06-13T20:05:17Z : No. of bitstreams: 1 mattoso_crs_dr_botfmvz.pdf: 656719 bytes, checksum: d01581a0d1caa64d2fc80ce00231b862 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A Doença de von Willebrand (DvW) é o distúrbio hemostático hereditário mais comum nos homens e também nos cães. A DvW já foi diagnosticada em mais de 54 raças de cães nos EUA. A DvW é causada por um defeito quantitativo e/ou qualitativo do Fator de von Willebrand (FvW), e nos cães é dividida em 3 tipos, tipo I, II e III. O diagnóstico da DvW está baseado na quantificação do FvW plasmático e testes de função plaquetária dependentes do FvW. Esse estudo foi dividido em duas partes, avaliação da prevalência da DvW (parte I) e avaliação das alterações do FvW em cadelas gestantes, e durante diferentes estágios do ciclo reprodutivo, em cadelas não gestantes (parte II). Os objetivos da parte I foram determinar a prevalência da Doença de von Willebrand (DvW) em cães da região de Botucatu, São Paulo, Brasil, e avaliar os testes laboratoriais para diagnóstico desta doença. Foram utilizados 350 cães de variadas idades e raças, de ambos os sexos. Os animais utilizados no estudo não tinham histórico ou evidências clínicas de alterações hemostáticas. Foram realizados os seguintes testes: antígeno do Fator de von Willebrand (vWF:Ag), Tempo de sangramento da Mucosa Oral (TSMO), Tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPa) e atividade do Fator VIII (FVIII). A prevalência encontrada para Doença de von Willebrand em cães da região de Botucatu foi de 1,43%. A determinação do vWF:Ag foi o melhor teste laboratorial para diagnosticar a DvW. Os objetivos da parte II foram a avaliação das alterações encontradas na concentração do FvW em cadelas gestantes, e também durante diferentes estágios do ciclo reprodutivo, observados após a gestação, em animais portadores e não portadores para a DvW, além da avaliação de correlação entre FvW e cortisol. Foram utilizadas 7 cadelas portadoras (GI) e 9 não portadoras (GII) para DvW. Os animais foram... / Von Willebrand disease (vWD) is the most common inherited hemostatic disturbance affecting men and also dogs. It has already been diagnosed in more than 54 dog breeds in the USA. vWD is caused by a quantitative and/or qualitative defect in von Willebrand Factor (vWF); in dogs, it is divided into types I, II and III. The diagnosis of vWD is based on plasma vWF quantification and vWF-dependent platelet function tests. This study was divided in two sections, evaluation of vWF prevalence (Section I) and evaluation of vWF concentrations in pregnant bitches, and during various reproductive cycle stages in nonpregnant bitches (section II). The aims of (section I) were to assess the prevalence of von Willebrand disease in dogs from the region of Botucatu, São Paulo State, Brazil, and to evaluate diagnostic tests. The study included 350 dogs of various ages, different breeds, and both sexes. Dogs included in the study had no historical or clinical evidence of abnormal bleeding. von Willebrand factor antigen (vWF:Ag), Buccal mucosal bleeding time (BMBT), Activated partial thromboplastin time (aPTT), and Factor VIII activity (FVIII) were evaluated in their ability to diagnose vWD. The prevalence of vWD in dogs was 1.43% in the Botucatu region of Brazil. Determination of vWF:Ag was the best laboratory test to diagnose vWD. The aims of section II were the evaluation of vWF concentrations in pregnant bitches, and during various reproductive cycle stages in non-pregnant bitches, observed after the pregnancy in vWD affected and unaffected bitches, over there of the correlation among vWF and cortisol. Were used seven bitches affected (GI) and nine unaffected (GII) to vWD. Animals were evaluated during the pregnancy, parturition, lactation, and during various reproductive cycle stages in non-pregnant bitches. vWF concentration did not change during reproductive cycle stages in non-pregnant bitches... (Complete abstract click electronic access below)
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Detecção de alterações neuroendócrinas e comportamentais em bebês de mães com depressão pós-parto

Motta, Maria da Graça January 2005 (has links)
Introdução: Há evidências consideráveis de uma grande influência da mãe e/ou do cuidador primário no desenvolvimento neurobiológico e psicológico da criança. Falhas no cuidado inicial devido a negligência, abuso físico e/ou psicológico estão associadas a alterações no desenvolvimento motor e mental, a depressão e ansiedade. A privação materna pode ocorrer no caso da depressão pós-parto (DPP) mesmo sem a intenção da mãe de prejudicar o bebê. Entre os achados na criança, associados à depressão da mãe, estão patologias do apego, alterações no EEG e no desenvolvimento mental e motor, déficit de aprendizado, sintomas de internalização e transtorno depressivo. Há uma associação entre cortisol salivar elevado na infância e história de depressão materna nos primeiros anos de vida. Objetivo: Examinar a correlação entre a depressão pós-parto e os níveis de cortisol salivar, bem como as alterações comportamentais e motoras, em bebês de seis meses, antes e após um estressor moderado, em comparação com um grupo controle. Método: Trinta e nove bebês de 6 meses (16 de mães deprimidas e 23 de mães controles) provenientes do ambulatório de puericultura e do serviço de neonatologia do Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA) participaram do estudo. As mães foram avaliadas através da mini entrevista neuropsiquiátrica internacional para adultos, semi-estruturada (MINI), segundo o DSM-IV. A gravidade da depressão foi avaliada através das escalas Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo (EPDS) e do Inventário de BECK para depressão (BDI). Os bebês foram submetidos ao estressor denominado “Face-to-face stil-face”. Antes e após 10 min e 20 min deste procedimento foi coletado seu cortisol salivar. A dosagem do cortisol salivar foi feita por radioimunoensaio. A avaliação do desenvolvimento mental e motor através da Bayley Scales of Infant Development-II(BSID-II) As análises estatísticas foram feitas no programa SPSS for Windows, versão 12.0. Foram considerados significativos os resultados com p < 0,05. Resultados: Os níveis de cortisol salivar basal dos bebês de mães deprimidas estavam significativamente aumentados em comparação com o grupo controle. Foi verificada uma diferença estatisticamente significativa entre as médias das variações basal e 10 min nos bebês de mães deprimidas, quando comparada com os bebês de mães não deprimidas, controladas para valores basais. Observou-se uma correlação positiva moderada entre o cortisol basal do bebê e o BDI da mãe. Conclusão: Os achados deste estudo evidenciaram que os níveis de cortisol basal dos bebês de mães deprimidas estavam significativamente elevados em relação aos bebês de mães não deprimidas, assim como seus níveis de cortisol dez minutos após o estressor. O presente estudo sugere que aos 6 meses já pode estar ocorrendo uma alteração no eixo hipotálamo-pituitária-adrenal persistente e cronica. O achado de níveis basais aumentados é crucial devido as repercussões da elevação crônica dos glicocorticóides descrita na literatura. Este dado corrobora a hipótese de que intervenções precoces nas mães deprimidas devam ser realizadas visando também um trabalho preventivo em relação a prole.
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Contribuição do condicionamento para o bem-estar de onças- pintadas (Panthera onca) em cativeiro / Animal training contribution to welfare jaguars (Panthera onca) in captivity

Garcia, Liane Cristina Ferez 11 December 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-04-01T16:05:03Z No. of bitstreams: 1 2015_CristinaFerezGarcia.pdf: 17944100 bytes, checksum: d7ab6b55146bfc9de702e753d2664cfc (MD5) / Rejected by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br), reason: Boa noite, O nome do arquivo está errado na descrição e na rede. Falta o primeiro nome da autora: Liane on 2016-04-12T21:36:05Z (GMT) / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-04-13T17:12:08Z No. of bitstreams: 1 2015_LianeCristinaFerezGarcia.pdf: 17944100 bytes, checksum: d7ab6b55146bfc9de702e753d2664cfc (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-04-13T21:12:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_LianeCristinaFerezGarcia.pdf: 17944100 bytes, checksum: d7ab6b55146bfc9de702e753d2664cfc (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-13T21:12:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_LianeCristinaFerezGarcia.pdf: 17944100 bytes, checksum: d7ab6b55146bfc9de702e753d2664cfc (MD5) / A manutenção de animais em cativeiro ocorre desde a antiguidade, sustentada por diversas razões, entre as quais está, atualmente, a conservação de espécies ameaçadas, como a onça-pintada, maior felino das Américas. Sabe-se que essa condição pode ter como consequência a redução no bem-estar desses animais, especialmente devido à limitação espacial e carência de estímulos ambientais. Nesse sentido, nas últimas décadas têm sido buscadas técnicas para minimizar os impactos negativos do cativeiro, entre as quais destaca-se o enriquecimento ambiental, com crescimento da utilização de técnicas de condicionamento operante com intuito de facilitar procedimentos de rotina do manejo dos animais. Nesse cenário, o presente estudo teve por finalidade avaliar os efeitos do condicionamento animal sobre o bem-estar animal de onças-pintadas em cativeiro, analisando parâmetros comportamentais e fisiológicos. O estudo foi conduzido com sete onças-pintadas do Criadouro Conservacionista No Extinction. Os animais foram submetidos a um teste de sociabilidade, que agrupou os indivíduos em sociáveis (3), indiferentes (3) e agressivos (1). Foram realizadas observações comportamentais e coletas de saliva para mensuração de cortisol em três tratamentos, compostos por três repetições: linha de base, controle e condicionamento, realizados duas vezes. Quanto a aprendizagem, todos os animais apresentaram respostas adequadas para no mínimo dois comandos, quatro indivíduos chegaram a cinco comandos e todos atingiram mais de 90% de acertos ao final das dozes sessões. Na primeira fase, não houve diferença no comportamento e na concentração de cortisol entre os tratamentos. Quando o experimento foi repetido, as observações comportamentais mostraram que houve diminuição da apatia (animal não responsivo) durante o controle e durante o condicionamento, com aumento significativo nos comportamentos relacionados ao bem-estar e nos valores de cortisol durante o condicionamento, sugerindo que a técnica contribui para a elevação do bem-estar de animais em cativeiro e que o cortisol não indica, necessariamente, ausência de bem-estar. / The keeping of animals in captivity occurs since antiquity and is sustained for various reasons. Currently, among this reasons, there is the conservation of endangered species such as the Brazilian jaguar, the largest cat in the Americas. It is known that this condition may lead to a decrease in welfare of these animals, especially due to space limitation and lack of environmental stimuli. In this regard, techniques have been considered to minimize the negative impacts of captivity in recent decades, among which stands out the environmental enrichment, alongside with the increasing use of operant conditioning techniques in order to facilitate routine animal maintenance procedures. Given this scenario, the present study aimed to evaluate the effects of the operant conditioning in the welfare of captive Brazilian jaguars, analyzing behavioral and physiological parameters. The study was conducted with seven Brazilian jaguars of No Extinction Conservationist Center. The animals were subjected to a sociability test that ranked the individuals as sociable (3), indifferent (3) and aggressive (1). Behavioral observations were conducted and saliva samples were taken to measure cortisol levels in three phases consisting of three replicates: Baseline, control and during conditioning. As for the learning, all animals showed appropriate responses to at least two commands, four individuals reach the score of five correct responses to different commands and every animals were able to reach over 90% of correct responses at the end of six sessions. In the first stage, there was no difference in the behavior and concentration of cortisol between treatments. When the experiment were repeated, behavioral observations showed a decrease on inactivity (unresponsive animal) during the control and conditioning phases, with a significant increase in the welfare behaviors and cortisol values in the conditioning, suggesting that the technique contributes to the elevation of animal welfare in captivity and that cortisol does not necessarily indicate lack of welfare.

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