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Diretrizes clínico-educacionais para intervenção no processo de desenvolvimento psicológico de crianças com espectro autista

Mota, Ana Carolina Wolff 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-24T22:54:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2015-03-18T20:24:43Z : No. of bitstreams: 1 289544.pdf: 11311915 bytes, checksum: 8733f348926dc3828618a5f9fc0ffa7b (MD5) / O autismo é considerado um dos mais graves transtornos do desenvolvimento, acarretando prejuízos em habilidades nobres de adaptabilidade humana. A interferência qualificada no curso de desenvolvimento dessas crianças deve contar com um profissional dotado de raciocínio clínico apurado para elaborar suas práticas de avaliação e intervenção, contemplando a criança como um ser integrado em suas diversas dimensões desenvolvimentais. A pesquisa apresentada teve por objetivo construir diretrizes clínico-educacionais para intervenção no desenvolvimento psicológico de crianças com autismo. Trata-se de uma pesquisa de sistematização e desenvolvimento, cujos dados foram coletados em dois domínios: 1) teórico-técnico, por meio de levantamento e sistematização de conhecimentos teóricos, métodos e instrumentos na área de autismo e 2) empírico, em que 25 profissionais experientes e 13 instituições especializadas compartilharam o que compreendem ser importante na intervenção sobre o desenvolvimento de crianças com autismo menores de seis anos. Por meio de análise, síntese e sistematização dos dados coletados, as diretrizes clínico-educacionais para orientar profissionais em processos de intervenção em crianças com transtorno autista menores de seis anos ficaram compostas por princípios orientadores, eixos do desenvolvimento psicológico de crianças com transtorno do espectro autista e um glossário teórico-técnico. Os princípios são: I) Intervenção sobre os diferentes sistemas de interação da criança com transtorno do espectro autista; II) Intervenção especializada intensiva; III) Estruturação e sistematização; IV) Interdisciplinaridade; V) Maximização das interações sociais e minimização das condições autistizantes. Os eixos de desenvolvimento a serem tomados como organizadores do planejamento são: a) Integração e desenvolvimento das habilidades sensório-emocionais; b) integração e desenvolvimento das habilidades sócio-afetivas; c) integração e desenvolvimento dos processos cognitivos; d) desenvolvimento da linguagem/comunicação; e) desenvolvimento das habilidades adaptativas e de auto-eficiência. As diretrizes clínico-educacionais representam uma contribuição instrumental e tecnológica à comunidade científica e profissional, com vistas a orientar profissionais em processos de intervenção em crianças autistas em tenra idade. / Autism is considered to be one of the most serious development disorders, resulting in losses to noble abilities of human adaptability. Qualified interference in the development of these children must be made by a professional with acute clinical thinking to help in his assessment and intervention practices, contemplating the child as a human being integrated with his/her various developmental dimensions. The purpose of the research presented was to make clinical-structural guidelines to intervene in the psychological development of autistic children. It is a systematization and development research, which data was collected from two domains: 1) theoretical-technical - collection and systematization of theoretical knowledge, methods and instruments in the autism area; and 2) empirical - where 25 skilled professionals and 13 specialized institutions shared what they understood to be important about an intervention on the development of autistic children younger than six years old. Through the analysis, synthesis and systematization of the data collected, clinical-educational guidelines to guide professionals on intervention processes in children younger than six years old, with minor autistic disorders, comprised guiding principles, psychological development axes of children with autism spectrum disorders and a technical glossary. The principles are: I) Intervention in the different interaction systems of children with autism spectrum disorders; II) Intensive specialized intervention; III) Structuring and systematization; IV) Interdisciplinarity; V) Maximization of social interaction and minimization of autisticizing conditions. The development axes to be used as planning organizers are a) integration and development of sensory-emotional skills; b) integration and development of social-affective skills; c) integration and development of cognitive processes; d) development of language/communication; e) development of adaptive and self-efficiency skills. The clinical-educational guidelines represent an instrumental and technological contribution to the scientific and professional community, aiming at guiding professionals on intervention processes in young autistic children.
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Procedimento para promover habilidades relacionadas ao brincar em crianças diagnosticadas com autismo / A procedure to promote playing related skills in children diagnosed with autism

Klukiewcz, Patrícia 25 May 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 patricia klukiewcz.pdf: 5979264 bytes, checksum: aceb1f3a1ac33cdc84aff88471f2aecf (MD5) Previous issue date: 2007-05-25 / Considering the difficult autistic children have to socially interact, the present study aimed at promoting skills related to reciprocal functional play between children with typical and atypical development and answered to the following questions: (1) Is the procedure (prompt providing and fading-out) effective on installing skills related to reciprocal functional play? (2) After training, does generalization occur to different peers, situations or toys? (3) What happens with disruptive behavior as the intervention takes place? Six children took part in the study: two diagnosed with autism (P1 and P2) and four considered as typical children (two in training and two in generalization). Behavior chains were built for participant-peer interaction for each selected toy. These chains were constituted by five skills: (1) follow instruction related to the toy catch the toy (2) imitate the name of the toy initiate playing (3) wait for partner turn (4) play and (5) maintain playing, composed by wait and play for the second and third time. Prompt was provided to participants so they could respond properly. The procedure involved prompt fading-out in four levels: total prompt, light prompt, gestual prompt and independent. A multiple base line design was proposed to control the effects of manipulated variables. After training, tests were realized in order to verify if trained responses would occur in the same setting and partner as in training, under three conditions: (1) when instructions were not provided (2) when toy was put far from children, with and without instruction (3) when the partner was far from the participant, with and without instruction. Generalization was tested for a new setting, new toy and new partner. As results, both participants engaged in playing, demonstrating fading-out procedure effectiveness. Generalization occurred for both participants for a new setting, a new partner and a new toy. To both, it didn t occur in skill number 4 for a second toy. At tests, the lower number of correct responding for both participants occurred in any condition without instruction. At last, disruptive behavior declined as participants engaged in playing / Tendo em vista a dificuldade de autistas interagirem socialmente, o presente estudo pretendeu promover habilidades relacionadas ao brincar funcional recíproco entre crianças com desenvolvimento atípico e típico e responder às seguintes questões: (1) O procedimento (fornecimento de ajuda e o fading-out da mesma) é eficaz na instalação de habilidades relacionadas ao brincar funcional recíproco? (2) Após o treino ocorre generalização para diferentes parceiros, diferentes situações e diferentes brinquedos? (3) O que acontece com os comportamentos disruptivos conforme a intervenção é realizada? Para tanto, participaram do estudo seis crianças: duas com diagnóstico de autismo (P1 e P2) e quatro sem (duas no treino e duas para generalização). Foram construídas cadeias comportamentais da interação entre participante e parceiro para cada um dos brinquedos selecionados. Estas foram constituídas por cinco habilidades: (1) seguir instrução em relação ao brinquedo pegar o brinquedo; (2) imitar o nome do brinquedo iniciar a brincadeira; (3) esperar a vez do parceiro jogar; (4) jogar e (5) manter a brincadeira, composta por esperar e jogar pela segunda e terceira vez. Foi fornecida ajuda para os participantes realizarem as respostas treinadas. O procedimento envolveu um fading-out dessas ajudas, em quatro níveis: ajuda total, ajuda leve, ajuda gestual e independente. Um delineamento de linha de base múltipla foi proposto para controlar os efeitos das variáveis manipuladas. Após o treino, foram realizados testes (sondas) para verificar se as respostas treinadas ocorriam, no mesmo local e com o mesmo parceiro do treino, em três condições: (1) quando as instruções foram retiradas, (2) quando o brinquedo era colocado longe das crianças, com e sem instrução e (3) quando o parceiro estava longe do participante, com e sem instrução. A generalização foi testada para um novo local, novo brinquedo e novo parceiro. Como resultado, ambos os participantes se engajaram nas brincadeiras demonstrando a efetividade do procedimento de fading-out. Para os dois participantes a generalização ocorreu para um novo local, um novo parceiro e um novo brinquedo. Para ambos, não ocorreu para a habilidade 4 de um segundo brinquedo. Nas sondas, o menor número de respostas corretas para ambos os participantes ocorreu em qualquer condição sem instrução. Por último, os comportamentos disruptivos diminuíram enquanto os participantes se engajaram nas brincadeiras

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