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Desigualdade e polarização : tendências para a economia brasileira e gaúcha

Alvares, Jairo Eduardo de Barros January 2006 (has links)
Este trabalho visa testar a hipótese do desaparecimento da classe média brasileira. Ainda, procura-se estabelecer a distinção entre os conceitos de desigualdade e de polarização, tendo em vista serem conceitos muito próximos, e analisar a evolução de ambas as medidas entre 1987 e 2003 para o Brasil, traçando-se um paralelo com o Rio Grande do Sul. Para alcançar tais objetivos, utilizou-se ferramentas estáticas de mensuração, nas quais se destacam o coeficiente de Gini, para medir a desigualdade, e o índice de Wolfson, para medir a polarização. Os resultados apontam que a hipótese não é verdadeira. Pelo contrário, mostram que a classe média brasileira está aumentando. Por outro lado, evidenciam que a desigualdade brasileira permanece praticamente estável no período. Para a economia do RS os resultados apontam para a mesma direção, porém com os dois índices apresentando evolução mais significativa. / The objective of this dissertation is to analyse the hypothesis of a decreasing number of individuals in Brazil belonging to its middles classes. The work tackles a conceptual distinction between the notions of inequality and polarization, focusing on their measures for Rio Grande do Sul and Brazil (1987-2003). To reach such objectives, used static tools of measurement, which detach the coefficient of Gini, to measure the inaquality, and the index of Wolfson, to measure the polarization. The results point that the hypothesis is not true. For the opposite, they show that the Brazilian middle class is increasing. On the other hand, they evidence that the Brazilian inaquality practically remains steady in the period. In respect to the economy of the RS the results point to the same direction, however with the two indices presenting more significant evolution.
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Caracterização da pobreza na Região Centro-Sul do Rio Grande do Sul, no período de 1991 a 2000, sob o enfoque das capacitações

Leão, Ricardo de Souza January 2004 (has links)
Esta dissertação realiza a caracterização da pobreza em municípios da região Centro-Sul do Rio Grande do Sul. Uma ênfase especial é dada a abordagem das capacitações. O conceito de pobreza considerado parte da noção de que ser pobre não significa apenas ter renda insuficiente ou estar situado abaixo de uma determinada linha de pobreza, mas não ter liberdade de escolhas para desenvolver um conjunto de capacitações para alcançar uma vida que o indivíduo julgue digna e satisfatória. A metodologia utilizada é a analítico-descritiva para a análise e crítica dos conceitos monetários de pobreza. Para a caracterização da pobreza nestes municípios realizou-se uma análise descritiva do tipo cross-section entre estes da região em exame, com um conjunto de outros municípios selecionados, considerados menos pobres.Os indicadores selecionados e examinados para a realização da comparação, são aqueles utilizados para mensurar a pobreza sob a ótica da incidência e intensidade da pobreza bem como a desigualdade de renda e aqueles que sobressaltam aspectos qualitativos da pobreza nas áreas de educação, saúde e saneamento básico. Com o objetivo de dar uma contribuição a região Centro-Sul, analisou-se indicativos de políticas voltadas a estas áreas examinadas. Os principais resultados obtidos nesta análise indicaram que a pobreza nos municípios da região Centro-Sul do Rio Grande do Sul é um fenômeno multidimensional não apenas de incidência, mas de intensidade principalmente.
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A relação entre expansão territorial do crédito bancário e desigualdade econômica inter-regional no Brasil contemporâneo (2000-2010) / The relationship between territorial expansion of bank credit and interregional economic inequality in contemporary Brazil (2000-2010)

Ribeiro, Clarisse Coutinho 10 March 2015 (has links)
Esta pesquisa aborda a relação entre território e moeda. O objetivo central é analisar a relação entre a expansão territorial do crédito bancário e a desigualdade econômica inter-regional no Brasil contemporâneo (2000-2010). A hipótese subjacente é que a redução das desigualdades econômicas inter-regionais favoreceu a expansão territorial do crédito bancário no país durante o período analisado. Para alcançar o objetivo e comprovar a hipótese central, a metodologia utilizada abarca uma análise teórica por meio do diálogo entre três das principais abordagens sobre o tema, a saber: marxista, pós-keynesiana e economia cultural. Além disso, analisamos o contexto histórico e apresentamos um estudo empírico, que abrange tanto as análises estatísticas de regressões temporais quanto as análises cartográficas. Os resultados principais da pesquisa mostram que as quebras das barreiras financeiras, sobretudo regulatórias e macroeconômicas, associadas com políticas sociais propiciaram um maior poder de compra em especial às populações de regiões com alta demanda reprimida, como também um maior acesso ao crédito para consumo para essas regiões. Isso acarretou no maior crescimento do crédito que o país já presenciou e também em uma significativa expansão territorial do crédito dos bancos comerciais. / This research addresses the relationship between territory and money. The main objective is to analyze the relationship between territorial expansion of bank credit and interregional economic inequality in contemporary Brazil (2000-2010). The underlying hypothesis is that the reduction of inter-regional economic inequalities favored the territorial expansion of bank credit in the country during the above period. To achieve the objective and prove the central hypothesis a methodology is used, which includes a theoretical analysis based on three major approaches, namely Marxist, Post-Keynesian and Cultural Economy. Furthermore, we analyze the historical context and perform an empirical analysis, which consists both of a statistical analysis with temporal regressions as well as a cartographic analysis. The main results of the research show that the breaks of financial barriers - particularly regulatory and macroeconomic - associated with social policies provided a greater purchasing power, especially for populations of regions with repressed high demand, as well as greater access to consumer credit for these regions. This resulted in the highest credit growth that the country has ever experienced and also in a significant territorial expansion of commercial bank credit.
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Colonialidade e desenvolvimento : a ressignificação do lugar em “zonas marginalizadas” no Sul do Rio Grande do Sul

Neske, Márcio Zamboni January 2014 (has links)
O termo desenvolvimento, mesmo tendo assumido diferentes significados ao longo dos tempos, sobretudo nas últimas décadas, inexoravelmente alude a uma condição dominante que o associa à ideia de modernidade e progresso. Muitas das definições e referenciais sobre a discussão envolvendo esse tema não estão consolidadas, sendo constantemente questionadas, tendo em vista que o desenvolvimento, tal qual como é tratado por dentro da concepção de modernidade, não têm sido capaz de cumprir com todas suas promessas. A partir do final dos anos de 1990 emerge na América Latina uma nova corrente de pensamento denominada de estudos decoloniais, que surgem como forma de questionar a maneira como a história moderna foi constituída a partir das suas concepções dominantes. Desse modo, os estudos decoloniais são projetos epistemológicos que, no seu conjunto, procuram redecifrar as categorias teóricas euro-americocêntricas, denunciando a parcialidade da produção do saber e do conhecimento sobre o que se convencionou chamar de “Terceiro Mundo”. À luz dos estudos decoloniais, esse estudo tem como objetivo analisar a configuração do imaginário do sistema-mundial colonial/moderno, evidenciando como se reproduz a colonialidade e emergem processos decoloniais que reconfiguram histórias locais das chamadas “zonas marginalizadas”, tendo por base empírica a região denominada Alto Camaquã, localizada no sul do Rio Grande do Sul. No processo histórico de colonização do Alto Camaquã, o qual seguiu os rastros do “descobrimento” do Brasil e da América Latina, instaurou-se um padrão de poder vinculado à inferiorização do outro que moldou a estrutura da narrativa moderna. Assim, a dominação colonial pressupôs a produção de um conhecimento sobre o colonizado que foi, simultaneamente, a produção de desconhecimento, uma vez que, o caráter violento como o colonialismo se impôs, silenciou o sujeito colonial subalterno (índios, negros, camponeses) no curso da sua história colonial, perpetuando na história “pós-colonial”. Forjou-se, de tal modo, no curso da formação do sistema-mundo moderno/colonial, uma subjetividade de inferioridade não apenas de sujeitos, mas também do lugar, ou seja, o Alto Camaquã como uma região pobre, atrasada, subdesenvolvida e sem competências para sustentar um modelo de desenvolvimento ancorado nos padrões da modernidade. Procurando reescrever narrativas do desenvolvimento desde baixo, foi possível identificar no contexto empírico de estudo a existência de outros locus de enunciação que operam nas margens da modernidade/colonialidade. Esses locus enunciativos demarcam outras posições dos sujeitos subalternos, que são, eles próprios, locus enunciativos contra-hegemônicos à verdade imputada pela modernidade. O que se verificou foi a existência de enunciações que envolvem a construção positiva de si mesmo, naquilo que historicamente tem sido negado e colocado a uma condição de inferioridade e fracasso, e que preservam experiências de mundo que tem mudado o curso dos acontecimentos, criando alternativas ao “mundo desenvolvido”. / The term development, even having assumed different meanings over time particularly in recent decades, inexorably refers to a dominant condition that associates this term to the idea of modernity and progress. Many of the definitions and references surrounding this issue have not been consolidated; then several issues have been constantly debated. This situation is related to the fact that development, in the way it is treated inside the conception of modernity, has not been able to accomplish all its promises. Since the late 1990s a new school of thought called decolonial studies has emerged in Latin America, which appears as a form of questioning the way the modern history was established from its dominant conceptions. In this sense, the postcolonial studies are epistemological projects that, taken together, aim to (re)decipher Euro-American centered theoretical categories, denouncing the partiality of knowledge production on the so-called Third World. In light of the decolonial studies, this study aims to analyze the configuration of the imaginary of modern/colonial world-system, demonstrating how the coloniality is reproduced and how decolonial processes, which reconfigure local histories of the so called “marginalized zones”, emerge having as empirical basis the region named as Alto Camaquã, in Rio Grande do Sul. In the historical process of colonization of Alto Camaquã, which followed the traces of the discovery of Brazil and Latin America, it has been established a power standard linked to the inferiorization of the other which has shaped the modern narrative structure. Thus, the colonial denomination presupposed the production of knowledge about the colonization that was, simultaneously, the production of “no knowledge”, being that the violent character in which the colonialism imposed itself silenced the colonial subaltern subject (Indians, afro-descendants, peasants) in course of its colonial history, perpetuating in the “post-colonial” history. It has been planted, in such a strong way, in course of formation of the modern/colonial world-system, inferiority subjectiveness not only on the subjects but also on the place, that is, Alto Camaquã as being a poor, backward, underdeveloped region without competence to support a development model anchored in modernity standards. Trying to rewrite narratives of development from the bottom, it has been possible to identify in the empirical context of study the existence of other loci of enunciation which act in the margins of modernity/colonialiaty. These enunciative loci demark other positions of subaltern subjects, which are, they themselves, enunciative loci against-hegemonic towards the truth implanted by modernity. The existence of enunciations that involve positive construction of the self was verified, in what historically has been denied and placed on a condition of inferiority and failure, which preserve world experiences that have changed the course of happenings, creating alternatives to the “developed world”.
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Crescimento econômico e desigualdade : teorias e evidências para o Brasil

Risco, Guilherme Rosa de Martinez January 2011 (has links)
Este trabalho busca analisar a relação existente entre a distribuição de renda e o crescimento econômico no caso brasileiro desde 1985. Em um primeiro momento, a partir da visão mundial, é feita uma revisão das principais teorias relacionando a desigualdade de renda e o crescimento econômico. É realizada uma revisão das formas de mensuração de desigualdade de renda, e então são mostrados os resultados obtidos pela análise empírica da relação entre desigualdade e crescimento. Na seqüência há uma explanação sobre o histórico da desigualdade no Brasil e são realizados testes empíricos com base nas séries históricas brasileiras de desigualdade e crescimento. A análise será a nível nacional e estadual e compreenderá os testes de convergência Beta e Sigma, utilização de dados em painel com variáveis cointegradas, o cálculo da Fronteira de Possibilidade de Desigualdade e a Razão da Extração da Desigualdade. Por fim, observa-se que a diversidade de abordagens existentes sobre a desigualdade expõe que o tema ainda é de grande relevância e, levando-se em conta o contexto brasileiro de alto nível de desigualdade, essa importância aumenta ainda mais. / This paper aims to analyze the relationship between distribution of income and economic growth in Brazil since 1985. Firstly, the main theories and studies relating income inequality and economic growth are reviewed. Then an explanation about the possible ways to measure income inequality is made, and the results obtained by empirical analysis are shown. Subsequently there is a review about the history of inequality in Brazil and some empirical tests, based on Brazilian historical series of inequality and growth. The analysis will be carried out in national and state levels and will include Beta and Sigma convergence tests, panel data with cointegrated variables and Inequality Possibility Frontier calculus and the Ratio of Maximum Inequality at state level. Finally, we observe that the diversity of approaches on inequality demonstrates that the issue is still of great importance and, taking into account the Brazilian context of high inequality, it becomes even more important
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Colonialidade e desenvolvimento : a ressignificação do lugar em “zonas marginalizadas” no Sul do Rio Grande do Sul

Neske, Márcio Zamboni January 2014 (has links)
O termo desenvolvimento, mesmo tendo assumido diferentes significados ao longo dos tempos, sobretudo nas últimas décadas, inexoravelmente alude a uma condição dominante que o associa à ideia de modernidade e progresso. Muitas das definições e referenciais sobre a discussão envolvendo esse tema não estão consolidadas, sendo constantemente questionadas, tendo em vista que o desenvolvimento, tal qual como é tratado por dentro da concepção de modernidade, não têm sido capaz de cumprir com todas suas promessas. A partir do final dos anos de 1990 emerge na América Latina uma nova corrente de pensamento denominada de estudos decoloniais, que surgem como forma de questionar a maneira como a história moderna foi constituída a partir das suas concepções dominantes. Desse modo, os estudos decoloniais são projetos epistemológicos que, no seu conjunto, procuram redecifrar as categorias teóricas euro-americocêntricas, denunciando a parcialidade da produção do saber e do conhecimento sobre o que se convencionou chamar de “Terceiro Mundo”. À luz dos estudos decoloniais, esse estudo tem como objetivo analisar a configuração do imaginário do sistema-mundial colonial/moderno, evidenciando como se reproduz a colonialidade e emergem processos decoloniais que reconfiguram histórias locais das chamadas “zonas marginalizadas”, tendo por base empírica a região denominada Alto Camaquã, localizada no sul do Rio Grande do Sul. No processo histórico de colonização do Alto Camaquã, o qual seguiu os rastros do “descobrimento” do Brasil e da América Latina, instaurou-se um padrão de poder vinculado à inferiorização do outro que moldou a estrutura da narrativa moderna. Assim, a dominação colonial pressupôs a produção de um conhecimento sobre o colonizado que foi, simultaneamente, a produção de desconhecimento, uma vez que, o caráter violento como o colonialismo se impôs, silenciou o sujeito colonial subalterno (índios, negros, camponeses) no curso da sua história colonial, perpetuando na história “pós-colonial”. Forjou-se, de tal modo, no curso da formação do sistema-mundo moderno/colonial, uma subjetividade de inferioridade não apenas de sujeitos, mas também do lugar, ou seja, o Alto Camaquã como uma região pobre, atrasada, subdesenvolvida e sem competências para sustentar um modelo de desenvolvimento ancorado nos padrões da modernidade. Procurando reescrever narrativas do desenvolvimento desde baixo, foi possível identificar no contexto empírico de estudo a existência de outros locus de enunciação que operam nas margens da modernidade/colonialidade. Esses locus enunciativos demarcam outras posições dos sujeitos subalternos, que são, eles próprios, locus enunciativos contra-hegemônicos à verdade imputada pela modernidade. O que se verificou foi a existência de enunciações que envolvem a construção positiva de si mesmo, naquilo que historicamente tem sido negado e colocado a uma condição de inferioridade e fracasso, e que preservam experiências de mundo que tem mudado o curso dos acontecimentos, criando alternativas ao “mundo desenvolvido”. / The term development, even having assumed different meanings over time particularly in recent decades, inexorably refers to a dominant condition that associates this term to the idea of modernity and progress. Many of the definitions and references surrounding this issue have not been consolidated; then several issues have been constantly debated. This situation is related to the fact that development, in the way it is treated inside the conception of modernity, has not been able to accomplish all its promises. Since the late 1990s a new school of thought called decolonial studies has emerged in Latin America, which appears as a form of questioning the way the modern history was established from its dominant conceptions. In this sense, the postcolonial studies are epistemological projects that, taken together, aim to (re)decipher Euro-American centered theoretical categories, denouncing the partiality of knowledge production on the so-called Third World. In light of the decolonial studies, this study aims to analyze the configuration of the imaginary of modern/colonial world-system, demonstrating how the coloniality is reproduced and how decolonial processes, which reconfigure local histories of the so called “marginalized zones”, emerge having as empirical basis the region named as Alto Camaquã, in Rio Grande do Sul. In the historical process of colonization of Alto Camaquã, which followed the traces of the discovery of Brazil and Latin America, it has been established a power standard linked to the inferiorization of the other which has shaped the modern narrative structure. Thus, the colonial denomination presupposed the production of knowledge about the colonization that was, simultaneously, the production of “no knowledge”, being that the violent character in which the colonialism imposed itself silenced the colonial subaltern subject (Indians, afro-descendants, peasants) in course of its colonial history, perpetuating in the “post-colonial” history. It has been planted, in such a strong way, in course of formation of the modern/colonial world-system, inferiority subjectiveness not only on the subjects but also on the place, that is, Alto Camaquã as being a poor, backward, underdeveloped region without competence to support a development model anchored in modernity standards. Trying to rewrite narratives of development from the bottom, it has been possible to identify in the empirical context of study the existence of other loci of enunciation which act in the margins of modernity/colonialiaty. These enunciative loci demark other positions of subaltern subjects, which are, they themselves, enunciative loci against-hegemonic towards the truth implanted by modernity. The existence of enunciations that involve positive construction of the self was verified, in what historically has been denied and placed on a condition of inferiority and failure, which preserve world experiences that have changed the course of happenings, creating alternatives to the “developed world”.
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Crescimento econômico e desigualdade : teorias e evidências para o Brasil

Risco, Guilherme Rosa de Martinez January 2011 (has links)
Este trabalho busca analisar a relação existente entre a distribuição de renda e o crescimento econômico no caso brasileiro desde 1985. Em um primeiro momento, a partir da visão mundial, é feita uma revisão das principais teorias relacionando a desigualdade de renda e o crescimento econômico. É realizada uma revisão das formas de mensuração de desigualdade de renda, e então são mostrados os resultados obtidos pela análise empírica da relação entre desigualdade e crescimento. Na seqüência há uma explanação sobre o histórico da desigualdade no Brasil e são realizados testes empíricos com base nas séries históricas brasileiras de desigualdade e crescimento. A análise será a nível nacional e estadual e compreenderá os testes de convergência Beta e Sigma, utilização de dados em painel com variáveis cointegradas, o cálculo da Fronteira de Possibilidade de Desigualdade e a Razão da Extração da Desigualdade. Por fim, observa-se que a diversidade de abordagens existentes sobre a desigualdade expõe que o tema ainda é de grande relevância e, levando-se em conta o contexto brasileiro de alto nível de desigualdade, essa importância aumenta ainda mais. / This paper aims to analyze the relationship between distribution of income and economic growth in Brazil since 1985. Firstly, the main theories and studies relating income inequality and economic growth are reviewed. Then an explanation about the possible ways to measure income inequality is made, and the results obtained by empirical analysis are shown. Subsequently there is a review about the history of inequality in Brazil and some empirical tests, based on Brazilian historical series of inequality and growth. The analysis will be carried out in national and state levels and will include Beta and Sigma convergence tests, panel data with cointegrated variables and Inequality Possibility Frontier calculus and the Ratio of Maximum Inequality at state level. Finally, we observe that the diversity of approaches on inequality demonstrates that the issue is still of great importance and, taking into account the Brazilian context of high inequality, it becomes even more important
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Crescimento econômico e desigualdade : teorias e evidências para o Brasil

Risco, Guilherme Rosa de Martinez January 2011 (has links)
Este trabalho busca analisar a relação existente entre a distribuição de renda e o crescimento econômico no caso brasileiro desde 1985. Em um primeiro momento, a partir da visão mundial, é feita uma revisão das principais teorias relacionando a desigualdade de renda e o crescimento econômico. É realizada uma revisão das formas de mensuração de desigualdade de renda, e então são mostrados os resultados obtidos pela análise empírica da relação entre desigualdade e crescimento. Na seqüência há uma explanação sobre o histórico da desigualdade no Brasil e são realizados testes empíricos com base nas séries históricas brasileiras de desigualdade e crescimento. A análise será a nível nacional e estadual e compreenderá os testes de convergência Beta e Sigma, utilização de dados em painel com variáveis cointegradas, o cálculo da Fronteira de Possibilidade de Desigualdade e a Razão da Extração da Desigualdade. Por fim, observa-se que a diversidade de abordagens existentes sobre a desigualdade expõe que o tema ainda é de grande relevância e, levando-se em conta o contexto brasileiro de alto nível de desigualdade, essa importância aumenta ainda mais. / This paper aims to analyze the relationship between distribution of income and economic growth in Brazil since 1985. Firstly, the main theories and studies relating income inequality and economic growth are reviewed. Then an explanation about the possible ways to measure income inequality is made, and the results obtained by empirical analysis are shown. Subsequently there is a review about the history of inequality in Brazil and some empirical tests, based on Brazilian historical series of inequality and growth. The analysis will be carried out in national and state levels and will include Beta and Sigma convergence tests, panel data with cointegrated variables and Inequality Possibility Frontier calculus and the Ratio of Maximum Inequality at state level. Finally, we observe that the diversity of approaches on inequality demonstrates that the issue is still of great importance and, taking into account the Brazilian context of high inequality, it becomes even more important
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Colonialidade e desenvolvimento : a ressignificação do lugar em “zonas marginalizadas” no Sul do Rio Grande do Sul

Neske, Márcio Zamboni January 2014 (has links)
O termo desenvolvimento, mesmo tendo assumido diferentes significados ao longo dos tempos, sobretudo nas últimas décadas, inexoravelmente alude a uma condição dominante que o associa à ideia de modernidade e progresso. Muitas das definições e referenciais sobre a discussão envolvendo esse tema não estão consolidadas, sendo constantemente questionadas, tendo em vista que o desenvolvimento, tal qual como é tratado por dentro da concepção de modernidade, não têm sido capaz de cumprir com todas suas promessas. A partir do final dos anos de 1990 emerge na América Latina uma nova corrente de pensamento denominada de estudos decoloniais, que surgem como forma de questionar a maneira como a história moderna foi constituída a partir das suas concepções dominantes. Desse modo, os estudos decoloniais são projetos epistemológicos que, no seu conjunto, procuram redecifrar as categorias teóricas euro-americocêntricas, denunciando a parcialidade da produção do saber e do conhecimento sobre o que se convencionou chamar de “Terceiro Mundo”. À luz dos estudos decoloniais, esse estudo tem como objetivo analisar a configuração do imaginário do sistema-mundial colonial/moderno, evidenciando como se reproduz a colonialidade e emergem processos decoloniais que reconfiguram histórias locais das chamadas “zonas marginalizadas”, tendo por base empírica a região denominada Alto Camaquã, localizada no sul do Rio Grande do Sul. No processo histórico de colonização do Alto Camaquã, o qual seguiu os rastros do “descobrimento” do Brasil e da América Latina, instaurou-se um padrão de poder vinculado à inferiorização do outro que moldou a estrutura da narrativa moderna. Assim, a dominação colonial pressupôs a produção de um conhecimento sobre o colonizado que foi, simultaneamente, a produção de desconhecimento, uma vez que, o caráter violento como o colonialismo se impôs, silenciou o sujeito colonial subalterno (índios, negros, camponeses) no curso da sua história colonial, perpetuando na história “pós-colonial”. Forjou-se, de tal modo, no curso da formação do sistema-mundo moderno/colonial, uma subjetividade de inferioridade não apenas de sujeitos, mas também do lugar, ou seja, o Alto Camaquã como uma região pobre, atrasada, subdesenvolvida e sem competências para sustentar um modelo de desenvolvimento ancorado nos padrões da modernidade. Procurando reescrever narrativas do desenvolvimento desde baixo, foi possível identificar no contexto empírico de estudo a existência de outros locus de enunciação que operam nas margens da modernidade/colonialidade. Esses locus enunciativos demarcam outras posições dos sujeitos subalternos, que são, eles próprios, locus enunciativos contra-hegemônicos à verdade imputada pela modernidade. O que se verificou foi a existência de enunciações que envolvem a construção positiva de si mesmo, naquilo que historicamente tem sido negado e colocado a uma condição de inferioridade e fracasso, e que preservam experiências de mundo que tem mudado o curso dos acontecimentos, criando alternativas ao “mundo desenvolvido”. / The term development, even having assumed different meanings over time particularly in recent decades, inexorably refers to a dominant condition that associates this term to the idea of modernity and progress. Many of the definitions and references surrounding this issue have not been consolidated; then several issues have been constantly debated. This situation is related to the fact that development, in the way it is treated inside the conception of modernity, has not been able to accomplish all its promises. Since the late 1990s a new school of thought called decolonial studies has emerged in Latin America, which appears as a form of questioning the way the modern history was established from its dominant conceptions. In this sense, the postcolonial studies are epistemological projects that, taken together, aim to (re)decipher Euro-American centered theoretical categories, denouncing the partiality of knowledge production on the so-called Third World. In light of the decolonial studies, this study aims to analyze the configuration of the imaginary of modern/colonial world-system, demonstrating how the coloniality is reproduced and how decolonial processes, which reconfigure local histories of the so called “marginalized zones”, emerge having as empirical basis the region named as Alto Camaquã, in Rio Grande do Sul. In the historical process of colonization of Alto Camaquã, which followed the traces of the discovery of Brazil and Latin America, it has been established a power standard linked to the inferiorization of the other which has shaped the modern narrative structure. Thus, the colonial denomination presupposed the production of knowledge about the colonization that was, simultaneously, the production of “no knowledge”, being that the violent character in which the colonialism imposed itself silenced the colonial subaltern subject (Indians, afro-descendants, peasants) in course of its colonial history, perpetuating in the “post-colonial” history. It has been planted, in such a strong way, in course of formation of the modern/colonial world-system, inferiority subjectiveness not only on the subjects but also on the place, that is, Alto Camaquã as being a poor, backward, underdeveloped region without competence to support a development model anchored in modernity standards. Trying to rewrite narratives of development from the bottom, it has been possible to identify in the empirical context of study the existence of other loci of enunciation which act in the margins of modernity/colonialiaty. These enunciative loci demark other positions of subaltern subjects, which are, they themselves, enunciative loci against-hegemonic towards the truth implanted by modernity. The existence of enunciations that involve positive construction of the self was verified, in what historically has been denied and placed on a condition of inferiority and failure, which preserve world experiences that have changed the course of happenings, creating alternatives to the “developed world”.
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A relação entre expansão territorial do crédito bancário e desigualdade econômica inter-regional no Brasil contemporâneo (2000-2010) / The relationship between territorial expansion of bank credit and interregional economic inequality in contemporary Brazil (2000-2010)

Clarisse Coutinho Ribeiro 10 March 2015 (has links)
Esta pesquisa aborda a relação entre território e moeda. O objetivo central é analisar a relação entre a expansão territorial do crédito bancário e a desigualdade econômica inter-regional no Brasil contemporâneo (2000-2010). A hipótese subjacente é que a redução das desigualdades econômicas inter-regionais favoreceu a expansão territorial do crédito bancário no país durante o período analisado. Para alcançar o objetivo e comprovar a hipótese central, a metodologia utilizada abarca uma análise teórica por meio do diálogo entre três das principais abordagens sobre o tema, a saber: marxista, pós-keynesiana e economia cultural. Além disso, analisamos o contexto histórico e apresentamos um estudo empírico, que abrange tanto as análises estatísticas de regressões temporais quanto as análises cartográficas. Os resultados principais da pesquisa mostram que as quebras das barreiras financeiras, sobretudo regulatórias e macroeconômicas, associadas com políticas sociais propiciaram um maior poder de compra em especial às populações de regiões com alta demanda reprimida, como também um maior acesso ao crédito para consumo para essas regiões. Isso acarretou no maior crescimento do crédito que o país já presenciou e também em uma significativa expansão territorial do crédito dos bancos comerciais. / This research addresses the relationship between territory and money. The main objective is to analyze the relationship between territorial expansion of bank credit and interregional economic inequality in contemporary Brazil (2000-2010). The underlying hypothesis is that the reduction of inter-regional economic inequalities favored the territorial expansion of bank credit in the country during the above period. To achieve the objective and prove the central hypothesis a methodology is used, which includes a theoretical analysis based on three major approaches, namely Marxist, Post-Keynesian and Cultural Economy. Furthermore, we analyze the historical context and perform an empirical analysis, which consists both of a statistical analysis with temporal regressions as well as a cartographic analysis. The main results of the research show that the breaks of financial barriers - particularly regulatory and macroeconomic - associated with social policies provided a greater purchasing power, especially for populations of regions with repressed high demand, as well as greater access to consumer credit for these regions. This resulted in the highest credit growth that the country has ever experienced and also in a significant territorial expansion of commercial bank credit.

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