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Influência de restrições intrínsecas e extrínsecas no alcance manual de lactentes. / The influence of intrinsic and extrinsic constraints on reaching movements in young infants.

Carvalho, Raquel de Paula 29 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseRPC.pdf: 1767809 bytes, checksum: ef4d011c683c35c6fe9f5c598125e152 (MD5) Previous issue date: 2007-03-29 / Financiadora de Estudos e Projetos / The aim of the current research was to examine the influence of intrinsic and extrinsic constraints on reaching movements in 4-6-month-old infants. Age, level of skill and experience gained by spontaneous practice of reaching were the intrinsic constraints analyzed. The relationship between muscular torque required for reaching and gravitational torque was the extrinsic constraint, which was manipulated by different body orientations. Kinematical and qualitative variables for movements performed in supine, reclined and seated positions were analyzed in three different studies in order to verify how constraints affect young infants reaching. The results indicate that body orientation affected reaching behavior in 4- month-old infants. However, when considering the level of skill rather than age, body orientation was shown to affect reaching behavior during its emergence only in less-skilled reachers. The level of skill is thus suggested to be a more relevant constraint than age in the acquisition of reaching. Temporal and spatio-temporal parameters of reaching were more sensitive to constraints imposed by body orientation, age and level of skill. Seated position elicited both reaching in less-skilled reachers during the behavior acquisition and grasping in more-skilled reachers after spontaneous practice. These findings suggest that level of skill, experience in reaching, and body orientation may affect reaching behavior in young infants. These constraints should therefore be taken into account when examining the development of infant reaching. This work supports the idea that the confluence of constraints determines the young infants action and that a change in this confluence can eventuate in a change in action. / O objetivo do presente trabalho foi verificar a influência de restrições intrínsecas e extrínsecas no alcance de lactentes de 4 a 6 meses. As restrições intrínsecas consideradas foram idade, nível de habilidade e experiência obtida através da prática espontânea. A relação entre o torque muscular necessário para a realização do alcance e o torque gravitacional foi a restrição extrínseca analisada, a qual foi manipulada através das diferentes orientações corporais. Variáveis cinemáticas e qualitativas dos alcances realizados nas posições supina, reclinada e sentada foram analisadas em três estudos diferentes, com o propósito de verificarmos como as restrições influenciam no alcance de lactentes jovens. Os resultados indicaram que a orientação corporal afetou o comportamento de alcance de lactentes aos 4 meses. No entanto, ao considerarmos o nível de habilidade ao invés da idade, o alcance foi influenciado pelas orientações corporais somente para os lactentes menos habilidosos. Sugerimos que o nível de habilidade é uma restrição mais relevante que idade no período de aquisição do alcance. Os parâmetros temporais e espaço-temporais do alcance mostraram-se mais sensíveis às restrições impostas pelas orientações corporais, idade e níveis de habilidade. A posição sentada favoreceu o alcance para lactentes menos-habilidosos no período de aquisição, e a preensão para os mais-habilidosos após um mês de prática espontânea. Esses achados sugerem que o nível de habilidade, experiência no alcance e diferentes orientações corporais influenciam o alcance de lactentes jovens. Por isso, essas restrições devem ser consideradas nas pesquisas sobre o desenvolvimento do alcance. Esse trabalho suporta a idéia de que a confluência das restrições determina as capacidades de ação de lactentes jovens e que mudanças nessa confluência podem gerar mudanças na ação.
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O comportamento de preensão palmar em lactentes humanos / The palmar grasp behavior in human infants

Moraes, Marcus Vinicius Marques de 12 November 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3415.pdf: 1250906 bytes, checksum: ba6707324e714954f634130cba45f223 (MD5) Previous issue date: 2010-11-12 / Universidade Federal de Minas Gerais / The palmar grasp behavior in human infants has been approached by this work. Three studies were conducted. The first study consisted of exposing the state of the art regarding the use of palmar grasp reflex (PGR) in neuropsichomotor assessment instruments and the use of PGR as a research subject in infants. The second study determined the reliability of an instrument to measure grasp strength in infants from birth to two months old. We have studied 39 healthy infants of both sexes who were allocated into three groups ("SC", "FR", "BL") according to the city from where came from . The equipment under test was called M-FLEX , which provides values of maximum grasp strength (FMAX), mean grip force (FMEAN) and grasp time (GT). The third study aimed to characterize the palmar grasp behavior of human infants , we studied 90 healthy infants of both sexes, born at term, originated from three Brazilian cities with climate and socio-cultural characteristics similars. Infants were classified into three groups according to their age. Measurements were performed on both hands face to the right side, face in the middle line and face to the left side. The variables were compared between sexes and correlated with data weight and height development. Comparisons were made of variables between the different positions of the face and between age groups. It was found that the side that the face is turned and age group are factors that affect the variables measured by M-FLEX and it is possible to measure how much asymmetry is tolerable to characterize the behavior of an infant with typical grasp. / O comportamento de preensão palmar em lactentes humanos foi abordado por este trabalho. Foram realizados 3 estudos. O estudo 1 consistiu em expor o estado da arte referente a utilização do reflexo de preensão palmar (RPP) nos instrumentos de avaliação neuropsicomotora e a utilização do RPP como objeto de pesquisa em lactente. O estudo 2 determinou a confiabilidade de um instrumento para medir a força de preensão palmar em lactentes, do nascimento aos quatro meses de idade. Foram avaliados 39 lactentes saudáveis, de ambos os sexos, compreendidos na faixa etária do nascimento aos quatro meses de vida que foram alocados em três grupos ( SC , FR , BL ) de acordo com a cidade de onde eram oriundos. O equipamento em teste denomina-se M-FLEX® o qual fornece valores de força de preensão máxima (FMAX), força de preensão média (FMED) e o tempo de preensão (TPR). O estudo 3 teve como objetivo caracterizar o comportamento de preensão palmar em lactentes humanos, para isso, foram estudados 90 lactentes saudáveis, de ambos os sexos, nascidos a termo, originados de três cidades brasileiras com características climáticas e sócio-culturais semelhantes. Os lactentes foram classificados em 3 grupos de acordo com a sua faixa etária. Foram realizadas medidas em ambas as mãos com a face voltada para o lado direito, com a face na linha média e com a face voltada para o lado esquerdo. As variáveis foram comparadas entre os sexos e correlacionadas com os dados pônderoestaturais. Foram feitas comparações das variáveis entre as diferentes posições da face e entre os grupos etários. Constatou-se que o lado que a face está virada e o grupo etário são fatores que interferem nas variáveis medidas pelo M-FLEX® e que é possível medir quanta assimetria é tolerável para caracterizar um lactente com comportamento de preensão palmar típico.
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Análise comparativa do alcance manual em lactentes jovens pré-termo e a termo.

Toledo, Aline Martins de 26 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissAMT.pdf: 4026803 bytes, checksum: b915370a358d3f27f7a93f41bba89e3c (MD5) Previous issue date: 2007-02-26 / Financiadora de Estudos e Projetos / This longitudinal study investigated the development of reaching behavior in the seated position in preterm infants at the ages of 5, 6 and 7 months by analyzing kinematic variables (straightness and adjustment indexes, movement unit, mean and final velocities). The correlation between kinematic variables and grasping was verified. The participants were nine low-risk preterm infants with no cerebral lesions. Ten fullterm infants served as control. In both groups, kinematic variables remained unchanged over age, except for the adjustment index, which was higher at 6 months in the preterm group. Successful grasping increased in both groups over age and it was shown to be negatively correlated with mean velocity in the preterm infants. At the ages of 6 and 7 months, preterms showed lower mean and final velocities and higher adjustment index when compared with fullterms. The relative constancy in the kinematic variables suggests that, after having explored the action possibilities during the acquisition phase, the infants selected an adaptative pattern to perform the reaching movements. Slower movements and greater adjustments may be functional strategies of preterms to achieve successful grasps. / Este estudo lomgitudinal investigou o desenvolvimento do comportamento do alcance na postura sentada em lactentes pré-termo nas idades de 5, 6 e 7 meses por meio da análise das variáveis cinemáticas (índice de retidão e ajjuste, unidades de movimento, velocidade média e final). Foi verificada também a correlação entre as variáveis cinemáticas e a preensão do alcance. Participaram do estudo 9 lactentes pré-termo sem lesões cerebrais e 10 lactentes a termo seriram como controle. Em ambos os grupos, as variáveis cinemáticas não se modificaram ao longo da idade, exceto o índice de ajuste, o qual foi maior aos 6 meses no grupo pré-termo. O alcance com preensão aumentou em ambos os grupos ao longo da idade e foi encontrada uma correlação negativa com a velocidade média no grupo pré-termo. Aos 6 e 7 meses, os lactentes pré-termo mostraram velocidade média e final menor e o índice de ajuste maior que os lactentes a termo. A relativa constância nas variáveis cinemáticas sugere que, após os lactentes terem explorado as possibilidades de ação durante a fase de aquisição de alcance, eles selecionaram um padrão adaptativo para realizar o alcance. Os movimentos mais lentos e com maiores ajustes realizados pelos lactentes pré-termo podem ser estratégias funcionais para realizar o alcance com preensão.
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Influência da orientação corporal no movimento de cabeça em bebês nos quatro primeiros meses de idade

Lima, Carolina Daniel de 14 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1745.pdf: 1008777 bytes, checksum: 98d2b343c2953c97b4211b339d43af13 (MD5) Previous issue date: 2008-03-14 / Financiadora de Estudos e Projetos / O objetivo do presente estudo foi verificar a influência da orientação corporal no movimento de cabeça em lactentes nos primeiros quatro meses de idade. Foi considerada restrição intrínseca a idade do lactente e, extrínseca, a orientação corporal, ou condição experimental na qual foi posicionado. Para a viabilização deste trabalho foi necessário desenvolver uma metodologia capaz de medir com precisão as variáveis cinemáticas do movimento de cabeça em lactentes nos primeiros quatro meses de idade. Assim, dois arranjos experimentais foram testados (A e B) e diferiam entre si quanto ao número e posicionamento das câmeras, bem como quanto ao volume do sistema de calibração. Ambos os arranjos apresentaram acurácia de 2,47mm, possibilitando uma reconstrução verossímil do movimento. Para realizar o estudo das variáveis cinemáticas, optou-se por usar três câmeras (arranjo B). Tal arranjo favoreceu a visualização de toda a amplitude do movimento por pelo menos uma das câmeras, melhorou a análise qualitativa das imagens e reduziu o tempo de processamento dos dados contínuos, reduzindo-o 33% quando comparado ao arranjo A. Assim, definida a metodologia para análise cinemática dos movimentos de cabeça durante a CVC, foram avaliados mensalmente 10 lactentes saudáveis, nos primeiros quatro meses de idade. Os resultados mostraram que a idade influenciou nos movimentos de cabeça de lactentes nesta faixa etária, promovendo aumento da freqüência de movimentos, do percentual de movimentos iniciados na linha média do tronco aos 2 e 3 meses e da trajetória de lado a lado aos 4 meses. As variáveis cinemáticas apresentaram ganho com o aumento da idade, aumentando a amplitude dos três componentes de movimento (flexo-extensão, inclinação e rotação), bem como da velocidade de execução deste. As variáveis cinemáticas também foram sensíveis às orientações corporais, apresentando maior velocidade em supino e redução da amplitude de movimento do componente de flexoextensão em reclinado e inclinação em semi-flexão. Como as restrições analisadas influenciaram no desenvolvimento do movimento de cabeça do lactente, devem ser consideradas nos estudos sobre aquisição de controle de cabeça e no momento de avaliação e tratamento de lactentes.
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A influência da postura corporal no movimento de alcance manual em lactentes de 4 meses de vida. / The influence of body posture in manual reaching on 4-month-old infants

Carvalho, Raquel de Paula 10 March 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissRPC.pdf: 2420716 bytes, checksum: 1cbc22f0545ae9f69283830e98fee60e (MD5) Previous issue date: 2004-03-10 / Financiadora de Estudos e Projetos / The aim of this work was to investigate the influence of body posture during reaching movements in four healthy, four-month-old infants. Experimental conditions consisted of presenting two toys alternately, at the infant s midline and shoulder levels and midway between the infant s shoulder and wrist. After the reaching, the toy was taken away and given back again for a period of two minutes (for each toy) or until the infant reached for it a total of ten times. This procedure was repeated at the supine posture (0º), a reclined posture (45º) and a sitting posture (70º). We randomized this order these positions. The results were recorded on video and analyzed using the Dvideow system for the purpose of checking the kinematics of the angle of the shoulder (flexion/extension and abduction/aduction) and elbow flexion/extension). Also, we analyzed the rectitude index (the distance traveled by the hand during a reaching movement divided by the distance between the starting and the end points), time (in seconds) in each of the three positions, as well as the frequency of reaching unimanually and bimanually. The statistical method used for the rectitude index was t-Student test and for the frequency of reaching was the analysis of variance (ANOVA). From the results showed that there were differences between the frequency of reaching unimanually and bimanually (p-value=0,0341) in sitting posture. The frequency of reaching was more in sitting posture than in supine posture. In relation to the rectitude index, the test showed a significant difference between the supine and reclined postures (p-value=0,001) and the supine and sitting postures (p-value=0,001). The infants spent the same time reaching in the tree postures. When analyzing the angles, only two babies used the same movement pattern for the three positions. We concluded that, the age of 4 months, reaching does not follow a stable pattern, which can be modified by the position of the infant. Each infant has its own intrinsic dynamics and reacts in different ways to the environmental restrictions imposed by different body positions. / O presente estudo teve como objetivo investigar a influência da postura corporal na execução do movimento de alcance em quatro lactentes a termo, saudáveis, com idade de 4 meses de vida. A condição experimental consistia na apresentação de dois brinquedos, alternadamente, na altura dos ombros dos lactentes. Após o alcance, o brinquedo era retirado e apresentado novamente, durante um período de dois minutos para cada brinquedo ou até que o lactente realizasse 10 alcances. Este procedimento foi repetido nas posturas supina (0º), reclinada (45º) e sentada (70º), sendo a ordem escolhida de forma aleatória. As avaliações foram filmadas e analisadas pelo sistema Dvideow, com objetivo de verificar o comportamento das variáveis cinemáticas de ângulo de ombro (flexão/extensão e abdução/adução) e cotovelo (flexão/extensão), índice de retidão (distância percorrida pela mão durante o alcance dividido pela distância entre os pontos de início e fim) e tempo (segundos) em cada uma das três posições, além da freqüência de alcances unimanuais e bimanuais. O método estatístico empregado para o índice de retidão foi o teste t-Student e para a freqüência de alcances, a análise por variância (ANOVA). A partir dos resultados obtidos constatamos que houve diferença entre a freqüência de alcances unimanuais e bimanuais (p=0,0341) na postura sentada. A freqüência de alcances na postura sentada foi maior que na supina (p=0,038). Em relação ao índice de retidão, o teste indicou diferença significativa entre as posturas supina e reclinada (p=0,001) e entre supina e sentada (p=0,002). Os lactentes gastaram o mesmo tempo no alcance nas 3 posturas. Na análise dos ângulos, apenas dois lactentes usaram o mesmo padrão motor para as três posições. Baseando-se na abordagem dos sistemas dinâmicos, verificamos que o alcance ainda é um padrão instável de comportamento, o qual pode ser modificado pela posição do lactente. Cada lactente possui uma dinâmica intrínseca e responde de maneiras diferentes à restrição do ambiente imposta por meio das diferentes posições do corpo.
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Influência do peso adicional nos chutes espontâneos de lactentes pré-termo tardios no 3º e 4º mês de idade

Dionisio, Jadiane 24 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2677.pdf: 1018709 bytes, checksum: c630eea7abfa28492a19e13c50e7a618 (MD5) Previous issue date: 2009-08-24 / Universidade Federal de Sao Carlos / O chute é um movimento primitivo e antigravitário que antecipa a aquisições das habilidades motoras. Acredita-se que o chute pode estar alterados em lactentes prétermos, uma vez que estes apresentam atrasos em suas aquisições motoras, prejudicando assim seu desenvolvimento. Deste modo dois estudos específicos foram realizados. O objetivo do estudo 1 foi caracterizar, comparar e analisar o acréscimo de peso nas variáveis qualitativas dos chutes, em lactentes pré-termo tardios (sem idade corrigida) aos 3 e 4 meses de idade. Os resultados revelaram que lactentes pré-termo apresentam menor sucesso de chutes e maior freqüência de chutes unipodais aos 3 meses de idade comparados a lactentes a termo, no entanto quando empregado a análise intra-grupo, o lactente pré-termo, apresentou diminuição da freqüência de chutes sendo preferencialmente unipodais e em-fase aos 3 e 4 meses de idade. O estudo 2 teve como objetivo comparar e analisar o acréscimo de peso nas variáveis cinemáticas e a correlação das variáveis cinemáticas e qualitativas dos chutes, em lactentes pré-termo tardios (sem idade corrigida) aos 3 e 4 meses de idade. O resultado revelou que lactentes pré-termo apresentam diminuição da velocidade média no 3° mês de idade. Quando empregado a correlação entre as variáveis, foi observado que a velocidade média diminui simultaneamente com a freqüência de chutes em ambas as idades e fases experimentais e que a velocidade média aumenta com a diminuição de sucesso do chute, apenas para o grupo a termo. Baseado nesses resultados sugerimos que fatores intrínsecos (prematuridade) e extrínsecos (acréscimo de peso) influenciam o comportamento do chute de lactentes pré-termo tardios, uma vez que a prematuridade alterou as variáveis do chute no 3 mês de idade, no entanto estas foram superadas com o passar do tempo sem necessitar de correção de idade e que o acréscimo de peso fez com que o chute permanecesse de forma imatura quando selecionadas tarefas mais complexas. Concluímos, portanto que o acréscimo de peso de 1/3 foi excessivo no chute de lactentes pré-termo tardio e que estes apresentam pequenas alterações em algumas variáveis qualitativas e cinemáticas do chutes as quais são superadas com o passar do tempo sem necessitar corrigir a idade.
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Efeitos do peso adicional nos chutes espontâneos de lactentes nos primeiros dois meses de vida / The effects of extra weight on spontaneous kicking in the first two months of life

Landgraf, Jocelene de Fátima 09 February 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 890.pdf: 2264472 bytes, checksum: 6edbcc6e17524c5dbcff6f0b401fd7f6 (MD5) Previous issue date: 2006-02-09 / Universidade Federal de Sao Carlos / This study aimed to characterize the spontaneous kicking patterns in 1-and-2-monthold infants, as well as verify whether the extra weight of 1/10 and 1/3 of the leg mass can modify such patterns. Eight infants were longitudinally recorded in supine at 1 and 2 months of age. The experiment lasted six minutes and twenty seconds, and was subdivided into five conditions: (1) training: the examiner put the infants right foot, then their left foot, and finally their feet simultaneously on a board three times running in order to make them raise the board and start the mobile. (2) Baseline: while kicking, the infants used their feet to raise the board and start the mobile; (3) Extra Weight 1: the same as the baseline condition, but with the weight of 1/10 of the leg mass on the ankle; (4) Extra Weight 2: The same as the baseline condition, but with the weight of 1/3 of the leg mass on the ankle; (5) Post-weight: the same as the baseline condition. Frequency of kicking, frequency of feet contact with the board when starting the mobile, uni and bipodal movements, and lateralization were verified by analyzing the images. In order to analyze intralimb coordination pattern, kicking duration, mean velocity, and straightness index, the kinematic analysis was applied by using the Dvideow System 6.3. The Chi-Square test indicated a significant increase in the frequency of kicking at 2 months and in the conditions of extra weight 1 and postweight. The frequency of feet-contact with the board decreased in the condition of extra weight 2, and increased at 2 months. Unilateral kicking was predominant in all the conditions and ages, and infants showed no preference for either leg. The Kruskal- Wallis test indicated no significant differences in the intralimb coordination pattern among the conditions or ages. However, hip-knee correlation was shown to be high, indicating that these articulations are in-phase when kicking. The ANOVA for repeated measures showed no significant differences in kicking duration, mean velocity, and straightness index. In summary, kinematic variables were not altered with extra weight or increased age. Therefore, it is possible to suggest that the infants changed the frequency of kicking at 1 and 2 months of age due probably to intrinsic factors (e.g. increased mass and muscle strength, infants behavioral state, maturation of the Central Nervous System) and extrinsic factors (e.g. interest in interacting with the environment and performing the proposed tasks). Furthermore, the infants spontaneous kicking was influenced by the stimulation of the proprioceptive system when bearing the extra weight of 1/10 of their leg mass. / Este trabalho teve por objetivo caracterizar o padrão de chutes espontâneos de lactentes nas idades de um e dois meses, bem como verificar se pesos adicionais de 1/10 e 1/3 da massa do membro inferior do lactente modificam o padrão dos chutes nessas idades. Participaram do estudo oito lactentes com um e dois meses de vida. Os lactentes foram filmados longitudinalmente, nas idades de um e dois meses, em supino. O experimento teve a duração de seis minutos e vinte segundos, subdivididos em cinco condições: (1) Treinamento: o examinador, segurando os tornozelos dos lactentes, colocava o pé direito, em seguida o pé esquerdo e, finalmente, os dois pés simultaneamente por três vezes consecutivas no painel a fim de elevá-lo para acionar o móbile; (2) Linha de Base: o lactente, durante os chutes, poderia elevar o painel com os pés e acionar o móbile; (3) Condição de Peso 1: idêntica à condição anterior, exceto pelo acréscimo da tornozeleira contendo 1/10 da massa do membro inferior; (4) Condição de Peso 2: idêntica à condição anterior, entretanto com peso de 1/3 da massa do membro inferior; e (5) Póspeso: idêntica à Linha de Base. Através da conferência das imagens, analisamos a freqüência de chutes, a freqüência de contatos dos pés no painel que acionava o móbile, os movimentos uni e bipodais e a lateralidade. Para analisar o padrão de coordenação intramembro, a duração dos chutes, a velocidade média e o índice de retidão, empregamos a análise cinemática através do Sistema Dvideow 6.3. O teste Quiquadrado revelou aumento significativo da freqüência de chutes nas idades de dois meses e nas condições referentes ao peso de 1/10 e pós-peso. Na condição de peso de 1/3 da massa do membro, verificamos diminuição do contato dos pés no painel e, na idade de dois meses, aumento da freqüência de contatos. Em todas as condições e idades houve predomínio por chutes unilaterais, não havendo preferência por um dos membros. Para o padrão de coordenação intramembro, o teste Kruskal-Wallis não revelou diferenças significativas entre as condições experimentais ou entre as idades. No entanto, a correlação entre quadril e joelho foi alta, demonstrando que essas articulações estão em-fase durante a realização dos chutes. A ANOVA para medidas repetidas não revelou diferença significativa nas variáveis duração dos chutes, velocidade média e índice de retidão. Dessa forma, podemos verificar que as variáveis cinemáticas não foram alteradas com o peso adicional ou nos dois meses estudados. Portanto, podemos sugerir que nas idades de um e dois meses de vida, os lactentes alteraram a freqüência dos chutes espontâneos, provavelmente, devido aos fatores intrínsecos ao organismo (como aumento da massa e força musculares, estado comportamental dos lactentes, maturação do Sistema Nervoso Central) e fatores extrínsecos (como interesse pelo ambiente e em realizar a tarefa proposta). Além disso, os chutes espontâneos dos lactentes foram influenciados pela estimulação do sistema proprioceptivo, empregandose 1/10 da massa do membro inferior.
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Desenvolvimento do saltar à horizontal : uma análise topológica

Barela, José Angelo January 1992 (has links)
O objetivo deste estudo foi investigar a organização espaço-temporal dos segmentos da perna e da coxa no saltar à horizontal, verificando as infiuências do organismo e do ambiente (dois tipos de piso: concreto e areia). Participaram do estudo 21 sujeitos, 3 de cada faixa etária: 4, 5, 7, 9, 11, 13 e adulta (X = 19 anos de idade). Os sujeitos foram filmados realizando o saltar à horizontal com marcas desenhadas no centro das articulações do tornozelo, joelho e quadril. Estes pontos foram digitalizados e processados obtendo a posição e velocidade angular dos segmentos da perna e da coxa. A partir da posição e velocidade angular foi possível delinear os gráficos dos atratores (retratos de fase) e calcular os valores dos ângulos de fase para cada segmento, durante a realização da tarefa. Duas reversões para cada segmento, na posição angular, foram identificadas e nestes momentos os valores dos ângulos de fase foram capturados. Analisando as trajetórias dos retratos de fase verificou-se que os segmentos da perna e da coxa apresentaram um conjunto específico de características topológicas, na realização do saltar à horizontal. A análise dos valores dos ângulos de fase, nas duas reversões, indicou que ao longo das faixas etárias e nos dois tipos de piso os segmentos da perna e da coxa apresentaram organização espaço-temporal semelhante, indicando coordenação invariante. / The aim of this investigation was to identify the space-temporal organization of the thigh and shank segments in the standlng long jump, and to verify the organlsmic and environmental (two kinds of pavement: concrete and sand) inlluences on performance. Twenty one subjects, three of each age 4, 5, 7, 9, 11, 13 and adults (X = 19 years old), were recorded performing the standlng long jump with marks on the joint centers of the ankle, knee and hip. Tliese points were digitalized and processed Io obtain angular position and velocity of the shank and of the thigh. From angular position and velocity were delineated and phase angle values were calciilalcd for cach scgment during task performance Two reversals for each segment, in the position angular, were identified and phase angle values were captured. The analysis of phase portrait trajectories showed that shank and thigh have a specific topological set. Based on the analysis of angle phase values, in two reversal monients, it was verified that, across ages and in two kinds of surfaces, shank and thigh segments have the same space-temporal organization, showing invariant coordination. / El objetivo de este estúdio fue investigar Ia organización espacio temporal de los segmentos de Ia perna y de Ia coxa al saltar horizontalmente verificando Ias influencias dei organismo y dei ambiente (dos tipos de piso; cemento y arena). Paticiparon dei estúdio 21 sujetos, 3 de cada clase de edad: 4, 5, 7, 9, 11, 13 y adulta (X = 19 anos de edad). Los sujetos fueron filmados realizando el salto horizontal con marcas dibujadas en el centro de Ias articulaciones dei tobillo, rodilla e anca. Estos puntos fueron digitalizados y procesados obteniendo Ia posición y velocidad angular de los segmentos de Ia pierna y de Ia coxa. A partir de Ia posición y velocidad angular fue posible delinear los gráficos de ios atratores (retratos de fase) y calcular los valores de los ângulos de fase para cada segmento, durante Ia realización de Ia tarefa. Dos reverciones para cada segmento, en Ia posición angular, fueron identificadas y en estos momentos los valores de los ângulos de fase fueron registrados. Analisando Ias trayectorias de los retratos de fase se verifico que los segmentos de Ia pierna y de Ia coxa presentaron un conjunto específico de características topologicas, en Ia ejecución dei salto horizontal. El análisis de los valores de los ângulos de fase, en Ias dos reversiones, indico que a Io largo de ias classes de edad y en los dos tipos de piso los segmentos de Ia pierna y de Ia coxa presentaron organización espacio-temporal semejante, indicando coordinación invariante.
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Efeitos do método mãe-canguru sobre o desenvolvimento motor de bebês pré-termo extremos.

Canotilho, Marta Martins 28 February 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:44:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseMMC.pdf: 7522726 bytes, checksum: 1d0025c4769945034c4576c93f8b7f8b (MD5) Previous issue date: 2005-02-28 / The Kangaroo Mother Care (KMC) has been proposed as a new model of neonatal intervention. This study aimed to contribute for the comprehension of the KMC as a neonatal intervention to promote the motor development of extremely preterm babies. The objectives of this study were (1) to compare the effects of the KMC in motor development between extremely preterm babies and preterm babies of larger gestational ages, (2) to characterize the motor development of extremely preterm babies submitted to the KMC, comparatively of the preterm babies submitted to the traditional routine, (3) to analyze possible relations between the motor development of extremely preterm babies and components of the KMC, as contact skin-to-skin, maternal breast-feeding and the mothers care of their babies until discharge. Participants were 12 at term babies and 66 preterm babies, allocated in 3 groups: the control group 1 (GC1), subdivided in a group of 15 babies with less of 32 weeks of gestational age (GC1<32s) and another of 19 babies with age gestational between 32 and 36 weeks (GC1&#8805;32s), the kangaroo-mother group (GMC) submitted to the KMC during the diurnal period, since the clinical stability up to hospital discharge, subdivided in a group of 15 babies with less of 32 weeks of age gestational (GMC<32s) and another of 17 babies with age gestational between 32 and 36 weeks (GMC&#8805;32s), and the group control 2 (GC2), with 12 babies at term. The motor development was evaluated longitudinally with the Alberta Infant Motor Scale (AIMS), monthly to the 6 months and afterwards to the 9, 12, 14 and 16 months of age (corrected for the preterm baby). The babies of the GC1<32s presented motor development delay, especially in the first semester of life. The babies of the GC1&#8805;32s, GMC<32s, GMC&#8805;32s and GC2 did not present differences in the motor development. The KMC favored the motor development of extremely preterm babies, matching their motor development to the at term babies. The breastfeeding correlated positively with larger punctuations in the scale AIMS in the extremely preterm babies to the 3 and 6 months of age. The mothers care of their babies until discharge correlated positively with larger punctuations in the scale AIMS in the extremely preterm babies to the 6 months of age. The variability of the exposition to the skin-to-skin contact (between 74 and 255 hours) was not associated with the variability of the punctuations in the scale AIMS, in the first year of life. The KMC is a neonatal intervention model to promote the motor development of extremely preterm babies during the first months of life and contributed to humanize the hospital care, to capacitate the mothers in the care of their babies, and to promote the breastfeeding. / O Método Mãe-Canguru (MMC) tem sido proposto como um novo modelo de intervenção neonatal. Este estudo buscou contribuir para a compreensão do MMC como uma intervenção neonatal favorecedora do desenvolvimento motor de bebês pré-termo extremos, tendo como objetivos (1) comparar os efeitos do MMC sobre o desenvolvimento motor de bebês pré-termo extremos egressos de UTI-N com os de bebês de maior idade gestacional, (2) caracterizar o desenvolvimento motor de bebês pré-termo extremos submetidos ao MMC, comparativamente ao de bebês pré-termo extremos submetidos à rotina tradicional, (3) analisar possíveis relações entre o desenvolvimento motor de bebês pré-termo extremos e elementos do MMC, como contato pele a pele, aleitamento materno e realização dos cuidados pelas mães. Participaram 12 bebês nascidos a termo e 66 bebês pré-termo, alocados em 3 grupos: o grupo controle 1 (GC1), de bebês pré-termo submetidos a rotina tradicional, subdividido em um grupo de 15 bebês com menos de 32 semanas de idade gestacional (GC1<32s) e um outro de 19 bebês com idade gestacional entre 32 e 36 semanas (GC1 &#8805;32s), o grupo mãe-canguru (GMC) submetido ao MMC durante o período diurno, desde a estabilidade clínica até a alta hospitalar, subdividido em um grupo de 15 bebês com menos de 32 semanas de idade gestacional (GMC<32s) e um outro de 17 bebês com idade gestacional entre 32 e 36 semanas (GMC&#8805;32s), e o grupo controle 2 (GC2), com 12 bebês a termo. O desenvolvimento motor foi avaliado longitudinalmente com a Alberta Infant Motor Scale (AIMS), mensalmente até os 6 meses e depois aos 9, 12, 14 e 16 meses de idade (corrigida para os pré-termo). Os bebês do GC1<32s apresentaram atraso no desenvolvimento motor, sobretudo no primeiro semestre de vida. Os bebês dos grupos GC1&#8805;32s, GMC<32s, GMC&#8805;32s e GC2 não apresentaram diferenças entre si na trajetória do desenvolvimento motor indicando que o MMC favoreceu o desenvolvimento motor de bebês pré-termo extremos, sendo este similar ao dos bebês a termo. O aleitamento materno correlacionou-se positivamente com maiores pontuações na escala AIMS nos bebês pré-termo extremos aos 3 e 6 meses de idade, assim como a realização dos cuidados pelas mães aos 6 meses de idade. A variabilidade da exposição ao contato pele a pele (entre 74 e 255 horas) não foi associada com a variabilidade das pontuações na escala AIMS, no primeiro ano de vida. O MMC pode ser considerado um modelo de intervenção neonatal favorecedor do desenvolvimento motor em bebês prétermo extremos durante os primeiros meses de vida, contribuindo também para a humanização do cuidado neonatal, para a capacitação das mães nos cuidados com seus bebês e para a promoção do aleitamento materno.
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Parâmetros biomecânicos de distribuição de pressão plantar de crianças pré-escolares antes e após a aplicação de programas de atividades motoras / Biomechanical parameters of distribution of pressure of pre-school children s before and after the application of motor activities programs

Kraeski, Ana Cláudia 06 June 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Final out 2007.pdf: 3309352 bytes, checksum: 78cc2e82698eb2e1c255f3e9e1fad427 (MD5) Previous issue date: 2007-06-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The pre-school phase, where the most of the motor abilities are developed, needs a lot of attention from the physical education teachers to search for different possibilities to help this children s motor ability development. The main objective of this study was to evaluate the influence of two programs of the activities of engine in the parameters plantar biomechanical of the distribution of the pressure of the executed children of the preschool one during different motor tasks. The programs was developed for this study and was applied in during the physical education class at a state school. Twenty-three children volunteered to participate in this study, both genders, with mean age of 4.6 years old. The l group A was composed by 13 children and 10 belonged to the group B. Regarding the methodology, this study was descriptive and almost-experimental. Generally subjects demonstrated a motor pattern considered normal for its age group. Plantar Pressure distribution parameters were evaluated before and after the programs application. The motor tasks performed were: walking, running, jumping and unipodal balance. The parameters used were: total plantar contact area, maximum vertical force, peak pressure and relative load. Looking the results for the pre-evaluation the total plantar contact area showed larger values for the lateral midfoot and for the 3rd and 5th metartasal heads. The peak pressure mean values showed the higher values at medial and lateral heel and hallux. For the relative load the percentages varied according to the motor tasks, however high mean values were found for all tasks at the forefoot area. After the application of the program some differences were found in comparison with the evaluations before. However, in a heterogenous way some variables between the groups changed for the experimental group A and some for the experimental group B. Matured plantar pressure distribution patterns were observed for both groups. Variables as total contact time and maximum force showed lower values after application of the program. The application of a motor activities program although not always changed the biomechanical parameters was successful and was very good accepted by the children. The application of motor activities programs such this in the school physical education program will for sure contribute for a healthy development of the children. / A fase pré-escolar deve receber grande atenção dos professores de Educação Física, no sentido de buscar os mais diversificados meios para propiciar o desenvolvimento das habilidades motoras das crianças. Sendo assim, este estudo teve como objetivo geral avaliar a influência de dois programas de atividades motoras aplicados nas aulas de Educação Física curricular nos parâmetros biomecânicos de distribuição de pressão plantar em crianças com idade pré-escolar durante a realização de tarefas motoras. Os programas foram elaborados e aplicados pela pesquisadora do estudo em duas turmas da educação infantil de uma escola estadual. Participaram do estudo 23 crianças de ambos os sexos com média de idade de 4,6 anos, destas, 13 formaram o grupo experimental A onde foi aplicado o programa de atividades motoras de locomoção e 10 o grupo experimental B onde foi aplicado o programa de atividades motoras generalizadas. Este estudo foi caracterizado como descritivo e quase-experimental e foi realizado nas dependências do ginásio de esportes da escola onde as crianças estudavam. De maneira geral os sujeitos do estudo apresentaram-se em um padrão motor dentro do esperado para faixa etária. Os parâmetros de distribuição de pressão foram avaliados antes e depois, do período de aplicação do programa. Os dados foram coletados nas tarefas motoras de caminhar, corrida, salto a partir de uma altura de 20 cm e equilíbrio unipodal. Foram avaliadas as variáveis área de contato, tempo de contato, força máxima, pico de pressão e carga relativa. Através dos resultados obtidos, verificou-se que na primeira avaliação para variável área de contato, maiores valores em mediopé lateral e da 3ª a 5ª cabeças dos metatarsos. Pra os picos de pressão de modo geral, as maiores médias foram encontradas no calcanhar medial, lateral e hálux. Para carga relativa, os maiores percentuais variaram de acordo com a tarefa, no entanto, em todas foram observadas altas médias para o antepé. Após aplicação do programa, foram encontradas algumas mudanças em relação a primeira avaliação. Porém, de uma forma heterogênea entre os grupos, algumas variáveis modificaram-se no grupo experimental A e outras no grupo experimental B. Padrões mais amadurecidos de distribuição de pressão foram observados nos dois grupos. As variáveis tempo de contato e força máxima tiveram em parte seus valores diminuídos na segunda avaliação. A aplicação do programa de atividades motoras de locomoção embora não tenha evidenciado muitas modificações em relação aos parâmetros biomecânicos mostrou grande aplicabilidade em ambiente escolar. A adoção de programas desta natureza pelos currículos da Educação Física infantil virá a acrescentar na busca de um desenvolvimento saudável das crianças.

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