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Desenho brasileiro: quatorze artistas contemporâneos

Ramos, Adriana Sottomaior Ramos e [UNESP] 20 April 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-04-20Bitstream added on 2014-06-13T18:08:23Z : No. of bitstreams: 1 ramos_asr_me_ia.pdf: 1017982 bytes, checksum: c18f7434a7fcb4ab8a8af0a316b492ac (MD5) / Esta pesquisa visa compreender como o desenho brasileiro em sua trajetória entre o século XX ao século XXI, ganhou autonomia e visibilidade como obra plástica, com a chegada da abstração ao Brasil na década 1950, por meio das principais exposições realizadas em São Paulo, que abordaram o assunto. Para isso, a pesquisa foi dividida em quatro momentos : a) Panorama histórico do desenho, no Brasil, desde a academia à liberdade de categorias de gêneros na década de 1950. 2) Estudo do desenho como meio autônomo de expressão e sua incursão ao espaço comum na década de 1965 a 1995. 3) Desenhos abstratos de quatro artistas contemporâneos na década de 1999. 4) Os sinais do fazer nos desenhos de dez artistas contemporâneos na década de 2003.
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Desenho brasileiro : quatorze artistas contemporâneos /

Ramos, Adriana Sottomaior Ramos e. January 2006 (has links)
Orientador: Loris Graldi Rampazzo / Resumo: Esta pesquisa visa compreender como o desenho brasileiro em sua trajetória entre o século XX ao século XXI, ganhou autonomia e visibilidade como obra plástica, com a chegada da abstração ao Brasil na década 1950, por meio das principais exposições realizadas em São Paulo, que abordaram o assunto. Para isso, a pesquisa foi dividida em quatro momentos : a) Panorama histórico do desenho, no Brasil, desde a academia à liberdade de categorias de gêneros na década de 1950. 2) Estudo do desenho como meio autônomo de expressão e sua incursão ao espaço comum na década de 1965 a 1995. 3) Desenhos abstratos de quatro artistas contemporâneos na década de 1999. 4) Os sinais do fazer nos desenhos de dez artistas contemporâneos na década de 2003.
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Humor no dessin de presse: leitura de um discurso universal a serviço da alteridade em FLE / Humor in dessin de presse: reading of an universal discourse in service of alterity in FFL

Sandra Falcão da Silva 07 May 2015 (has links)
Nenhuma cultura escapa ao humor. O humor é, nas palavras de Louis Porcher (2002), um \"universal singular\", que produz os mesmos efeitos em todos os lugares mediante modalidades particulares. Contudo, o humor francês se revela, não raro, problemático tanto para o professor quanto para o aluno brasileiro de Francês Língua Estrangeira (FLE), porque além do saber linguístico torna-se necessário mobilizar um saber etnosociocultural cujo desconhecimento costuma gerar situações de incompreensão. Em nosso estudo, esse tema foi abordado a partir do exercício da leitura de dessins de presse em contexto de ensino-aprendizagem do FLE. Para um melhor entendimento dos procedimentos discursivos do humor, buscamos fundamentos na metodologia de Análise do Discurso de Patrick Charaudeau e sua Teoria Semiolinguística (2006, 2008). Embora este estudo tenha se desenvolvido seguindo, prioritariamente, os procedimentos de uma pesquisa teórica de caráter pluridisciplinar, realizamos experimentos exploratórios que nos permitiram confirmar ou refutar proposições didáticas. Os aspectos práticos observados demonstraram a necessidade de uma formação para professores, visando a capacidade em identificar os elementos que estruturam o gênero e, sobretudo, em reconhecer, na interseção do verbal e do não-verbal, os mecanismos do humor que possibilitam o reconhecimento dos implícitos, dos intertextos e dos deslocamentos de sentido, como índices de um provável julgamento crítico por parte do autor. Com base nesse exercício de identificação, constatamos que tal reflexão requer que levemos em conta as dimensões social, afetiva e subjetiva dos alunos. Isso é uma das condições para a mobilização de uma competência intercultural que pressupõe a habilidade em: detectar efeitos etnocentrados; identificar estereótipos; reconhecer situações de valorização ou de desvalorização cultural; relativizar o seu ponto de vista e seu próprio sistema de valores em relação aos temas colocados em relevo no texto. A partir do que nos foi possível analisar, elaboramos uma proposta de abordagem pedagógica e um roteiro pré-didático cujo objetivo é propor um olhar mais aprofundado sobre o ato discursivo humorístico materializado no dessin de presse visando, à luz dos subsídios teóricos que embasam esta tese e dos aspectos práticos observados, a concepção de intervenções de leitura mais prudentes, criativas e reflexivas em sala de aula de línguas estrangeiras no nosso caso, de FLE. / No culture escapes humor. Humor is, in the words of Louis Porcher (2002), an \"universal singular\", which produces the same effects at all places through particular modalities. However, French humor quite often reveals itself problematic to both teacher and Brazilian student of French as a Foreign Language (FFL), since beyond linguistic knowledge it becomes necessary to mobilize an ethnic-social-cultural knowledge which unawareness often leads to situations of misunderstanding. In our study, this theme was approached through a reading exercise of dessins de presse, in a FFL teaching-learning context. To better understand the discursive procedures of humor, we searched for fundaments in the methodology of Patrick Charaudeaus Discourse Analysis and his Semiolinguistic Theory (2006, 2008). Although this study has been developed first and foremost following the procedures of a theoretical research of multidisciplinary character, we conducted exploratory experiments which allowed us to confirm or refute didactic propositions. The observed practical aspects demonstrated the need of a formative program for teachers, aimed at the ability to identify the elements which structure the genre and, above all, recognize, within the intersection of the verbal and the non-verbal, the mechanisms of humor which allow the recognition of the implicit, the inter-textual and the dislocations of meaning as indexes of a probable critical judgement made by the author. Based on this identification exercise, we verified that such reflection requires us to take into account the social, affective and subjective dimensions of the students. This being one of the conditions to mobilize an intercultural competency which presupposes the ability to: detect ethnocentric effects; identify stereotypes; recognize situations of cultural valuation or devaluation; relativize ones own point of view and system of values in relation to the themes highlighted in the text. From what was possible for us to analyze, we developed a proposal of pedagogical approach and a pre-didactic script which objective is to offer a deeper gaze into the humorous discursive act materialized in dessin de presse, aiming, in the light of the theoretical resources which are the foundation of this thesis and of the practical aspects observed, at the conception of more prudent, creative and reflective reading interventions at foreign language classrooms - in our case, of FFL.
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Le dessin de presse : une forme de discours dialogique / The cartoon as a form of dialogic discourse

Desailly, Isabelle 27 November 2017 (has links)
L'objectif de la thèse est de mettre au jour les différents modes de représentation du discours autre et de déterminer leur fonctionnement dans la construction du dessin de presse en tant que commentaire de l'événement médiatique. En tant que genre hybride et humoristique, le dessin de presse emprunte ses caractéristiques rhétoriques, thématiques, discursives et formelles à la caricature, au dessin d'humour, à la bande dessinée et au commentaire journalistique. Quant aux différentes formes d'humour dans le dessin, elles sont liées étroitement à la ligne éditoriale du périodique de publication et elles sont censées créer une connivence avec le lecteur. Le cadre théorique repose sur les recherches d'Authier-Revuz. Elle détermine le lien d'un acte d'énonciation avec les différents modes de représentation du discours autre en s'appuyant sur leurs caractéristiques sémiotiques, syntaxiques et sémantiques spécifiques. Également, la représentation du discours autre relève du dialogisme bakhtinien et le lecteur doit parfois faire appel à sa mémoire discursive, sémantique, historique et collective ainsi qu'à l'implicite pour reconnaître certains énoncés comme relevant de la représentation du discours autre. Le cadre théorique ainsi posé est appliqué à un corpus de 150 dessins de presse publiés dans le quotidien Le Monde, dans l'hebdomadaire Courrier international et exposés au Mémorial de Caen entre 2010 et 2014. Les conclusions des analyses sont les suivantes : premièrement, le discours direct, le discours indirect, la modalisation en assertion seconde et la modalisation autonymique d'emprunt sont les modes de représentation du discours autre présents dans le dessin de presse. Deuxièmement, il apparaît que, malgré le repérage systématique des caractéristiques spécifiques de chaque mode, il est parfois impossible de trancher définitivement sur une forme. Seules les connaissances du lecteur peuvent l'inciter à trancher en faveur d'un mode ou d'un autre. Troisièmement, les modes de représentation du discours autre ainsi déterminés participent de la construction d'un commentaire critique, parfois humoristique, de l'événement médiatique. / The aim of the dissertation is to identify different forms of reported speech and to highlight their importance in the construction of cartoons functioning as news comments in the press. The "cartoon" is a hybrid and humorous genre, which owes its rhetorical, thematic, discursive and formal characteristics to the caricature, the humorous drawing, the comic strip and the press comment. The different types of humor in the cartoon are closely connected to the editorial line of the periodical and are supposed to create a certain complicity between the cartoonist and his reader. The theoretical framework of the dissertation is based on Authier-Revuz's work. She identifies different types of reported speech by their specific semiotic, syntactic and semantic characteristics. Reported speech also falls within dialogism as Bakhtin defined it. Readers need their discursive, semantic, historic and collective memory as well as a certain proficiency in detecting implicit messages in order to understand some occurrences of reported speech. The theoretical framework is put into practice on a corpus of 150 cartoons published in the French daily newspaper Le Monde, in the French weekly review of international press Courrier international or exposed at the "Mémorial de Caen" from 2010 to 2014. One can conclude that firstly, indirect speech, direct speech, "modalisation en assertion seconde" and "modalisation autonymique d'emprunt" are found in the cartoons. Secondly, it can be difficult to attribute a type to an utterance of reported speech even when the analyst systematically checks all utterances for specific characteristics. Only the reader's former knowledge can help him choose one of the forms. Thirdly, the cartoonist uses reported speech to create a critical and sometimes humorous comment on events and their treatment in the media.
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Rire le ventre vide : la caricature et les illustrations dans les quotidiens québécois pendant la crise des années 1930

Lefrançois, Guillaume 08 1900 (has links) (PDF)
Ce mémoire vise à saisir les messages véhiculés dans La Presse, Le Soleil et L'Illustration nouvelle dans les années 1930. Nous avons utilisé la caricature comme objet d'étude afin de nuancer, par l'image et l'humour, ce qui était déjà connu sur les idéologies au Québec pendant cette décennie. Le contenu des caricatures varie d'une année à l'autre et épouse essentiellement les grandes lignes de l'actualité de l'époque. Les questions économiques, surtout traitées en 1932 - au cœur de la Crise - sont discutées sans remettre en doute les vertus du capitalisme et du libéralisme. 1935 étant une année électorale aux deux principaux paliers gouvernementaux, les caricatures et dessins d'actualité deviennent davantage politiques. Dans chaque journal, les critiques sont le plus souvent formulées en direction d'un seul parti, donnant ainsi un appui implicite à une autre formation, donc à la démocratie parlementaire. Cet appui tacite à la démocratie est plus clairement exprimé en 1938. Les tensions sur la scène internationale engendrent un lot de dessins défendant la paix et les grandes démocraties, aux dépens des dictatures. Ces manifestations de libéralisme sont à mettre en perspective avec le fait qu'il existe des exclus; femmes, immigrants et Africains sont représentés comme inférieurs. Des tabous et interdits font en sorte que des sujets sont évités et que certaines questions ne sont traitées que superficiellement. C'est à partir de ce principe qu'il est, par exemple, possible de rire des politiciens, mais non des institutions politiques. Nous y avons vu un rôle similaire à celui du carnaval, soit de permettre, par le rire, une contestation de surface des questions politiques et sociales. Par leur contenu idéologique, les dessins défendent donc essentiellement l'ordre en place, soit la société libérale telle qu'elle se présente au Canada. ______________________________________________________________________________ MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : Québec, Canada, années 1930, humour, caricatures, libéralisme, presse
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Landschaftsmalerei in Sachsen in der zweiten Hälfte des 18. Jahrhunderts : Landschaftsmaler, -zeichner und -radierer in Dresden, Leipzig, Meissen und Görlitz von 1720 bis 1800 /

Fröhlich, Anke. January 2002 (has links)
Diss.--Dresden--Techn. Univ., 2000. / Bio-bibliogr. p. 277-357.
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Dessin et langage une étude de l'intérêt du dessin dans la rééducation du langage oral d'enfants sourds ou dysphasiques /

Leuba, Charlotte Bouric, Jean-Marc. January 2007 (has links)
Mémoire d'orthophonie : Médecine : Université de Nantes : 2007. / Bibliogr.
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Das Skizzenbuch der internationalen Gotik in den Uffizien : der Übergang vom Musterbuch zum Skizzenbuch... /

Jenni, Ulrike. January 1976 (has links)
Dissertation--Kunstgeschichte--Wien, 1973. / [1] : Textband. 108 p.-[22] p. d'ill. Bibliogr. p. 89-92. Index. [2] : Faksimile. 40 p. d'ill.
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Processus de transformation de la conscience de soi et de l'estime de soi observé par le médium du dessin comme élément d'un programme d'éducation expérientielle chez des femmes adultes /

Larouche, Monique. January 2002 (has links)
Thèse (Ph.D.)--Université Laval, 2002. / Bibliogr.: f. [223]-231. Publié aussi en version électronique.
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L'architecte Jean Dubuisson (1914-2011) : le dessin à l'épreuve des usages / The architect Jean Dubuisson (1914-2011) : when drawing stands the test of usage

Guillerm, Elise 05 December 2015 (has links)
L'œuvre de l'architecte Jean Dubuisson prend appui sur une culture artistique familiale et un cursus honorum, couronné d'un Grand Prix de Rome en 1945. Ce parcours académique et sa connaissance de l'avant-garde internationale sont ses principaux atouts face à la multiplication des demandes de l'après-guerre. Sa production vise à concilier deux champs apparemment contradictoires, l'héritage de l'École des Beaux-arts et une modernité affirmée. Marqué par Mies van der Rohe ou Jean Prouvé, il développe une architecture graphique, épurée et innovante, grâce à l'usage de l'aluminium et de matériaux verriers. En région parisienne, dans le Nord et dans l'Est, il contribue à la définition d'un habitat raffiné. À la tête d'une importante agence à Paris, il conçoit des plans de villes, édifie le musée des Arts et Traditions populaires, restaure la villa Savoye. Il obtient des responsabilités institutionnelles et s'engage dans le débat doctrinal : architecte des Bâtiments civils et des Palais nationaux, il enseigne à l'École Saint-Luc de Tournai et préside le Cercle d'études architecturales. Son action est soutenue par les instances traditionnelles de la profession et la sphère technique. Dans ses différentes fonctions, il renouvelle les compétences et les modes opératoires de l'architecte : échanges transnationaux, collaborations artistiques, contribution au design, restauration du patrimoine moderne. Durant un siècle riche de bouleversements, il incarne une modernité hégémonique et affronte ses contradictions. / The oeuvre of the architect Jean Dubuisson rests on an artistic upbringing and a cursus honorum, crowned by a Grand Prix de Rome in 1945. His academic record and knowledge of the international avant-garde were his main assets when faced with the increase of commissions in the post-war era. His production aimed to reconcile two seemingly contradictory fields: the heritage of the École des Beaux-arts and an affirmed modernity. Marked by Mies van der Rohe or Jean Prouvé, he developed a graphie, uncluttered and innovative architecture through the use of aluminium and glassware. He contributed to the design of sophisticated housing in the Paris area and in the North and East of France. White at the head of an important Parisian agency, he designed city plans, constructed the Musée des Arts et Traditions populaires (Museum of popular arts and traditions), and restored the villa Savoye. He gained institutional responsibilities and engaged in the doctrinal debate: as an architecte des Bâtiments civils and Palais nationaux (architect of Civil Buildings and National Palaces), he taught at the École Saint-Luc de Tournai and presided over the Cercle d'études architecturales (society of architectural studies). His activity was supported both by traditional authorities in the profession and by the technical sphere. In the course of his various duties, he renewed the scope of the architect's skills and work methods: transnational exchanges, artistic collaborations, contribution to design, and restoration of modern built heritage. During a century of intense upheaval he embodied hegemonic modernity and faced its contradictions.

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