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Efeito da redução da carga de treinamento sobre o desempenho de força máxima e potência e a manutenção da massa muscular / Effects of training load reduction on maximum strength and power performance and the maintenance of muscle massTavares, Lucas Duarte 22 March 2012 (has links)
O objetivo do estudo foi verificar os efeitos da redução parcial do treinamento de força (TF) sobre o desempenho de força dinâmica máxima (1RM), de potência e do salto vertical (SV) e sobre a área de secção transversa muscular (ASTM) dos membros superiores (MMSS) e inferiores (MMII) em indivíduos fisicamente ativos. Para isso, 33 sujeitos do sexo masculino, sem experiência em TF, foram recrutados e divididos randomicamente nos grupos: treinamento de força reduzido 1 (i.e. 2 séries x 8-6RM; 2x/semana) (TFR1), treinamento de força reduzido 2 (i.e. 4 séries x 8-6RM; 1x/semana) (TFR2) e destreinamento (DE). Inicialmente, todos efetuaram oito semanas de TF (3-4 séries, 15-6RM e 2-3x/semana). Posteriormente, os grupos TFR1 e TFR2 efetuaram oito semanas de TF com reduções no volume das sessões e/ou na frequência semanal, enquanto o grupo DE interrompeu completamente o TF. O modelo misto de análise de variância foi utilizado para testar as alterações no desempenho de 1RM, potência e SV e na ASTM de MMII e MMSS nos grupos TRF1, TFR2 e DE nas condições pré, pós-TF e pós-TFR. Ao término do período de TF, foram observados aumentos significantes de 27,9%, 26,7% e 28,4% na 1RM de MMII e de 37,2%, 38,2% e 41,8% na 1RM de MMSS nos grupos TFR1, TFR2 e DE, respectivamente. A potência de MMII aumentou 12,4%, 12,1% e 11,11%, e a de MMSS aumentou 15,8%, 15,3% e 19,3% nos grupos TFR1, TFR2 e DE, respectivamente. O salto vertical apresentou melhoras de 4,5%, 4,8% e 4,2% nos grupos TFR1, TFR2 e DE respectivamente; e a ASTM dos MMII e MMSS aumentou 6,9%, 6,1% e 5,8%; e 7,1%, 8,8% e 8,1%, respectivamente, nos grupos TFR1, TFR2 e DE. Após o período de TFR, foram observados comportamentos similares entre os grupos TFR1 e TFR2 com a manutenção dos resultados pós-TF. Por outro lado, o grupo DE apresentou quedas significantes de 17,1% e 23,5% no desempenho da 1RM e de 20,6% e 15,7% na potência de MMII e MMSS, respectivamente. O desempenho do salto vertical diminuiu em 4% e foram observadas reduções de 4,7% e 5,7% na ASTM de MMII e MMSS. Desta forma podemos concluir que um período de TFR promove manutenção no desempenho da força dinâmica máxima, da potência e do salto vertical e da massa muscular dos segmentos corporais independente do modelo de TRF utilizado / The aim of the present study was to evaluate the effect of two different reduced strength training programs on maximum dynamic strength (1RM), muscle power, and vertical jump (VJ) performance, and the maintenance of upper and lower limbs muscle mass (CSA). Thirty three young, physically active males, with no previous experience in strength training were randomly divided into three groups: reduced strength training 1 (i.e. 2 series x 8-6RM; 2x/week) (i.e. RST1), reduced strength training 2 (i.e. 4 series x 8-6RM; 1x/week) (i.e. RST2), and detraining (i.e. DE). Initially, all groups were submitted to 8 weeks of strength training (ST, 3-5 series, 15-6RM, 2-3x/week). After ST, groups RST1 and RST2 performed 8 weeks of reduced strength training, with changes in session volume and training frequency, while DE group stopped training. Mixed models analysis was used to compare 1RM, muscle power, VJ and CSA changes between groups and pre-ST, post-ST and post-RST. After 8 weeks of ST, we found significant increases of 27,9%, 26,7% and 28,4% in lower limbs 1RM and increases of 37,2%, 38,2% e 41,8% in upper limbs 1RM for RST1, RST2, and DE groups, respectively. We also found increases of 12,4%, 12,1% and 11,11% and 15,8%, 15,3% and 19,3% for lower and upper limbs power, respectively, for RST1, RST2, and DE groups. Vertical jump performance improved 4,5%, 4,8% and 4,2% for RST1, RST2, and DE groups, respectively; while lower and upper limbs CSA increased 6,9%, 6,1%, and 5,8%; and 7,1%, 8,8%, and 8,1%, respectively, for RST1, RST2, and DE groups. After the RST period, both RST1 and RST2 groups presented similar results when compared to the 8-week ST. However, the DE group showed significant decreases in lower (17,11%) and upper limbs (23,5%) 1RM; in lower (20,6%) and upper limbs (15,7%) muscle power; and in vertical jump performance (4%). Muscle cross sectional area was also reduced in lower (4,7%) and upper (5,7%) limbs after 8 weeks of DE. In conclusion, a RST period can promote maintenance of maximum dynamic strength, muscle power and vertical jump performance, and muscle mass independent of the training strategy
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Efeito da redução da carga de treinamento sobre o desempenho de força máxima e potência e a manutenção da massa muscular / Effects of training load reduction on maximum strength and power performance and the maintenance of muscle massLucas Duarte Tavares 22 March 2012 (has links)
O objetivo do estudo foi verificar os efeitos da redução parcial do treinamento de força (TF) sobre o desempenho de força dinâmica máxima (1RM), de potência e do salto vertical (SV) e sobre a área de secção transversa muscular (ASTM) dos membros superiores (MMSS) e inferiores (MMII) em indivíduos fisicamente ativos. Para isso, 33 sujeitos do sexo masculino, sem experiência em TF, foram recrutados e divididos randomicamente nos grupos: treinamento de força reduzido 1 (i.e. 2 séries x 8-6RM; 2x/semana) (TFR1), treinamento de força reduzido 2 (i.e. 4 séries x 8-6RM; 1x/semana) (TFR2) e destreinamento (DE). Inicialmente, todos efetuaram oito semanas de TF (3-4 séries, 15-6RM e 2-3x/semana). Posteriormente, os grupos TFR1 e TFR2 efetuaram oito semanas de TF com reduções no volume das sessões e/ou na frequência semanal, enquanto o grupo DE interrompeu completamente o TF. O modelo misto de análise de variância foi utilizado para testar as alterações no desempenho de 1RM, potência e SV e na ASTM de MMII e MMSS nos grupos TRF1, TFR2 e DE nas condições pré, pós-TF e pós-TFR. Ao término do período de TF, foram observados aumentos significantes de 27,9%, 26,7% e 28,4% na 1RM de MMII e de 37,2%, 38,2% e 41,8% na 1RM de MMSS nos grupos TFR1, TFR2 e DE, respectivamente. A potência de MMII aumentou 12,4%, 12,1% e 11,11%, e a de MMSS aumentou 15,8%, 15,3% e 19,3% nos grupos TFR1, TFR2 e DE, respectivamente. O salto vertical apresentou melhoras de 4,5%, 4,8% e 4,2% nos grupos TFR1, TFR2 e DE respectivamente; e a ASTM dos MMII e MMSS aumentou 6,9%, 6,1% e 5,8%; e 7,1%, 8,8% e 8,1%, respectivamente, nos grupos TFR1, TFR2 e DE. Após o período de TFR, foram observados comportamentos similares entre os grupos TFR1 e TFR2 com a manutenção dos resultados pós-TF. Por outro lado, o grupo DE apresentou quedas significantes de 17,1% e 23,5% no desempenho da 1RM e de 20,6% e 15,7% na potência de MMII e MMSS, respectivamente. O desempenho do salto vertical diminuiu em 4% e foram observadas reduções de 4,7% e 5,7% na ASTM de MMII e MMSS. Desta forma podemos concluir que um período de TFR promove manutenção no desempenho da força dinâmica máxima, da potência e do salto vertical e da massa muscular dos segmentos corporais independente do modelo de TRF utilizado / The aim of the present study was to evaluate the effect of two different reduced strength training programs on maximum dynamic strength (1RM), muscle power, and vertical jump (VJ) performance, and the maintenance of upper and lower limbs muscle mass (CSA). Thirty three young, physically active males, with no previous experience in strength training were randomly divided into three groups: reduced strength training 1 (i.e. 2 series x 8-6RM; 2x/week) (i.e. RST1), reduced strength training 2 (i.e. 4 series x 8-6RM; 1x/week) (i.e. RST2), and detraining (i.e. DE). Initially, all groups were submitted to 8 weeks of strength training (ST, 3-5 series, 15-6RM, 2-3x/week). After ST, groups RST1 and RST2 performed 8 weeks of reduced strength training, with changes in session volume and training frequency, while DE group stopped training. Mixed models analysis was used to compare 1RM, muscle power, VJ and CSA changes between groups and pre-ST, post-ST and post-RST. After 8 weeks of ST, we found significant increases of 27,9%, 26,7% and 28,4% in lower limbs 1RM and increases of 37,2%, 38,2% e 41,8% in upper limbs 1RM for RST1, RST2, and DE groups, respectively. We also found increases of 12,4%, 12,1% and 11,11% and 15,8%, 15,3% and 19,3% for lower and upper limbs power, respectively, for RST1, RST2, and DE groups. Vertical jump performance improved 4,5%, 4,8% and 4,2% for RST1, RST2, and DE groups, respectively; while lower and upper limbs CSA increased 6,9%, 6,1%, and 5,8%; and 7,1%, 8,8%, and 8,1%, respectively, for RST1, RST2, and DE groups. After the RST period, both RST1 and RST2 groups presented similar results when compared to the 8-week ST. However, the DE group showed significant decreases in lower (17,11%) and upper limbs (23,5%) 1RM; in lower (20,6%) and upper limbs (15,7%) muscle power; and in vertical jump performance (4%). Muscle cross sectional area was also reduced in lower (4,7%) and upper (5,7%) limbs after 8 weeks of DE. In conclusion, a RST period can promote maintenance of maximum dynamic strength, muscle power and vertical jump performance, and muscle mass independent of the training strategy
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Efeitos hemodinâmicos e metabólicos do destreinamento no diabetes experimental / Hemodynamic and metabolic effects of detraining in experimental diabetesRogow, André 24 November 2008 (has links)
Indivíduos diabéticos estão sujeitos a maior mortalidade cardiovascular relacionadas à disfunção autonômica e à neuropatia. Por outro lado o exercício físico é uma ferramenta importante no tratamento do diabetes, melhorando a função autonômica, melhorando a sensibilidade baroreflexa e quimioreflexa além de melhorar a freqüência cardíaca intrínseca. Os benefícios cardiovasculares e metabólicos do exercício físico em indivíduos diabéticos são bem conhecidos, mas uma questão permanece em aberto: Por quanto tempo esse benefícios são mantidos após a cessação do treinamento físico? O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito de 3 semanas de destreinamento nas variáveis autonômicas, metabólicas e cardiovasculares após 10 semanas de treinamento em ratos diabéticos por STZ. Os experimentos foram realizados em ratos Wistar, machos, randomicamente divididos em 6 grupos: controle sedentário (CS), controle treinado (CT), controle treinado-destreinado (CD), diabético sedentário (DS), diabético treinado (DT) e diabético treinado-destreinado (DD). A indução do diabetes foi feita por uma injeção IV de STZ (50-60 mg/kg). O exercício físico de moderada intensidade (50 70% da velocidade máxima de corrida) foi realizado durante 10 semanas, seguidas de 3 semanas de destreinamento. Ao final do protocolo, artéria e veia femoral foram canuladas, pressão arterial (PA) e freqüência cardíaca (FC) foram medidas, de forma direta, gravadas e processadas por um sistema de aquisição de dados (Windaq, 2 kHz). A sensibilidade baroreflexa foi calculada pela razão da FC/PAM, depois da infusão de drogas vasoativas. A análise da potência espectral (FFT) foi calculada pela densidade media dos espectros. O diabetes reduziu a PA, a FC e a sensibilidade do barorreflexo (SBR), o que foi revertido pelo exercício físico e mantido após as 3 semanas de destreinamento. Nos animais controles, o exercício físico diminuiu a PA e a FC e melhorou a SBR, alterações estas que retornaram aos valores basais depois do destreinamento. A variância foi menor no DS quando comparada ao CS. O treinamento físico melhorou a variância no grupo DT enquanto que no grupo DD a variância foi similar a do grupo DS. Nenhuma alteração foi observada nos animais controle não diabéticos. No domínio da freqüência, o componente LF (%) e a razão entre LF/HF foi atenuada no grupo DT e no grupo DD, entretanto essa diferença não foi estatisticamente diferente do grupo DS. Nos animais controle, o exercício físico diminuiu a razão entre LF/HF (balance simpatovagal) e o componente LF enquanto que o componente HF esteve aumentado nos dois grupos: CT e DT. Embora a variância do IP tenha retornado aos valores basais após o destreinamento, nos animais diabéticos, observamos uma relação inversa entre o nível de glicose plasmatica e o componente HF (%) da variância da FC. O diabetes induziu redução da freqüência cardíaca intrínseca quando comparada a todos os grupos controle. O exercício físico reverteu essa alteração, e o efeito persistiu após o destreinamento. Nos animais diabéticos, o exercício diminuiu a glicemia e o destreinamento aumentou-a, mas mesmo assim o nível glicemico ainda ficou menor do que os observados nos animais diabéticos sedentários. Os ratos diabéticos treinados apresentaram 84% de sobrevivência durante as 10 semanas de treinamento enquanto que os diabéticos sedentários apresentaram 62%. Na 13 semana de protocolo, os diabéticos destreinados tiveram 80% de sobrevivência e os diabéticos sedentários 53% de sobrevivência. Esses achados indicam que o exercício físico não é apenas uma importante ferramenta no manejo das disfunções metabólicas e cardiovasculares do diabetes, mas mostra também que a algumas dessas melhoras persistem mesmo após 3 semanas de destreinamento, contribuindo para o aumento da taxa de sobrevida dos grupos treinados e destreinados quando comparados com os sedentários. / Diabetic subjects are prone to increased cardiovascular morbidity and mortality related to autonomic dysfunction and neuropathy. On the other hand, exercise is an important therapeutic tool in the treatment of diabetes improving autonomic function, increasing baro (BRS) and chemoreflex sensitivity and also intrinsic heart rate (IHR). Regarding the benefits of exercise training in cardiovascular and metabolic function in diabetic subjects, a question not yet answered is how long are these benefits kept. The aim of this study was to evaluate the effect of 3 weeks of detraining in the autonomic, metabolic and cardiovascular parameters after a previous period of 10 weeks of training in STZ-diabetic rats. Experiments were performed on male Wistar rats randomly assigned to 1 of 6 groups (n=8 each): sedentary controls (CS), trained controls (CT), traineddetrained controls (CD), sedentary diabetic (DS), trained diabetic (DT) and trained-detrained diabetic (DD). Diabetes was induced by STZ (50 mg/kg. ev). Moderate intensity exercise training (50-70% maximal running speed) was performed during 10 weeks, and 3 weeks for detraining. After femoral vessels catheterization, arterial pressure (AP) and heart rate (HR) were directly obtained, recorded and processed by a data acquisition system (Windaq, 2 kHz). BRS was calculated by the ratio HR/MAP, after infusion of vasoactive drugs. Spectral power (FFT) was calculated by means of power spectrum density integration. Diabetes promoted attenuation in AP, HR as well as in BRS, which was reversed by exercise training and maintained after 3 weeks of detraining. In controls, training decreased AP and HR and improved BRS, changes that returned to baseline values after the detraining. Variance was lower in DS versus CS. Exercise training improved variance in DT while in DD it was similar to DS. No changes were observed in non diabetic controls. In frequency domain the LF (%) component and the LF/HF ratio were attenuated in DT and DD groups, but not statistically different to DS. Exercise training in controls decreased the LF/HF ratio (sympathovagal balance) and LF component while HF component was increased in both CT and DT. Although whole variance of HR returned to basal levels after detraining in diabetic animals, there was an inverse relationship between plasma glucose levels and the HF (%) component of HRV. Diabetes induced IHR reduction in relation to all groups of control animals. Exercise training reversed that change, which was kept after detraining. In diabetes, exercise training lowered glycemia while detraining increased it when compared to trained diabetic, but the glucose levels were still lower than in sedentary diabetic. Diabetic trained rats presented 84% while diabetic sedentary 62% of survival rate in 10 weeks of training protocol. In the 13th week of protocol the diabetic detrained animals had 80% and the diabetic sedentary rats had a survival rate of 53%. These findings indicate that exercise training is not only an effective tool in the management of cardiovascular and metabolic diabetic derangements but also that these changes were kept working even after 3 weeks of detraining, contributing to the increase survival rate of the trained and detrained groups in comparison with sedentary ones
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Restrição calórica e suplementação com leucina no destreinamento físico: parâmetros lipídicos e de sensibilidade à insulina no fígado / Caloric restriction and supplementation with leucine in physical detraining: lipid parameters and insulin sensitivity in the liverSilva, Kelcylene Gomes da 25 November 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: O treinamento físico promove ao indivíduo benefícios morfológicos, fisiológicos e funcionais. Contudo, o afastamento temporário ou permanente da rotina de treinamento (destreinamento físico), pode resultar em rápido aumento de peso, dislipidemia, inflamação e resistência à insulina. Em contrapartida, a restrição calórica é uma alternativa nutricional utilizada para perder peso e tem sido associada à ativação de vias envolvidas no metabolismo lipídico, sensibilidade à insulina e inflamação. Além disso, a suplementação com aminoácidos de cadeia ramificada é uma prática comum entre atletas e dentre eles, a leucina demonstra estimular a síntese proteica, a oxidação de ácidos graxos e o metabolismo da glicose. Visto isso, sugere-se que a associação dessas duas intervenções nutricionais possa atenuar os danos no fígado decorrentes do destreinamento físico. OBJETIVOS: Verificar se a restrição calórica de 30% associada ou não à suplementação com 5% de leucina atenua as alterações no perfil lipídico, na inflamação e na via de sinalização da insulina no fígado de animais submetidos ao destreinamento físico. MÉTODOS: Foram utilizados 64 ratos Sprague-Dawley, machos e adultos. Os animais foram distribuídos em grupo controle (CON; n=16) e treinado (TR; n=48). Em seguida, os animais do grupo TR foram redistribuídos em 5 grupos: TR (n=16); Destreinamento (DT; n=8); DT + Suplementação com leucina (LEU; n=8); Grupo DT + Restrição Calórica (RC; n=8); Grupo DT+ RC + LEU (LEU+RC; n=8). A eutanásia ocorreu no final da 14ª semana e foram analisados: consumo de ração, peso corporal, composição corporal, sensibilidade à insulina, tolerância à glicose, concentração de triglicerídeos e colesterol no fígado, adipocinas no soro (adiponectina, leptina, IL-6, IL-10) e no fígado (IL-6, IL-10 e TNF-α). Também foram mensurados no fígado parâmetros moleculares, incluindo a atividade de ligação do NF-kB, e expressão das proteinas SIRT-1, pAMPKThr172, AKT total, pAKT308 e FoxO1; e os genes PEPCK, PPAR-α, SREBP-1c, FAS e ACC. ESTATÍSTICA: A normalidade foi previamente analisada pelo teste Shapiro-Wilk. As variáveis nas quais a normalidade não foi confirmada, procedimentos não paramétricos foram utilizados. Os dados foram expressos em média e desvio padrão e o Teste T de Student foi utilizado para amostras independentes. As comparações entre os grupos foram avaliadas por meio de análise de variância (ANOVA), seguida do teste de Tukey, para identificação dos contrastes significantes. Para todas as análises foi considerado um nível de significância de 5%. A análise estatística foi realizada no software GraphPad Prism versão 5.0. RESULTADOS: Os grupos RC e LEU+RC apresentaram peso corporal (p<0,05) e % de gordura da carcaça (p<0,05) significativamente menores do que os grupos DT e LEU. O grupo DT apresentou maior peso relativo do tecido adiposo em relação aos grupos RC e LEU+RC (p<0,05). A insulina sérica e o teste te tolerância à insulina não apresentaram diferença significativa. Na 13ª semana os grupos RC e LEU+RC apresentaram tolerância à glicose significativamente menor do que grupo DT (p<0,05). O grupo DT apresentou aumento significativo na tolerância à glicose entre a 8ª e 13ª semana (p<0,05). A leptina sérica foi significativamente maior no grupo DT em relação ao grupo RC e LEU+RC (p=0,0002), e a adiponectina sérica e a razão adiponectina/leptina não exibiu diferença significativa entre os grupos. O grupo LEU+RC apresentou concentraçao significativamente maior de IL-6 no soro relação o grupo LEU (p=0,0064), contudo houve diferença significativa na concentração de IL-10 ou na razão IL6/IL-10. A razão IL-6/IL-10 (p=0,0214) no fígado foi significativamente maior no grupo LEU em relação ao grupo LEU+RC. A razão TNF- α/IL-10 foi significativamente maior no grupo DT em comparação ao grupo LEU (p=0,0094). A IL-6 apresentou correlação positiva com peso relativo do tecido adiposo enquanto a IL-10 apresentou correlação negativa. A atividade de ligação do NF-kB não apresentou diferença significativa. A concentração de triglicerídeos no fígado foi significativamente maior no grupo LEU do que no grupo LEU+RC (p=0,0127). A concentração de colesterol foi significativamente maior no grupo DT em comparação ao grupo RC (p=0,0115). Nos parâmetros moleculares a expressão da SIRT-1 foi significativamente maior nos grupos RC e LEU+RC em comparação ao grupo DT (p<0,0005) e a expressão das demais proteínas não exibiram diferença significativa. O grupo LEU+RC apresentou a expressão significativamente maior dos genes PPAR-α (p=0,0034), ACC (p=0,0003), FAS (p<0,0001) e SREBP-1c (p=0,0032) em relação ao grupo DT. O grupo RC apresentou expressão significativamente maior do gene SREBP-1c (p=0,0032) em relação ao grupo DT. CONCLUSÃO: A restrição calórica amenizou a concentração de colesterol no fígado e quando associada a suplementação com leucina reduziu a síntese de triglicerídeos nesse órgão. A razão adiponectina/leptina e o teste de OGTT indicaram melhor sensibilidade à insulina e tolerância à glicose nos grupos submetidos à restrição calórica associada ou não à suplementação com leucina. A expressão dos genes SREBP-1c e PPAR- α e da proteína SIRT-1 demonstraram ser um indicativo de melhor sensibilidade à insulina hepática. / INTRODUCTION: The physical training promotes the individual morphological, physiological and functional benefits. However, the temporary or permanent departure from the training routine (physical detraining), can result in fast weight gain, dyslipidemia, inflammation and insulin resistance. On the other hand, the caloric restriction is a nutricional alternative to lose weight and have been associated with activation pathways involved in lipid metabolism, insulin sensitivity and inflammation. Besides that, branched-chain amino acid supplementation is a common practice between athletes and among them, the leucine shows stimulate protein synthesis, fatty acid oxidation and glucose metabolism. Based on that, it is suggested that the association of these two nutritional interventions can attenuate liver damage resultant from physical detraining. OBJECTIVES: Check if a caloric restriction of 30% associates or not of 5% leucine supplementation attenuates the changes in the lipid profile, inflammation and insulin signaling pathway in the liver of animals subjected to physical detraining. METHODS: It were used 64 rats Sprague-Dawley, males and adults. The animals were distributed in control group (CON; n=16) and trained (TR; n=48). Then, control group animals were redistributed in 5 groups: TR (n=16); Detraining (DT; n=8); DT + Supplementation with leucine (LEU; n=8); Group DT + Caloric Restriction (CR; n=8); Group DT+ CR + LEU (LEU+CR; n=8). The euthanasia occurred at the end of the 14th week and were anlyzed: feed intake, body weight, body composition, insulin sensitivity, glucose tolerance, triglyceride and cholesterol concentration in the liver, adipokines in serum (adiponectin , leptin, IL-6 , IL-10) and liver (IL-6, IL-10). Also were measured in the liver molecular parameters, including binding activity from NF-kB, and protein expression SIRT-1, pAMPKThr172, AKT total, pAKT308 and FoxO1; and the genes PEPCK, PPAR-α, SREBP-1c, FAS and ACC. STATISTICS: The normality was previously analyzed by Shapiro-Wilk test. The variables where normality wasn\'t confirmed, non-parametric procedures were used. The data were expressed as mean and standard error and Student\'s t-test was used for independent samples. The comparisons between groups were evaluated using analysis of variance (ANOVA), followed by the Tukey test to identify significant contrasts. For all analyzes was considered 5% significance level. The statistical analysis was performed on software GraphPad Prism version 5.0. RESULTS: The CR and LEU+CR groups showed body weight (p<0,05) and % carcass fat (p<0,05) significantly lower than DT and LEU groups. The DT group showed higher relative weight of adipose tissue in relation to RC and LEU+CR groups (p<0,05). In the serum insulin and insulin tolerance test there were no significant differences. At 13th week the RC and LEU+CR groups showed glucose tolerance significantly lower than DT group (p<0,05). The DT group showed significant increase in glucose tolerance between the 8th and 13th week (p<0,05). The serum leptin was significantly higher in DT group compared to the CR and LEU + CR group (p=0,0002), and the serum adiponectin and the reason adiponectin/leptin showed no significant difference between groups. The LEU+CR group showed significantly higher serum IL-6 concentration compared with the LEU group (p=0,0064), however there was a significant difference in IL-10 concentration or reason IL-6/IL-10. This reason in the liver was significantly higher in LEU group compared to the LEU+CR group. The IL-6 showed positive correlation with relative weight of the adipose tissue while the IL-10 showed negative correlation. The binding activity of NF-kB showed no significant difference. The concentration of triglycerides in the liver was significantly higher in LEU group compared to LEU+CR group (p=0,0127). The concentration of cholesterol was significantly higher in DT group compared to the RC group (p=0,0115). In the molecular parameters the SIRT-1 expression was significantly higher in CR and LEU+CR group compared to the DT group (p<0,0005) and the other protein expression there was no significant difference. The LEU+CR group showed the expression significantly higher of the genes PPAR-α (p=0,0034), ACC (p=0,0003), FAS (p<0,0001) and SREBP-1c (p=0,0032) compared to the DT group. The CR group showed expression significantly higher of the gene SREBP-1c (p=0,0032) compared of the DT group. CONCLUSION: The caloric restriction softened the concentration of cholesterol in the liver and when combined with a leucine supplementation decreased triglyceride synthesis in this organ. The reason adiponectin/leptin and the OGTT test indicated better insulin sensitivity and glucose tolerance in groups submited calorie restriction with or without leucine supplementation. The expression of SREBP-1c and PPAR-α genes and SIRT-1 protein showed to be indicative of better hepatic insulin sensitivity.
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Efeito da suplementação crônica de leucina nas vias de sinalização da síntese e degradação proteica no tecido muscular de ratos destreinados submetidos à restrição calórica / Effect of chronic supplementation of leucine in signaling pathways of protein synthesis and degradation in muscle tissue of detrained rats subjected to caloric restrictionNishimura, Luciana Sigueta 19 March 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: O destreinamento físico está relacionado com alterações moleculares associadas à perda de massa muscular, rápido acréscimo da massa adiposa, ganho de peso e resistência à insulina. Estudos apontam que a restrição calórica reduz a gordura corporal, contudo, associada com a inatividade física, altera o metabolismo proteico acelerando o catabolismo muscular. Nesse sentido, estudos com suplementação de aminoácidos essenciais, em especial a leucina, observam aumento na síntese proteica e redução da degradação proteica em situações de restrição ou recuperação nutricional. Dessa forma sugere-se que a restrição calórica associada à suplementação com leucina poderia atenuar os efeitos desencadeados pelo destreinamento físico. OBJETIVO: Investigar a influência da suplementação crônica de leucina na via de sinalização da síntese proteica e degradação proteica no tecido muscular a partir de parâmetros moleculares em ratos destreinados, submetidos à restrição calórica. MÉTODOS: Foram utilizados 64 ratos Sprague-Dawley machos e adultos, inicialmente distribuídos em 2 grupos: Controle (CON) (n = 16) representados pelos animais sedentários, e Treinamento (TREIN) (n = 48) que foram submetidos ao treinamento em esteira ergométrica durante oito semanas. Após esse período, os animais foram redistribuído em 6 grupos: Sedentário (SED), Treinamento (TREIN), Destreinamento (DT), Destreinamento + Leucina (LEU), Destreinamento + Restrição Calórica (DTRC) e Destreinamento + Restrição Calórica + Leucina (DTRC + LEU). Foram analisados massa corporal, consumo da ração, composição corporal, sensibilidade a insulina bem como os marcadores de inflamação (IL-6; IL-10; MCP-1; TNF-α; 1L-1α; PAI-1; leptina; adponectina) e parâmetros moleculares como genes e proteínas envolvidas na via de sinalização da síntese protéica (mTOR, P-4EBP1, P-s6K1 e eIF4E); degradação proteica (MAFBx e MURF) além de transportadores de aminoácidos (LAT-1 e SNAT 2 e CD98). ESTATÍSTICA: Os valores foram expressos em média e desvio padrão. As comparações entre os grupos após o período de destreinamento físico foram avaliadas por meio de análise de variância (ANOVA), seguida do teste de Tukey. Em todas as análises foi considerado nível de significância de 5%. A análise estatística foi realizada no software SPSS versão 17.0. RESULTADOS: Em relação à composição corporal, foi observada diferença estatisticamente significativa na gordura corporal e massa livre de gordura entre os grupos DTRC e DTRC+LEU, em relação aos demais grupos experimentais. Porém não houve diferença estatística entre o DTRC e DTRC+LEU. No entanto não foi observada diferença estatisticamente significativa quando avaliado a proteína da carcaça. Em relação aos parâmetros moleculares, não foi observada diferença estatisticamente significativa entre os grupos, quando avaliada a expressão de proteínas relacionadas com a via de sinalização de síntese proteica (mTOR, P-4EBP1, P-s6K1 e eIF4E) e transportadores de leucina (LAT- 1;SNAT-2;CD(98). Quanto avaliada a expressão gênica da via de degradação, foi observada uma menor expressão do gene MURF quando suplementado com leucina, porém sem diferença estatisticamente significativa. CONCLUSÃO: A restrição calórica associada com a suplementação com leucina foi efetiva na redução da gordura corporal, e aumento da massa livre de gordura, porém não houve diferença estatisticamente significante entre os dois grupos DTRC e DTRC+LEU, tampouco quando avaliada a proteína da carcaça desses animais. Dessa forma, pode-se concluir que a suplementação crônica com leucina não reverteu os efeitos desencadeados pelo destreinamento físico, e, além disso, não foi suficiente para alterar os parâmetros moleculares envolvidos na via de sinalização de síntese e degradação proteica desses animais. / INTRODUCTION: Physical detraining is related to molecular changes associated with loss of muscle mass, rapid increase in fat mass, weight gain and insulin resistance. Studies show that caloric restriction reduces body fat; however, associated with physical inactivity, it alters protein metabolism accelerating muscle catabolism. Accordingly, studies with supplementation of essential amino acids, particularly leucine, observed increase in protein synthesis and reduced protein degradation in situation of nutritional restriction or recovery. Thus, it is suggested that caloric restriction associated with leucine supplementation could attenuate the effects triggered by physical detraining. OBJECTIVE: To investigate the influence of chronic leucine supplementation in the signaling pathway of protein synthesis and degradation in muscle tissue from molecular parameters in detrained rats, subjected to caloric restriction. METHODS: Sixty-four adult male and female Sprague-Dawley rats were used, initially divided into 2 groups: Control (CON) (n = 16) represented by sedentary animals, and Trained (TRAIN) (n = 48) who underwent treadmill training for eight weeks. After this period, the animals were re-distributed into 6 groups: Sedentary (SED), Trained (TRAIN), Detrained (DT), Detrained + Leucine (LEU), Detrained + Caloric Restriction (DTRC) and Detrained + Caloric Restriction + Leucine (DTRC + LEU). Body mass, food consumption, body composition, insulin sensitivity were analyzed, as well as inflammation markers (IL-6; IL-10; MCP-1; TNF-α; 1L-1α; PAI-1; leptin; adiponectin) and molecular parameters, such as genes and proteins involved in signaling pathways of protein synthesis (mTOR, P-4EBP1, P-s6K1 and eIF4E); protein degradation (MAFBx and MURF) and also amino acid transporters (LAT-1, SNAT 2 and CD98). STATISTICAL ANALYSIS: Values were expressed as mean and standard deviation. Analysis of variance (ANOVA) was used for comparisons between groups after physical detraining, followed by Tukey\'s test. A 5% significance level was considered in all analyses. Statistical analysis was performed using SPSS software, version 17.0. RESULTS: In relation to body composition, a statistically significant difference was observed in body fat and fat free mass between groups DTRC and DTRC+LEU, compared with other experimental groups. However, there was no statistical difference between groups DTRC and DTRC+LEU. Nevertheless, no statistically significant difference was found when carcass protein was assessed. In relation to molecular parameters, no statistically significant difference was observed between groups, when protein expression related to the signaling pathway of protein synthesis (mTOR, P-4EBP1, P-s6K1 and eIF4E) and leucine transporters (LAT-1;SNAT-2;CD(98) was assessed. When gene expression of the degradation pathway was investigated, a lower expression of gene MURF was found with leucine supplementation; however, this was not statistically different. CONCLUSION: Caloric restriction associated with leucine supplementation was effective in reducing body fat, and increasing fat free mass; however, no statistically significant difference was found between groups DTRC and DTRC+LEU, nor when carcass protein of these animals was assessed. Therefore, it was concluded that chronic leucine supplementation did not reverse the effects triggered by physical detraining and, in addition, it was not sufficient to change the molecular parameters involved in the signaling pathway of protein synthesis and degradation of these animals.
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Efeito da restrição calórica sobre marcadores de inflamação, homeostase glicêmica e proteínas envolvidas na sinalização da insulina de ratos destreinados. / Effect of caloric restriction on markers of inflammation, glycemic homeostasis and proteins involved in insulin signaling pathway in untrained ratsPedroso, João Alfredo Bolivar 21 March 2013 (has links)
Diversos estudos demonstram que os benefícios induzidos pelo exercício físico são revertidos após a interrupção do mesmo. Essa interrupção, também conhecida como destreinamento físico, leva ao aumento da massa corporal, ganho de massa adiposa e resistência à insulina. Apesar dessas evidências, pouca atenção é destinada para investigação de estratégias que possam atenuar esse quadro. Portanto, o objetivo deste trabalho foi investigar os efeitos da restrição calórica sobre sensibilidade à insulina e os marcadores de inflamação no tecido adiposo epididimal de ratos destreinados. A amostra foi composta por 32 ratos Sprague-Dawley, machos e adultos. Inicialmente, os animais foram distribuídos em 2 grupos: Controle (CON) e Treinamento (TREIN), animais que foram submetidos ao treinamento em esteira ergométrica durante 8 semanas. Em seguida os animais TREIN foram redistribuídos em três grupos: Um grupo foi constituído por animais que continuaram o programa de treinamento físico (TF) por 6 semanas e mantidos ao acesso de ração ad libitum (TREIN). Os outros dois grupos tiveram o TF interrompido e foram mantidos ao acesso de ração ad libitum (DT) ou a restrição calórica de 30% (DTRC) por 6 semanas. Os animais do grupo CON continuaram o experimento, por mais 6 semanas, sem realizar qualquer tipo de exercício físico. A mensuração da massa corporal e o teste oral de tolerância à glicose foram realizados na oitava e na décima terceira semana de experimento. A partir disso, foi calculado o delta percentual da massa corporal (Δ%MC) e da área sob a curva glicêmica (Δ%ASC). Após 14 semanas de experimento, os animais foram eutanasiados para determinação da composição corporal. Também, foram analisadas proteínas envolvidas na via de sinalização da insulina (PKB), proteínas e adipocinas envolvidas no proceso inflamatório (PKC; IKK-beta; JNK; TNF-α; leptina; adiponectina)O grupo DTRC apresentou valores significativamente menores para Δ%MC ,Δ%ASC e gordura relativa comparado ao DT Além disso, os valores encontrados no grupo DT foram estatisticamente maiores em comparação ao TREIN. Por outro lado, a massa livre de gordura relativa foi estatisticamente menor no grupo DT em contraste aos grupos DTRC e TREIN. Baseados nesses resultados, conclui-se que a restrição calórica foi capaz de atenuar o ganho de peso corporal e massa adiposa, além de evitar a diminuição da sensibilidade à insulina e da massa livre de gordura após 6 semanas de destreinamento físico. / Several studies show that the benefits induced by exercise are reversed after cessation it. This interrupt, also known as physical detraining leads to increased body weight, body mass gain and insulin resistance. Despite this evidence, little attention is directed to investigate strategies to increase this situation. Therefore, the aim of this study was to investigate the effects of calorie restriction on insulin sensitivity and inflammation markers in epididymal adipose tissue of rats untrained. The sample consisted of 32 male Sprague-Dawley male and adult. Initially, the animals were divided into 2 groups: control (CON) and Training (TREIN), animals underwent training on a treadmill for 8 weeks. Then TREIN animals were divided in three groups: One group was composed of animals that continued the program of physical training (PT) for 6 weeks and maintained access to food ad libitum (TREIN). The other two groups had stopped and the TF were maintained ad libitum access to food (TD) or 30% caloric restriction (DTRC) for 6 weeks. The animals in the CON group continued the experiment for another 6 weeks, without performing any type of exercise. The measurement of body mass test and oral glucose tolerance were carried out in the eighth and the thirteenth week of the experiment. From this, we calculated the percentage of body mass delta (Δ% MC) and the area under the glucose curve (Δ% AUC). After 14 weeks, the animals were euthanized for determination of body composition. Also, we analyzed the proteins involved in insulin signaling pathway (PKB) and protein adipokines involved in inflammatory pathway (PKC; IKK-beta; JNK, TNF-α, leptin, adiponectin) DTRC group showed significantly lower values for Δ% MC, Δ% AUC and fat on the TD compared Furthermore, the values DT group were significantly higher compared to TREIN. Moreover, the relative fat-free mass was lower in the DT group in contrast to groups and DTRC TREIN. Based on these results, it is concluded that caloric restriction was able to attenuate the gain in body weight and fat mass, in addition to preventing the decrease in insulin sensitivity and fat free mass after 6 weeks detraining physical.
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Suplementação crônica de leucina não impede a condição pró-inflamatória do destreinamento físico / Chronic leucine supplementation does not prevent the proinflammatory status of the physical detrainingMatos Neto, Emídio Marques de 13 October 2011 (has links)
O treinamento físico (TF) é uma intervenção efetiva na redução do risco e/ou no tratamento de diversas doenças crônicas associadas com inflamação sistêmica de baixa intensidade. Entretanto, as alterações promovidas pelo TF na massa adiposa, nos parâmetros inflamatórios e na tolerância à glicose e à insulina podem ser rapidamente revertidas com o destreinamento físico. Por outro lado, estudos com suplementação de aminoácidos de cadeia ramificada, em especial, de leucina, demonstraram que essa intervenção nutricional pode ser efetiva na redução dos riscos de doenças que resultam em inflamação de baixa intensidade. Assim, objetivou-se, com este trabalho, investigar os efeitos da suplementação crônica de leucina na homeostase glicêmica e na expressão e fosforilação de proteínas envolvidas na via de sinalização da insulina no tecido adiposo periepididimal de ratos destreinados. Para tal, foram utilizados 46 ratos wistar machos com ~ 300 g de massa corporal distribuídos em dois grupos no Experimento I: Treinamento controle (T8, n = 8) e Sedentário controle (S8, n = 7); estes animais receberam a ração controle e o grupo T8 foi submetido ao TF por oito semanas. O Experimento II durou quatorze semanas, com oito de TF e seis de destreinamento físico. Os animais foram distribuídos em quatro grupos: DT, grupo destreinado e com livre acesso à ração durante todo o experimento (n = 8); DTL, grupo destreinado e com livre acesso à ração controle durante o período de treinamento e à ração controle suplementada com 5 % de leucina no período de destreinamento físico (n = 7); T14, grupo que permaneceu treinando durante todo o período experimental e com livre acesso à ração controle (n = 8) e; S14, grupo que permaneceu sedentário durante todo o período experimental e com livre acesso à ração controle (n = 8). O TF por oito semanas foi efetivo em diminuir a adiposidade corporal, o volume de adipócitos e a concentração sérica de leptina, além de reduzir a fosforilação da proteína JNK2 no Experimento I. Inversamente, seis semanas de destreinamento físico foram suficientes para reverter estas alterações. Além disso, no Experimento II pudemos verificar uma redução nas concentrações de IL-6, IL-10 e na fosforilação de proteínas pró-inflamatórias no tecido adiposo periepididimal caracterizando, portanto, um quadro de inflamação crônica de baixa intensidade com o destreinamento físico. Verificamos ainda que o TF por quatorze semanas foi efetivo em aumentar a atividade máxima da enzima citrato sintase e que houve reversão deste parâmetro com o destreino. A suplementação de leucina foi capaz de manter o volume de adipócitos semelhante ao grupo que permaneceu treinando durante todo o experimento, mas não preservou a redução na concentração sérica de leptina. Os resultados evidenciam que o destreinamento físico promove aumento na adiposidade corporal com diminuição de adipocinas anti-inflamatórias e que a suplementação com leucina, nestas condições experimentais, não foi efetiva em preservar os efeitos do TF. / Obesity is characterized as a chronic low-grade systemic inflammation and is associated with several non-transmissible chronic diseases. This metabolic disorder results from excessive food intake compared to energy expenditure, which leads to storage of excessive amount of triglycerides in the adipose tissue. Dietary intervention and exercise programs, promoting reduction in adiposity, have been identified as important strategies for reducing the risk and helping the treatment of obesity and associated diseases. However, changes promoted by physical training in fat mass, glucose tolerance and insulin sensitivity, as well as the activity of enzymes of energy metabolism can be rapidly reversed with detraining. Moreover, studies with branched-chain amino acid supplementation, particularly leucine, have demonstrated that nutritional intervention can be effective in reducing the risk of obesity and improving glycemic control. Therefore, the aim of this study is to investigate the effects of chronic leucine supplementation on glucose homeostasis and expression and phosphorylation of proteins involved in insulin signaling pathway in the epididymal adipose tissue of detrained rats. Male adult Wistar rats (approximately 300 g body weight) were used and divided into two groups for Experiment I: Control training [(T8, n = 8): control diet and 8-week physical training] and Control sedentary [(S8, n = 7): control diet for 8 weeks]. Experiment II comprised eight weeks of physical training and six weeks of detraining. The animals were divided into four groups: DT [detrained group with free access to standard diet throughout the experiment (n = 8)]; DTL [detrained group with free access to standard diet during the training period and to 5% leucine supplemented diet during the detraining period (n = 7)]; T14 [group under training throughout the experimental period with free access to standard diet (n = 8)] and; S14 [untrained group for the study period with free access to standard diet (n = 8)]. Physical training for eight weeks was effective in reducing body fat, adipocyte volume and serum leptin levels and in reducing the phosphorylation of JNK2 protein in Experiment I. Conversely, six weeks of detraining were sufficient to reverse these changes. Moreover, in Experiment II, a reduction in the concentrations of IL-6 and IL-10 was verified in the detrained animals, thus characterizing a condition of chronic low-grade inflammation with detraining. We also observed that training for fourteen weeks was effective in increasing the maximum activity of the enzyme citrate synthase; however, this effect was reversed with detraining. Leucine supplementation was able to sustain adipocyte volume similar to trained group (T14); however, it did not maintain the reduction in leptin levels. The results show that detraining promotes increased adiposity and reduces the levels of anti-inflammatory adipokines. Leucine supplementation, under the experimental conditions, was not effective in sustaining the effects of physical training.
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Efeitos do treinamento resistido e do destreinamento na inflamação e expressão de genes do metabolismo muscular e tecido adiposo de ratos alimentados por dieta hiperlipídica / Effects of resistance training and detraining on inflammation and gene expression of muscle metabolism and adipose tissue on rats fed high fat dietFreitas, Marcelo Conrado [UNESP] 16 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A ingestão de dieta hiperlipídica pode afetar negativamente o metabolismo celular de diversos tecidos podendo desencadear aumento da inflamação e resistência à insulina no tecido adiposo (TA) e músculo esquelético (ME). A realização do treinamento resistido (TR) pode resultar em adaptações importantes para indivíduos com alterações metabólicas. No entanto, ainda há poucos relatos na literatura sobre os efeitos crônicos do TR na inflamação e expressão de genes envolvidos no metabolismo do TA e ME. Também é pouco conhecido se a cessação do TR poderia causar reversão ou piora dos prováveis beneficios dos efeitos do TR sobre estes parâmetros. Objetivos: Analisar o efeito do TR e do destreinamento de 4 semanas sobre a inflamação e padrão de expressão de genes do metabolismo muscular e do tecido adiposo de ratos alimentados por dieta hiperlipídica. Métodos: Trinta ratos machos Wistar com idade de 2 meses foram subdivididos em três grupos, Dieta Hiperlipídica (DH), Dieta Hiperlipídica Treinado (DHT) e Dieta Hiperlipídica Destreinado (DHD). O treinamento resistido durou 12 semanas, sendo realizado numa plataforma de salto, 3x na semana, cada sessão com 3 séries de 12 repetições, com incremento de carga a cada duas semanas. O grupo DHD interrompeu o treinamento a partir da oitava até a décima segunda semana. Foi analisada a expressão da proteína TNFα, a expressão gênica de AMPK, GLUT-4 e MEF2A no músculo sóleo. Já no TA periepididimal foi analisada a expressão proteica de TNFα e PPARγ, e expressão gênica de TNFα, PPARγ, ACC e HIF-1α, utilizando as técnicas de RT-PCR e Western blotting. Resultados: o TR aumentou a expressão dos genes AMPK em 23%, GLUT-4 em 24% e MEF2A em 20% (p<0,05) e ainda reduziu a expressão proteica em 51% e gênica em 28% de TNFα no ME (p<0,05). Já no TA o grupo DHT apresentou menor expressão gênica de TNFα (40%), ACC (32%) e HIF-1α (31%) (p<0,05) comparado ao grupo DH. O grupo DHT também apresentou expressão proteica de TNFα 40% menor e apresentou aumento de 49% na expressão proteica de PPARγ (p<0,05) comparado ao grupo DH. Com o destreinamento a expressão de TNFα permaneceu reduzida tanto no músculo esquelético como no TA (p<0,05). Além disso, a expressão proteica de PPARγ no TA também permaneceu aumentada (p<0,05). Conclusão: O TR exerce efeitos positivos na redução da inflamação e melhora na expressão de genes relacionados ao metabolismo celular do ME e TA, com manutenção , destas adaptações mesmo após quatro semanas de destreinamento. / High fat diet can adversely affect cellular metabolism of various tissues and trigger increased inflammation and insulin resistance in adipose tissue (AT) and skeletal muscle (SM). The resistive training (RT) may result in positive adaptations for individuals with metabolic disorders. However, there are few reports in the literature showing chronic effects of TR on the inflammation and expression of genes involved in the metabolism of the AT and SM. It is also unknown if the cessation of the resistive training could reverse or could impair the likely benefits of the RT on these gene expression. Objectives: To analyze the effect of TR and 4-week detraining on the inflammation and metabolism gene expression of the SM and AT from rats fed with high fat diet. Methods: Thirty male Wistar rats aged 2 months were divided into three groups, high fat diet (HD), High Fat Diet Trained (DHT) and Detrained High Fat Diet (DHD). Resistive training was performed during 12 weeks, in a jump platform, 3x a week, each session with 3 sets of 12 reps, with load increasing every two weeks. The DHD group interrupted the training from the eighth week until the twelfth week. TNFα protein expression and AMPK, GLUT4 and MEF2A gene expression was evaluated in the soleus muscle. In the periepididymal adipose tissue, PPARγ and TNFα protein expression was evaluated of, as well as TNFα, PPARγ,HIF-1α and ACC gene expression by RT-PCR and Western blotting. of. Results: RT increased the expression of AMPK gene in 23%, GLUT-4 in 24% and MEF2A by 20% (p<0.05), and reduced TNFα protein expression in 51% and 28% in the SM (p<0.05). In the AT, DHT group presented lower (p <0.05) TNFα of (40%), ACC (32%) and HIF-1α (31%) gene expression compared to DH group. DHT group also showed 40% less TNFα protein expression and presented an increase of 49% in the PPARγ protein expression (p<0.05) compared to DH group. With the detraining TNFα expression remained reduced in both SM and AT (p<0.05). Furthermore, the expression of PPARγ protein also remained increased in AT (p<0.05). Conclusion: RT has positive effects in reducing inflammation and improvement in the expression of genes related to cellular metabolism in the SM and AT, which can be maintained even after 4 weeks of the cessation.
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Efeitos hemodinâmicos e metabólicos do destreinamento no diabetes experimental / Hemodynamic and metabolic effects of detraining in experimental diabetesAndré Rogow 24 November 2008 (has links)
Indivíduos diabéticos estão sujeitos a maior mortalidade cardiovascular relacionadas à disfunção autonômica e à neuropatia. Por outro lado o exercício físico é uma ferramenta importante no tratamento do diabetes, melhorando a função autonômica, melhorando a sensibilidade baroreflexa e quimioreflexa além de melhorar a freqüência cardíaca intrínseca. Os benefícios cardiovasculares e metabólicos do exercício físico em indivíduos diabéticos são bem conhecidos, mas uma questão permanece em aberto: Por quanto tempo esse benefícios são mantidos após a cessação do treinamento físico? O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito de 3 semanas de destreinamento nas variáveis autonômicas, metabólicas e cardiovasculares após 10 semanas de treinamento em ratos diabéticos por STZ. Os experimentos foram realizados em ratos Wistar, machos, randomicamente divididos em 6 grupos: controle sedentário (CS), controle treinado (CT), controle treinado-destreinado (CD), diabético sedentário (DS), diabético treinado (DT) e diabético treinado-destreinado (DD). A indução do diabetes foi feita por uma injeção IV de STZ (50-60 mg/kg). O exercício físico de moderada intensidade (50 70% da velocidade máxima de corrida) foi realizado durante 10 semanas, seguidas de 3 semanas de destreinamento. Ao final do protocolo, artéria e veia femoral foram canuladas, pressão arterial (PA) e freqüência cardíaca (FC) foram medidas, de forma direta, gravadas e processadas por um sistema de aquisição de dados (Windaq, 2 kHz). A sensibilidade baroreflexa foi calculada pela razão da FC/PAM, depois da infusão de drogas vasoativas. A análise da potência espectral (FFT) foi calculada pela densidade media dos espectros. O diabetes reduziu a PA, a FC e a sensibilidade do barorreflexo (SBR), o que foi revertido pelo exercício físico e mantido após as 3 semanas de destreinamento. Nos animais controles, o exercício físico diminuiu a PA e a FC e melhorou a SBR, alterações estas que retornaram aos valores basais depois do destreinamento. A variância foi menor no DS quando comparada ao CS. O treinamento físico melhorou a variância no grupo DT enquanto que no grupo DD a variância foi similar a do grupo DS. Nenhuma alteração foi observada nos animais controle não diabéticos. No domínio da freqüência, o componente LF (%) e a razão entre LF/HF foi atenuada no grupo DT e no grupo DD, entretanto essa diferença não foi estatisticamente diferente do grupo DS. Nos animais controle, o exercício físico diminuiu a razão entre LF/HF (balance simpatovagal) e o componente LF enquanto que o componente HF esteve aumentado nos dois grupos: CT e DT. Embora a variância do IP tenha retornado aos valores basais após o destreinamento, nos animais diabéticos, observamos uma relação inversa entre o nível de glicose plasmatica e o componente HF (%) da variância da FC. O diabetes induziu redução da freqüência cardíaca intrínseca quando comparada a todos os grupos controle. O exercício físico reverteu essa alteração, e o efeito persistiu após o destreinamento. Nos animais diabéticos, o exercício diminuiu a glicemia e o destreinamento aumentou-a, mas mesmo assim o nível glicemico ainda ficou menor do que os observados nos animais diabéticos sedentários. Os ratos diabéticos treinados apresentaram 84% de sobrevivência durante as 10 semanas de treinamento enquanto que os diabéticos sedentários apresentaram 62%. Na 13 semana de protocolo, os diabéticos destreinados tiveram 80% de sobrevivência e os diabéticos sedentários 53% de sobrevivência. Esses achados indicam que o exercício físico não é apenas uma importante ferramenta no manejo das disfunções metabólicas e cardiovasculares do diabetes, mas mostra também que a algumas dessas melhoras persistem mesmo após 3 semanas de destreinamento, contribuindo para o aumento da taxa de sobrevida dos grupos treinados e destreinados quando comparados com os sedentários. / Diabetic subjects are prone to increased cardiovascular morbidity and mortality related to autonomic dysfunction and neuropathy. On the other hand, exercise is an important therapeutic tool in the treatment of diabetes improving autonomic function, increasing baro (BRS) and chemoreflex sensitivity and also intrinsic heart rate (IHR). Regarding the benefits of exercise training in cardiovascular and metabolic function in diabetic subjects, a question not yet answered is how long are these benefits kept. The aim of this study was to evaluate the effect of 3 weeks of detraining in the autonomic, metabolic and cardiovascular parameters after a previous period of 10 weeks of training in STZ-diabetic rats. Experiments were performed on male Wistar rats randomly assigned to 1 of 6 groups (n=8 each): sedentary controls (CS), trained controls (CT), traineddetrained controls (CD), sedentary diabetic (DS), trained diabetic (DT) and trained-detrained diabetic (DD). Diabetes was induced by STZ (50 mg/kg. ev). Moderate intensity exercise training (50-70% maximal running speed) was performed during 10 weeks, and 3 weeks for detraining. After femoral vessels catheterization, arterial pressure (AP) and heart rate (HR) were directly obtained, recorded and processed by a data acquisition system (Windaq, 2 kHz). BRS was calculated by the ratio HR/MAP, after infusion of vasoactive drugs. Spectral power (FFT) was calculated by means of power spectrum density integration. Diabetes promoted attenuation in AP, HR as well as in BRS, which was reversed by exercise training and maintained after 3 weeks of detraining. In controls, training decreased AP and HR and improved BRS, changes that returned to baseline values after the detraining. Variance was lower in DS versus CS. Exercise training improved variance in DT while in DD it was similar to DS. No changes were observed in non diabetic controls. In frequency domain the LF (%) component and the LF/HF ratio were attenuated in DT and DD groups, but not statistically different to DS. Exercise training in controls decreased the LF/HF ratio (sympathovagal balance) and LF component while HF component was increased in both CT and DT. Although whole variance of HR returned to basal levels after detraining in diabetic animals, there was an inverse relationship between plasma glucose levels and the HF (%) component of HRV. Diabetes induced IHR reduction in relation to all groups of control animals. Exercise training reversed that change, which was kept after detraining. In diabetes, exercise training lowered glycemia while detraining increased it when compared to trained diabetic, but the glucose levels were still lower than in sedentary diabetic. Diabetic trained rats presented 84% while diabetic sedentary 62% of survival rate in 10 weeks of training protocol. In the 13th week of protocol the diabetic detrained animals had 80% and the diabetic sedentary rats had a survival rate of 53%. These findings indicate that exercise training is not only an effective tool in the management of cardiovascular and metabolic diabetic derangements but also that these changes were kept working even after 3 weeks of detraining, contributing to the increase survival rate of the trained and detrained groups in comparison with sedentary ones
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Efeitos do destreinamento em componentes da aptid?o f?sica de pessoas vivendo com HIV/AIDS / The effects of detraining in the components of physical fitness in people living with HIV/AIDSAra?jo, Juliany de Souza 31 March 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-31 / O objetivo do estudo foi avaliar o efeito do destreinamento em componentes da aptid?o f?sica de pessoas vivendo com HIV/Aids (PVHA). O estudo foi de car?ter experimental com amostra composta por Grupo Experimental (GE) com 11 PVHA, sob terapia antiretroviral e Grupo Controle (GC) com 10 sem a infe??o; todos com libera??o m?dica e insuficientemente ativos. Avaliou-se a composi??o corporal pelo DEXA, aptid?o cardiorrespirat?ria pelo Ergoespir?metro e for?a de membros superiores e inferiores por dinamometria. Ambos os grupos realizaram interven??o com treinamento concorrente por 15 semanas e foi avaliado o destreinamento ap?s 5 semanas. Ap?s a an?lise de normalidade dos dados pelo teste de Shapiro Wilk foi utilizado, na estat?stica inferencial, o teste Wilcoxon para avaliar diferen?a entre os par?metros avaliados antes e ap?s o tempo de destreino. Resultados apontaram diferen?a significativa nos limiares 1, 2,VO2 pico e na for?a de membros inferiores no GE, enquanto no GC apresentaram apenas no limiar 2 e VO2 pico. Conclu?mos que dentre os componentes da aptid?o f?sica o destreinamento, promoveu maiores efeitos delet?rios na capacidade cardiorrespirat?ria e na for?a muscular de PVHA. J? na composi??o corporal o efeito do destreino foi semelhante nos grupos, sendo observado piora em alguns componentes. Enfatizamos, que a suspen??o de programas de treinamentos com exerc?cios f?sicos deva ser evitada, a fim de minimizar os preju?zos causados pela inatividade f?sica e efeitos adversos do v?rus HIV e terapia, que tornam PVHA suscept?veis as doen?as cardiovasculares. / O objetivo do estudo foi avaliar o efeito do destreinamento em componentes da aptid?o f?sica de pessoas vivendo com HIV/Aids (PVHA). O estudo foi de car?ter experimental com amostra composta por Grupo Experimental (GE) com 11 PVHA, sob terapia antiretroviral e Grupo Controle (GC) com 10 sem a infe??o; todos com libera??o m?dica e insuficientemente ativos. Avaliou-se a composi??o corporal pelo DEXA, aptid?o cardiorrespirat?ria pelo Ergoespir?metro e for?a de membros superiores e inferiores por dinamometria. Ambos os grupos realizaram interven??o com treinamento concorrente por 15 semanas e foi avaliado o destreinamento ap?s 5 semanas. Ap?s a an?lise de normalidade dos dados pelo teste de Shapiro Wilk foi utilizado, na estat?stica inferencial, o teste Wilcoxon para avaliar diferen?a entre os par?metros avaliados antes e ap?s o tempo de destreino. Resultados apontaram diferen?a significativa nos limiares 1, 2,VO2 pico e na for?a de membros inferiores no GE, enquanto no GC apresentaram apenas no limiar 2 e VO2 pico. Conclu?mos que dentre os componentes da aptid?o f?sica o destreinamento, promoveu maiores efeitos delet?rios na capacidade cardiorrespirat?ria e na for?a muscular de PVHA. J? na composi??o corporal o efeito do destreino foi semelhante nos grupos, sendo observado piora em alguns componentes. Enfatizamos, que a suspen??o de programas de treinamentos com exerc?cios f?sicos deva ser evitada, a fim de minimizar os preju?zos causados pela inatividade f?sica e efeitos adversos do v?rus HIV e terapia, que tornam PVHA suscept?veis as doen?as cardiovasculares.
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