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A evolução nutricional de pacientes em hemodiálise e os efeitos da intervenção nutricional sobre os desnutridos

Calegari, Adaiane January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação da qualidade de vida após alta hospitalar de pacientes com insuficiência renal aguda tratados com hemodiálise no centro de terapia intensiva

Morsch, Cássia Maria Frediani January 2010 (has links)
Introdução: A Insuficiência Renal Aguda é uma doença comum em pacientes criticamente enfermos (11-78%) e está associada a altas taxas de mortalidade (39- 71%). As taxas de recuperação da função renal chegam a 90-95%, mas em estudos de acompanhamento mais prolongado observou-se um aumento de 28 vezes no risco de desenvolver doença renal crônica estágios 4 e 5. Poucos estudos têm focado em uma perspectiva a longo prazo, além da recuperação da função renal, a qualidade de vida destes pacientes. Objetivos: Avaliar a sobrevida, a qualidade de vida e a dependência de diálise em pacientes criticamente enfermos com insuficiência renal aguda, ou insuficiência renal crônica agudizada, que realizaram tratamento dialítico em centro de terapia intensiva. Métodos: Estudo de coorte prospectivo na Centro de Tratamento Intensivo de um hospital universitário no sul do Brasil. Todos pacientes que necessitaram terapia renal substitutiva em um período de dois anos foram incluídos. Os sobreviventes foram seguidos, após alta hospitalar, por no mínimo 3 meses, mediana 256 dias. O questionário The Medical Outcomes Study 36-Item Short Form Health Survey (SF-36) foi utilizado para avaliar a qualidade de vida junto com outro instrumento que avaliou dados sócio demográficos e outras questões sobre a situação de vida dos pacientes, entre elas a dependência de diálise crônica. Resultados: Em um total de 408 pacientes, 11 % necessitaram diálise. As taxas de mortalidade cumulativasno Centro de Tratamento Intensivo, hospitalar e após alta hospitalar foram, respectivamente, 70%, 74% e 80%. Sessenta e oito pacientes foram entrevistados 256,5 dias (mediana) após alta hospitalar, oito (11,8%) estavam em programa regular de diálise. Não houve associação entre muitos indicadores de severidade da doença crítica (escore APACHE II, uso de vasopressores, ventilação mecânica), creatinina, número de diálises e escores do SF-36. Melhores escores de qualidade de vida foram associados a condições prévias, como ser jovem e não ter doença renal crônica, condições relacionadas à severidade da doença crítica, como não ter tido sepse, curto tempo de permanência na UTI e hospitalar; e a condições do paciente após alta, como estar reinserido no trabalho formal. Conclusões: Doença renal crônica prévia foi fortemente associada com permanência em diálise após um episódio de IRA e com menor qualidade de vida após alta hospitalar. Severidade da doença crítica não teve impacto importante na qualidade de vida, exceto ter tido sepse. Sobreviventes mais jovens, que ficaram internados por um período mais curto e que foram aptos a retornar ao trabalho relataram melhor qualidade de vida. / Background: Acute kidney injury is a common disorder in critical ill patients (11- 78%) and is associated with an enhanced mortality (39-71%). The majority of patients (90-95%) return to normal kidney function after acute kidney injury in intensive care unit, but in long term studies was shown that patients who suffered dialysis-dependent AKI during their hospitalization had a 28-fold increased risk of developing stage 4 CKD or end-stage renal disease. Few studies are focusing in a long-term perspective such as quality of life and functional recovery. Objectives: To evaluate health related quality of life and chronic dialysis dependence of critical ill patients with acute kidney injury stage 3, or acute on chronic kidney disease that need dialysis treatment on intensive care unit. Methods: Prospective cohort study in an intensive care unit of a school hospital in southern Brazil. All patients requiring renal replacement therapy over a 2-year enrollment period were included. Survivors were followed for at least 3 months, median 256 days, after discharge. The Medical Outcomes Study 36-Item Short Form Health Survey (SF-36) assessed quality of life together with patient status and dialysis dependence. Results: 408 patients (11 %) required dialysis. Intensive care unit, hospital and after-hospital cumulative fatality rates were 70%, 74% and 80% respectively. 68 patients were interviewed 256,5 days (median time) after hospital discharge, eight (11,8%) were in regular dialysis. There was no association between many indicators of severity of illness (APACHE II score, use of vasopressors, mechanical ventilation), creatinine, number of dialysis and SF- 36 scores. Better SF-36 scores were associated to previous conditions, as younger age and no chronic kidney disease; condition related to severity of acute illness as haven’t had sepsis, short length of stay in intensive care unit and hospital; and to conditions after discharge, as being working currently. Conclusions: Previous chronic kidney disease was strongly associated with permanence in dialysis after an episode of AKI stage 3 and with lower further quality of life. Severity of acute illness did not impact on quality of life. Younger survivors, that not had sepsis, with short hospital length of stay and able to back to their jobs after discharge have better quality of life.
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Hipocratismo digital associado à presença de fístula arteriovenosa em pacientes portadores de insuficiência renal

Cavalcanti, Manuela Araújo de Nóbrega January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação da qualidade de vida e de indicadores assistenciais de pacientes renais crônicos em tratamento hemodialítico

Morsch, Cássia Maria Frediani January 2002 (has links)
As medidas de qualidade de vida (QV) indicam o quanto a doença limita a capacidade de desempenhar um papel “normal”. Elas não substituem as medidas de resultados clínicos associados à doença, mas são complementares a elas. Inúmeros instrumentos têm sido utilizados para avaliar a QV em pacientes com Insuficiência Renal Crônica (IRC), entre eles o Medical Outcome Study Short Form 36 – Item Health Survey (SF-36). Este trabalho tem como objetivo avaliar a percepção da QV de pacientes com IRC em tratamento hemodialítico através do SF-36 e sua relação com indicadores assistenciais – Kt/V, Hematócrito (Ht) e Albumina Sérica (As), e com o grau de morbidade, através do Índice de Severidade da Doença Renal (ISDR). Foram acompanhados 40 pacientes com IRC em hemodiálise há mais de três meses, durante 12 meses. Os pacientes foram avaliados em relação às características sócio-demográficas, etiologia da IRC, ISDR, indicadores assistenciais e percepção da QV no início e ao término do acompanhamento. A média de idade dos pacientes foi 50,5±17 anos, sendo que 37,5% apresentavam idade superior a 60 anos e 29% tinham Diabete Melito como causa da IRC. Durante o seguimento, seis (15%) pacientes foram a óbito e três (7,5%) foram submetidos a transplante renal. A média dos escores de ISDR dos sobreviventes foi menor que a dos que faleceram, assim como nos pacientes não diabéticos comparados aos diabéticos. A razão de chances de óbito para cada ponto do ISDR foi de 1,09 (IC 95% :1,02 – 1,18 - P = 0,0093) Os indicadores assistenciais não foram associados à mortalidade. Os homensapresentaram escores de QV maiores na maioria doscomponentesdo SF-36. Pacientes com mais de umano de tratamento tiveram melhores resultados em Estado Geral de Saúde (P=0,004), Aspectos Emocionais (P=0,033). Os pacientes com menor grau de escolaridade perceberam seu EstadoGeral de Saúde deforma mais positiva (P=0,048). Os pacientesque forama óbito e os diabéticos apresentaram uma percepção pior emrelação àCapacidade Funcional (P=0,05). Houve correlação de Capacidade Funcional com AS (r= 0,341, P<0,05) e com Ht (r= 0,317, P<0,05). O Kt/V não se relacionou com QV. O ISDR relacionou-se com Capacidade Funcional (r= -0,636, P<0,001), Aspectos Físicos (r= -0,467, P<0,005) e com Aspectos Emocionais (r= -0,352, P<0,05). A amostra estudada é constituída de um grande percentual de pacientes idosos, diabéticos e com escores elevados de ISDR. Os resultados referentes aos indicadores assistenciais não foram associados à mortalidade, possivelmente em função do tamanho da amostra. Tiveram melhores resultados em QV, os homens, os pacientes com baixa escolaridade, os com mais de um ano de tratamento e os não diabéticos. É importante considerar que há uma relação estreita entre QV e morbidade e mortalidade. Esta conexão parece óbvia porque muitos fatores, incluindo indicadores medidos na prática clínica, como Hematócrito e Albumina, influenciam esses parâmetros.
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Utilidade da ultra-sonografia e cintilografia da paratireóide no diagnóstico do hiperparatireoidismo secundário em pacientes com insuficiência renal crônica em hemodiálise

Karohl, Cristina January 1998 (has links)
A osteodistrofia renal é uma complicação comum da insuficiência renal crônica. A biópsia óssea continua sendo o melhor método para o diagnóstico das doenças ósseas metabólicas. O objetivo deste estudo foi avaliar a utilidade da ultra-sonografia e da cintilografia com Tc-99m-sestamibi da paratireóide, como métodos diagnósticos não invasivos em pacientes com osteodistrofia renal em hemodiálise. Foram investigados 30 pacientes com insuficiência renal crônica, em tratamento com hemodiálise por no mínimo 6 meses, com sintomas e/ou com alterações bioquímicas sugestivas de doença óssea renal, sendo 19 mulheres e 11 homens, com média de idade de 43,9  9,17 anos. Quinze pacientes (50%) apresentaram diagnóstico de hiperparatireoidismo secundário, 5 (16,7%) de doença óssea mista, 3 (10%) de osteomalácia e 3 (10%) de doença óssea adinâmica. Glândulas aumentadas da paratireóide foram observadas em 12 (40%) pacientes na ultra-sonografia e em 15 (50%) na cintilografia com Tc-99m-sestamibi. O grupo de pacientes com glândulas aumentadas da paratireóide na ultra-sonografia, comparado com o grupo com glândulas não detectadas, apresentaram níveis séricos de PTHi aumentados (1536,6  881,8 x 811,7  705,5 pg/ml, p<0,05) e níveis séricos de albumina menores (3,690,24 x 4,030,44 g/dl, p<0,05). Todos os pacientes com níveis séricos de PTHi inferiores a 280 pg/ml apresentaram ecografias da paratireóide com resultados normais. Nove de 12 pacientes (83,3%), com ultra-sonografia com glândulas aumentadas da paratireóide, apresentavam níveis de PTHi superiores a 720 pg/ml. Ultra-sonografia mostrando glândulas aumentadas da paratireóide apresentou uma sensibilidade de 50%, uma especificidade de 66% e um valor preditivo positivo de 83% para o diagnóstico de doenças de alto remanejamento ósseo. Em relação aos resultados das cintilografias de paratireóide com Tc-99m-sestamibi, não houve diferenças nas médias dos níveis de PTHi entre os pacientes com ou sem glândulas aumentadas da paratireóide, assim como para os outros exames bioquímicos. Quando comparado aos níveis de PTHi, 2 pacientes apresentaram resultados positivos na cintilografia com PTHi inferior a 280 pg/ml e 8 (53,4%) acima de 720 pg/ml. Semelhante aos resultados das ultra-sonografias, a sensibilidade, a especificidade e o valor preditivo positivo da cintilografia para o diagnóstico das doenças de alto remodelamento ósseo foram baixos, 50%, 33% e 71%, respectivamente. Podemos concluir que a ultra-sonografia e a cintilografia com Tc-99m-sestamibi da paratireóide não foram bons métodos para o diagnóstico de doenças ósseas com alto remodelamento, no entanto, a ultra-sonografia da paratireóide foi superior a cintilografia com Tc-99m-sestamibi na detecção de glândulas aumentadas, sugerindo ser um marcador mais útil de gravidade em pacientes sintomáticos com hiperparatireoidismo secundário severo.
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Resposta cronotrópica ao exercício em pacientes com insuficiência renal crônica em programa de hemodiálise

Moreira, Paulo Ricardo January 2003 (has links)
Resumo não disponível
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A evolução nutricional de pacientes em hemodiálise e os efeitos da intervenção nutricional sobre os desnutridos

Calegari, Adaiane January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Comparação da pressão arterial, aferida por mapa, após sessão de hemodiálise, em pacientes submetidos à avaliação clínica ou bioimpedância, para determinação de peso seco

Lara, Darlan Martins January 2010 (has links)
Introdução: Há uma forte conexão entre doença renal e risco para doença cardiovascular. A hipertensão arterial é o fator mais importante associado com ambas as condições. Em pacientes em hemodiálise, o primeiro passo na obtenção de um melhor controle da pressão arterial é estabelecer o melhor peso seco. Tradicionalmente, o peso seco é definido a partir da avaliação clínica, por tentativa e erro. A bioimpedância pode avaliar a água corporal total e ajudar no ajuste do peso seco. O objetivo foi avaliar a redução do peso seco e da pressão arterial a partir de duas estratégias de determinação do peso ideal em pacientes renais crônicos, em programa hemodialiítico. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico, no qual 70 pacientes, com idades entre 23 e 79 anos, foram randomizados para o grupo de avaliação clínica somente (n=36) ou para avaliação clínica mais bioimpedância elétrical tetramodal (n=34). Medidas de pressão arterial, por meio de monitorização ambulatorial da pressão arterial de 24 horas (MAPA-24h), e a ocorrência de sintomas intradialíticos foram obtidas antes e duas semanas após a intervenção. Os grupos foram comparados por intermédio de teste χ 2, Teste t ou Mann-Whitnney. A interação tempo-grupo das medidas pressóricas foram analisadas por meio de teste de variança para medidas repetidas (MANOVA). Resultados: As características dos grupos foram semelhantes. A redução nas pressões arteriais, sistólica e diastólica, não diferiu entre os grupos de intervenção. Observou-se uma maior redução de peso nos pacientes do grupo da bioimpedância. Houve uma diferença significativa (P=0,008) na redução do peso seco no grupo da bioimpedância (mediana=0,5kg, percentil 25-75=0,0 a 1,0Kg) em relação ao grupo da avaliação clínica (mediana=0,0kg, percentil 25-75=0,0 a 0,5Kg). A maior redução de peso no grupo de bioimpedância não implicou em aumento das complicações intradialíticas. Encontrou-se, também, que a proporção de pacientes que não tiveram seu peso reduzido foi significativamente diferente (P=0,009), sendo 69,4% (25 de 36) no grupo da avaliação clínica contra 38,2% (13 de 34) no grupo de bioimpedância. Conclusão: A biompedância elétrica tetramodal não resultou em uma variação significativa na pressão sistólica e diástolica, aferida por MAPA-24h, num acompanhamento de duas semanas. Seu benefício na redução da pressão arterial deve ser melhor avaliado em estudo com um período de seguimento mais longo. Em relação à avaliação do peso seco, a BIE mostrou-se um método útil, por permitir uma maior redução de peso, sem aumentar as intercorrências intradialíticas. Sua aplicação, complementar à avaliação clínica, pode somar as qualidades dos dois métodos, contribuindo para o manejo clinico, bem-estar e qualidade de vida do doente renal crônico em tratamento dialítico.
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Impacto do treinamento aeróbico intradialítico sobre fatores de risco cardiovascular não tradicionais em hemodiálise / Impact of intradialytic aerobic training on non-traditional cardiovascular risk factors in hemodialysis

Silva, Viviana Rugolo Oliveira e [UNESP] 17 February 2017 (has links)
Submitted by VIVIANA RUGOLO OLIVEIRA E SILVA null (viviana_rugolo@yahoo.com.br) on 2017-03-27T21:17:25Z No. of bitstreams: 1 Viviana_Rugolo_TESE.pdf: 1492519 bytes, checksum: abe06e5c161df5f617f206ffb78f2c36 (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-03-29T19:59:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 silva_vro_dr_bot.pdf: 1492519 bytes, checksum: abe06e5c161df5f617f206ffb78f2c36 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-29T19:59:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 silva_vro_dr_bot.pdf: 1492519 bytes, checksum: abe06e5c161df5f617f206ffb78f2c36 (MD5) Previous issue date: 2017-02-17 / Introdução: A doença renal crônica (DRC) é muito prevalente no Brasil. Pacientes com DRC possuem alta incidência de doenças cardiovasculares (DCV), que resultam no aumento da morbidade e mortalidade. O sedentarismo na DRC está diretamente ligado ao aparecimento de DCV. A atividade física pode trazer efeitos benéficos nos pacientes com DRC. Objetivos: Avaliar o impacto do treinamento aeróbico intradialítico sobre os fatores de risco cardiovascular não-tradicionais, em pacientes com DRC em hemodiálise (HD). Materiais e Métodos: Estudo clínico prospectivo, controlado e randomizado de intervenção fisioterápica, com análise de intenção de tratar. Trinta pacientes foram submetidos a teste ergométrico, avaliação da rigidez arterial, ao ecocardiograma e análise da reatividade endotelial, ultrassonografia de carótidas e exames laboratorias, inclusive análise da aldosterona sérica. O grupo de intervenção (GI), com quinze pacientes, foi submetido a treinamento aeróbico intradialítico, três vezes por semana, durante quatro meses. O grupo controle (GC), com quinze pacientes, não teve intervenção. Todos os pacientes foram reavaliados após o seguimento de quatro meses. Resultados: No GI, houve melhora da vasodilatação fluxo mediada (VFM- p=0,002), redução da hipertrofia do ventrículo esquerdo (HVE - p=0,006) e da aldosterona sérica (p= 0,016). Houve aumento da proteína C-Reativa (PCR) no GC (p=0,002). Conclusão: O presente protocolo de treinamento aeróbico intradialítico foi capaz de incrementar a função endotelial por intermédio da VFM, assim como reduzir a HVE e aldosterona sérica, fatores estes com possível impacto positivo sobre a redução dos fatores de risco cardiovascular não-tradicionais em portadores de DRC em HD. / Introduction: Chronic kidney disease (CKD) is very prevalent in Brazil. CKD patients have a high incidence of cardiovascular diseases (CVD) which increases their morbidity and mortality. Sedentary lifestyle in CKD is directly linked to the onset of CVD. Physical activity can bring beneficial effects to CKD patients. Aims: The aim of this study was assess the impact of aerobic training on non-traditional cardiovascular risk factors, in CKD patients on hemodialysis. Materials and Methods: This is a prospective, controlled and randomized clinical trial with analysis of intention to treat. Thirty patients underwent exercise treadmill test, arterial stiffness evaluation, echocardiography and analysis of endothelial reactivity, carotid ultrasound and laboratorial tests, including analysis of serum aldosterone. The intervention group (IG), with fifteen patients underwent aerobic exercise during the hemodialysis, three times a week for four months. The control group (CG), with fifteen patients had no intervention. All patients were reassessed after four months. Results: In IG, there was a statistically significant improvement in flow-mediated vasodilation (FVM - p = 0.002), reduction in left ventricular hypertrophy (p = 0.006) and serum aldosterone (p = 0.016). There was an increase of C Reactive protein in the CG (p=0.002). Conclusion: This aerobic training protocol was able to improve endothelial function with FMV enhanced, as well as reduce LVH and serum aldosterone, which could provide a positive impact on the reduction of non-traditional cardiovascular risk factors in CKD patients on hemodialysis.
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Pacientes diabéticos em diálise : características clínicas, sobrevida e fatores prognósticos

Bruno, Rosana Mussoi January 1999 (has links)
Resumo não disponivel.

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