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Representações sociais do cuidado no diabetes mellitus / Social representations of care in diabetes mellitus

Sales, Zenilda Nogueira January 2003 (has links)
SALES, Zenilda Nogueira. Representações sociais do cuidado no diabetes mellitus. 2003. 161 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) -Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2003. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-03-01T14:01:23Z No. of bitstreams: 1 2003_tese_znsales.pdf: 1687471 bytes, checksum: 36cdfe34911411eeddcfb1aec8bfb454 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-03-01T16:04:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2003_tese_znsales.pdf: 1687471 bytes, checksum: 36cdfe34911411eeddcfb1aec8bfb454 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-03-01T16:04:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2003_tese_znsales.pdf: 1687471 bytes, checksum: 36cdfe34911411eeddcfb1aec8bfb454 (MD5) Previous issue date: 2003 / O cuidado é uma temática bastante estudada no meio acadêmico pelos profissionais da Área da Ciência da Saúde, entretanto, pensar nos aspectos psicossociais associados ao cuidado ao portador de diabetes mellitus pode constituir-se numa via de acesso para o reconhecimento dos fenômenos que orientam os comportamentos e as comunicações sociais que circulam no imaginário social dessa clientela. Para tanto, subsidiado na Teoria das Representações Sociais, este estudo teve como objetivos, apreender as representações sociais dos portadores de diabetes sobre o cuidado oferecido; verificar até que ponto o cuidado oferecido é o esperado por eles; analisar a relevância das representações sociais sobre o cuidado prestado e o desejado com o objetivo de, posteriormente, articular com a prática profissional dos prestadores do cuidado. O estudo foi desenvolvido em uma Unidade Básica de Saúde do Município de Jequié-BA, no primeiro semestre de 2002. Fizeram parte da amostra, na aplicação do Teste de Associação Livre de Palavras, 100 sujeitos, sendo que, destes, 25 participaram da entrevista semi-estruturada. Os dados concernentes aos conteúdos representacionais abstraídos da técnica da entrevista e analisado a luz da técnica de Análise de conteúdo de Bardin (1977) e Vala (2002), permitiram a construção de quatro categorias com suas respectivas subcategorias o que foi possível visualizar que o cuidado é entendido pelo senso comum de maneira a alcançar diferentes significados que vão desde os aspectos psicoafetivos, físicos-biológicos, socioculturais, atributos, socioeconômico para o cuidado. No que se refere o teste de associação livre de palavras, os dados foram processados por meio do software Evoc, e interpretado através da análise estrutural o que permitiu a identificação da provável estrutura ou núcleo central das representações do cuidado - amor, zelar, tratar-bem, remédio e atenção. Tais resultados sinalizam para um novo redimensionamento das práticas dos profissionais de Saúde, levando-se em consideração as representações, crenças, atitudes e expectativas dos sujeitos pesquisados enquanto produtos e produtores de uma realidade social.
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Avaliação dos efeitos antiinflamatório, hipoglicemiante e hipolipemiante da lovastatina em roedores / Evaluation of hipoglicemic and anti inflammatory actionctions of lovastatin in rodents

Gonçalves, Danilo Oliveira January 2008 (has links)
GONÇALVES, Danilo Oliveira. Avaliação dos efeitos hipoglicemiante e antiinflamatório da lovastatina em roedores. 2008. 117 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2008. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-03-21T13:48:29Z No. of bitstreams: 1 2008_dis_dogonçalves.pdf: 1838086 bytes, checksum: 8ebb6c9fbe8314e361bfb22f2d2ba1f2 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-03-21T16:27:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_dis_dogonçalves.pdf: 1838086 bytes, checksum: 8ebb6c9fbe8314e361bfb22f2d2ba1f2 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-03-21T16:27:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_dis_dogonçalves.pdf: 1838086 bytes, checksum: 8ebb6c9fbe8314e361bfb22f2d2ba1f2 (MD5) Previous issue date: 2008 / The anti-inflammatory, hypoglicemic and hypolipidemic effects of lovastatin were evaluated on animal models of carrageenan-induced peritonitis and paw edema and alloxan induced diabetes. Lovastatin reduced the paw edema, mL, induced by carrageenan at the doses of 2, 5 and 10 mg/kg during the period of measures: 2nd h (1,33 ± 0,12; 1,03 ± 0,19; 1,19 ± 0,21; respectively), 3rd h (2,30 ± 0,17; 1,76 ± 0,23; 1,93 ± 0,21) and 4th h (2,44 ± 0,12; 1,85 ± 0,21; 2,06 ± 0,35) when compared to control group (1,83 ± 0,21; 2,86 ± 0,24 e 3,26 ± 0,13). Indometacin used as reference drug also reduced the edema (0,96 ± 0,09; 1,28 ± 0,23 e 1,36 ± 0,17). Lovastatin reduced carrageenan-induced neutrophil migration at the doses of 2 mg/kg (16,0 ± 2,1 x 103/mm3), 5 mg/kg (16,1 ± 2,0 x 103/mm3) e 10 mg/kg (15,5 ± 2,3 x 103/mm3) when compared to control group (58,7 ± 10,5 x 103/mm3). Dexametasone used as reference drug showed similar results (14,3 ± 3,5 x 103/mm3). To evaluate the hypoglycemic and hypolipidemic effects a metabolic disorder was induced by injection of alloxan (40 mg/kg, i.v.) and different treatments schedules with lovastatin were used. On curative treatment, lovastatin reduced the alloxan induced-hyperglycemia, mg/dL on the fifth day of treatment at the doses of 2 mg/kg (reduction de 41,7%), 5 mg/ kg (43,3%), 10 mg/kg (45,3%) and 20 mg/kg (42,2%). Control group keep the level of hyperglycemia (334,1 ± 27,7; 335,5 ± 24,1). Similar results were found above triglycerides levels : 2 mg/kg (reduction of 70%), 5 mg/kg (55,4%), 10 mg/kg (47,6%) and 20 mg/kg (31%); Over cholesterol levels: 2 mg/kg (reduction of 33,6%), 5 mg/kg (36,7%), 10 mg/kg (35%) and 20 mg/kg (39,8%); Over AST levels: 2 mg/kg (reduction of 36%), 5 mg/kg (45%), 10 mg/kg (43%) and 20 mg/kg (37,8%). Over ALT levels only the dose of 20 mg/kg showed reduction (38,9%). A five-day preventive treatment with lovastatin (2 mg/kg) was carried out before the diabetes induction. Lovastatin prevent the hyperglycemia (170,7 ± 28,2 mg/dL) when compared to control (312,4 ± 22,0). The same happened to triglycerides 252,8 ± 46,7 e 461,3 ± 34,7, LOV e control, respectively) and cholesterol (112,4 ± 9,7 e 191,6 ± 18,9), however no difference between the groups were found when analyzing AST (34,4 ± 1,3 e 35,7 ± 2,1 UI/L) and ALT (44,2 ± 1,1 e 43,9 ± 1,2 UI/L). Also a subchronic treatment with lovastatin was undertaken. The parameters were evaluated at the day 0, day 5 and day 23. On glycemia lovastatin at the doses of 2 mg/kg (309,2 ± 30,5; 172,0 ± 38,0 e 176,7 ± 33,1) and 5 mg/kg (346,3 ± 21,5; 226,7 ± 25,8 e 125,8 ± 20,4) showed reduction when compared to control group (373,0 ± 47,5; 347,5 ± 26,2 e 338,6 ± 25,3). The same occured with triglycerides: 2 mg/kg (373,1 ± 97,6; 67,0 ± 48,4 e 179,8 ± 40,3), 5 mg/kg (606,9 ± 102,0; 195,2 ± 30,5 e 56,1 ± 10,0) and control (573,0 ± 27,2; 485,7 ± 54,2 e 459,7 ± 33,7); Cholesterol: 2 mg/kg (108,0 ± 8,4; 74,0 ± 5,8 e 73,4 ± 5,1), 5 mg/kg (117,5 ± 7,2; 75,9 ± 4,9 e 74,3 ± 6,4) and control (130,0 ± 6,3; 121,8 ± 4,9 e 116,4 ± 7,8). The treatment showed effect only over AST levels: 2 mg/kg (30,4 ± 2,3; 38,4 ± 3,4 e 29,4 ± 1,1), 5 mg/kg (38,7 ± 7,7; 46,7 ± 3,5 e 32,5 ± 5,5) and control (41,8 ± 1,8; 40,9 ± 6,3 e 69,6 ± 2,4). The association of lovastatin (2 mg/kg) and glybenclamide (5 mg/kg) did not enhance the effects of both drugs alone on glucose levels at the day 5 of treatment: LOV 2 (reduction of 64,5%), GLIB 5 (78%) e LOV + GLIB (77,6%). A similar effect was found when lovastatin was associated to metformin (50 mg/kg): LOV 2 (reduction of 64,5%), METF 50 (72%) e LOV + METF (75%). The results found show that the anti-inflammatory effect of lovastatin is an important parallel action, especially to prevent and treat vascular inflammatory disorders associated to atherosclerosis and diabetes. Besides that, the hypoglycemic effect of the drug seems to be independent of its hypolipidemic actions, suggesting an auxiliary action to treat diabetic patients. / Os efeitos antiinflamatório, hipoglicemiante e hipolipemiante da lovastatina foram avaliados sobre os modelos da peritonite e edema de pata induzidos por carragenina 1% e modelo de diabetes mellitus induzida por aloxano. A lovastatina reduziu o edema de pata, expresso em mL, induzido por carragenina 1% com as doses de 2, 5 e 10 mg/kg na 2ª h (1,33 ± 0,12; 1,03 ± 0,19; 1,19 ± 0,21; respectivamente), na 3ª h (2,30 ± 0,17; 1,76 ± 0,23; 1,93 ± 0,21) e 4ª h (2,44 ± 0,12; 1,85 ± 0,21; 2,06 ± 0,35) em comparação ao grupo controle (1,83 ± 0,21; 2,86 ± 0,24 e 3,26 ± 0,13). A indometacina (20 mg/kg), utilizada como droga de referência, também reduziu o edema nas horas citadas (0,96 ± 0,09; 1,28 ± 0,23 e 1,36 ± 0,17). A lovastatina reduziu a migração de neutrófilos induzida pela carragenina nas doses de 2 mg/kg (16,0 ± 2,1 x 103/mm3), 5 mg/kg (16,1 ± 2,0 x 103/mm3) e 10 mg/kg (15,5 ± 2,3 x 103/mm3) em comparação ao grupo controle (58,7 ± 10,5 x 103/mm3). A dexametasona (1mg/kg) utilizada como padrão apresentou resultado semelhante (14,3 ± 3,5 x 103/mm3). Para avaliação dos efeitos hipoglicemiante e hipolipemiante induziu-se o distúrbio metabólico através da injeção de aloxano (40 mg/kg. i.v.) e utilizou-se diferentes esquemas de tratamento com lovastatina. Sobre o tratamento curativo a lovastatina reduziu a hiperglicemia causada pelo aloxano no quinto dia de tratamento com as doses de 2 mg/kg (redução de 41,7%), 5 mg/ kg (43,3%), 10 mg/kg (45,3%) e 20 mg/kg (42,2%). O controle manteve a hiperglicemia (334,1 ± 27,7; 335,5 ± 24,1). Efeitos semelhantes foram encontrados sobre os níveis de triglicerídeos: 2 mg/kg (redução de 70%), 5 mg/kg (55,4%) e 10 mg/kg (47,6%) e 20 mg/kg (31%); sobre os níveis de colesterol: 2 mg/kg (redução de 33,6%), 5 mg/kg (36,7%), 10 mg/kg (35%) e 20 mg/kg (39,8%); Sobre a AST: 2 mg/kg (redução de 36%), 5 mg/kg (45%), 10 mg/kg (43%) e 20 mg/kg (37,8%). Sobre a ALT somente a dose de 20 mg/kg mostrou redução (38,9%). Foi realizado um tratamento preventivo onde ratos foram previamente tratados por 5 dias com lovastatina 2mg/kg e em seguida induziu-se o diabetes. A lovastatina preveniu o aparecimento da hiperglicemia (170,7 ± 28,2 mg/dL) em comparação ao controle (312,4 ± 22,0). O mesmo ocorreu em relação aos triglicerídeos (252,8 ± 46,7 e 461,3 ± 34,7; LOV e veículo, respectivamente) e colesterol (112,4 ± 9,7 e 191,6 ± 18,9), contudo não houve diferença entre os grupos em relação à AST (34,4 ± 1,3 e 35,7 ± 2,1 UI/L) e ALT (44,2 ± 1,1 e 43,9 ± 1,2 UI/L). Também foi realizado um tratamento sub-crônico por 23 dias com lovastatina após a indução do diabetes. Os parâmetros foram analisados no dia 0, dia 5 e dia 23. Sobre a glicemia as doses de 2 mg/kg (309,2 ± 30,5; 172,0 ± 38,0 e 176,7 ± 33,1) e 5 mg/kg (346,3 ± 21,5; 226,7 ± 25,8 e 125,8 ± 20,4) mostraram redução em comparação ao controle (373,0 ± 47,5; 347,5 ± 26,2 e 338,6 ± 25,3). O mesmo ocorreu com os triglicerídeos: 2 mg/kg (373,1 ± 97,6; 67,0 ± 48,4 e 179,8 ± 40,3), 5 mg/kg (606,9 ± 102,0; 195,2 ± 30,5 e 56,1 ± 10,0) e controle (573,0 ± 27,2; 485,7 ± 54,2 e 459,7 ± 33,7); colesterol: 2 mg/kg (108,0 ± 8,4; 74,0 ± 5,8 e 73,4 ± 5,1), 5 mg/kg (117,5 ± 7,2; 75,9 ± 4,9 e 74,3 ± 6,4) e controle (130,0 ± 6,3; 121,8 ± 4,9 e 116,4 ± 7,8). O tratamento mostrou efeito somente sobre a AST: 2 mg/kg (30,4 ± 2,3; 38,4 ± 3,4 e 29,4 ± 1,1), 5 mg/kg (38,7 ± 7,7; 46,7 ± 3,5 e 32,5 ± 5,5) e controle (41,8 ± 1,8; 40,9 ± 6,3 e 69,6 ± 2,4). A associação da lovastatina (2 mg/kg) com glibenclamida (5 mg/kg) não potencializou o efeito de ambas as drogas sozinhas na redução da glicemia no quinto dia de tratamento: LOV 2 (redução de 64,5%), GLIB 5 (78%) e LOV + GLIB (77,6%). Resultado semelhante foi obtido na associação com metformina (50 mg/kg): LOV 2 (redução de 64,5%), METF 50 (72%) e LOV + METF (75%). Os resultados encontrados demonstram que a ação antiinflamatória da lovastatina é um importante efeito paralelo, principalmente na prevenção e tratamento dos distúrbios inflamatórios vasculares associados com aterosclerose e diabetes. Além disso, o efeito hipoglicemiante mostrado pela droga parece ser independente dos seus efeitos hipolipemiantes, demonstrando uma possível ação auxiliar no tratamento de indivíduos diabéticos.
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Avaliação das atividades hipoglicemiante e hipolipidêmica da mistura de α,β-amirina, triteroenos pentacíclicos isolados do Protium heptaphyllum, em camundongos / Evaluation of hypoglycemic and hypolipidemic activity of mixture of Α,Β-amyrin, pentacyclic triterpenes isolated of Protium Heptaphyllum in mice

Frota, Julyanne Torres January 2011 (has links)
FROTA, Julyanne Torres. Avaliação das atividades hipoglicemiante e hipolipidêmica da mistura de a, ß-Amirina, triterpenos pentacíclicos isolados do Protium heptaphyllum em camundongos . 2011. 112 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2011 . / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-04-12T14:19:28Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_jtfrota.pdf: 1419855 bytes, checksum: 969fccaf232d27ec83834898b9cdcb92 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-04-13T16:15:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_jtfrota.pdf: 1419855 bytes, checksum: 969fccaf232d27ec83834898b9cdcb92 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-04-13T16:15:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_jtfrota.pdf: 1419855 bytes, checksum: 969fccaf232d27ec83834898b9cdcb92 (MD5) Previous issue date: 2011 / The Protium heptaphyllum (almecegueira) exudes an amorphous resin consisting of four binary mixtures of triterpenoids, and the mixture of ,-amyrin its major constituent. In folk medicine, the resin of Protium heptaphyllum is used as anti-inflammatory, gastroprotective, analgesic, expectorant and healing. The mixture of pentacyclic triterpenes ,-amyrin (AB) (63:37) has gastroprotective, antipruritic, antiinflammatory and antioxidant properties. Experimental studies with pentacyclic triterpene compounds belonging to the groups ursan, oleanan and lupan showed inhibition of different enzyme systems intimately related to metabolism/absorption of carbohydrates and lipids. Thus the hypoglycemic and hypolipidemic activity of AB was evaluated in Swiss mice, the models of diabetes induced by streptozotocin (STZ) and alloxan (ALX) and hyperlipidemia induced by triton WR-1339 and hyperlipidemic diet (DH). AB (10, 30 and 100mg/kg) was able to reduce blood glucose in a model of acute treatment in STZ-induced diabetes, we observed two times (3 and 5 hours after administration of AB). In five days after treatment of diabetic animals by ALX, AB (30 and 100 mg/kg) also decreased hyperglycemia, an effect also observed for the use of glibenclamide (10 mg/Kg) in both models. But in normal animals, AB did not affect blood glucose, unlike the positive control glibenclamide (10 mg/kg). Although the model of diabetes for ALX, AB reduced total cholesterol (TC) serum at a dose of 100mg/kg, and triglycerides (TG) at doses of 30 and 100 mg/kg. In this same model, reduced the serum amylase AB (AB 30 and 100 mg/kg) and serum lipase (AB 100 mg/kg), a result also observed in normal animals, the same doses. In the Oral Glucose Tolerance Test (OGTT), AB (30 and 100 mg/kg) was shown to reduce blood glucose levels 60 min after administration of glucose, and AB (10, 30 and 100 mg/kg) in 90 min. In the model of hyperlipidemia by triton, AB (10, 30 and 100 mg/kg) significantly reduced the levels of TC and TG, in times of 24 and 48 h after administration of triton, an effect also observed for fenofibrate (200 mg/kg) used as positive control. The levels of HDL-c elevation experienced with the use of AB at all doses and times observed, as well as fenofibrate. In the model of hyperlipidemia by HD, AB (10, 30 and 100 mg/kg) controlled weight gain of animals receiving HD, as well as reduced TC, TG, LDL-c and VLDL-c, although the latter only in doses 30 and 100 mg/kg. These two doses were also effective in raising HDL-c. All doses of AB administered reduced the atherogenic index. All doses of AB also reduced the hepatic cholesterol in this model. All effects reported were similar to the positive control (fenofibrate 200 mg/kg). AB (10, 30 and 100 mg/kg) was able to significantly improve the antioxidant defenses of the liver, because it elevated the activity of hepatic SOD and CAT when compared to control high-fat diet, and raised the level of NP-SH in dose of 100 mg/kg, as well as reduced lipid peroxidation by decreasing the MDA, at all doses. Together, these results indicate that α,β-amyrin has hypolipidemic and hypoglycemic effect and deserves further evaluation in larger animal models that simulate chronic conditions of diabetes and dyslipidemia, in addition to research on their mechanism of action. / O Protium heptaphyllum (almecegueira) exsuda uma resina amorfa constituída de quatro misturas binárias de triterpenóides, sendo a mistura de ,-amirina o constituinte majoritário. Na medicina popular, a resina de Protium heptaphyllum é utilizada como antiinflamatória, gastroprotetora, analgésica, expectorante e cicatrizante. A mistura de triterpenos pentacíclicos ,-amirina (AB) (63:37) possui propriedades gastroprotetora, antipruriginosa, antiinflamatória e antioxidante. Estudos experimentais com compostos triterpênicos pentacíclicos que pertencem ao grupo ursano, oleanano e lupano mostraram a inibição de diferentes sistemas enzimáticos intimamente relacionados ao metabolismo/absorção de carboidratos e lipídios, deste modo, a atividade hipoglicemiante e hipolipemiante de AB foi avaliada, em camundongos Swiss, nos modelo de diabetes induzida por estreptozotocina (STZ) e por aloxano (ALX) e hiperlipidemia induzida por triton WR-1339 e dieta hiperlipidêmica (DH). AB (10, 30 e 100mg/Kg) foi capaz de reduzir a glicemia num tratamento agudo no modelo de diabetes induzida por STZ, nos dois tempos observados (3 e 5h após administração de AB). Em tratamento após cinco dias de animais diabéticos por ALX, AB (30 e 100mg/Kg) também diminuiu a hiperglicemia, efeito este, também observado para o uso de glibenclamida (10mg/Kg) nos dois modelos. Porém em animais normais, AB não alterou a glicose sanguínea, ao contrário do controle positivo glibenclamida (10 mg/Kg). Ainda no modelo de diabetes por ALX, AB reduziu o colesterol total (CT) sérico na dose de 100mg/Kg, bem como os triglicerídeos (TG) nas doses de 30 e 100 mg/Kg. Neste mesmo modelo, AB reduziu a amilase sérica (AB 30 e 100 mg/Kg) e a lipase sérica (AB 100mg/Kg), resultado este observado também em animais normais, nas mesmas doses. No Teste Oral de Tolerância à Glicose (TOTG), AB (30 e 100 mg/Kg) mostrou reduzir a glicemia 60 min após a administração de glicose, bem como AB (10, 30 e 100 mg/Kg) em 90 min. No modelo de hiperlipidemia por triton WR-1339, AB (10, 30 e 100mg/Kg) reduziu de forma significativa os níveis de CT e TG, nos tempos de 24h e 48h após a administração do triton WR-1339, efeito observado também para fenofibrato (200mg/Kg) utilizado como controle positivo. Os níveis de HDL-c sofreram elevação com o uso de AB em todas as doses e tempos observados, assim como o fenofibrato. No modelo de hiperlipidemia por DH, AB (10, 30 e 100mg/Kg) controlou o ganho de peso dos animais que receberam a DH, bem como reduziram CT, TG, LDL-c e VLDL-c, porém este último somente nas doses de 30 e 100mg/Kg. Estas duas doses também foram eficazes para elevar o HDL-c. Todas as doses de AB administradas reduziram o índice aterogênico. Todas as doses de AB também reduziram o colesterol hepático neste modelo. Todos os efeitos relatados foram similares ao controle positivo (fenofibrato 200mg/Kg). AB (10, 30 e 100 mg/Kg) foi capaz de melhorar significativamente as defesas antioxidantes do tecido hepático, pois elevou a atividade das enzimas catalase e superóxido dismutase hepáticas, quando comparado ao controle dieta hiperlipídica, bem como elevou o nível dos grupos sulfidrílicos não protéicos na dose de 100mg/Kg, assim como reduziu a peroxidação lipídica ao diminuir o malondialdeído, em todas as doses. Em conjunto, esses resultados indicam que α,β-amirina possui efeito hipoglicemiante e hipolipemiante e que merece maior avaliação futura em modelos animais que simulem situações crônicas de diabetes e dislipidemias, além de pesquisa de seu mecanismo de ação.
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Comparação dos efeitos cardiovasculares de Fenilefrina a 2,5% e a 10% em pacientes diabéticos submetidos a angiografia fluoresceínica / Comparason of mydriatic efficacy and cardiovascular effects of 2.5% phenylephrine and 10% phenylephrine in diabetic patients undergoing fluorescein angiography

Figueirêdo, Régis Santana de January 2007 (has links)
FIGUEIRÊDO, Régis Santana de. Comparação dos efeitos cardiovasculares de Fenilefrina a 2,5% e a 10% em pacientes diabéticos submetidos a angiografia fluoresceínica. 2007. 104 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2007. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-05-11T13:32:39Z No. of bitstreams: 1 2007_dis_rsfigueirêdo.pdf: 1012754 bytes, checksum: bd5c600bfd8868f29fdcfbec6c9f9636 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-05-14T16:01:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_dis_rsfigueirêdo.pdf: 1012754 bytes, checksum: bd5c600bfd8868f29fdcfbec6c9f9636 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-14T16:01:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_dis_rsfigueirêdo.pdf: 1012754 bytes, checksum: bd5c600bfd8868f29fdcfbec6c9f9636 (MD5) Previous issue date: 2007 / A prospective, randomized, double-blind study with groups in parallel and active control was conducted to compare the cardiovascular effects of aqueous solution of phenylephrine 2.5% versus 10% in diabetic type 2 patients undergoing fluorescein angiography, and also to compare their efficacy on pupillary dilation. The volunteers at the Santo Inácio Hospital, in Juazeiro do Norte, Ceará were randomized into two groups. Patients in group A received one drop of 0.5% proxymetacaine, 1% tropicamide, and 2.5% phenylephrine in both eyes, whereas those in group B received 0.5% proxymetacaine, 1% tropicamide, and 10% phenylephrine. Blood pressure and heart rate were measured five minutes before and several times after phenylephrine eyedrop instillation for a period of three hours. Alterations in cardiac rhythm were recorded by Holter in all patients. Pupil surface was measured before and sixty minutes after phenylephrine instillation. Forty three patients were allocated into 22 patients (group A) and 21 patients (group B). There was no significant difference in the mean systolic blood pressure after phenylephrine instillation between the two groups. This observation was also valid for all but one instant where the mean diastolic blood pressure (150 minutes) was significantly higher in 10% phenylephrine group (P = 0.0460). A significant raise in mean systolic and diastolic blood pressure was registered at the moment of intravenous fluorescein injection in both groups (P < 0.001). No statistically significant difference was detected in the mean heart rate. Changes in cardiac rhythm could not be attributed to phenylephrine in either group. The amount of pupillary dilation at sixty minutes did not differ between the groups. In conclusion, after a single dose instillation, 2.5% phenylephrine compared to 10% phenylephrine was equally able to induce and keep adequate pupil dilation in diabetic type 2 patients undergoing fluorescein angiography. The raise in blood pressure following fluorescein injection was the main change observed in the cardiovascular parameters analyzed and probably did not relate to the use of any phenylephrine concentration. / Um estudo prospectivo, randomizado, duplo-cego, com grupos em paralelo e controle ativo foi conduzido para comparar os efeitos cardiovasculares da solução aquosa de fenilefrina a 2,5% versus a 10% em pacientes diabéticos do tipo 2, submetidos a angiografia fluoresceínica, e também para comparar a eficácia dessas soluções na dilatação pupilar. Os voluntários foram atendidos no Hospital Santo Inácio, em Juazeiro do Norte, Ceará, e randomicamente alocados em dois grupos. Os pacientes no grupo A receberam uma gota de proximetacaína a 0,5%, de tropicamida a 1% e de fenilefrina a 2,5% em ambos os olhos, enquanto os do grupo B receberam proximetacaína a 0,5%, tropicamida a 1% e fenilefrina a 10%. A pressão arterial e a freqüência cardíaca foram mensuradas cinco minutos antes e em vários instantes após a instilação de fenilefrina no fórnice conjuntival ao longo de um período de três horas. As alterações no ritmo cardíaco foram gravadas por uma unidade de Holter em todos os pacientes. A área pupilar foi calculada antes e sessenta minutos após a instilação de fenilefrina. Dos quarenta e três pacientes envolvidos, 22 foram alocados no grupo A e 21, no grupo B. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos na média da pressão arterial sistólica após a instilação de fenilefrina. Essa observação também foi válida para todos os instantes em relação à média da pressão diastólica, menos em um (150 minutos), onde o grupo da fenilefrina a 10% registrou valor mais alto (P = 0,0460). Um aumento significativo na média da pressão arterial (sistólica e diastólica - P < 0,001) foi igualmente verificado no momento da injeção endovenosa de fluoresceína nos dois grupos. Não se observou diferença estatisticamente significante entre os grupos na média da freqüência cardíaca. As mudanças no ritmo cardíaco não se relacionaram com o uso da fenilefrina em qualquer dos grupos. A magnitude da dilatação pupilar sessenta minutos após o uso da fenilefrina não foi diferente entre os grupos. Diante destes resultados, pôde-se concluir que, após uma única instilação, a fenilefrina a 2,5% comparada à fenilefrina a 10% foi igualmente capaz de induzir e de manter adequada midríase em pacientes diabéticos do tipo 2, submetidos a angiografia fluoresceínica. O aumento na pressão arterial que seguiu a injeção de fluoresceína, principal mudança nos parâmetros cardiovasculares analisados, provavelmente não se relacionou diretamente com qualquer das concentrações de fenilefrina usadas.
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Efeito da sitagliptina nos potenciais evocados (somato-sensitivo e visual) e no controle metabólico do diabetes mellitus tipo 2 / Effects of Sitagliptin on the Metabolic Control of Type 2 Diabetes Mellitus

Tagliapietra, Joelma Ines January 2010 (has links)
TAGLIAPIETRA, Joelma Ines. Efeito da sitagliptina nos potenciais evocados (somatosensitivo e visual) e no controle metabólico do diabetes Mellitus tipo 2. 2010. 264 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2010. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-06-13T13:38:16Z No. of bitstreams: 1 2010_tese_jitagliapietra.pdf: 2588673 bytes, checksum: 997654a0ec77b84fdeb48edd08589ae0 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-06-13T16:51:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_tese_jitagliapietra.pdf: 2588673 bytes, checksum: 997654a0ec77b84fdeb48edd08589ae0 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-13T16:51:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_tese_jitagliapietra.pdf: 2588673 bytes, checksum: 997654a0ec77b84fdeb48edd08589ae0 (MD5) Previous issue date: 2010 / Diabetes mellitus (DM) is a syndrome associated with deficient insulin secretion, resistance to insulin action or the combination of both. It is characterized by chronic hyperglycemia that in a long term can cause retinopathy, nephropathy, peripheral and autonomic neuropathy. The present interventional, prospective and open study was designed to evaluate therapeutic efficacy of sitagliptin in metabolic control of diabetes mellitus type 2 recently diagnosed (less than 6 months) and in pathways of visual and somatosensory nerve conduction. Blood pressure and anthropometric data were colected before treatment. Measures of fasting triglycerides, total cholesterol, high density lipoprotein cholesterol gamma glutamyl transpeptidase, alanine aminotransferase, aspartate aminotransferase, microalbumin, nitric oxide, glucose, glycated hemoglobin (A1C), C-peptide, insulin and glucagon were also collected. Also during the pre-study, after a feeding stimulus of 566 Kcal, biochemical evaluations were conducted of the metabolism in fasting and during 3 hours, in standard intervals of 5, 15, 30, 45, 60, 90, 120, 150 and 180 minutes for glucose, insulin and glucagon for design of the area under curve (AUC) of these analytes. In a subgroup of 20 patients were performed dosages in pre-fixed times of incretins (active Glucagon Like Peptide -1, GLP-1, and total Glucose-dependent Insulinotropic polypeptide, GIP) after feeding stimulus and electroneurophysiological tests (somatosensory evoked potentials - SEP, and visual - VEP). After these evaluations, the patients received sitagliptin 100 mg (1 tablet a day) for 3 months and then returned for clinical evaluation and to repeat all the biochemical dosages, SEP and VEP exams. From 41 patients evaluated, 28 were female and 13 male, the average age was 53.2 ± 9.43 years, in average obese and 50% were hypertensive. After treatment, improvement was observed in all anthropometric and laboratory parameters, specially fasting glucose (pre: 174,43 ± 67,18 mg/dL and post: 129,07 ± 29,19 mg/dL), A1c (pre: 8,76 ± 2,68 and post: 6,64 ± 1,11%), and nitric oxide (pre: 85,21 ± 44,02 and post: 39,91 ± 20,99 µM), all with P<0.0001, and also increase in the concentration of the AUC of active GLP-1 (P=0.003), decrease of the AUC of total GIP (P=0.001), and decrease of the N9D (P<0.0001), N13E (P=0.036 ), N20D (P=0.028) latencies and of the central conduction time N13-N9E (P=0.045), N20-N13D (P=0.044). There were also statistically significant correlations between biochemical and electrophysiological parameters. This study concluded that there was clinical, metabolic and somatosensory and visual nerve impulse conduction pathways improvement in patients treated with sitagliptin. / Diabetes mellitus (DM) é uma síndrome associada a secreção de insulina deficiente, resistência à ação da insulina ou uma associação de ambas. Caracteriza-se por hiperglicemia crônica que a longo prazo poderá causar retinopatia, nefropatia, neuropatia periférica e autonômica. Este estudo do tipo intervencionista, prospectivo e aberto teve como objetivo avaliar a eficácia terapêutica da sitagliptina no controle metabólico do diabetes mellitus do tipo 2 recentemente diagnosticado (menos de seis meses) e nas vias de condução nervosa somato-sensitiva e visual. Antes de iniciar o tratamento, foram avaliados os índices antropométricos e a pressão arterial. Também foram realizadas as dosagens em jejum de triglicerídeos, colesterol total, colesterol de alta densidade (HDL), gama glutamil transferase, aspartato amino transferase, alanina amino transferase, proteína C reativa, microalbuminúria, óxido nítrico, glicose, hemoglobina glicada (A1C), peptídeo C, insulina e glucagon. Após um estímulo alimentar de 566 Kcal foram feitas coletas de sangue seriadas durante 3 horas nos tempos de 5, 15, 30, 45, 60, 90, 120, 150 e 180 minutos para a dosagem de glicose, insulina e glucagon com a construção da área sob a curva (AUC) destes analitos. Um subgrupo de 20 pacientes realizou ainda, análises seriadas das incretinas (GLP-1 ativo e GIP total) após estímulo alimentar e, também, exames eletroneurofisiológicos (potenciais evocados somato-sensitivos – PESS, e visuais - PEV). Após estas avaliações, os pacientes receberam sitagliptina 100 mg (1 comprimido/dia) por um período de 3 meses, após o qual, eles retornaram para avaliação clínica e para realizar todas as dosagens bioquímicas e os exames de PESS e PEV que haviam realizado no início do estudo. Dos 41 pacientes avaliados, 28 eram do sexo feminino e 13 do sexo masculino, idade média de 53,2 ± 9,43 anos, em média obesos e 50% deles eram hipertensos. Após o tratamento, observou-se a melhora dos índices antropométricos, de todos os parâmetros laboratoriais com ênfase na glicose em jejum (pré: 174,43 ± 67,18 e pós: 129,07 ± 29,19 mg/dL), A1C (pré: 8,76 ± 2,68 e pós: 6,64 ± 1,11%) e óxido nítrico (pré: 85,21 ± 44,02 e pós: 39,91 ± 20,99 µM), todos com P<0,0001 e ainda, aumento da concentração da AUC de GLP-1 ativo (P=0,003) e diminuição da AUC de GIP total (P=0,001), bem como diminuição das latências N9D (P<0,0001), N13E (P=0,036), N20D (P=0,028) e dos tempos de condução central N13-N9E (P=0,045), N20-N13D (P=0,044), além de correlações com significância estatística entre parâmetros bioquímicos e eletroneurofisiológicos. Este estudo concluiu que houve melhora clínica, metabólica e nas vias de condução do impulso nervoso somato-sensitivo e visual dos pacientes tratados com sitagliptina.
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Controle de higiene oral e efeitos da progressão de periodontite em diabéticos do tipo 2 / Oral hygiene control and effects of periodontitis progression in type 2 diabetic

Costa, Kátia Linhares Lima January 2015 (has links)
COSTA, Kátia Linhares Lima. Controle de higiene oral e efeitos da progressão de periodontite em diabéticos do tipo 2. 2015. 64 f. Tese (Doutorado em Odontologia) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-17T11:02:04Z No. of bitstreams: 1 2015_tese_kllcosta.pdf: 1612363 bytes, checksum: c061f41ce5b6ab2b0575dac50813bd7f (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-17T11:25:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_tese_kllcosta.pdf: 1612363 bytes, checksum: c061f41ce5b6ab2b0575dac50813bd7f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-17T11:25:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_tese_kllcosta.pdf: 1612363 bytes, checksum: c061f41ce5b6ab2b0575dac50813bd7f (MD5) Previous issue date: 2015 / Diabetes mellitus is a metabolic disorder that is configured as a public health problem and its relation to periodontal disease rather currently studied. This work aims to: 1- evaluate the influence of HbA1c levels in the gingival status of type 2 diabetic patients under oral hygiene control dentifrice with triclosan-based (Chapter 1), 2 evaluate the effect of progression of periodontitis on HbA1c levels of type 2 diabetics through a retrospective cohort study (Chapter 2). In one study a cohort study was carried out with forty-two patients that were divided into two groups according to the glycated hemoglobin (HbA1c) presented. The test group was composed of twenty non-controlled patients with HbA1c> 9.0%, and a control group consisting of 22 patients moderately controlled, with HbA1c <9.0%. In both groups it was initially performed anamnesis and clinical examination with analysis of gingival bleeding index (GBI), followed by supragingival scaling, oral hygiene instruction, and recommended the use of soft toothbrush with toothpaste uniform tufts and the triclosan base. After four weeks the patients returned for reassessment. In study 2 eighty diabetic patients type 2 toothed who participated in a previous study were selected. With a minimum interval of 24 months between the initial and final exams, clinicians and laboratory data were collected from medical records. It was obtained data about age of individuals, sex and diagnosis of diabetes time. The evaluated parameters were periodontal probing depth (PD) and clinical attachment loss (PIC). The data analyzed considered as final outcome the change in glycated hemoglobin (HbA1c). There was no difference in ISG values at the initial examination between the test groups (65.9 ± 21.1%) and control (57.6 ± 21.5%) (p> 0.05). After four weeks, there was a significant reduction in the ISG only in the control group (p = 0.0057) and the two groups were compared, there was difference in the ISG values, being the lowest rate in the control group: Test (55 17 ± 21.5%) and control (36.5 ± 19.1%) (p = 0.005). The second study has resulted in 66.2% of female patients with an average age of 56 ± 8.9 years and 37.5% had severe periodontitis. The interval between clinical examination was 36.5 ± 5 months. Statistically significant changes were observed HbA1c for the presence of severe periodontitis at the initial examination (2.32%), insertion loss progression ≥ 2 mm (2.24%), male (2.75%), HbA1c levels in the initial period, having controlled at increased initial period 3.08%. Significant changes to age and time of diagnosis of diabetes were observed. Even after adjusting for initial HbA1c levels, there was an increase in HbA1c of 0.95% and 1.23%, respectively, remained significant for the presence of severe periodontitis and insertion loss progression. Thus, it is concluded that: diabetic type 2 patients with moderate glycemic control showed significant improvement in gingival inflammation following the imposition of standardized measures of oral hygiene and the use of toothpaste triclosan base, not observable in those with uncontrolled high glycemic (study 1); the progression of periodontal disease was associated with increased uncontrolled glycemic control in type 2 diabetics (study2). / A Diabetes Mellitus é um distúrbio metabólico que se configura como um problema de saúde pública, sendo sua relação com a doença periodontal bastante estudada atualmente. Este trabalho tem como objetivos: 1- avaliar a influência dos níveis de HbA1c no status gengival de diabéticos do tipo 2 sob controle de higiene bucal com dentifrício a base de triclosan (capítulo 1). 2- Avaliar o efeito da progressão de periodontite sobre os níveis de HbA1c de diabéticos do tipo 2 mediante um estudo de coorte retrospectivo (capítulo 2). No estudo 1, foi realizado um estudo de coorte com 42 pacientes divididos em dois grupos de acordo com valores de hemoglobina glicada(HbA1c). Grupo-Teste, composto por vinte pacientes não controlados, com HbA1c > 9,0% e um Grupo-Controle composto de 22 pacientes moderadamente controlados, com HbA1c < 9,0%. Em ambos os grupos, foram realizados inicialmente anamnese e exame clínico com análise do índice de sangramento gengival (ISG), seguido de raspagem supragengival, instrução de higiene oral, sendo recomendada a utilização de escova dental macia com tufos uniformes e dentifrício à base de triclosan. Após quatro semanas, os pacientes retornaram para reavaliação. No estudo 2, foram selecionados 80 pacientes diabéticos do tipo 2 dentados que participaram de um estudo prévio. Com um intervalo mínimo de 24 meses entre os exames inicial e final, os dados médicos clínicos e laboratoriais, foram coletados dos prontuários. Foram obtidos dados referentes à idade das pessoas, sexo e tempo de diagnóstico da diabetes. Os parâmetros periodontais avaliados foram profundidade de sondagem (PS) e a perda de inserção clínica (PIC). Os dados analisados consideraram como desfecho final a alteração nos níveis de hemoglobina glicada (HbA1c). Não se observaram diferenças nos valores de ISG no exame inicial entre os Grupos-Teste (65,9 ± 21,1%) e Controle (57,6 ± 21,5%) (p>0.05). Após quatro semanas, houve uma redução significativa do ISG somente no Grupo-Controle (p= 0.0057) e ao realizar a comparação entre os dois grupos, observou-se diferença nos valores de ISG, sendo o índice mais baixo no grupo controle: teste (55,17 ± 21,5%) e Controle (36,5 ± 19,1%) (p=0,005). O segundo estudo teve como resultado que 66,2% dos pacientes eram do sexo feminino com idade média de 56 ± 8,9 anos e 37,5 % apresentavam periodontite severa. O intervalo dos exames clínicos foi de 36,5 ± cinco meses. Foram observadas alterações estatisticamente significantes de HbA1c para presença de periodontite severa no exame inicial (2,32%), progressão de perda de inserção ≥ 2mm (2,24%), gênero masculino (2,75%), níveis de HbA1c no período inicial, tendo os controlados no período inicial aumentado em 3,08%. Não foram observadas alterações significantes para idade e tempo de diagnóstico da diabetes. Mesmo após ajuste para os níveis de HbA1c inicial, houve um aumento de HbA1c em 0,95% e 1,23%, respectivamente, permaneceram significantes para periodontite severa e progressão de perda de inserção. Assim, conclui-se que: pacientes diabéticos do tipo 2 com moderado controle glicêmico denotaram melhora significativa na inflamação gengival após a instituição de medidas padronizadas de higiene bucal e uso de dentifrício à base de triclosan, não sendo observado naqueles com elevado descontrole glicêmico ( estudo 1); a progressão da doença periodontal foi associada ao maior descontrole glicêmico em diabéticos do tipo 2 (estudo 2).
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Avaliação do efeito da uremia em diferentes métodos de determinação da A1c em pacientes com e sem Diabetes mellitus

Guimarães, Alexandre Costa January 2015 (has links)
O diabetes mellitus (DM) é definido como um conjunto de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia e está associada a complicações, disfunções e insuficiência de múltiplos órgãos, especialmente, rins, coração, cérebro, vasos sanguíneos e olhos. A doença renal do diabetes (DRD) é uma das mais relevantes complicações. Nas últimas décadas, a nefropatia diabética se tornou a principal causa da fase final da doença renal no mundo ocidental. Para auxiliar no monitoramento e controle glicêmico dos pacientes com DM existem técnicas laboratoriais que medem as proteínas glicadas, entre elas a hemoglobina glicada (A1c). Um aumento do nível de A1c tem sido relatado em pacientes sem DM com insuficiência renal, independente da glicemia, e apesar do menor tempo de vida dos eritrócitos nestes pacientes. Várias hipóteses foram formuladas para explicar esse fato e de acordo com alguns investigadores, o aumento na A1c em pacientes sem DM com doença renal foi atribuído principalmente à carbamilação de hemoglobina. O estado urêmico pode afetar a acurácia da determinação de A1c, através da modificação da hemoglobina, formando um composto carbamilado que eleva os resultados de A1c nos métodos com base em separação iônica ou HPLC. No entanto existem controvérsias na literatura sobre o efeito da uremia nos níveis de A1c determinados pelos diferentes métodos disponíveis. Apesar disso, A1c é utilizada para o monitoramento da glicemia em pacientes com DRD. Contudo, há necessidade de uma definição se a uremia interfere ou não nos diferentes métodos para dosagem de A1c, visando garantir a qualidade final e interpretação correta dos resultados de A1c em pacientes uremicos, sendo eles diabéticos ou não diabéticos. Neste trabalho avaliamos quatro métodos diferentes de determinação de A1c: equipamento Variant II Turbo – HPLC por troca iônica, Tosoh A1c 2.2 – HPLC por troca iônica, Advia 1800 – Imunoturbidimetria e Capillarys 2 Flex Piercing - Eletroforese capilar. Nossos resultados mostraram que em amostras de pacientes sem DM não há interferência da uremia ou hemoglobina carbamilada, porem em amostras de pacientes com DM, a uremia interfere nos resultados de A1c principalmente em amostras com níveis de A1c mais elevados. Portanto a utilização do teste de A1c no monitoramento da glicose nos pacientes com DM e com uremia deve ser realizada com cautela, pois os métodos avaliados podem superestimar os valores de A1c nesses pacientes.
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Komparace výživových znalostí diabetiků z běžné populace

Horká, Martina January 2012 (has links)
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Posouzení kvality pekařských výrobků pro diabetiky s přídavkem mouky amarantu a pohanky

Tušková, Jana January 2012 (has links)
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Avaliação de biomarcadores e variantes genéticas no Diabetes mellitus tipo 1, tipo 2 e gestacional

Anghebem-Oliveira, Mauren Isfer January 2015 (has links)
Orientadora : Profª Drª Fabiane Gomes de Moraes Rego / Coorientador : Prof. Dr. Geraldo Picheth / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas. Defesa: Curitiba, 17/06/2015 / Inclui referências : f. 115-141 / Área de concentração: Análises clínicas / Resumo: O Diabetes mellitus (DM) é uma síndrome de etiologia múltipla e poligênica. A hiperglicemia crônica favorece a formação de produtos finais de glicação avançada, os AGEs (Advanced Glycation End-products). A interação AGE-RAGE (receptor for AGE), inicia uma cascata de processos pro-inflamatórios e pro-coagulantes que resultam em estresse oxidativo, base da disfunção endotelial envolvida nas complicações vasculares do DM. Isoformas solúveis de RAGE (sRAGE e esRAGE) têm sido apontadas como preditores de risco para estas complicações. Assim, a interação de fatores genéticos e ambientais na fisiopatologia do DM torna relevante a descoberta de biomarcadores e variantes genéticas que possam auxiliar no diagnóstico, monitoramento ou prognóstico da doença. O objetivo do trabalho foi investigar a presença e associação entre biomarcadores e variantes genéticas no DM tipo 1 (DM1), tipo 2 (DM2) e gestacional (DMG). O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Setor de Ciências da Saúde da UFPR (CAAE: 01038112.0.0000.0102). Neste estudo, 967 participantes foram subdivididos em grupos caso-controle: 100 DM1 e 117 controles saudáveis; 200 DM2 e 298 controles saudáveis; e, 127 DMG e 125 gestantes saudáveis. Biomarcadores de controle glicêmico, perfil lipídico, de inflamação e da função renal foram quantificados. Os polimorfismos rs17576 do gene MMP9 e rs3134945 do gene RAGE foram genotipados nos grupos caso-controle DM1 e DM2, e os polimorfismos rs1421085 do gene FTO, rs780094 do gene GCKR, rs1137100 e rs1137101 do gene LEPR, rs1801282 do gene PPARg e rs7901695 do gene TCF7L2, no grupo caso-controle DMG. Um subgrupo de pacientes com DM2 e complicações vasculares (n=44) foi selecionado e pareado por gênero e idade com controles saudáveis (n=44). Neste subgrupo (n=88), foram quantificadas sRAGE e esRAGE através de ensaio imunoenzimático para verificar associação dessas isoformas com outros biomarcadores ou com as variantes rs17576 do MMP9 e rs3134945 do RAGE. Todas as variantes estudadas estavam em equilíbrio de Hardy-Weinberg. O polimorfismo rs17576 do gene MMP9 não foi associado ao DM1(P=0,469) ou DM2 (P=0,269); assim como o rs3134945 do gene RAGE não está associado ao DM1(P=0,162) ou DM2 (P=0,659) na população em estudo. Os polimorfismos rs1421085 do gene FTO, rs1137100 e rs1137101 do gene LEPR, rs1801282 do gene PPARg e rs7901695 do gene TCF7L2 não foram associados ao DMG no presente estudo (P=0,420, P=0,687, P=0,228, P=0,851 e P=0,413, respectivamente). O polimorfismo rs780094 do gene GCKR foi associado ao DMG na população estudada, nos modelos codominante e dominante (P=0,022 e P=0,010, respectivamente), sendo o alelo T protetor (Odds ratio 1,41; 95%IC 0,97- 2,03). Os polimorfismos em estudo não foram associados aos parâmetros antropométricos, clínicos e laboratoriais estudados. As concentrações séricas de sRAGE e esRAGE não diferem entre gêneros e não foram associadas ao DM2 ou com os polimorfismos rs17576 do MMP9 e rs3134945 do RAGE; mas apresentaram correlação positiva e significativa (P<0,05) com a glicemia (r=0,335 e r=0,320, respectivamente) e com o 1,5 anidroglucitol (r=0,446 e r=0,563, respectivamente). Em conclusão, o gene GCKR é candidato à associação com DMG, e a presença do alelo T do polimorfismo rs780094 foi associada ao risco reduzido para o desenvolvimento da doença. Palavras-chave: Diabetes mellitus, biomarcadores, polimorfismos, sRAGE, esRAGE. / Abstract: Diabetes mellitus (DM) is a multifactorial and polygenic syndrome. The chronic hyperglycemia common in DM promotes the formation of Advanced Glycation Endproducts, AGEs. The interaction of AGEs with cellular receptor RAGE (receptor for AGE), initiates a cascade of pro-inflammatory and pro-coagulant processes which result in oxidative stress and endothelial dysfunction, basis of vascular complications. Thus, the soluble isoform of RAGE (sRAGE and esRAGE) have been identified as predictors of risk for DM complications. Because of the interaction of genetic and environmental factors in the DM pathophysiology it is relevant to search for serum or genetic biomarkers as tools for diagnosis, monitoring or prognosis of DM. The aim of this study was to investigate the association between serum biomarkers and genetic variants in type 1 DM (T1D), type 2 DM (T2D) and gestational diabetes (GDM) The study was approved by the Research Ethics Committee of the UFPR Health Sciences Sector (CAAE: 01038112.0.0000.0102). Were involved in this study 967 participants and the case-control groups were composed of 100 T1D and 117 healthy controls; 200 T2D and 298 healthy controls; and GDM 127 and 125 healthy pregnant women. Glycemic control biomarkers, lipid profile and inflammatory and renal function biomarkers were measured. The polymorphisms rs17576 of MMP9 gene and rs3134945 of RAGE gene were genotyped in the case-control groups T1D and T2D, and we genotyped, in GDM case-control group, the polymorphisms rs1421085 of FTO gene, rs780094 of GCKR gene, rs1137100 and rs1137101 of LEPR gene, rs1801282 of PPARg gene and rs7901695 of TCF7L2 gene. A set of T2D patients with vascular complications was selected and paired by gender and age with healthy controls. In this subgroup (n=88) we measured sRAGE and esRAGE by enzyme immunoassay to verify association with biomarkers or with the rs17576 and rs3134945 polymorphisms. All the studied variants were within the Hardy-Weinberg equilibrium. The rs17576 MMP9 gene polymorphism was not associated with T1D (P=0.469) or T2D (P=0.269); as well as rs3134945 RAGE gene polymorphism was not associated with T1D (P=0.162) or T2D (P=0.659) in the study population. The polymorphisms rs1421085 of FTO gene, rs1137100 and rs1137101 of LEPR gene, rs1801282 of PPARg gene and rs7901695 of TCF7L2 gene were not associated with GDM in this study (P=0.420, P=0.687, P=0.228, P=0.851 and P=0.413, respectively). The rs780094 GCKR gene polymorphism was associated with the GDM in the studied population, in codominant and dominant models (P=0.022 and P=0.010, respectively). We also observed the protective effect of T allele (odds ratio 1.41, 95%CI 0,97-2.03) in these patients. None of the studied polymorphisms were associated with anthropometric, clinical and laboratory parameters. Serum concentrations of sRAGE and esRAGE do not differ between genders and are not associated with T2D or with rs17576 of MMP9 gene and rs3134945 of RAGE gene; but they showed a positive and significant correlation (P < 0.05) with glucose (r=0.335 and r=0.320, respectively) and with 1.5 anhydroglucitol (r=0.446 and r=0.563, respectively). In conclusion, the GCKR gene is a candidate for association with GDM, and the presence of the T allele of the rs780094 polymorphism was associated with reduced risk for the disease. Key-words: Diabetes mellitus, biomarkers, polymorphisms, sRAGE, esRAGE.

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