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A via crucis do desejo : a aprendizagem do amor homoerótico nas veredas do Grande Sertão

Santos, Manoel Messias Rodrigues 06 January 2009 (has links)
When transposing the doorway that leads us to the great labyrinth formed by rosiane paths, we have individuals marked by desire, whose dimensions - sexuality, love, body - are determined by socio-cultural dynamics in which they are inserted. However, if the cultural patterns of sexuality, often reduces the desire to interchangeable forms: the nature desiring almost unlimited in its inventiveness. Therefore, this study aims to examine the settings of homoerotic desire in his connection with the faces of Eros, the novel Grande Sertão: Veredas of João Guimarães Rosa. Thus, there was a sustained theoretical and methodological journey in the tradition of the Sociology of Literature and the hermeneuticphenomenological, since the questioning of homoerotic desire is from the speech of Riobaldo when referred to the image / memory of Diadorim. In this perspective, he is the status in homoerotic tale by performative way, especially with regard to the performance of transvestites Riobaldo / Diadorim and the concept of strangeness which is at the moment Riobaldo be seen by passionate companion. The awareness of that feeling passed between the characters in silences and secrets, wisdom of love that gets them to be, but denied both to be declared. This struggle permeated the whole narrative: on the one hand the feeling of fear and subversive guilt; of another to ensure a love that seems to increase with time. A love that will Riobaldo to rethink their existence, their identity, their being in the world. Diadorim in turn, reveals the ambiguity that reveals the human being. So if the company builds speeches and scripts through which our sexuality is perceived and experienced, and the trajectory of Riobaldo Diadorim shows that, above stereotypes and prejudices, what man is only human. / Ao transpor o pórtico que nos conduz ao grande labirinto formado pelas veredas rosianas, deparamo-nos com indivíduos marcados pelo desejo, cujas dimensões sexualidade, amor, corpo são determinadas pela dinâmica sócio-cultural em que estão inseridos. Contudo, se as padronizações culturais da sexualidade, muitas vezes reduzem o desejo a formas intercambiáveis; a natureza desejante de cada indivíduo pode propor o contrário: um universo desejante quase ilimitado na sua inventividade. Por isso, o presente trabalho tem por objetivo analisar as configurações do desejo homoerótico em sua conexão com as faces de Eros, no romance Grande Sertão: Veredas de João Guimarães Rosa. Para tanto, realizou-se um percurso teórico-metodológico sustentado na tradição da Sociologia da Literatura e na hermenêutica-fenomenológica, uma vez que a problematização do desejo homoerótico se fez a partir da fala de Riobaldo quando remetida à imagem/lembrança de Diadorim. Nesta perspectiva, trabalhou-se o status homoerótico na fábula pelo viés performático, principalmente no que tange à performance travestida de Reinaldo/Diadorim e pela noção de estranhamento que se revela no momento em Riobaldo se percebe apaixonado pelo companheiro. A conscientização desse sentimento transita entre as personagens em silêncios e segredos, sabedoria de amor que lhes penetra o ser, mas negado por ambos a ser declarado. Essa luta permeará toda a narrativa: de um lado o medo e a culpa desse sentimento subversivo; de outro a certeza de um amor que parece aumentar com o passar do tempo. Um amor que levará Riobaldo a repensar sua existência, sua identidade, seu estar no mundo. Diadorim, por sua vez, revela as ambigüidades que descortinam o ser humano. Portanto, se a sociedade constrói discursos e scripts através dos quais nossa sexualidade é percebida e vivida, a trajetória de Riobaldo e Diadorim demonstra que, acima de estereótipos e preconceitos, o que há é apenas homem humano.
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Nem Deus, nem demo: Diadorim. O homem humano no palco polifônico em Grande Sertão: Veredas / Ni Dieu, ni dèmon: Diadorim. L'homme humain sur scène polyphonique du Grande Sertão: Veredas

Cristiano Santos Araujo 31 March 2011 (has links)
Ce travail se propose enquêter l'homme humain rosiano à travers le personnage figural Diadorim. En suivant par les trainées Bakhtinienne et Ricoeurienne nous arriverons à la scène polyphoniques par excellence, le grande sertão. Dans lui, analyserons les voix de la passion dans Diadorim: le corps, la religio et l'annonce de l'homme humain rosiano dans le `Grande Sertão: Veredas'. Nous analyserons les passages depuis le garçon, Reinaldo, Diadorim, Deodorina de la foi jusqu'à la naissance de l'homme humain : il accomplit passage nonada. Diadorim est `coincidentia oppositorum', la réunion des contraires est déterminé à éliminer `celui que non est'. Nous faisons la synthèse de la modernité rosiana: Ni Dieu, ni démon: Diadorim - l'homme humain sur scène polyphonique du Grande Sertão: Veredas, espace où le diable n'a pas, existe est homme humain / Este trabalho se propõe investigar o homem humano rosiano através do personagem figural Diadorim. Seguindo pelas veredas Bakhtinianas e Ricoeurianas chegaremos ao palco polifônico por excelência, o grande sertão. Nele, analisaremos as vozes da paixão em Diadorim: o corpo, a religio e a proclamação do homem humano rosiano no Grande Sertão: Veredas. Investigaremos as travessias desde o menino, Reinaldo, Diadorim, Deodorina da fé até o nascimento do homem humano: a efetiva travessia nonada. Logo, Diadorim é coincidentia oppositorum, a reunião dos contrários, que está determinada a eliminar aquele que não é. Apresentaremos a síntese da modernidade rosiana: Nem Deus, nem demo: Diadorim - o homem humano no palco polifônico do grande sertão, espaço onde o diabo não há, existe é homem humano
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Nem Deus, nem demo: Diadorim. O homem humano no palco polifônico em Grande Sertão: Veredas / Ni Dieu, ni dèmon: Diadorim. L'homme humain sur scène polyphonique du Grande Sertão: Veredas

Cristiano Santos Araujo 31 March 2011 (has links)
Ce travail se propose enquêter l'homme humain rosiano à travers le personnage figural Diadorim. En suivant par les trainées Bakhtinienne et Ricoeurienne nous arriverons à la scène polyphoniques par excellence, le grande sertão. Dans lui, analyserons les voix de la passion dans Diadorim: le corps, la religio et l'annonce de l'homme humain rosiano dans le `Grande Sertão: Veredas'. Nous analyserons les passages depuis le garçon, Reinaldo, Diadorim, Deodorina de la foi jusqu'à la naissance de l'homme humain : il accomplit passage nonada. Diadorim est `coincidentia oppositorum', la réunion des contraires est déterminé à éliminer `celui que non est'. Nous faisons la synthèse de la modernité rosiana: Ni Dieu, ni démon: Diadorim - l'homme humain sur scène polyphonique du Grande Sertão: Veredas, espace où le diable n'a pas, existe est homme humain / Este trabalho se propõe investigar o homem humano rosiano através do personagem figural Diadorim. Seguindo pelas veredas Bakhtinianas e Ricoeurianas chegaremos ao palco polifônico por excelência, o grande sertão. Nele, analisaremos as vozes da paixão em Diadorim: o corpo, a religio e a proclamação do homem humano rosiano no Grande Sertão: Veredas. Investigaremos as travessias desde o menino, Reinaldo, Diadorim, Deodorina da fé até o nascimento do homem humano: a efetiva travessia nonada. Logo, Diadorim é coincidentia oppositorum, a reunião dos contrários, que está determinada a eliminar aquele que não é. Apresentaremos a síntese da modernidade rosiana: Nem Deus, nem demo: Diadorim - o homem humano no palco polifônico do grande sertão, espaço onde o diabo não há, existe é homem humano
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Traduzir é muito perigoso - as duas versões francesas de Grande Sertão: veredas - historicidade e ritmo / Translating is very dangerous. The two french versions of Grande sertão: veredas historicity and rhythm

Aguiar, Márcia Valéria Martinez de 11 February 2011 (has links)
Este trabalho propõe-se a examinar as duas versões francesas de Grande Sertão: Veredas, separadas por um intervalo de quase trinta anos, e verificar como elas procuram recuperar a poética roseana. Para tanto, discute-se, com o auxílio dos críticos de sua obra e do próprio Guimarães Rosa em sua correspondência com seus tradutores, em que consiste essa língua especial que é o português-brasileiro-mineiro-guimarãesroseano, em que falado e escrito, realidade e ficção, prosa e poesia, sujeito e objeto são indissociáveis. A impossibilidade de submeter a escrita de Rosa a essas categorias estanques levou-nos a eleger o ritmo, tal como elaborado por Henri Meschonnic, como o conceito que poderia nos guiar nas análises das traduções do romance de Rosa. Desvendando o sujeito como ponto crucial do ritmo, Meschonnic recoloca todo escrito literário e toda tradução em sua história, fazendo-nos entender que os conceitos de poética que os regem são ligados às representações que certa época tem de literatura. A partir das críticas de imprensa, procuramos então reconhecer o universo literário peculiar que acolheu cada uma das versões de Grande Sertão: Veredas na França, para finalmente observar como cada tradução é manifestação da leitura historicizada da obra. / This work intends to examine the two French translations of Grande Sertão: Veredas, one coming out almost thirty years after the other, and to find out how they strive to restore Rosean poetry. Counting on Rosas critics and Rosa himself through correspondence with his translators, this research discusses what that special language, the Rosean-Mineiro-Brazilian-Portuguese consists of, a language in which spoken and written, fiction and reality, prose and poetry, subject and object are inseparable. The impossibility of subordinating Rosas writings to such fixed categories led us to select rhythm, as accounted by Henri Meschonnic, as the concept which could guide us in the analysis of Rosas novels translations. Disclosing subject as a crucial point of rhythm, Meschonnic places all writings and all translations back into their history, allowing us to understand that concepts of the poetic which rule them are connected to each historical times own representations of literature. From the press critiques, we seek to identify the particular literary universe that welcomed each of Grande Sertão: Veredas translations in France in order to finally point out that each of them is an expression of a historicized reading of the novel.
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Traduzir é muito perigoso - as duas versões francesas de Grande Sertão: veredas - historicidade e ritmo / Translating is very dangerous. The two french versions of Grande sertão: veredas historicity and rhythm

Márcia Valéria Martinez de Aguiar 11 February 2011 (has links)
Este trabalho propõe-se a examinar as duas versões francesas de Grande Sertão: Veredas, separadas por um intervalo de quase trinta anos, e verificar como elas procuram recuperar a poética roseana. Para tanto, discute-se, com o auxílio dos críticos de sua obra e do próprio Guimarães Rosa em sua correspondência com seus tradutores, em que consiste essa língua especial que é o português-brasileiro-mineiro-guimarãesroseano, em que falado e escrito, realidade e ficção, prosa e poesia, sujeito e objeto são indissociáveis. A impossibilidade de submeter a escrita de Rosa a essas categorias estanques levou-nos a eleger o ritmo, tal como elaborado por Henri Meschonnic, como o conceito que poderia nos guiar nas análises das traduções do romance de Rosa. Desvendando o sujeito como ponto crucial do ritmo, Meschonnic recoloca todo escrito literário e toda tradução em sua história, fazendo-nos entender que os conceitos de poética que os regem são ligados às representações que certa época tem de literatura. A partir das críticas de imprensa, procuramos então reconhecer o universo literário peculiar que acolheu cada uma das versões de Grande Sertão: Veredas na França, para finalmente observar como cada tradução é manifestação da leitura historicizada da obra. / This work intends to examine the two French translations of Grande Sertão: Veredas, one coming out almost thirty years after the other, and to find out how they strive to restore Rosean poetry. Counting on Rosas critics and Rosa himself through correspondence with his translators, this research discusses what that special language, the Rosean-Mineiro-Brazilian-Portuguese consists of, a language in which spoken and written, fiction and reality, prose and poetry, subject and object are inseparable. The impossibility of subordinating Rosas writings to such fixed categories led us to select rhythm, as accounted by Henri Meschonnic, as the concept which could guide us in the analysis of Rosas novels translations. Disclosing subject as a crucial point of rhythm, Meschonnic places all writings and all translations back into their history, allowing us to understand that concepts of the poetic which rule them are connected to each historical times own representations of literature. From the press critiques, we seek to identify the particular literary universe that welcomed each of Grande Sertão: Veredas translations in France in order to finally point out that each of them is an expression of a historicized reading of the novel.
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Uma imagem entre as veredas do grande sert?o: Diadorim e a constru??o da androginia

Teixeira, Rafhael Peixoto 01 April 2016 (has links)
Submitted by Ricardo Cedraz Duque Moliterno (ricardo.moliterno@uefs.br) on 2017-08-07T22:00:14Z No. of bitstreams: 1 UMA IMAGEM ENTRE AS VEREDAS DO GRANDE SERT?O - DIADORIM E A CONSTRU??O DA ANDROGINIA.pdf: 967608 bytes, checksum: c518a44deebdac67ef0b72589c5d46e4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-07T22:00:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 UMA IMAGEM ENTRE AS VEREDAS DO GRANDE SERT?O - DIADORIM E A CONSTRU??O DA ANDROGINIA.pdf: 967608 bytes, checksum: c518a44deebdac67ef0b72589c5d46e4 (MD5) Previous issue date: 2016-04-01 / This dissertation has as its objective the mapping of the constructions around the image of androgyny for Diadorim, character in Jo?o Guimar?es Rosa?s novel Grande Sert?o: Veredas(1956). To reflect on Rosa?s work it is necessary to have an attentive look to the diversity of references and all the possible openings in the text, given through language. Starting from the relation between the idea of androgyny and the various passages that demonstrate the composition of the character Diadorim, this research is based on critical / literary studies connected to language, the idea of the third bank in Rosa?s work and the concepts of androgyny and landscape, such as Coutinho (1993), Faria (2007), Finazzi- Agr?(2001) and others. This study is justified by the fact that it is able to enhance the discussion field around Rosa?s work and reflect on gender representation in the social imaginary, composed of a binary vision of the world. / Nesta disserta??o, tem-se por objetivo estabelecer o mapeamento das constru??es em torno da imagem de androginia para a personagem Diadorim na obra Grande Sert?o: Veredas(1956), de Jo?o Guimar?es Rosa. Para refletir sobre a obra de Guimar?es Rosa ? preciso estar atento ? diversidade de refer?ncias e aberturas poss?veis ao texto, dadas atrav?s da linguagem. Partindo da rela??o entre a ideia de androginia e as diversas passagens que demonstram o modo de composi??o da personagem Diadorim, a pesquisa est? apoiada em um referencial te?rico cr?tico/liter?rio voltado para aspectos relacionados ? linguagem e a terceira margem na obra rosiana, ao conceito de androginia e aos conceitos de paisagem, acionando os estudos de Coutinho (1993), Faria (2007), Finazzi- Agr? (2001) e outros. Este trabalho justifica-se na medida em que possibilita ampliar as discuss?es em torno da obra de Guimar?es Rosa e refletir acerca das representa??es de g?nero no imagin?rio social, composto por uma vis?o bin?ria de mundo.

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