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Film Annotation for the L2 Classroom: A Tech-Mediated Model for Intercultural LearningJanuary 2019 (has links)
abstract: With the fast pace of globalization and the rise of encounters in digital spaces, CALL scholars have become increasingly interested in how digital tools mediate intercultural encounters. However, despite their evident success in connecting students from around the world, current online intercultural exchanges continue to present problems such a promotion of positive experiences over deep intercultural learning and lack of real-life value (O’ Dowd, 2018). In addition, digitally-mediated intercultural learning research is based on the same theoretical approaches to learning that guide CALL research (Firth & Wagner, 1997; Lafford, 2017). Although such frameworks are successful in allowing researchers to conceive of digital tools as mediators for human interaction, they have yet to embrace the potential of digital artifacts themselves as intercultural interlocutors. Aiming to address this gap in the research, this investigation used Atkinson’s (2010, 2014) sociocognitive approach to language learning to understand the role that digital tools have in intercultural learning. Also integrating Dervin’s (2011) liquid approach to interculturality—which focuses on understanding intercultural learning as a co-constructed process—the research questions that guided this investigation asked: (a) does film annotation mediate intercultural learning? and, (b) in what ways does film annotation mediate intercultural learning? In answering these questions, the study looked at the intercultural learning process of five advanced learners of Spanish, as they interacted with annotated film clips, and engaged in peer discussion around the themes of colonialism and coloniality presented in the film clips. Data were collected through pre and post-tests, video recordings of peer discussions, and screen recordings of participants’ interaction with the annotated film clips. Findings showed that film annotation allowed participants to notice, retrieve and take notes on important cultural information, which they later incorporated in discussion with peers. Based on this evidence, and aligned with the aforementioned theoretical frameworks, this investigation poses that intercultural learning is a fluid, iterative process. The study also suggests that digital artifacts—as well as human interlocutors—play an important role in enabling learning processes, therefore, the role of such artifacts should be studied more in depth. / Dissertation/Thesis / Doctoral Dissertation Spanish 2019
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Uma perspectiva cognitiva sobre o design de artefatos digitais educacionaisPerry, Gabriela Trindade January 2010 (has links)
No sistema produtivo contemporâneo, o design é uma atividade central, pois responde pelo projeto de bens e serviços. Design não está, todavia, relacionado apenas com as capacidades criativas ou com leituras estéticas do projetista – como faz crer o uso popular da palavra - englobando profissionais dos mais diversos domínios. Um engenheiro eletrônico que projeta circuitos; um engenheiro mecânico que projeta motores; um arquiteto que projeta um edifício; um designer gráfico que projeta uma marca; um analista que projeta um software: todos são designers. Em comum estes profissionais têm o mesmo tipo de problema, e assim o percurso cognitivo destes profissionais é similar. Da mesma forma, espera-se que um designer que projeta um artefato educacional digital também apresente comportamentos semelhantes durante o processo de projeto. Todavia, como é regra para a atividade de design, o projeto de artefato educacionais digitais tem seus desafios. Neste caso específico, o desafio do designer está no fato de que ele não pode projetar sozinho. Até mesmo nas etapas iniciais do projeto - quando se está gerando idéias e explorando conceitos, quando não se tem clara a forma ou mesmo a estrutura do artefato – o designer não pode projetar sozinho. Isto porque, para este tipo de artefato, o conhecimento e as habilidades do designer precisam ser orientadas por educadores e especialistas no domínio. Neste cenário se colocam as questões de pesquisa desta tese, que buscam compreender qual papel o designer tem enquanto membro de uma equipe de desenvolvimento de artefatos digitais educacionais. Como se entende que o designer não pode projetar este tipo de artefato sozinho, os objetivos específicos desta tese relacionam-se à cooperação com outro especialista: o educador. Deseja-se investigar como estes profissionais constroem colaborativamente o espaço do problema; quais estratégias de projeto os designers utilizam; e se há evidências de sobreposição entre os domínios pertinentes ao problema (neste caso, “educação”, “design” e “química”). Utilizando métodos adaptados à análise de atividades de design, investigou-se a atividade de duas duplas – formadas por um designer e por um educador especialista no domínio – buscando regularidades que pudessem responder à tais questões. Os resultados sugerem que a complexidade do tema não é um fator tão marcante para a qualidade do projeto quanto a estratégia utilizada pelo designer. Quando o designer decidiu tentar “brifar” seu colega – a fim de estruturar seu conhecimento sobre o tema para embasar o projeto – o efeito da complexidade do tema se fez sentir. Já quando o designer buscou integrar rapidamente as informações recebidas de seu colega educador ao projeto - sem antes buscar estruturar seu conhecimento sobre o tema – o efeito do tema foi tênue. Nenhuma destas estratégias corresponde à descrição de processos de design reportadas na literatura. Ao utilizar a estratégia de “integrar o mais rápido possível”, o designer deixou claras algumas de suas concepções a respeito dos processos de ensino e aprendizagem; teorias implícitas provavelmente construídas durante sua exposição à educação formal. Ao usar a estratégia “estruturar para depois projetar”, o designer não demonstrou identificar implicações e potenciais estruturais da orientação teórica seguida pelo seu colega. Estes resultados podem fundamentar – em pesquisas futuras - uma discussão a respeito da necessidade da atenção à formação de designers para trabalhar no projeto de artefatos digitais educacionais. / In the contemporary production system, design is a central activity, as it is the mean to provide artifacts and services. Design is not, however, related solely to the creative skills or aesthetic preferences of the designer - as the popular use of the word may seem to - comprising professionals from various fields. An electronic engineer who designs circuits, a mechanical engineer who designs engines, an architect who designs a building, a graphic designer who designs a brand, an analyst who designs software: they are all designers. These professionals have in common the same kind of problem, and thus their cognitive routes are similar. Likewise, it is expected that a designer who designs an educational digital artifact also presents similar behavior during the design process. However, as a rule for the design activity, the design of educational digital artifact has its challenges. In the case of this particular class of problem, the designer's challenge is the fact that he cannot design alone. Even in the early stages of the project – idea generation and concept exploration, when there is no clear shape or structure of the artifact - the designer cannot design alone. This is because, for this type of artifact, the knowledge and skills of the designer need to be guided by educators and specialists in the field. In this scenario, the research questions of this thesis is raised, which seeks to understand what role the designer has as a member of a team of educational development of digital artifacts. How does he build the problem space? What strategies does he use when he has knowledge to design alone? How do the domains of design and education intersect and overlap? Using methods adapted to the analysis of design activities, the activity of two pairs of subjects were recorded – the pairs consisting of a designer and an expert educator in the field - looking for regularities that could answer the questions of the thesis. The results suggest that the complexity of the subject area (chemistry) was not a factor as remarkable for the quality of the project as the strategy used by the designer. When the designer decided to "brief" his colleague - to structure his knowledge on the subject area to support of the project - the effect of the complexity of the issue was felt. But when the designer sought to quickly integrate the information received from his fellow educator within the project - without first seeking to structure his knowledge on the subject - the effect of topic was tenuous. None of these strategies corresponds to the description of design processes reported in the literature. By using the strategy “integrate as soon as possible”, the designer made his perception about the processes of teaching and learning clear: implicit theories probably built during his exposure to formal education. By using the strategy "structure and then design”, the designer did not spot potential structural implications of the theoretical orientation followed by his colleague. These results support a discussion about the need of special education for designers who will work with educational digital artifacts.
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O uso dos artefatos tecnológicos virtuais e digitais nas práticas educativas de letramento / Use of artifacts and virtual digital technology in practice of educational literacySANTIAGO, Larisse Barreira de Macedo January 2014 (has links)
SANTIAGO, Larisse Barreira de Macedo. O uso dos artefatos tecnológicos virtuais e digitais nas práticas educativas de letramento. 2014. 94f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-04-28T13:04:55Z
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Previous issue date: 2014 / The use of technological resources in education becomes ever more present. With this, new educational practices are designed to achieve a major goal of the school which is to teach literacy and letter. This paper presents the study of Technological Artifacts and Virtual Digital (ATVD) that, through the use of technologies in education, enable different educational literacy practices. We search for research by understanding how educational practices, from the use of virtual and digital technological artifacts can contribute to literacy, which, consequently, will be digital. However, our goal is to investigate the contributions of these artifacts to the literacy practices. On the path followed to answer the research question we draw the following specific objects Sort virtual and digital technological artifacts that can contribute to literacy; investigate which aspects of teaching with the use of virtual technological artifacts in digital literacy actions; Investigate possibilities and limitations of virtual technological artifacts in digital literacy actions under the vision of teachers. From the study of conceptual categories: virtual and digital technological artifacts, educational practices, literacy and digital literacy, as well as exploration of the field of research that will be the Internet. We will conduct a search through the virtual ethnography methodology for the analysis of research data and selection of artifacts that will be understood by observing and open to meet the educational practices developed that could serve as an example and encouragement to the literacy process questionnaires. The daily digital field was divided into three categories: blogs, software and video channels. Each with five representations that are closer to the subject. From the questionnaires it was possible to open educational practices developed by teachers, and know what artifacts to use literacy skills and what think they need to have to use these features. The surveys conducted enable us to understand that cyberspace and its artifacts have yet been little explored in order to publicize the actions of literacies developed by schools. Teachers recognize the importance of using these artifacts and that also require continuing education to perform meaningful work. / O uso de recursos tecnológicos na educação se faz cada vez mais presente. Com isso novas práticas educativas são desenvolvidas para alcançar um dos principais objetivos da escola, que é alfabetizar e letrar. Este trabalho traz o estudo dos Artefatos Tecnológicos Virtuais e Digitais (ATVD) que, por meio do uso das tecnologias na educação, possibilitam práticas educativas de letramento. Tem-se por investigação a busca pela compreensão de como as práticas educativas, com o uso dos artefatos tecnológicos virtuais e digitais, podem contribuir para o letramento, que, consequentemente, será digital. O objetivo, contudo é investigar as contribuições desses artefatos para as práticas de letramento. No caminho percorrido para responder à questão de pesquisa, foram traçados os seguintes objetos específicos: classificar os artefatos tecnológicos virtuais e digitais que podem contribuir para o letramento; investigar aspectos do ensino com o uso de artefatos tecnológicos virtuais e digitais nas ações de letramento e averiguar possibilidades e limitações dos artefatos tecnológicos virtuais e digitais nas ações de letramento sob a visão dos professores. Com base no estudo das categorias conceituais: artefatos tecnológicos virtuais e digitais, práticas educativas, letramento e letramento digital, bem como a exploração do campo de pesquisa que será a Internet realizar-se-á uma pesquisa por intermédio da metodologia etnografia virtual para o levantamento dos dados da pesquisa e seleção dos artefatos que serão compreendidos mediante da observação e questionários abertos para conhecer as práticas educativas desenvolvidas, que poderão servir de exemplo e incentivo ao processo de letramento. O diário de campo digital foi dividido em três categorias: “blogs”, “softwares” e canais de vídeos. Cada uma delas tem cinco representações que mais se aproximam da temática. Com base nos questionários abertos, foi possível conhecer as práticas educativas desenvolvidas pelas professoras, quais artefatos conhecem e utilizam para o letramento e quais competências acham que precisam ter para utilizar esses recursos. Os levantamentos realizaram nos permitem compreender que o ciberespaço e seus artefatos ainda são pouco explorados para divulgar as ações de letramentos desenvolvidas pelas escolas. Os professores reconhecem a importância de se utilizar esses artefatos e entendem que também necessitam de formação continuada para realizar um trabalho significativo.
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Uma perspectiva cognitiva sobre o design de artefatos digitais educacionaisPerry, Gabriela Trindade January 2010 (has links)
No sistema produtivo contemporâneo, o design é uma atividade central, pois responde pelo projeto de bens e serviços. Design não está, todavia, relacionado apenas com as capacidades criativas ou com leituras estéticas do projetista – como faz crer o uso popular da palavra - englobando profissionais dos mais diversos domínios. Um engenheiro eletrônico que projeta circuitos; um engenheiro mecânico que projeta motores; um arquiteto que projeta um edifício; um designer gráfico que projeta uma marca; um analista que projeta um software: todos são designers. Em comum estes profissionais têm o mesmo tipo de problema, e assim o percurso cognitivo destes profissionais é similar. Da mesma forma, espera-se que um designer que projeta um artefato educacional digital também apresente comportamentos semelhantes durante o processo de projeto. Todavia, como é regra para a atividade de design, o projeto de artefato educacionais digitais tem seus desafios. Neste caso específico, o desafio do designer está no fato de que ele não pode projetar sozinho. Até mesmo nas etapas iniciais do projeto - quando se está gerando idéias e explorando conceitos, quando não se tem clara a forma ou mesmo a estrutura do artefato – o designer não pode projetar sozinho. Isto porque, para este tipo de artefato, o conhecimento e as habilidades do designer precisam ser orientadas por educadores e especialistas no domínio. Neste cenário se colocam as questões de pesquisa desta tese, que buscam compreender qual papel o designer tem enquanto membro de uma equipe de desenvolvimento de artefatos digitais educacionais. Como se entende que o designer não pode projetar este tipo de artefato sozinho, os objetivos específicos desta tese relacionam-se à cooperação com outro especialista: o educador. Deseja-se investigar como estes profissionais constroem colaborativamente o espaço do problema; quais estratégias de projeto os designers utilizam; e se há evidências de sobreposição entre os domínios pertinentes ao problema (neste caso, “educação”, “design” e “química”). Utilizando métodos adaptados à análise de atividades de design, investigou-se a atividade de duas duplas – formadas por um designer e por um educador especialista no domínio – buscando regularidades que pudessem responder à tais questões. Os resultados sugerem que a complexidade do tema não é um fator tão marcante para a qualidade do projeto quanto a estratégia utilizada pelo designer. Quando o designer decidiu tentar “brifar” seu colega – a fim de estruturar seu conhecimento sobre o tema para embasar o projeto – o efeito da complexidade do tema se fez sentir. Já quando o designer buscou integrar rapidamente as informações recebidas de seu colega educador ao projeto - sem antes buscar estruturar seu conhecimento sobre o tema – o efeito do tema foi tênue. Nenhuma destas estratégias corresponde à descrição de processos de design reportadas na literatura. Ao utilizar a estratégia de “integrar o mais rápido possível”, o designer deixou claras algumas de suas concepções a respeito dos processos de ensino e aprendizagem; teorias implícitas provavelmente construídas durante sua exposição à educação formal. Ao usar a estratégia “estruturar para depois projetar”, o designer não demonstrou identificar implicações e potenciais estruturais da orientação teórica seguida pelo seu colega. Estes resultados podem fundamentar – em pesquisas futuras - uma discussão a respeito da necessidade da atenção à formação de designers para trabalhar no projeto de artefatos digitais educacionais. / In the contemporary production system, design is a central activity, as it is the mean to provide artifacts and services. Design is not, however, related solely to the creative skills or aesthetic preferences of the designer - as the popular use of the word may seem to - comprising professionals from various fields. An electronic engineer who designs circuits, a mechanical engineer who designs engines, an architect who designs a building, a graphic designer who designs a brand, an analyst who designs software: they are all designers. These professionals have in common the same kind of problem, and thus their cognitive routes are similar. Likewise, it is expected that a designer who designs an educational digital artifact also presents similar behavior during the design process. However, as a rule for the design activity, the design of educational digital artifact has its challenges. In the case of this particular class of problem, the designer's challenge is the fact that he cannot design alone. Even in the early stages of the project – idea generation and concept exploration, when there is no clear shape or structure of the artifact - the designer cannot design alone. This is because, for this type of artifact, the knowledge and skills of the designer need to be guided by educators and specialists in the field. In this scenario, the research questions of this thesis is raised, which seeks to understand what role the designer has as a member of a team of educational development of digital artifacts. How does he build the problem space? What strategies does he use when he has knowledge to design alone? How do the domains of design and education intersect and overlap? Using methods adapted to the analysis of design activities, the activity of two pairs of subjects were recorded – the pairs consisting of a designer and an expert educator in the field - looking for regularities that could answer the questions of the thesis. The results suggest that the complexity of the subject area (chemistry) was not a factor as remarkable for the quality of the project as the strategy used by the designer. When the designer decided to "brief" his colleague - to structure his knowledge on the subject area to support of the project - the effect of the complexity of the issue was felt. But when the designer sought to quickly integrate the information received from his fellow educator within the project - without first seeking to structure his knowledge on the subject - the effect of topic was tenuous. None of these strategies corresponds to the description of design processes reported in the literature. By using the strategy “integrate as soon as possible”, the designer made his perception about the processes of teaching and learning clear: implicit theories probably built during his exposure to formal education. By using the strategy "structure and then design”, the designer did not spot potential structural implications of the theoretical orientation followed by his colleague. These results support a discussion about the need of special education for designers who will work with educational digital artifacts.
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Use of artifacts and virtual digital technology in practice of educational literacy / O uso dos artefatos tecnolÃgicos virtuais e digitais nas prÃticas educativas de letramento.Larisse Barreira de Macedo Santiago 14 March 2014 (has links)
nÃo hà / The use of technological resources in education becomes ever more present. With this, new educational practices are designed to achieve a major goal of the school which is to teach literacy and letter. This paper presents the study of Technological Artifacts and Virtual Digital (ATVD) that, through the use of technologies in education, enable different educational literacy practices. We search for research by understanding how educational practices, from the use of virtual and digital technological artifacts can contribute to literacy, which, consequently, will be digital. However, our goal is to investigate the contributions of these artifacts to the literacy practices. On the path followed to answer the research question we draw the following specific objects Sort virtual and digital technological artifacts that can contribute to literacy; investigate which aspects of teaching with the use of virtual technological artifacts in digital literacy actions; Investigate possibilities and limitations of virtual technological artifacts in digital literacy actions under the vision of teachers. From the study of conceptual categories: virtual and digital technological artifacts, educational practices, literacy and digital literacy, as well as exploration of the field of research that will be the Internet. We will conduct a search through the virtual ethnography methodology for the analysis of research data and selection of artifacts that will be understood by observing and open to meet the educational practices developed that could serve as an example and encouragement to the literacy process questionnaires. The daily digital field was divided into three categories: blogs, software and video channels. Each with five representations that are closer to the subject. From the questionnaires it was possible to open educational practices developed by teachers, and know what artifacts to use literacy skills and what think they need to have to use these features. The surveys conducted enable us to understand that cyberspace and its artifacts have yet been little explored in order to publicize the actions of literacies developed by schools. Teachers recognize the importance of using these artifacts and that also require continuing education to perform meaningful work. / O uso de recursos tecnolÃgicos na educaÃÃo se faz cada vez mais presente. Com isso novas prÃticas educativas sÃo desenvolvidas para alcanÃar um dos principais objetivos da escola, que à alfabetizar e letrar. Este trabalho traz o estudo dos Artefatos TecnolÃgicos Virtuais e Digitais (ATVD) que, por meio do uso das tecnologias na educaÃÃo, possibilitam prÃticas educativas de letramento. Tem-se por investigaÃÃo a busca pela compreensÃo de como as prÃticas educativas, com o uso dos artefatos tecnolÃgicos virtuais e digitais, podem contribuir para o letramento, que, consequentemente, serà digital. O objetivo, contudo à investigar as contribuiÃÃes desses artefatos para as prÃticas de letramento. No caminho percorrido para responder à questÃo de pesquisa, foram traÃados os seguintes objetos especÃficos: classificar os artefatos tecnolÃgicos virtuais e digitais que podem contribuir para o letramento; investigar aspectos do ensino com o uso de artefatos tecnolÃgicos virtuais e digitais nas aÃÃes de letramento e averiguar possibilidades e limitaÃÃes dos artefatos tecnolÃgicos virtuais e digitais nas aÃÃes de letramento sob a visÃo dos professores. Com base no estudo das categorias conceituais: artefatos tecnolÃgicos virtuais e digitais, prÃticas educativas, letramento e letramento digital, bem como a exploraÃÃo do campo de pesquisa que serà a Internet realizar-se-à uma pesquisa por intermÃdio da metodologia etnografia virtual para o levantamento dos dados da pesquisa e seleÃÃo dos artefatos que serÃo compreendidos mediante da observaÃÃo e questionÃrios abertos para conhecer as prÃticas educativas desenvolvidas, que poderÃo servir de exemplo e incentivo ao processo de letramento. O diÃrio de campo digital foi dividido em trÃs categorias: âblogsâ, âsoftwaresâ e canais de vÃdeos. Cada uma delas tem cinco representaÃÃes que mais se aproximam da temÃtica. Com base nos questionÃrios abertos, foi possÃvel conhecer as prÃticas educativas desenvolvidas pelas professoras, quais artefatos conhecem e utilizam para o letramento e quais competÃncias acham que precisam ter para utilizar esses recursos. Os levantamentos realizaram nos permitem compreender que o ciberespaÃo e seus artefatos ainda sÃo pouco explorados para divulgar as aÃÃes de letramentos desenvolvidas pelas escolas. Os professores reconhecem a importÃncia de se utilizar esses artefatos e entendem que tambÃm necessitam de formaÃÃo continuada para realizar um trabalho significativo.
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Uma perspectiva cognitiva sobre o design de artefatos digitais educacionaisPerry, Gabriela Trindade January 2010 (has links)
No sistema produtivo contemporâneo, o design é uma atividade central, pois responde pelo projeto de bens e serviços. Design não está, todavia, relacionado apenas com as capacidades criativas ou com leituras estéticas do projetista – como faz crer o uso popular da palavra - englobando profissionais dos mais diversos domínios. Um engenheiro eletrônico que projeta circuitos; um engenheiro mecânico que projeta motores; um arquiteto que projeta um edifício; um designer gráfico que projeta uma marca; um analista que projeta um software: todos são designers. Em comum estes profissionais têm o mesmo tipo de problema, e assim o percurso cognitivo destes profissionais é similar. Da mesma forma, espera-se que um designer que projeta um artefato educacional digital também apresente comportamentos semelhantes durante o processo de projeto. Todavia, como é regra para a atividade de design, o projeto de artefato educacionais digitais tem seus desafios. Neste caso específico, o desafio do designer está no fato de que ele não pode projetar sozinho. Até mesmo nas etapas iniciais do projeto - quando se está gerando idéias e explorando conceitos, quando não se tem clara a forma ou mesmo a estrutura do artefato – o designer não pode projetar sozinho. Isto porque, para este tipo de artefato, o conhecimento e as habilidades do designer precisam ser orientadas por educadores e especialistas no domínio. Neste cenário se colocam as questões de pesquisa desta tese, que buscam compreender qual papel o designer tem enquanto membro de uma equipe de desenvolvimento de artefatos digitais educacionais. Como se entende que o designer não pode projetar este tipo de artefato sozinho, os objetivos específicos desta tese relacionam-se à cooperação com outro especialista: o educador. Deseja-se investigar como estes profissionais constroem colaborativamente o espaço do problema; quais estratégias de projeto os designers utilizam; e se há evidências de sobreposição entre os domínios pertinentes ao problema (neste caso, “educação”, “design” e “química”). Utilizando métodos adaptados à análise de atividades de design, investigou-se a atividade de duas duplas – formadas por um designer e por um educador especialista no domínio – buscando regularidades que pudessem responder à tais questões. Os resultados sugerem que a complexidade do tema não é um fator tão marcante para a qualidade do projeto quanto a estratégia utilizada pelo designer. Quando o designer decidiu tentar “brifar” seu colega – a fim de estruturar seu conhecimento sobre o tema para embasar o projeto – o efeito da complexidade do tema se fez sentir. Já quando o designer buscou integrar rapidamente as informações recebidas de seu colega educador ao projeto - sem antes buscar estruturar seu conhecimento sobre o tema – o efeito do tema foi tênue. Nenhuma destas estratégias corresponde à descrição de processos de design reportadas na literatura. Ao utilizar a estratégia de “integrar o mais rápido possível”, o designer deixou claras algumas de suas concepções a respeito dos processos de ensino e aprendizagem; teorias implícitas provavelmente construídas durante sua exposição à educação formal. Ao usar a estratégia “estruturar para depois projetar”, o designer não demonstrou identificar implicações e potenciais estruturais da orientação teórica seguida pelo seu colega. Estes resultados podem fundamentar – em pesquisas futuras - uma discussão a respeito da necessidade da atenção à formação de designers para trabalhar no projeto de artefatos digitais educacionais. / In the contemporary production system, design is a central activity, as it is the mean to provide artifacts and services. Design is not, however, related solely to the creative skills or aesthetic preferences of the designer - as the popular use of the word may seem to - comprising professionals from various fields. An electronic engineer who designs circuits, a mechanical engineer who designs engines, an architect who designs a building, a graphic designer who designs a brand, an analyst who designs software: they are all designers. These professionals have in common the same kind of problem, and thus their cognitive routes are similar. Likewise, it is expected that a designer who designs an educational digital artifact also presents similar behavior during the design process. However, as a rule for the design activity, the design of educational digital artifact has its challenges. In the case of this particular class of problem, the designer's challenge is the fact that he cannot design alone. Even in the early stages of the project – idea generation and concept exploration, when there is no clear shape or structure of the artifact - the designer cannot design alone. This is because, for this type of artifact, the knowledge and skills of the designer need to be guided by educators and specialists in the field. In this scenario, the research questions of this thesis is raised, which seeks to understand what role the designer has as a member of a team of educational development of digital artifacts. How does he build the problem space? What strategies does he use when he has knowledge to design alone? How do the domains of design and education intersect and overlap? Using methods adapted to the analysis of design activities, the activity of two pairs of subjects were recorded – the pairs consisting of a designer and an expert educator in the field - looking for regularities that could answer the questions of the thesis. The results suggest that the complexity of the subject area (chemistry) was not a factor as remarkable for the quality of the project as the strategy used by the designer. When the designer decided to "brief" his colleague - to structure his knowledge on the subject area to support of the project - the effect of the complexity of the issue was felt. But when the designer sought to quickly integrate the information received from his fellow educator within the project - without first seeking to structure his knowledge on the subject - the effect of topic was tenuous. None of these strategies corresponds to the description of design processes reported in the literature. By using the strategy “integrate as soon as possible”, the designer made his perception about the processes of teaching and learning clear: implicit theories probably built during his exposure to formal education. By using the strategy "structure and then design”, the designer did not spot potential structural implications of the theoretical orientation followed by his colleague. These results support a discussion about the need of special education for designers who will work with educational digital artifacts.
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En ny teknikkultur : äkthet i sociala medier / A New Technological Culture : Genuineness in social mediaWastring, Emma January 2015 (has links)
Denna studie ger ökad kunskap om hur en digital artefakt inom sociala medier skulle kunna uppmuntra till äkthet, som en motpol till profilering för att skapa en balans mellan profilering och äkthet. Studien barhandlar området “hur och varför användare presenterar sig och för sig på ett visst vis i sociala medier”. Detta förstås och diskuteras med hjälp av de två ändpunkterna äkthet och profilering. Studien berör även designerns roll i detta sammanhang. Studien undersöker området genom en litteraturstudie, samt en egen kvalitativ studie i form av semistrukturerade gruppintervjuer. Studien visar att intressenterna upplever de att sociala medier utgör en viss press till profilering. Offentliga miljöer visar sig gynna profilering, medans mindre sammanhang gynnar äkthet. Vad gäller kommunikationsformer så gynnas profilering i de kommunikationsformer som kommer så långt ifrån det fysiskt verkliga mötet som möjligt, medans äkthet gynnas i de kommunikationsformer som upplevs komma så nära det fysiskt verkliga mötet som möjligt. Studien föreslår att en digital artefakt inom sociala medier som syftar till att uppmuntra till äkthet bör skapa en trygg miljö, där allt inte alltid är till för alla och där kommunikationsformer som främjar äkthet uppmuntras. / This thesis gives increased knowledge of how a digital artifact in social media might encourage genuineness, as an antithesis to profiling in order to create a balance between profiling and genuineness. The thesis treats the area of “ how and why we present ourselves in a certain way in social media”. This is understood and discussed with the help of two endpoints; profiling and genuinness in social media. The study also discusses the role of the designer in this context. The thesis explores the area through a literature, but also conduct its own study in the form of semi-structured group interviews. The study shows that stakeholders feels pressure to profiling from social media. Public areas seems to benefit profiling, while smaller context favors genuinness. When it comes to the form of communication it seems that profiling is favored from the forms of communication that come as far from the physically real meeting as possible, while the communicatonforms that provide the experiences similar to a physically real meeting is perceived to be the most genuine. The thesis suggests that an digital artefact in social media that aim to encourage genuinness should create a safe environment, where everything is not always for everyone and where the forms of communication that promotes genuinness is encouraged.
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